Eu havia descoberto um lugar onde podia dar vazão a meus instintos sexuais mais primitivos. Lá dentro, faria qualquer coisa, daria e chuparia vários, quando quisesse, poderia ser uma bicha louca, um viado no cio
De cara, comecei a me planejar melhor. Saia do trabalho e ia para lá, com uma mochila onde havia uma bermuda, uma camiseta e uma toalha para me limpar depois. Ao entrar, me dirigia ao banheiro e trocava de roupa. Sempre me sentava primeiro numa poltrona perto de um dos corredores laterais, para quem me oferecesse seu pau para chupar. Eu chegava, me trocava e chupava o primeiro que se oferecia
Também comecei a me tornar mais conhecido, ia ao cine de duas a três vezes toda semana, cheguei a entrar lá num sábado às 10 da manhã e só sair às 8 da noite, já escuro. Nesse dia, 16 caras gozaram em mim. Alguns frequentadores mais assíduos me procuravam assim que eu chegava. Como eu já tinha dado para alguns deles, deixava que fizessem o que queriam. Tenho várias lembranças muito deliciosas dessas transas. Adorava começar chupando um cara na poltrona, ir para o fundo do cinema, atrás da mureta da última fileira de poltronas e ser penetrado várias vezes.
Numa dessas vezes, conheci um negro alto, forte, corpo escupido, um deus de ébano, lindo de morrer. Já tinha chupado dois caras, e dado para mais um quando ele se aproximou de mim. Seu pau tinha 24 X 7 cm e era muito intimidante. Com toda minha experiência, jamais tinha experimentado um pau daquele e não tinha certeza que aquilo entraria e caberia dentro de mim. Estava encostado na muretinha, mas imediatamente me coloquei de quatro, ajoelhado no chão. Aproximei meu rosto do carpete sujo de porra, de modo a me arreganhar o máximo possível para aquele pau gigantesco. Ele encostou a cabeça do mastro na entrada e, mesmo lubrificado pela gozada anterior, achei que fosse desmaiar enquanto ele tentava me arrombar. Via estrelas e tentava escapar da penetração e tirar meu cu fora, mas suas mãos fortes não deixavam, me pressionando contra seu pau. Ele era sádico, sabia que tinha um pau enorme. Ao invés de tentar penetrar de uma vez, ia colocando devagarinho, de modo a ampliar a dor. Eu comecei a chorar, lágrimas escorriam dos meus olhos, ele colocava a mão na minha boca para abafar meus gemidos.
Fiquei tão absorvido por aquilo tudo que me esqueci que estava em um lugar público, todos viam o que eu fazia. Eu lutava para escapar, ele para me comer, era quase um estupro, mas delicioso. Eu esticava meu corpo tentando escapar de seu pau e então começava a rebolar para que ficasse mais fácil dele entrar. Doía muito e, ao mesmo tempo, eu não queria que acabasse nunca. Vagarosamente o pau dele foi entrando, me rasgando em dois, a maior dor e o mais prazer que eu já sentira até então. Uma hora entrou tudo, eu fiquei inerte, como se não aguentasse mais. Fiquei imóvel, com o corpo rente ao chão, enquanto ele dava estocadas. Com o tempo a dor foi passado, mas meu negro começou a retirar o máximo possível seu pau, apenas para penetrar rapidamente. Eu via estrelas, estava em êxtase, o pau dele dentro de mim, foi a primeira vez até ali que eu gozei sem me tocar. Detalhe, bem antes dele gozar em mim. Eu gozei e ele ficou mais de meia hora bombando meu cuzinho, que àquela altura, estava completamente arrombado, laceado, fudido e aberto. Até que ele gozou. Não foi um monte, pois ele já tinha gozado duas vezes com outros caras antes que eu chegasse, como me contaria depois.
Antes de se levantar, ele sussurrou no meu ouvido, com um forte sotaque, que eu desconhecia a origem:
- Meu nome é N’Gongo e você vai dar para mim outras vezes
