As cuecas do Tio Marcão

Um conto erótico de F. Gnomo Paz
Categoria: Gay
Contém 2655 palavras
Data: 25/11/2022 22:11:11

Era uma mais uma noite normal de sexta-feira quando minha mãe saiu com as amigas dela. Eu e meu tio resolvemos fazer uma noite dos machos. Era assim que chamávamos as noites em que assistíamos a filmes de ação ou terror, com cerveja gelada e pizza à vontade, quando minha mãe não estava.

Minha mãe é muito religiosa, então dificilmente eu poderia tomar alguma bebida alcoólica, mesmo sendo maior de idade. Além disso, ela me forçava a fazer dieta, meio rigorosa, acho eu. Mas eu sempre podia contar com meu tio Marcão.

Nesse dia, parecia ser à noite mais quente do ano. E por isso, eu estava usando uma camisa sem manga e um short curto, já meu tio estava sem camisa, ele usava apenas um short de joga bola. Sentado ao meu lado, no sofá, conversávamos besteira, minha cabeça estava quase encostada em seu ombro já que eu estava meio sonolento.

– Acordou muito cedo hoje, não foi? – perguntou tio Marcão, com sua voz grossa e aveludada.

– Foi. – respondi, com voz de sono.

– Toma mais cerveja, vai ajudar. – ele me deu a garrafa de cerveja que ele bebia.

Eu peguei e tomei um gole.

– Sua mãe iria odiar isso. – ele comentou, sorrindo.

Ao contrário da minha mãe, meu tio não era nada religioso. Ele adorava beber cerveja e comer besteira. Ele era um marmanjo alto e forte, levemente peludo, e tinha também uma barriga de cerveja, mas não era muito saliente.

– Sorte a sua que você tem o melhor tio do mundo. – gabou-se ele, sorrindo.

Tio Marcão coçou a barba rala que tinha e me olhou.

– Sabia que sua mãe tem raiva por você ser parecido comigo? – perguntou ele.

– Em questão de aparência? – perguntei, tomando mais um gole.

– Isso. – ele pegou a garrafa da minha mão. – Você é tipo uma versão menor e mais magra minha. Porém ela acha que só somos iguais em aparência. – ele levou a garrafa de cerveja aos lábios.

– Acha que somos parecidos além da aparência?

Ele pareceu desconfortável com a pergunta. Passou sua mão pelo cabelo preto curtinho, ele sempre cortava na máquina, no estilo militar.

– Você e eu gostamos de filmes de ação e de terror, gostamos de pizza e cerveja. Gostamos de futebol e jogamos na mesma posição, eu era goleiro também, quando tinha a sua idade. – ele tomou um grande gole. – Porém eu sou mais safado.

Isso era verdade. Eu sempre via as mulheres babando por ele, e com razão. Já vi até alguns caras olhando para o meu tio quando ele vem da academia, sem camisa, correndo, com seu corpão todo suado.

– Acho que você ainda será tão safado quanto eu. – confessou ele, sorrindo.

Eu engoli em seco quando meus olhos encontraram os dele. Grandes olhos castanhos intensos e sedutores, mesmo sem ele esta com a intenção de provocar. Senti meu corpo todo arrepiar quando ele deu uma piscadinha pra mim e voltou sua atenção para o filme.

...

O tempo foi passando e minha mãe ligou, dizendo que as orações com as amigas tomaram mais tempo do que deveria e que ela iria passar a noite na casa da prima do pastor.

– Já está tarde tio Marcão...

– Tem razão garoto, mas você esta de férias da faculdade. – lembrou-me ele.

– Você quer assistir outro filme?

Ele me olhou com uma cara de sacana, levou sua mãozorra até o meio das pernas e pegou no volume que estava marcando ali: um volume grande e grosso, mas ele não parecia estar de pau duro, talvez meio-bomba.

– O que eu queria mesmo era só uma boquinha engolindo e engasgando no meu pau.

Eu engoli em seco, novamente, olhando para a cara de safado dele.

– Hehe. Brincadeira moleque. – disse ele, soltando o volume e passando o braço por cima dos meus ombros.

Eu sentia o peso de seu bíceps e o calor do seu corpo colado ao meu, mesmo eu estando com camisa, conseguia sentir o calor que emanada do corpão dele. Tio Marcão era quente.

E em todos os sentidos.

– Só tô tirando uma com a sua cara. – acrescentou ele, me olhando. – Mas eu não iria achar ruim se aparecesse uma putinha pra brincar com meu pau agora... Hehe...

Riu ele.

– Acho difícil aparecer alguém com você cheirando desse jeito. – o provoquei, já que meu rosto estava bem perto do sovaco peludo dele.

Ele me encarou por um segundo.

– Eu tô cheirando mal?

– Eu não disse que esta cheirando mal. – falei, dando uma leve cheirada no sovaco dele. – Só está com um cheiro forte... Marcante... Diferente...

– Isso aqui é cheiro de macho, moleque. – informou ele, flexionando o braço direito, exibindo seu grande bíceps forte e duro, e exibindo ainda mais os pelos de seu socavo. – Cheiro de macho trabalhador. Não estou fedendo, só estou com o cheirão natural de macho.

Ele aproximou o rosto do próprio sovaco e deu uma cheirada.

– Quer dar uma cheirada? – perguntou ele, ainda com o braço direito flexionado, mas agora com a mão esquerda em minha nuca, aproximando meu rosto de seu sovaco. - Sente o cheiro do teu tio machão

– Sai tio! – me afastei, sentindo meu pau pulsar dentro do meu short curto.

– Hehe. – Ele sorriu e voltou a ficar relaxado no sofá, me olhando. – Você que tem cheiro de mulherzinha. Passando o hidratante de rosas da sua mãe.

– Não é o mesmo hidratante...

– Ah não?

Ele se aproximou de mim. Senti o seu rosto próximo do meu pescoço, eu sentia a respiração dele em minha pela, fazendo todos os pelos no meu corpo arrepiarem. Eu quase podia sentir seus lábios tocando minha pele.

Ele deu uma cheirada no meu pescoço, me fazendo fechar os olhos. Eu sentia ainda mais pontadas em certo lugar.

– Tem razão garoto. – concordou ele, se afastando. – O seu é melhor. O hidratante da sua mãe cheira a mulher... Já o seu... Cheira a putinha.

Dito isso, ele começou a rir alto.

– Claro que não! – dei um sono de leve em seu bíceps.

– Você bate fraco, igual às putinhas que eu como.

– Quê?

– Você até cheira como elas. Falta só me mamar igual elas me mamam.

Fiquei vermelho. Meu pau já estava duro. Tentei esconder minha ereção, mas não deu. Mas logo percebi que meu tio também estava excitado com aquela zoação toda.

– Caralho moleque, tu tá me deixando de pau duro... – disse ele, pousando a mão sobre o volume que parecia crescer naquele short azul de futebol.

Meu tio e eu sempre tivemos muita intimidade e sempre nos zoavamos desse jeito. Mas algo estava diferente. Talvez fosse o calor que não me fazia raciocinar direito ou talvez fosse o cheiro de macho dele que havia me drogado, ou talvez toda aquela conversa e zoação que estávamos tendo, ou a falta de sexo devido a minha dedicação a faculdade e a mãe coruja que nunca me deixa trazer alguém pra cá. Enfim... A questão é que, naquele momento, eu estava sentindo atração sexual pelo meu tio. E meu pau denunciava isso.

– Acho melhor eu ir tomar uma ducha. Já que não tem nenhuma putinha pra me ajudar, vou ter que tomar um bom banho frio. – disse ele, desligando a TV, levantando-se do sofá. – Assim eu tiro esse cheiro de macho que você não gosta.

Ele começou a caminhar rumo ao corredor que dava para os quarto e para o banheiro.

– Eu não disse que não gostava. – falei, antes de ele entrar no corredor.

Ele parou, olhou para mim, por cima do ombro. Parecia estar me analisando, com uma cara de safado.

– Você é uma figura, garoto. – riu ele, rumando para o banheiro, exibindo pra mim aquelas panturrilhas musculosas, coxas grossas e bumba empinada, que estavam marcadas naquele short de futebol, que eu tanto amava.

Fiquei sentado no sofá por uns segundo, tentando me recuperar se tudo que acabara de acontecer.

– Mas que porra foi essa? – me perguntei baixinho. – Eu nunca pensei nele desse jeito... Mas... Parece que... – olhei pra baixo, para o meio das minhas pernas. Meu pau estava quase rasgando meu short. – Parece que estou com tesão no meu tioEu me tranquei no meu quarto. Eu não podia sentir tesão pelo meu próprio tio.

Aquilo era errado.

Fechei os olhos e falei pra mim mesmo que aquilo tudo era apenas tesão acumulado, que me fez ficar de pau duro após toda aquela zoação.

– Acho que uma gozada agora pode aliviar o tesão. – falei pra mim mesmo, baixinho.

Olhei para o sexto de roupa suja, no canto do quarto e vi várias cuecas slip, tamanho GG. Aquelas cuecas, com certeza eram do tio Marcão.

Meu tio não morava comigo, mas vez ou outra ele vinha passar alguns dias aqui em casa, e tinha que dividir quarto comigo. Dormir no mesmo quarto que ele, de pau duro, não iria pegar nada bem. Bater uma pensando nele, muito menos.

Mas afinal... Quem iria contar a ele? Se eu ficasse de pau duro, ele poderia ver. Se eu batesse uma punheta e gozasse, ninguém saberia. Bem, safado do jeito que ele é, ele poderia saber, mas jamais saberia que foi pensando nele.

...

Eu estava pelado em minha cama, debaixo das cobertas, ainda de camisa, mas sem short e sem cueca. Eu segurava a cueca do meu tio, tinha um cheiro forte de machão suado, um cheiro forte, porém bom.

Apertei a cueca dele contra meu nariz, enquanto segurava em meu pau, já duro. Meu pau não era muito grande, deveria ter uns 18 centímetros, também não era tão grosso, mas era muito babão. Meu pau babava tanto que a cabecinha vermelha ficava brilhando. Minhas bolas eram grandes e pesadas, sempre gozava fartamente.

Eu recapitulava mentalmente tudo que havia acontecido na sala, com meu tio; seu corpão sem camisa, levemente peludo; seu volumão marcado no short de futebol; as putarias e baixarias que ele me falava; sua respiração contra meu pescoço... Aquilo estava me deixando louco. Meu pau chegava a babar e doer de tanto tesão que eu estava sentindo pelo meu tio Marcão.

Eu batia uma freneticamente, pensando nele.

Aquele macho havia me enfeitiçado com seu cheiro e com seu corpão gostoso. Eu estava me drogando com o cheio de macho de sua cueca.

– Se a cueca cheira assim... Imagina enterrar a cara naquele peitoral grande e levemente peludo... Imagina ficar com a cara perto do pau dele. Será que ele tem um pau grande? Com certeza deve ser maior e mais grosso que o meu.

Algo tomou conta de mim. Eu me levantei, fui até o banheiro e olhei pelo buraco da fechadura. Vi meu tio, parado em frente ao espelho, de costas pra mim. Suas costas eram largas e musculosas, sua bunda era grande, redonda e empinada, quase não tinha pelos. Ele também tinha um belo par de coxas grossas e panturrilhas definidas.

– Ohhhhhh...

Ouvi meu tio gemer baixinho com sua voz grossa. Pelo movimento de sua mão, eu percebi que meu tio também estava se masturbando. Acelerei minha punheta, enterrando a cueca dele em meu nariz, imaginando ele batendo uma, pensando em mim. Ou melhor, gemendo assim por ter minha boca envolvendo seu pau.

Eu queria tanto estar ali de joelhos, mamando seu pauzão grosso, o ouvindo gemer.

Eu queria tanto estar me engasgando no cacete dele, o sentindo socando contra minha garganta.

– Ohhhh... Caralho! – gemeu ele, mais alto que seu último gemido.

Eu cheirava a cueca dele, imaginando que aquele cheiro vinha do meu próprio tio, e não da cueca GG que ele usou hoje à tarde na academia.

– OOHHHHH!!!

Ouvi meu tio urrar alto de prazer. Eu olhei pelo buraco da fechadura e vi-o acelerando seus movimentos. Vi seu corpão se tremendo. Tio Marcão deveria estar gozando.

Ao ver e ouvir aquilo, atingi meu ápice. Acabei gozando também.

Com a cueca enterrada em meu nariz e movimentando meu braço rapidamente, gozei, jorrando vários jatos de porra, melando toda a porta do banheiro.

Uma coisa que só percebi mais tarde, era que meu tesão acumulado era muito maior do que qualquer outra coisa, por tanto, qualquer um teria gozado menos e em um tempo menor que eu.

Meu tio havia terminado e se limpado, enquanto eu ainda gozava e melava toda a porta do banheiro. Só notei que ele havia terminado e se limpado quando ele abriu a porta do banheiro, já vestindo seu pijama.

– Ahhhh!!! – gemi, gozando os últimos jatos de porra, que melaram o pijama do tio Marcão.

– Mas que porra... !

– Ahhh... Droga... – resmunguei quando finalmente parei de gozar, sentindo minhas pernas bambas.

– Pode me explicar que porra foi essa? – perguntou ele, com cara de zangado. Ele me encarava, de braços cruzando, com a camisa melada com minha porra.

– Desculpa tio. – pedi, baixando a cabeça. – Toda aquela conversa e zoação me deixou com muito tesão...

– Espera. Essa é minha cueca?

Escondi a cueca atrás de mim.

– Eu... Eu...

Ele colocou as mãos sobre meus ombros. E me empurrou até colar minhas costas na parede do corredor. Ele estava a poucos centímetros de mim. E seu corpo inteiro tremia.

Devia estar tremendo de raiva.

– Me fala. – ele falou em tom sério. – Você sente atração ou tesão por mim?

– Eu...

– Responde.

– Eu...

– Responde!

– Sinto! Eu sinto tesão por você tio Marcão.

Silêncio.

Eu queria esconder meu rosto.

– Se você sente algo por mim, porque raios você não me disse antes?

– Eu... Sinto muito... Eu... Espera. Quê?

Olhei para o rosto dele. Seu rosto era pura safadeza e seus olhos brilhavam.

– Porra moleque! – ele me soltou. – Se você tivesse me falado que sentia algo por mim antes, eu não teria ficado na mão. Literalmente.

– Espera... Você...

– Bem, eu já te disse que sou safado. – ele me lembrou, sorrindo. – Se tiver uma boquinha querendo mamar meu cacete, quem sou eu pra negar? É como diz o ditado: Um copo d’água e um boquete, a gente não nega a ninguém.

– Eu...

– Está tudo bem garoto.

– Nem sei o que dizer.

– Então, você gostou mesmo do meu cheiro de macho, né? – perguntou ele, olhando pra cueca em minha mão.

– Eu...

– Uma pena eu já ter gozado...

– Uma pena mesmo...

– E você gozou também... E muito.

– Tesão acumulado. – dei de ombro. – Espera... Você não vê nada de errado em ter seu sobrinho sentindo atração por você.

– Sou safado demais pra me importar com isso. – ele sorriu, com carinha de safado. – Acho bom você limpar essa bagunça. Eu vou ter que tomar outro banho, já que você me melou de porra.

– Desculpe. Muito tesão e adrenalina de ser pego.

– OK. Relaxa garoto, eu entendo. – ele sorriu, tirando a camisa na minha frente. – pega pra você. Dorme com ela.

– Sério?

– Sim. Mas não hoje.

– Porque não hoje?

– Porque eu vou tomar um banho. – ele sorriu com safadeza. – E você vai limpar sua bagunça. – ele se aproximou de mim. – Quando terminar, vamos assistir a alguns vídeos, pornô gay, que eu tenho no meu celular. – ele segurou minha nuca e roçou seus lábios nos meus. – Você vai bater uma pra mim e depois vai me mamar, até eu gozar nessa sua carinha de putinha.

Engoli em seco.

– Eu sabia que você era uma putinha. – sorriu ele. – Você cheira como uma.

– Você ainda aguenta gozar de novo?

– Sim. – ele tirou o resto do pijama, exibindo seu enorme cacete grosso e cabeçudo já meio-bomba. – Só me dê alguns minutinhos.

– Uau!

– Limpa logo sua bagunça. – ordenou ele, sorrindo com safadeza. – Hoje, a noite será longa.

Bem, o que aconteceu depois... Isso já é outra história.

FIM

_______________________

NOTA DO AUTOR:

Sei que essa história não tem penetração. Triste. Eu sei. Mas ela é um teste de escrita. Para saber se minhas histórias no Wattpad estão agrandando a todos (pois já publiquei outras histórias por lá). Caso tivesse muitos comentários, eu iria escrever uma continuação, com penetração.

Essa mesma história está disponível no Wattpad.

Meu perfil no Wattpad: @FelipePaz8

Meu tele: @GnomoBabyBoy

Caso alguém queira conversar putaria ou dar sugestão.

Espero que tenham gostado da história e da minha escrita, prometo que as próximas terão sexo oral, anal e muito mais.

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Foto de perfil de F Gnomo PazF Gnomo PazContos: 15Seguidores: 59Seguindo: 4Mensagem Sou Gnomo Paz, um escritor de contos homoeróticos. Leiam meus contos no Wattpad: @FGnomoPaz ou procurem o meu blog: Mundodognomo. Se estiverem interessados na compra de PDF com alguns contos, entre em contato comigo pelo meu WhatsApp: 86 99453-5769. Beijos e abraços do Gnomo.

Comentários

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Se é um teste de escrita tenho certeza que foi mais do que aprovado...rsrs... Não sei se você publicou a continuação em outro lugar, mas merece uma boa e safada continuação. Texto muito bom!

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Hehe, muito obrigado pelos comentários maravilhosos. Sim sim, estou cuidando em fazer uma continuação. Em breve trarei mais novidades.

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Muito bom, mesmo sem penetração, que nem sempre é o melhor da sacanagem, adoro tudo que for possível numa preliminar, seu conto me fez lembrar que passei a infância e juventude desejando por um tio, primo ou qualquer outro que não existiu e me fez iniciar bem tarde e satisfazer meus desejos. Hoje já coroa contínuo com meus desejos não realizados e gostaria também de ter pessoas que conversassem putarias já que não consigo fazê-las. Parabéns e obrigado pelo conto.

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Fico muito feliz que tenha gostado. De verdade. Também desejei muito ter algum primo ou tio assim, mas não rolou. Uma pena. Obrigado por ler e por comentar. Se quiser conversar putaria comigo, eu irei adorar, Hehe.

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´Também vou gostar, como podemos fazer? Sou de Araruama-RJ. Você é de onde?

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Sou de Teresina - PI. Longe, né? hehe

Podemos conversar pelo Twitter, se você tiver. @PazGnomo

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