Minha Primeira Vez no Cine Pornô
Bom, tenho 53 anos e minha iniciação sexual foi quando criança, somente por ter uma família muito repressora nunca revelei minhas frequentes escapadas homossexuais. Há uns 15 anos sou exclusivamente passivo com outros caras e não tenho qualquer inibição
Adoro fazer sexo com desconhecidos, em lugares públicos como cinemas pornôs e saunas. Sinto muito tesão quando outros me assistem chupando ou dando o rabo para um macho. O motivo pelo qual gosto de fazer isso é que posso fazer sexo com múltiplos parceiros, um em sequência do outro, ou ao mesmo tempo
Já tinha tido várias experiências com outros caras, saio com travestis desde os 18 anos e já tinha conhecido alguns na Internet. Algumas vezes eu era ativo, outras passivo, na maioria era flex, dava e comia também.
Há uns 15 anos foi que eu me iniciei como viado putanheiro, que não presta qualquer atenção com quem está transando e dá para qualquer um, quando ao passar em frente a um cine pornô no centro de SP, senti curiosidade e entrei. Estava vestido normalmente, de camisa polo e jeans, sou magro, alto, tenho quadris largos, nada que chame a atenção. Logo um senhor, certamente com mais de 50 anos, se encostou na parede próximo a mim e, de pé, tirou seu pau para fora e começou a punhetá-lo, oferecendo para mim. Eu estava sedento por um pau na minha boca, fiz um movimento afirmativo com a cabeça e convidei-o a sentar ao meu lado. Imediatamente comecei a chupar, seu pau exalava um cheiro forte, era peludo, suado, com cheiro de macho. Senti imediatamente o gosto de sua pré-ejaculação, ficou óbvio que ele estava ali procurando uma viado enrustido como eu há algum tempo. Lambi seu pau o melhor que pude, a lateral, suguei a cabeça, acariciava aquele mastro com a língua. Depois de um tempo, ele gozou. Senti aquele gostoso salgado de porra na minha boca que tanto adoro e engoli tudo. Eu adoro que gozem na minha boca.
Bom, ele rapidamente se levantou e foi embora. Pensei em fazer o mesmo, entretanto, não estava no cinema a sequer meia-hora. E decidi ali permanecer. Percebi que atrás da última fileira havia uma muretinha, onde vários homens se masturbavam, alguns se roçavam e se beijavam, enquanto outros eram penetrados na frente de todos. Decidi que iria para lá. Percebi que passivos como eu se encostavam na mureta e ofereciam o rabo, enquanto os ativos ficavam encostados na parede de trás, avaliando as “ofertas”. Foi o que fiz, encostei na muretinha, arrebitei um pouco a bunda pouco para trás, oferecendo-a. Logo chegou um cara me encoxando. Sem dizer nada, com as mãos na minha cintura, desabotou o fecho da minha calça e a baixou junto com a cueca. Senti ele passar os dedos molhados de cuspe e, logo depois, a pressão da cabeça de seu pau no meu cuzinho. Embora a prática constante a partir daquela época tenham tornado meu cú laceado, ainda não era frequente que eu desse, então ele estava apertado e a penetração doeu um pouco. Seu pau não era grande, tinha uns 16 x 5 cm, mas era cabeçudo, logo que conseguiu penetrar meu anel, vi estrelas, numa sensação deliciosa que adoro, um misto de dor e prazer que aprendi a cultivar. Ele começou a bombar, eu de pé encostado na mureta, ele também atrás de mim, só sentia sua respiração ficar pesada na minha nuca, até que começou a gemer e gozou dentro do meu cuzinho. Nem um minuto depois, seu pau começou a amolecer e ele retirou de dentro de mim. Nunca vi seu rosto, não sei se ele era alto, baixo, branco, negro, jovem ou velho. Só sei que me senti preenchido
Eu estava um pouco cansado, tinha chupado um cara e dado para outro em menos de uma hora. Pensei em me encostar na parede, mas aquele era lugar de ativos, então encarei quem ali estava e me sentei. Sentado no c no chão. Logo veio um senhor de cabelos brancos, negro, com aparência de mais de 60 anos, que me ofereceu seu pau para que eu o chupasse. Eu nem bem tinha recuperado o fôlego e imediatamente abocanhei o pau do velhinho e fiz uma chupeta nele. Não sei se foi bom ou não para ele, mas sei que ele gozou depois de certo tempo e me senti saciado, com uma segunda gozada em minha boca.
Só que a partir dali, havia um problema, quer eu estivesse a fim, ou não. Cinco caras fizeram uma rodinha em volta de mim, com seus paus para fora. Fiz menção de me levantar para ir embora, e um deles pôs a mão no meu ombro, forçando-o para que continuasse no chão. Comecei a chupar o que havia colocado a mão no meu ombro, um gordinho com pau minúsculo e cheiro sujo. Estava ajoelhado, mas logo um deles botou a mão na minha cintura e me colocou de quatro. Enquanto eu chupava o gordinho de higiene questionável, ele se posicionou atrás de mim e começou a penetrar. Seu pau era maior que o anterior que me comera, mas meu cuzinho estava lubrificado pela porra do que tinha me comido, quase não senti dor alguma e a penetração foi bem fácil. Deixei que fizessem o que queriam, estava ali por opção própria e, embora estivesse um pouco cansado, também estava adorando tudo aquilo. O que estava com o pau na minha boca retirou assim que ia gozar e esporrou na minha cara, deixando-a toda lambuzada, enquanto o que metia em mim depositava mais porra no meu cú já bem arrombado.
Assim que ele retirou seu pau de mim, eu desabei no chão de cansaço, completamente esgotado. Só que ainda faltavam três deles, um me colocou de barriga para cima e retirou toda minha roupa, camisa e calça, me deixando nú no carpete sujo do cinema. Me colocou na posição de frango assado e começou a me penetrar. Era negro, barbudo, forte e com um pau delicioso. Não houve qualquer dificuldade, o pau dele entrou no meu rabo rapidamente, que já devidamente lubrificado pela porra deixada pelos dois anteriores que tinham me comido. Fiz menção de chupar um dos dois que estavam de pé, mas ambos só ficaram punhetando. Assim que meu negão gozou dentro de mim e se levantou, eles esporraram em cima de mim, lambuzando todo meu corpo.
Eu fui embora naquele dia completamente sujo, me lavei um pouco no banehiro, onde aproveitei para fazer uma última gulosa num cara que devia ter mais de 60 anos. Tinha sido penetrado por três homens, chupei outros três e mais dois gozaram em cima de mim. Assim que saí, tive que comprar uma roupa numa loja próxima. Tinha descoberto uma mina de ouro, onde certamente iria muitas outras vezes