O Convite para a Praia - Uma aventura Insólita - Parte V

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 2713 palavras
Data: 25/11/2022 16:49:04

Ela gozou bem forte em um dado momento, quase desfalecendo, mas ainda tinha espasmos musculares que passeavam por seu corpo.

Okvalt não ejaculou dentro dela, em movimentos bem lentos, foi se soltando dela e se levantou. Ela tremia convulsivamente, gemendo, suspirando e murmurando:

- Não...não pára...vem...vem dentro de mim...vem...

Ele sorria de uma forma triunfante.

- Ela é minha. Pode ter a certeza. Será a minha Rainha, minha Ayesha. E estará ao meu lado quando eu estiver de volta ao trono da minha Nação.

Não aguentei, e soquei a cara do cafajeste com força. Ele se desequilibrou e caiu. Nokti me olhou, assustada. Minha esposa estava em transe orgásmico, sequer parou de estremecer na cama.

O homem se levantou, com um ar de fúria controlada , mas sorriu de novo. Seu ombro sangrava pela mordida de Tatiane, e um filete de sangue saía de sua boca.

- É o máximo que consegue fazer? Se fosse em meu mundo, você já estaria morto. Mas isso mostra que você não tem sangue de barata. Vou lhe dar a chance de estar presente na cerimônia de amanhã à noite.

Ele saiu apressadamente, ficamos ali no Auditório, eu , Miss Noir...Nokti, e Tatiane, que continuava em um orgasmo aparentemente interminável.

- Senhor... foi muito imprudente! Poderia estar morto neste momento.

- Não me importo. Ele que ficar com minha esposa. E isso eu não vou permitir.

- Não há como impedir que ele faça o que quer. Quando ele decide algo, ninguém pode contestá-lo.

- Mas posso lutar por ela. Não é assim no seu mundo?

- Sim, foi assim que ele me conquistou como sua serva.

- Ele a tirou do seu marido? Da sua família?

Ela pareceu receosa de responder, mas falou:

- Meu marido, Demiri. Okvalt é o governante de uma das maiores Nações de nosso mundo. Mas é um tirano. Demiri era um general, creio que é assim que denominam um militar de alta patente por aqui, e Okvalt me viu com ele. Ele me desejou como sua serva, então destituiu meu marido de seu posto e o exilou.

- Então é verdade, as mulheres são dominadas pelos homens em seu Universo.

- Sim. Mas ouça, por favor, temos que ser rápidos.

Ela se aproximou de mim e me falou baixinho:

- Demiri organizou uma rebelião, que deverá se realizar exatamente quando os véus entre os mundos estiverem tênues. Por favor, controle-se. Tenha cuidado. Receio que Okvalt pense em matar você antes de partir. Talvez até a mim. Mas se tivermos sorte, Demiri e seus aliados virão a tempo.

Ela se afastou rapidamente e se postou ao lado de minha esposa, que lentamente diminuía seus espasmos, mas ainda permanecia em transe, as pálpebras e o rosto ruborizados, a pela arrepiada, os músculos do interior das coxas se contraindo ritmicamente. Nokti fez um sinal para que eu saísse dali.

Voltei pelo mesmo caminho que havia feito, e passei pela porta da sala, Okvalt estava com uma espada na mão, fazendo gestos como se estivesse praticando para cortar a cabeça de alguém. E esse alguém certamente era eu.

Voltei a lembrar da esgrima na escola, eu havia sido o primeiro lugar em alguns campeonatos. E havia as “Lutas com sabres de luz”, na verdade com espadas de madeira, nos últimos tempos eu sempre ganhava. Mas era muito diferente. Um corte com aquilo, e seria um estrago considerável...ou morte certa.

Eu não sabia se entrava na sala, afinal estava desarmado, ou se ia até o meu quarto. O lance de “estar sempre perto” não estava mais valendo, pelo jeito. Então ouvi a voz de Okvalt:

- Venha comigo, vamos buscar Ayuni. Ele parecia mais calmo. Ou mais controlado.

Chegamos de volta ao Auditório, e ela ainda estava lá, com Nokti ao lado dela. Era impressionante, o orgasmo dela ainda não havia cessado. Com cuidado, Okvalt se ajoelhou sobre o lençol vermelho, tomou minha esposa nos braços e foi levantando-a devagar, depois , com a ajuda de sua serva, segurou-a no colo. Nokti ajudou a colocar os braços dela em volta do pescoço dele, e instintivamente Tatiane o abraçou, ainda tremendo. Ela murmurou...

- Ahnnn...está tão bom... estou gozando gostoso...

Ele a beijou na boca, ela tremeu com mais força, sinalizando que a intensidade do orgasmo aumentara.

Nokti nos acompanhou. Ao chegar no quarto, ela ajudou a deitar minha mulher de bruços, abrindo suas pernas devagar, para não interromper aquele orgasmo prolongado.

Em seguida, ela pegou um tubo de lubrificante e foi passando devagar no cuzinho dela, lubrificando bem. Depois, segurou no cacete de Okvalt, que já estava duro. Ele, então, puxou o corpo de Tatiane mais para a beirada da cama, e foi enfiando a cabeça de seu cacete no cuzinho dela. O corpo de minha esposa tremeu inteiro.

- Aiii... que gostoso...enfia...enfia...

Ele foi enfiando, desta vez mais rapidamente, até as bolas, e passou a bombar com força, dando tapas nas nádegas dela.

- Aiii... que delícia...bate na minha bunda...bate...

Ele dava tapas na bunda e bombava com força, então ela soltou um grito:

AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITÔGOZANDOOOOOOOOOOQUE FORTEEEEE!!!

Ela gritava, toda suada, e se contorcia, rebolando a bunda para sentir mais o cacete que a penetrava, estava totalmente ensandecida em um gozo fenomenal.

Eles continuaram assim um longo tempo, Okvalt bombava e ria, batendo na bundinha de minha esposa. Até que, enfim , ele ficou todo duro e ejaculou dentro do cuzinho dela. Ele também estava todo suado, e demonstrava estar exausto.

Aliás, era com isso que eu contava. Enquanto ele ficava trepando e se cansando por horas e horas, eu procurava conservar minhas forças, talvez isso me desse alguma chance caso houvesse uma luta de espadas.

Ele caiu deitado em cima dela. Nokti ajudou-o a ficar em uma posição e melhor com ela, ficaram abraçados de conchinha, e ambos adormeceram. Tatiane ainda apresentava tremores leves, ainda gozava, impressionante. Mas não pude ficar olhando, vi que Nokti me fez um sinal, e fui atrás dela.

Ela seguiu por um corredor, que dava para uma parede logo antes do Auditório. Ali, havia um grande quadro de forma redonda . Ela o segurou pela borda e girou de leve para a esquerda. A parede se deslocou horizontalmente, exibindo o que me pareceu ser um grande vazio.

- Amanhã à noite, aqui surgirá um túnel que ligará os dois Universos Paralelos. E virão os convidados para a cerimônia ritualística em que Okvalt fará sexo em público com Ayuni, desencadeando vários orgasmos, o que irá impressionar os presentes, demonstrando a potência e habilidade sexual do seu Líder.

- Ah. Então tem isso também.

- Depois disso ele irá apresentar Ayesha – a Rainha – a todos, e então, após mais alguns eventos protocolares, retornarão à sua Dimensão. Com sua esposa ao lado dele.

- Então terei que desafiá-lo. Existe um momento certo para isso?

- No seu mundo, em um casamento, há um momento onde o padre pergunta se alguém se opõe à união. No nosso, também há algo assim, só que nesse caso ocorre a luta até a morte.

- É o que terei que fazer.

- Mas não se iluda: Okvalt pode ser traiçoeiro. E é muito habilidoso na espada, foi assim que chegou ao trono.

- Não tenho outra saída. Sem Tatiane, não vale a pena viver.

- Mas Demiri, meu marido, pode chegar a tempo, se não for capturado antes.

- Minha mão sempre me dizia para não contar com o ovo no cu da galinha. Melhor não contar com salvamentos de última hora, só acontecem em filmes.

- Uma expressão bem esquisita. Mas entendi.

Ele fechou a parede de novo, e saiu em outra direção, voltei para o quarto onde os dois estavam. Aparentemente, ainda dormiam. Okvalt ostentava as marcas de mordida de minha esposa em seu ombro. Ela só mordia quando gozava muito forte. Voltei a ter um ciúme enorme. Mas agora a coisa era mais complicada, eu devia me controlar, poupar minhas forças, e torcer para que ele estivesse pelo menos um pouco cansado se houvesse uma luta.

Embora eu não pudesse fazer nada a esse respeito, parece que Tatiane podia. Ela abriu os olhos devagar, e me viu. Segurei meu cacete, fazendo um movimento como de masturbação. Ela fez menção de se levantar, mas eu fiz um sinal de “não” e apontei para Okvalt. Ela fez um sinal de interrogação, eu fiz um sinal de boquete. Acho que ela entendeu que eu queria me masturbar vendo os dois, foi deslizando para baixo na cama, e segurou no membro dele. Eu fiz um sinal de “positivo” com a mão.

Ela não pareceu zangada, talvez – apenas talvez – Miss Noir tivesse dito a ela para cansar o homem. Foi massageando o membro dele, que endureceu devagar. Então, passou a beijar a cabeça, lambendo delicadamente. Okvalt acordou.

- Hmmm, minha putinha...está querendo agradar seu dono?

- Ahã... – ela continuou beijando e lambendo, lambeu bem as bolas dele. Quando ficou bem duro, ela passou a chupar com vontade. Tatiane sabia chupar um cacete muito bem, e o cara , embora tentasse controlar, gozou logo em seguida. Minha mulher bebeu tudo, sem deixar uma gota. Depois, ela subiu e o beijou na boca, abraçando-o, ainda segurando o pau dele. Ela olhou para mim, sem ele perceber, e viu que eu não me masturbava, mas fazia um sinal para ela continuar. Sendo uma mulher muito inteligente, ela percebeu o que eu queria, e continuou. Assim que o cacete dele endureceu de novo, ela montou sobre ele, cavalgando-o. Fez a posição da “Cowgirl reversa” onde ela cavalga o cacete com a bunda virada para ele.

Ele, excitado com a visão daquela bunda escultural, passou a ajudar, bombando forte. Após alguns minutos, ela gozou de novo, e logo depois, ele também.

Dava para ver que ele estava realmente cansado, todo suado, tanto que foi tomar um banho sem pedir a ela para entrar com ele no chuveiro. Ela olhou para mim com um ar de dúvida, eu tentei sinalizar a ela que era para ele ficar cansado.

Ele terminou o banho e disse a ela para tomar em seguida. Fiquei na porta do quarto. Depois que ela entrou, ele falou:

- Ayuni realmente é sensacional, parece incansável. Merece um homem que saiba trata-la como a Rainha que é. Ela me disse que nunca havia gozado tanto quanto nestes dias.

- Admito que isso seja verdade. Mas com drogas afrodisíacas, parece uma comparação injusta.

- Tudo é válido no amor e na guerra, meu caro.

- Você acredita mesmo nisso?

- Claro. Se podemos usar algo para vencer uma guerra, por que não fazê-lo?

Então, eu poderia usar a minha própria estratégia. Ele jogava sujo do lado dele, eu planejaria a minha defesa à minha maneira. Havia a possibilidade da rebelião de Demiri, o marido de Nokti. Mas eu não podia contar com isso.

E , ao que parece, minha esposa ainda estava do meu lado. Mesmo tendo sido levada ao auge orgásmico com Okvalt.

Tatiane terminou seu banho, ele foi enxugá-la. Será que estava agora com ciúmes de mim, já que considerava ser o dono dela? Ele passou a toalha carinhosamente no corpo dela, enxugou seus pezinhos com delicadeza. Ela retribuiu com um beijo nos lábios dele.

- Você é um encanto, meu amado.

Ela se deitou com ele na cama e o beijou.

- Minha Ayuni, ainda quer mais?

- Ah meu amado, meu macho, você despertou em mim sensações que não tive todos estes anos, agora quero muito, e quero mais... pelo menos fique aqui, bem abraçadinho comigo.

Ela ficou abraçada a ele, ainda segurando no cacete, massageando, mas parece que não adiantou muito, ficou a meia-bomba. Ela então falou, de repente:

- Nossa, já está quase anoitecendo, estou morrendo de fome! Não comemos nada desde cedo! Será que tem alguma coisa para comer?

Ela foi se levantando, completamente nua como de costume, e puxou Okvalt pela mão.

- Vamos, meu amado. Você precisa estar forte para me amar!

Ele foi se levantando da cama, relutante. Mas Miss Noir já estava trazendo o jantar em um carrinho.

- Senhor, não precisa ir até o Salão, vocês podem jantar aqui enquanto descansam!

- Uma boa ideia, Nokti. Você é muito prestativa.

- Eu vivo para servi-lo, Senhor. Hoje e sempre.

- Hmm...ela é mesmo muito habilidosa. A massagem de hoje foi algo extraordinário. Preciso disso mais vezes.

- Você terá quantas vezes quiser, minha Ayesha.

Fiquei pensando no que ela disse. Será que queria ir com ele, para ter mais massagens? Mas aí, havia a Rebelião. Que poderia acabar com a tirania de Okvalt.

- O visitante pode jantar no Salão, disse Nokti, com um ar falsamente ríspido.

- Tudo bem. Eu estaria sobrando mesmo.

Na verdade, eu queria ter a chance de trocar mais umas palavras com Nokti. E dar uma olhada nas espadas, na sala/biblioteca.

Tentei ser rápido. Peguei uma das espadas da parede. Depois outra. Eram incrivelmente leves, de um metal que eu não conhecia. Mais leves que uma raquete de tênis”. Não seria difícil manipular uma. Ensaiei dois ou três “golpes especiais” que eu conhecia, mas logo as coloquei no lugar, Nokti me chamava para jantar.

Enquanto jantava, ela me sussurrou que realmente a Rebelião estava em andamento. Não procurei saber como ela conseguia se comunicar com seu marido. A ideia seria interromper a cerimônia em algum momento, dominar os presentes e aprisionar Okvalt. Isso se não houvesse nenhum contratempo.

Subitamente, uma dúvida me assaltou: E se Nokti estivesse mentindo? E se não houvesse rebelião nenhuma, e tudo fosse apenas uma armação para que eu me iludisse, e acabasse perdendo minha esposa para ele? Ou então... e se Tatiane já estivesse dominada por ele, e estivesse disposta a me trair no último momento, indo com ele para a Realidade Paralela?

Voltei para o quarto, Okvalt dormia pesado, roncando. Tatiane estava ao lado dele, e olhou discretamente para mim quando passei pela porta. Vi o carrinho onde Nokti havia levado o jantar, parecia que minha esposa olhava fixamente para ele. Pensei então em pegá-lo e dar uma olhada, depois levá-lo ao Salão de Jantar.

Ao sair do quarto com o carrinho, notei um guardanapo de papel, desses grandes, parecia ter algo escrito com molho do outro lado, estava virado para baixo. E realmente, minha esposa havia escrito:

- Amo você. Não de...

A escrita terminara ali, ela devia ter escrito com pressa. Provavelmente era “Não Desista”. Peguei o papel e esfreguei no fundo da travessa, apagando o que havia sido escrito. Deixei o carrinho na porta do Salão, e voltei ao quarto.

Quando retornei, estavam dormindo. Fui até o meu quarto, tomei um banho, e fiquei pensando. Mentalmente, repassei tudo o que eu havia aprendido sobre esgrima, as jogadas de tênis, as lutas com “sabres de luz”. Em um dos campeonatos de esgrima, eu havia vencido um campeão sul-americano, que ficou muito indignado por um “novato” tê-lo vencido. Ele depois pediu uma revanche, e perdeu de novo. Mas isso não significava que eu poderia vencer um guerreiro alienígena, apenas que eu teria mais chance do que alguém que nunca tivesse empunhado uma espada ou uma raquete de tênis.

Enquanto pensava, ouvi ruídos no outro quarto, novamente. Fui devagar até lá. As portas ficavam sempre abertas. Tatiane chupava gulosamente o cacete de Okvalt, que foi endurecendo. Ela, em seguida, pegou o gel lubrificante e foi passando no membro, depois lubrificou seu cuzinho. Impossível não ficar excitado com essa cena, mas eu precisava me controlar e guardar minhas forças. Depois, ela ficou ajoelhada na cama, com a bunda para o lado dele.

- Vem, meu amado...meu macho...come meu cu, come! Quero sentir ele inteiro dentro de mim!

Okvalt não se fez de rogado, enfiou o cacete no cuzinho dela e foi bombando, segurando o quadri dela com força com uma das mãos, e puxando os cabelos dela com a outra.

- Você quer meu cacete, minha putinha? Então toma! Toma!

- Quero, meu macho! Quero seu cacete! Come meu cuzinho! Bate na minha bunda!

- Ele foi dando tapas nas nádegas dela e bombando, até que ejaculou dentro do cu dela. Ela sorriu.

- Isso...goza gostoso... quero sentir seu suco quentinho dentro de mim...

Ele realmente parecia cansado. Limpou o cacete com uma toalha e voltou a dormir. Ela deu uma olhada para mim, abaixou os olhos e também adormeceu.

Procurei dormir também, tentei esvaziar a minha mente e não pensar em nada, nem naquele maldito convite, nem nas cenas que presenciei, nem na história do Universo Paralelo e na luta mortal com espadas.

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 40 estrelas.
Incentive P.G.Wolff a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mudou da realidade patrão mundo virtual, imaginario, fantasia! Agora diante dos fatos só resta torcer pro mocinho salvar a amada das garras do tirano! ⭐⭐⭐⭐

0 0
Foto de perfil de Beto Liberal

Excelente.

A ficção cheia de suspense, entremeada de boa dose de erotismo...

Formula perfeita para entreter e manter o interesse do leitor nas alturas.

Parabens .

Ansioso pela continuacao

1 0
Foto de perfil de Almafer

Já esperando a continuação amei essa saga demais nota mil.parabéns

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Bela parte esta. Repleta de revelações, mistérios revelados, conspirações, ameaças, embates, e muito sexo numa situação limite. Você nos trouxe até aqui, todos ansiosos pelos desfechos desta linda história de ficção erótica. Agora só a chegada dos novos elementos dará um cenário novo e inusitado. Três estrelas.

1 0
Foto de perfil genérica

Fantástica saga! Estou acompanhando. Ansioso pela continuação

0 0
Este comentário não está disponível