Presença de Aline - Parte 3
Um gemido de dor e prazer misturados escapou da boca de Aline quando penetrei em sua boceta virgem. A moça que tinha me escolhido a dedo pra tirar sua virgindade agora se entregava inteira ao tesão, se contorcendo e implorando pra eu não parar.
"Me come papai, fode tua ninfeta" dizia ela com a respiração acelerada.
Aquela pequena princesa de pela escura era uma devassa de corpo e alma, adepta de se masturbar espiando a própria mãe durante o sexo,a agora ela experimentava o ato em primeira pessoa.
Provando pela primeira vez uma xoxota virgem eu cautelosamente abria caminho naquele túnel apertado e molhado, dando leves bombadas pra ela se acostumar antes de continuar.
"Tá doendo?" eu perguntava preocupado à toa.
"Não, não para agora, me fode igual uma puta" respondia ela, ninguém acreditaria que era sua primeira vez.
Seguindo sua ordem soltei todas as restrições e comecei a foder aquela moça que pelo meu pau virara mulher.
Me inclinando sobre seu corpo ao entrar inteiro, chupei seus seios pontudos, mordendo os mamilos. Delirante de tesão ela respondeu abrindo mais as pernas pra ter certeza que eu não esquecia de lhe foder.
"Isso papai, chupa meus peitinhos enquanto mete na tua menininha" falou ela, puxando meus cabelos após cada enfiada.
"Vira a bundinha pra mim então, vou te fazer gozar neném" falei pra ela, que prontamente obedeceu se deitando de bruços.
Apertei cada nádega com uma mão abri bem a bundinha, salivando ao ver a xoxota ensopada brilhando e aquele cuzinho lindo. Movido pelo tesão enfiei um dedo no seu buraquinho, ela deu um gemido e reclamou.
"Ai não papai, me faz gozar pela xoxotinha" pediu ela com uma voz manhosa.
Sai do transe ao escutar suas palavras, uma virgindade seria o suficiente por hoje. Puxei seu corpo pela cintura e ergui a bundinha até ficar bem empinada, colocando um travesseiro por baixo pra ela ficar confortável. Me reclinando sobre ela apontei a pica pra entradinha e em um movimento enfiei inteiro.
Vi todos os pelos daquela pele negra se arrepiarem na hora, apoiando minhas mãos ao lado de seu corpo comecei a meter com força, batendo estaca em em um frenesi. Era como enfiar uma espada em areia molhada, meu saco batia nas nádegas causando um barulho de palmas que ecoavam pelo quarto.
Aline que era fodida com força em sua primeira vez alucinava a cada estocada, gritando palavrões e gemendo como se só houvesse nós dois no mundo.
"Isso filho da puta, arromba tua putinha, se farta de buceta virgem"
Fiz isso com vigor, eu tinha fome por aquele lindo corpinho jovem, a pele negra igual a noite brilhando sob a luz vermelha que nos cobria. Era mais do que só satisfação sexual, eu queria transformar aquela moça safada em uma puta por inteiro, sempre disponível pra me satisfazer.
"Goza no meu pau bebe, quero ver as pernas da filhinha tremendo" eu repetia.
Com um longo gemido de fazer ela acatou o pedido.
"To gozando papai, não para agora, por favor papai" falou ela, as pernas e o corpo todo tremendo durante o clímax.
Essa foram as suas ultimas palavras antes dela perder todas as forças e desabar sob os lençóis encharcados.
Com o dever cumprido, era hora do meu orgasmo, usando aquele corpo sem forças como meu brinquedo eu fodi sem ligar pras consequenciais.
"Tua vez, me enche de leitinho papai" disse Aline com um sussurro em meio a pequenas gemidos.
Socando naquela bucetinha quente com o resto de energia que me sobrava eu cheguei ao clímax, lambuzando seu interior de porra em grandes rajadas.
Suando e esgotado cai ao seu lado, nossos rostos a poucos centímetros, sentindo o calor da respiração acelerada do outro no rosto.
"Tomei a decisão certa ao dar pra um homem mais velho" falou ela, dando risada.
Deitados na cama após o segundo round no chuveiro, Aline e eu conversávamos, saciados de sexo por hora.
"Quando que a gente pode fazer de novo?" perguntou ela com uma vozinha melosa de criança gulosa.
Corrigindo: enquanto eu deitava saciado de sexo por hora.
"Nossa menina, você acha que eu eu sou uma maquina? Já passei dos 30, se queria alguém pra dar cinco seguidas devia ter procurado um daqueles rapazes da tua festa" brinquei com a moça insaciável.
"Cinco que não valeriam nem pela nossa primeira, prefiro a qualidade do que quantidade" disse ela, dando uma risada sapeca.
"Me conta alguma coisa de você enquanto o velhote se recupera, mal te conheço" pedi pra ela, ganhando tempo até o meninão voltar a levantar.
"Hummm, uma vez eu chupei uma menina da minha sala" falou ela, intencionalmente pra acelerar o processo.
As porteiras tinham sido abertas, ela iria fazer muito rapaz feliz daqui pra frente. A devassa só tinha putaria na mente.
"HAHA, qual menina? Tomei gosto pela coisa de tirar cabaço, era alguma daquelas da tua festa?" entrei no jogo dela, cutucando pra ver se ela teria ciúmes.
"Aham, aquela baixinha de cabelo preto com mechas louras, fui dormir na casa dela um dia e a gente ficou curiosa como era a sensação" respondeu ela, ignorando a provocação.
Lembrei da moça que ela comentou, uma mocinha rechonchuda de uns 1,60 de altura com seios grandes e bunda empinada.
"E ai, como foi? Ela gostou?" agora imaginando a cena de Aline entre as perna daquela gracinha.
"E como! Se você tentar com vontade ainda pode sentir o cheiro da buceta dela na ponta do meu nariz até hoje" respondeu ela, dando risada do absurdo.
Me ajeitando e levando a mão da moça até meu pau fiz um pedido pra ela.
"Como que era a buceta dela? Me descreva"
Levando a boca até meu ouvido ela começou a dar detalhes, me masturbando com segundas intenções.
"Bem rosadinha e carnuda, comecei brincando com o clitóris usando ponta da língua até ela ficar excitada, dai chupei a racha sentindo o gosto do suquinho, ela se contorcia fechando as pernas pra prender minha cabeça, quando dei uma baforada no buraquinho ela gemeu alto, tivemos de parar porque os pais dela podiam acordar" falou ela bem baixinho, acentuando cada sacanagem.
Escutar isso me acendeu, com a pica apontando pro espelho do teto puxei aquela boquinha linda e dei um grande beijo.
"Cavalga na minha rola putinha, me mostra o que aprendeu" falei pra ela, dando um tapa em sua bunda.
Sem hesitar a moça se levantou, usando a mão pra acertar a entrada ela se agachou pra engolir minha rola com a pepeca.
Quicando com gosto na pica Aline delirava, seu cabelo agora solto voava de um lado pro outro, passei a mão pelas belas curvas de seu corpo, apertando um seio com uma mão e esfregando o dedão em seu grelo com a outra.
"Ficou com tesão pensando na xana da Fernanda né filho da puta, pega essa surra de buceta agora, você só vai comer a minha" xingava ela, que tinha ficado com ciúmes no fim das contas.
Batendo a bunda em meu quadril a pequena rainha deixava claro a sua intenção, só devia existir ela em minha mente, sentindo a fricção da minha glande contra as paredes de sua vagina eu enlouquecia.
"TA ME OUVINDO CARALHO? VOCÊ SÓ VAI COMER OUTRA QUANDO EU DEIXAR, FODE TUA PRINCESA PAPAI, ME FAZ GOZAR DE NOVO" gritava ela, delirando de tesão.
"Senta no caralho do papai linda, vamos gozar juntos agora" pedi pra ela.
"SÓ MINHA BUCETA, TO GOZANDO PAPAI, ME ENCHE DE PORRA" gritou ela de novo.
Não consegui aguentar, metendo enquanto ela pulava eu me forcei inteiro dentro dela, espirrando liquido quente naquela gruta úmida.
Sentindo o sêmen escorrer em seu interior, Aline se ajoelhou comigo ainda dentro.
"Entendeu agora? Você não precisa de outra, você é só meu e eu só sua" Aline deixou bem claro, muito ciumenta no final das contas.
CONTINUA
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