Pegando no pau errado

Um conto erótico de Bruna
Categoria: Heterossexual
Contém 5092 palavras
Data: 26/11/2022 16:31:54

Olá, meu nome é Bruna, tenho 18 aninhos e vou contar pra vocês algo que aconteceu enquanto estava em uma excursão pela escola em que estudo com meu namorado.

Bem, a nossa escola sempre faz uma excursão para uma faculdade federal que temos aqui no estado, e no meu ultimo ano da escola também não foi diferente. Basicamente juntamos três turmas e vamos de ônibus visitar a faculdade, ver os cursos que interessamos, e conversar com professores e responsáveis na instituição de estudo. A viagem acontece bem cedo, cinco da madrugada, ficamos lá o dia todo e só voltamos na madrugada do dia seguinte também. Porém algo muito inusitado aconteceu enquanto estávamos voltando de ônibus, e é o que vou compartilhar com vocês.

Primeiro, vou me apresentar apropriadamente. Conforme, já disse, tenho 18 aninhos e estou no ultimo ano do ensino médio, onde a maioria da minha turma já tem 18 anos também. Pele branquinha, olhos castanhos, cabelos lisos e curtos até o pescoço de cor preta, e também sou um pouco baixa, medindo 1,60. Faço academia quase que frequentemente (me falta disciplina pra conseguir ir todos os dias), mas ainda assim já tenho um corpo que deixa as outras meninas morrendo de inveja, e, claro, os garotos babando. Tenho uma bunda avantajada e bem redondinha, que eu sei que desperta os olhares dos demais alunos toda vez que passo pelos corredores. É comum eu ouvir sussurros sobre minha bunda toda vez que passo perto de um grupo de meninos, algo que já me acostumei. Tenho peitos redondinhos e de tamanhos médios, infelizmente minha genética não me permitiu nascer com seios bem fartos, mas estou bem satisfeita com o tamanho deles. Meu namorado os adora e vive dizendo que são do "tamanho perfeito", o que ajuda também na autoestima. Ele adora o quão rosados eles são também.

Bem, conforme introduzido, eu namoro faz 6 meses o José Carlos, que é da sala ao lado da minha. Eu e ele já nos conhecíamos mas acabamos nos aproximando mais na festa de um outro colega nosso, onde acabamos ficando e desde estão estamos juntos. José Carlos se orgulha da namorada que tem (como ele deveria), e sempre quando eu chego perto, ele dá mais atenção pra mim do que pros amigos dele, me deixando sempre em primeiro lugar. Os amigos dele vivem implicando comigo por isso, mas essa guerra eles já perderam, felizmente. José Carlos é alto e tem um bom físico, é da turma dos rapazes populares na escola, de cabelos cacheados e de pele morena. Também tem a minha idade.

Eu e José Carlos somos um casal bem fogoso. Sempre que temos oportunidade de fazer sexo, estamos fazendo. Se ficamos sozinhos, nem que seja por cinco minutos, eu e ele já começamos a trocar carícias. Eu definitivamente tenho mais fogo que ele, visto que tem dias que ele não me dá bola e eu tenho que terminar sozinha, mas é entendível, nem todo mundo é de ferro. Na maioria das vezes, entretanto, o sexo é bom e bem satisfatório.

Recentemente, por acidente, eu descobri um fetiche do meu namorado no que eu não conhecia antes: Sexo em público ou em situações arriscadas.

Não necessariamente sexo, mas safadezas no geral. Certo dia eu e ele estávamos voltando de viagem no banco de trás do carro dos meus pais. Meu pai e minha mãe estava no banco da frente, conversando sobre como a viagem havia sido boa. Estava bem escuro, e eu estava deitada escorada no meu namorado, quando, sem querer, por um momento em que eu fui tentar pegar meu celular que estava no colo dele, acabei encostando no seu pau sob a calça.. Ele deu uma risadinha abafada disfarçada, e eu apertei o pinto dele só para implicar e tirei a mão para meus pais não desconfiarem, mas eu percebi que eles estavam muito entretidos com a conversa e com a estrada, que nem estavam mesmo notando a nossa presença. Foi quando meu namorado pegou minhas mãos com a dele, e as colocou de volta para sentir seu pinto. Ele já estava estava pulsando de tão duro, aquilo havia despertado algo nele que o deixou muito mais animado do que o normal.

Toda aquela situação, de estar perto dos meus pais e eles nem perceberem nada do que a gente estava fazendo também me deixou muito excitada. Acho que a sensação de perigo, de quase ser pega, também despertou tesão em mim. Ele estava com uma calça mais larga aquele dia, daquelas que é só descer, não precisa desabotoar zíper nem nada. Ele a desceu um pouco e eu o punhetei ali mesmo. Não consegui pagar um boquete, ou até mesmo fazer ele tocar em mim, pois era muito arriscado, mas a punheta eu consegui fazer disfarçando, até ele gozar, o que não demorou muito. Tive que colocar minhas mão sobre o gozo assim que ele ejaculou, e engolir o que consegui disfarçadamente. Apesar de nem ter sido tocada, aquilo me deixou com muito tesão, toda aquela situação de perigo. E meus pais nunca desconfiaram de nada.

Bom, então vamos ao dia do ocorrido desse conto. Fomos na viagem eu e ele, num ônibus muito grande que tinha até ar condicionado. Para a nossa surpresa, muitos assentos ficaram vazios, principalmente na parte da frente, pois a maioria das pessoas queriam ficar no fundão fazendo bagunça e aquela algazarra toda de viagem de colégio. Aparentemente, muita gente desistiu da viagem de ultima hora por conta de um reajuste no valor da passagem que teve, então o número de pessoas que iriam foi reduzido quase que pela metade.

Na ida, nós fomos no fundão junto com todo mundo.

Mateus e Otavio, que são dois amigos do meu namorado, viviam enchendo o saco pra ele ir sentar perto deles, pra se ouvirem melhor e implicar uns aos outros (os bancos eram de 2 pessoas pra cada), então de minuto em minuto meu namorado trocava de lugar com um deles pra ficar do lado de um deles na cantoria. Eu me dava bem com ambos. Eles sempre pareceram respeitosos, e éramos todos do mesmo grupo também.

Uma coisa nesse percurso de ida que deu pra reparar é como o ônibus ficava escuro com as luzes apagadas. Aquilo já me deu uma ideia bem perversa do que fazer depois, quando voltássemos da excursão. Mas claro, não falei nada pra ele, queria fazer uma surpresinha.

Bem, vamos avançar um pouco a história agora. Para contexto, eu estava usando uma blusinha branca com estampa de flor nesse dia, e como não podia usar shorts e saias por exigência da escola, coloquei a calça de uniforme da mesma, que era azul de modelo moletom. A minha única reclamação dessa calça é que ela me apertava, então minha bunda ficava bastante colada na calça, até mesmo um pouco arrebitada por conta disso. O que gerou muitos olhares dos universitários pelo campus. Eu também não tenho costume de usar sutiãs, pois, como estava bastante calor, e a blusinha também era daqueles modelos pequeno, que deixava o umbigo a mostra, se eu colocasse o sutiã não ia combinar com o look além do incômodo que ia causar. Mas como minha blusinha era branca, se eu desse um descuido todo mundo conseguiria ver os bicos do meus peitos, então eu coloquei neles protetores adesivos para não ficarem a mostra.

A viagem foi boa, nos divertimos bastante, ambos visitamos os cursos que temos interesse, e seguimos para o ônibus para voltar para casa, que é onde tudo aconteceu.

Já com a maldade na mente, eu pedi meu namorado pra sentarmos mais pra frente, isolados dos outros, o que ele, mesmo sem entender, concordou. Seus amigos continuavam lá atrás e chamavam ele toda hora pra ir lá com eles para falar de algum assunto. E, como a viagem foi bem cansativa, pois passeamos bastante pela faculdade, eu resolvi dormir um pouquinho antes de fazer qualquer coisa. Como estava bem frio, trouxe um mini cobertor e me cobri com ele enquanto meu namorado ficava lá atrás com os garotos.

Eu despertei eram por volta das duas da manhã. (Havíamos saído da faculdade às 23), e o ônibus estava um breu. O barulho estava menor, ou seja, a bagunça tinha acabado, mas ainda havia algumas pessoas acordadas, que conversaram lá atrás, onde ocorria o maior barulho do ônibus. Eu senti o corpo do meu namorado sentado do meu lado, visto que eu havia cochilado com a cabeça encostada na janela. Quando eu acordei ele se moveu também, como se tivesse acordado junto comigo, mas não falou nada. Eu não consegui ver as horas pelo celular, então só sabia que eram duas por conta do relógio digital que ficava nas costas da cabine do motorista, que também eram lacradas. Meu celular havia descarregado.

Levantei um pouco da cadeira, me escorando nele, pra dar uma olhada nos arredores de onde a gente estava. Estava tudo muito escuro, mas aparentemente também não havia ninguém sentado perto da gente. Eu dei um bocejo e sussurrei baixinho pra ele.

— Nossa, dormi um tantão.

E cheguei mais perto dele, colocando a mão na sua coxa e chegando perto pra dar um beijo. Mesmo sem distinguir quase nada pela escuridão, e ainda sonolenta, meus lábios alcançaram suas bochechas e comecei a dar vários beijos descendo até o pescoço, onde comecei a dar uns chupões bem de levinho. Então fui arrastando minha mão mais próxima de seu pau a medida que fui também lambendo seu pescoço.

Ele pareceu assustado, e na hora que ia falar alguma coisa, virando-se pra mim, eu consegui localizar a boca dele e dei logo um beijo molhado. Foi um beijo muito gostoso, ele nem soube reagir, e então passei a mão sobre seu pau sobre sua calça enquanto nos beijávamos.

— Tá doida? - Ele perguntou.

Eu não sei foi o sono, ou o tesão em que eu estava naquele momento, mas não percebi nada de errado com aquilo. Não estranhei nada nele. Então respondi bem baixinho enquanto passava a mão agora por dentro de sua calça, realmente tocando seu membro naquele momento.

— Tô doidinha por isso aqui...

Naquele momento ele deu uma respirada mais forte, e se tivesse alguma relutância, ele tinha abandonado. Seu pinto estava extremamente duro, e parecia mais grosso e maior do que o normal, tanto que depois de desabotoar seu zíper e começar a punhetá-lo, até soltei uma risadinha de surpresa e tesão. Ele foi aventureiro também.

Enquanto nos beijávamos, ele colocou as mãos nos meus peitos e começou a apertá-los, tudo isso enquanto eu continuava brincando com o pinto dele. Desde sempre, meus mamilos são muito sensíveis, então toda hora que ele colocava os seus dedos sobre o tapa adesivos, eu soltava um gemido involuntário. Mesmo quando estávamos beijando, o gemido ainda fazia um barulho a mais, que se encontrava os das vozes lá de trás, o que seria um problema. Eu já estava muito molhada com aquilo tudo.

Ele tirou minha mão do seu pau e me parou de me beijar por um instante. Ele então levantou minhas duas mãos e começou a levantar minha blusa, como se fosse tirá-la.

— Não - eu disse bem baixinho, em meio a gemidos — e se o motorista ligar a luz, é muito perigoso...

— Fodasse, eu sempre quis te comer desse jeito — ele respondeu.

Nessa hora me gerou um estranhamento. Eu notei que a voz dele estava diferente, mas ao mesmo tempo ele estava falando baixo. Pela primeira vez então eu considerei a ideia de que "peraí, esse não é o meu namorado?". A sensação de pânico estava chegando, foi quando ele levantou minha blusinha até pra cima dos meus peitos, sem tirá-la, e ainda segurando meus pulsos com uma mão, usou a outra para tirar os adesivos. A sensação deles saindo me fez dar mais um gemido involuntário, misturado com o susto da situação, e ele então começou a mamar nos meus peitos.

Ele me puxou pela cintura, e pela força que ele tinha, eu percebi que aquele não era meu namorado. Era outra pessoa. Mas ao mesmo tempo eu não podia falar nada por conta do barulho que ia fazer. Ele me puxou pela cintura e me fez sentar em seu colo, virado pra ele, pois agora ele se encontrava no meio das duas cadeiras. Eu fiquei com um joelho em cada, sentada em cima dele, que estava com o pau pra fora encostando em minha buceta. Ele então começou a chupar e lamber meus peitos com mais intensidade, enquanto uma mão me apertava pelas costas em direção a ele, e a outra ele colocou sobre minha boca, para eu não fazer barulho. O jeito que ele estava mordiscando meus peitos, estava deixando toda aquela região ainda mais sensível, e eu tentava esconder os gemidos, que também ficavam abafados sobre as suas mãos.

Ficamos nessa situação por mais um pouco tempo, e depois ele me devolveu para o banco, ao lado, e começou a me beijar de língua novamente. Eu o afastei. Até aquele momento, ele não sabia que tinha tudo sido um acidente, ou seja, ela achava que eu realmente estava querendo algo com ele.

Eu puxei ele pra trás e ele recuou, ofegante, assim como eu estava. Estava completamente dominada, mas também muito excitada e assustada. Uma combinação perigosa. Quando eu ia realmente falar alguma coisa, eu gelei quando uma terceira voz veio de alguns bancos atrás.

— Amor, cê tá ai?

Era a voz de José Carlos. Tanto eu quanto seja lá quem for que estava ali comigo se assustou e começou a se arrumar. Eu abaixei a blusinha de volta e comecei a procurar os adesivos, mas vi que não ia dar tempo de achá-los. O dito cujo do meu lado estava tendo dificuldade de vestir sua calça que a essa altura já estava nos seus pés, então em uma medida de desespero eu o ajudei a puxar pra cima, mas não conseguimos passar o zíper a tempo.

— É você aí Bruna?

Num momento rápido eu joguei o cobertor pra cima do pau do garoto ao meu lado, para esconder que estava com o zíper abotoado, e estendi o cobertor sobre as poltronas. Quando um flash se acendeu apontado para o banco de trás.

Nesse momento que o flash acendeu, eu vi rosto de Mateus ao meu lado, ele olhava direto pro seu pau, para disfarçar melhor com o cobertor.

Não tive tempo de reagir, então me apoie sobre o colo de Mateus, ficando com o braço em cima de seu membro, para me virar para o corredor e falar com meu namorado.

— Oi amor, tô aqui sim !

José Carlos virou o flash pra minha cara, onde eu rapidamente retruquei:

— Desliga isso! Tá querendo acordar os outros?

Ele desligou e veio na minha direção.

— Ops, foi mal. Já tá na hora de descer pra fazer um lanche já já. — Ele disse, se aproximando.

Eu precisava espantar ele até resolver as coisas por ali, então pensei rápido:

— Sim eu sei, espera só um minutinho que o Mateus tá dormindo ainda tadinho, depois eu acordo ele.

— Ah, acorda ele aí, esse bobão pediu pra trocar com ele porque não tava aguentando a conversa lá atras.

— Não amor, tadinho, espera um pouco e depois eu acordo ele, pode ser? Tadinho tá num sono tão profundo.

Eu podia sentir o pênis dele sobre meus braços, ainda duro e querendo mais. Ele não disse nada, fingindo que estava dormindo também. José Carlos então se aproximou e me deu um selinho, e falou que tudo bem. E perguntou o que eu ia comer.

— Não sei ainda, lá a gente vê tá bom?

— Beleza.

Ele então se dirigiu para trás novamente, e eu sai de cima de Mateus e reparei o relógio. 2:30 era uma das horas marcadas para parar em uma lanchonete na estrada, mas eu havia me esquecido disso. Mateus então logo fechou o zíper e arrumou sua postura, visto que as luzes já iam acender.

— Foi quase, em. - Ele disse.

Eu não consegui falar que foi um engano, que não quis fazer aquilo, não consegui pensar a tempo. Só o que consegui dizer foi:

— Me ajuda a achar os adesivos.

As luzes então acenderam uns três minutos depois, e eu só havia encontrado um dos adesivos junto com ele. Ele olhou para meus peitos sobre minha blusa branca, e davam pra ver meus mamilos durinhos sobre a mesma, de tanto tesão. Infelizmente não havia mais o que fazer.

Antes de José Carlos vir, Mateus deu uma ultima apertada em meus peitos, dando uma risadinha. Eu olhei pra ele com cara feia, mas também não soube reagir. Ele levantou e foi pros assentos ao lado do meu, para não ter que levantar de pau duro imagino.

Meu namorado chegou e ficou parado ao lado do assento me chamando pra ir. Ele notou meus peitos sobre a camisa e pareceu um pouco desconfortável. Eu estava me sentindo um pouco culpada então puxei ele pra perto e disse que havia perdido os adesivos, começando a chorar. Ele me consolou e disse que estava tudo bem, que não tinha com o que se preocupar, que esses adesivos não valiam nada mesmo.

— Não amor, não preocupa. Eu já ouvi falar que muitos deles nem colar cola direito... Não precisa ficar assim, a gente tá só entre amigo aqui também, te amo tá?

— Tá... — Eu disse, ainda chorando.

Descemos do ônibus e ficamos do lado de fora esperando Mateus e Otavio, que meu namorado havia combinado de comer com eles. Eles demoraram um pouco, e desceram os dois sorrindo, um sorriso com malícia. Mateus havia contado pro Otavio, eu tinha certeza, pelo jeito que eles estavam. Ambos olhavam pra mim como se compartilhássemos um segredo, além de hora ou outra olhar pros meus peitos marcando e disfarçar.

Mateus desceu abraçando o meu namorado, perguntando o que ele havia achado da viagem.

— Essa viagem tá de foder não tá?

Estava obvio pra mim a conotação das coisas que ele estava falando, mas não pro meu namorado.

— Tá de foder mesmo, não acha bruninha? — Disse o Otávio. E nessa hora eu percebi que ele realmente sabia.

Eu estava a mercê daquela situação, sentia os dois me comendo pelos olhos e meu namorado nem percebendo, estava andando só de braços cruzados para disfarçar os peitos, até entrarmos na lanchonete e encontrar algo pra comer.

Eu disse que estava sem fome e pedi apenas uma agua. Sentamos nós quatro e ficamos conversando sobre a viagem. Eu estava com medo de eles falarem algo pro meu namorado, e eles estavam rindo bastante e falando sobre vários assuntos.

Depois de comer, meu namorado disse que ia no banheiro. Eu não queria ficar sozinha com aquele dois, então disse que ia também. Foi quando Otávio interviu.

— Ou José Carlos, peraí, cê viu que tem uma loja daqueles livros que você gosta ali? Bora lá dar uma olhada.

— Opa, não vi não, onde que fica?

O Otavio então foi puxando ele pra ir consigo, que fez um sinal pra mim esperar que já estava voltando.

Eu fiquei parada de pé, pois estava indo pro banheiro, enquanto o Mateus ainda estava sentado me encarando. Logo que os dois sumiram do campo de visão o Mateus ficou de pé e começou a chegar mais perto.

— Olha Mateus, eu não sabia quer a você que estava comigo, foi um acidente, eu achei que era meu namorado e...

— Olha Bruninha, larga de ser safada vai — ele me cortou — Independente se você queria ou não, você não pode deixar o serviço sem acabar não é não?

Eu olhei pra ele, assustada, e vi que ele continuava com um volume gigante na calça.

— E se eu não fizer? - perguntei.

— Oi?

— E se eu não fizer, o que você vai fazer. É obvio que você vai me chantagear com alguma coisa.

— O que você pensa que eu sou? Obvio que não vou fazer nada disso. — Ele chegou mais perto, a gente estava no meio da praça de alimentação, ele fingiu que estava arrumando meu cabelo enquanto passava a mão de leve sobre meu pescoço — É só se você quiser. Eu sei que você quer Bruninha, você tava gostando... Da pra ver pelo jeito que seus peitinhos estão, apontando pra mim até agora...

Ele olhou pra eles, e continuou:

— Mas se for o caso, eu posso perguntar pro Zé (o apelido que ele tinha para meu namorado) se seus peitos ficam assim com ele também...

Eu sabia. Eu sabia que ele não ia me deixar em paz, ele deu uma risadinha, e eu revirei os olhos. Eu tinha que fazer aquilo se não meu namoro estava arruinado.

— Tudo bem, mas se eu fizer com você o que você quer, promete que não vai falar nada pra ele?

— O que nós queremos — ele me corrigiu — E sim, minha boca é um túmulo.

Eu olhava nos olhos dele, estava me acostumando com a ideia que ia iria ter que transar com o amigo do meu namorado. Mas não tínhamos muito tempo também, logo ele estaria voltando.

— Onde?

— Chega aqui.

Ele foi na frente e eu fui atrás dele, tentando disfarçar. Chegamos na área dos banheiros, onde o banheiro feminino estava com um aviso de chão molhado. Ele entrou na hora que ninguém estava olhando, e eu fui atrás.

Por sorte o banheiro estava vazio, ele entrou dentro de uma das portas e estava me esperando lá dentro, que entrei logo em seguida e fechei a porta, passando o tranco.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele veio me agarrando e começamos a nos beijar. O beijo era gostoso, não há como negar, e apesar de relutante, eu ainda estava muito excitada sobre toda a situação que acontecia no ônibus. Ele apertava minha bunda com vontade, quase sendo agressivo, como se estivesse querendo aproveitar aquela oportunidade de toda a maneira. Ele então começou a tirar minha blusa.

— E se alguém aparecer? — Perguntei, obviamente com medo.

— Ai vai ver eu fodendo sua bucetinha. — Ele respondeu.

Eu soltei um gemido involuntário essa hora. Querendo ou não, aquilo estava acontecendo.

Ele tirou minha blusa e a jogão no chão, sem cuidado. Começou a tocar nos meus peitos e nos meus mamilos durinhos, que estavam muito mais sensíveis ainda, me fazendo me molhar inteira, enquanto me beijava. Ele também tirou sua blusa, mostrando seus músculos morenos e fortes. Estávamos de pé desde então, até que ele cansou de brincar com meus peitos e começou a lamber meu pescoço, e me masturbar sobre minha calça apertada.

Apesar de tão bom, eu só queria que aquilo acabasse. Então comecei a passar a mão em seu pau sobre a calça, pra ver se ele gozava mais rápido. O que pareceu ter efeito, pois ele ficava cada vez menos sutil e mais bruto, como quem estivesse quase chegando lá.

Ele então se soltou de mim e me colocou, com sua força, escorando em cima da privada — que estava com a tampa fechada — com a bunda voltada pra ele. Ele abaixou minha calça, e teve a visão da minha calcinha rosa que estava naquele dia, e provavelmente da minha bucetinha encharcada também.

Agora estava caindo a ficha que ele ia realmente me comer. Eu iria sentir o pau de outro cara, o pior, de um amigo do meu namorado em minha buceta.

— Porra, até aqui em baixo é rosinha — Ele disse, ofegante.

— Urrum — Eu disse, como se estivesse com pressa, mas por conta de estar tão estimulada, saiu como se fosse um gemido.

— Você tá gostando né safada?

Ele perguntou, antes de colocar minha calcinha pro lado e começar a lamber minha buceta. Não respondi, apenas continuei ofegante e tentando gemer o menos que conseguia.

Ele lambia minha buceta por trás, enquanto apertava minha bunda muito forte. Escutei o barulho de outra pessoa no banheiro. Não dava pra disfarçar o que estava acontecendo ali. E ele não estava fazendo questão nenhuma de disfarçar. Ele logo deu um tapa muito forte na minha bunda, que eu não estava esperando, então dei um gemido relativamente alto. Olhei pra trás para xingá-lo.

— Filho da puta. — Mas ao virar, vi que ele já estava colocando seu pau na minha buceta.

Entrou fácil, pois minha buceta estava muito molhada, e na hora eu já revirei os olhos. O pinto dele era bem mais grosso que o do meu namorado, e maior também, pois a sensação estava completamente diferente, mais satisfatória.

Ele ia e voltava devagar, dessa vez não estava agindo como um brutamontes, estava me enfiando a pica devagar, enquanto eu tentava me escorar na parede.

— Caralho Bruninha, você é muito apertada, puta que pariu.

Eu estava gemendo muito. Gemendo e me virando pra olhar no olho dele. Não conseguia acreditar que aquilo estava tão gostoso.

— É? - Eu perguntei, em meio a gemidos.

— É... Puta que pariu, nunca comi uma boceta tão apertada...

Eu sorri. Eu não podia acreditar que ri. O que eu sou, uma vadia? Mas na hora, não consegui me segurar de tesão. Enquanto me apoiava com uma das mãos na parede, com a outra eu apertava meus peitos.

— Caralho... O zé é um cara de sorte.

— Ele é não é?

— Uhum... Eu sempre quis te comer sua puta, eu sabia que você era uma cachorra.

Apoiei as duas mãos na parede e comecei a me empurrar pra ele com mais velocidade, estava morrendo de tesão.

— Você é o tipo de mulher que uma pica só não te satisfaz.

E começamos a ir mais rápido. O barulho de da minha bunda batendo nele dava pra se ouvir em todo banheiro. Ele começou a socar mais forte e começou a dar uns gemidos também. Estava vindo. Foi aí que me toquei que estávamos sem camisinha. Eu tomava anticoncepcional regularmente, mas mesmo assim, não podia vacilar.

Mas ao mesmo tempo, eu queria sentir. Eu queria sentir o jato de porra daquele filho da puta dentro de mim, então não falei nada. Apenas continuei gemendo, quando senti aquilo dentro de minha buceta.

Ele tirou o pau devagar da minha bucetinha toda gozada, que parecia não querer deixar aquele pau grosso ir embora. Ele me virou e beijou minha boca depois daquilo, com mais um beijo de língua. Eu sentei em cima da privada, exausta, toda suada e sem fôlego. Ele vestiu a blusa dele que estava no chão, virou-se pra mim e deu um tapa no meu rosto bem devagar.

— Quando quiser de novo é só falar, viu gatinha.

E saiu do banheiro. Eu esperei um pouco e peguei minha blusa que estava no chão. Ela estava quase marrom de tanta poeira do chão em que ela caiu. Me vesti e me lavei do jeito que deu antes de sair, já que lá também tinha uma ducha.

Ao sair, fui em direção ao ônibus. Meus peitos continuavam da mesma maneira sobre a blusa, agora ainda mais visíveis porque passei uma agua pra limpar a sujeira no banheiro. Quando, na frente do ônibus avistei Mateus, Otavio e José Carlos me esperando. Mateus mal me olhava, já Otavio ainda dava aquela olhadinha de como soubesse de alguma coisa.

— Oi amor, você sumi uai! - Disse meu namorado, vindo em direção a mim pra dar um abraço.

Eu retribui ao abraço porem esquivei do beijo, dizendo que estava passando um pouco mal e queria dormir.

— É amor, estava no banheiro. Acho que comi alguma coisa que me fez mal lá na viagem. Não estou me sentindo muito bem não.

Depois de falar isso, consegui escutar os dois amigos rindo, e Otavio ainda fazia sinal de "não" com a cabeça, enquanto sorria. Meu namorado me abraçou e disse pra eu descansar, enquanto subia no ônibus primeiro e eu logo atrás. Na escada do ônibus, estava o José na frente, eu atrás dele e o Otavio atrás de mim, seguido do Mateus. José falava algo com o motorista, enquanto Otavio falou perto do meu ouvido.

— Eu vou querer uma coisinha também né.

— É, acho que você merece, afinal, você tá nessa também né...

— Pois é mano... Pois é...

Eu não me virei pra eles, apenas me sentei mais pra frente no ônibus enquanto eles se dirigiram lá pra trás. Meu namorado sentou do meu lado, mas eu me virei pro lado da janela pra fingir que estava passando mal, e que iria dormir. As luzes então se apagaram novamente e nos encontrávamos naquele breu já conhecido. Passou-se um tempo, e o Otavio chega perto de meu namorado.

— Mano, o Mateus tá te chamando lá atrás, tá querendo te falar um negócio.

— Que que foi mano? A Bruna tá passando mal, tenho que ficar cuidando dela aqui...

— Relaxa mano, eu fico com ela aqui, parece que o negocio lá é serio, vai lá.

E assim foi, meu namorado e o Otavio trocaram de lugar, e ele sentou do meu lado. Ele nem precisou dizer nada, depois de uns 2 minutos que meu namorado levantou, eu ja me virei e abaixei a calça moletom dele. Me virei pra ele, e comecei a punhetar seu pinto, que já era mais parecido com o do meu namorado. Babei muito em cima dele, do pau dele, e me virei pra beijá-lo. Comecei a beija-lo enquanto deixava o pau dele mais duro, e depois me virei para fazer o boquete.

Dessa vez não podíamos fazer muito barulho, estava muita gente acordada ainda pois tinha alertado e era mais fácil de ouvirem algo. Ele então se segurava pra não dizer nada ou gemer de prazer. Eu chupava o pau dele como profissional, fazendo aquele boquete molhado, desejando que ele gozasse rápido para acabar com aquilo. Lambi suas bolas, coloquei o pau dele todo na garganta, conforme eu ja tinha treinado com meu namorado, e tentava fazer o menos barulho possível, apesar de as vezes soltar um barulho ou outro.

Foi questão de tempo até ele gozar. Acho que a situação já tinha o excitado o suficiente, então ele já estava engatilhado. Coloquei minha boca inteira em volta daquele pau, e engoli toda sua porra. Não ficou uma gota pra trás, se saía mais eu voltava a engolir. Depois, guardei o pinto dele de volta e dei dos tapinhas, como se estivesse falando "trabalho feito".

Depois de um tempo meu namorado voltou pro lugar. Não o Beijei nem nada do tipo pra evitar problemas. Depois da viagem eu os amigos dele também nunca mais tocamos no assunto, pelo menos eles cumpriram com suas palavras. Imagino que, depois de todo esse tempo, se contassem ele não acreditaria.

Hoje ainda estamos juntos, e ele nunca desconfiou de nada que aconteceu aquele dia.

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Comentários

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Escreve mais cara. Você tem um talento pra prosa foda.

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Ótimo conto. Minha pingola ficou erecta por todo o período de leitura, e olha que isso é raro.

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Amo receber foto do pau de vocês, me mandem! +39 347 907 5875

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Muito bom o conto..continue escrevendo!

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Esse conto é fictício ou esse namorado é bem corpo mesmo de deixa outro dormi no banco com a namorada e ir lá no fundo pra da tempo dela paga um boquete pro cara só inocente mesmo kkkkkk

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Tenho fotos que a safada da minha mãe mandou pra outro macho. Quem tiver interesse, me mande um email jorginhoslip1888@gmail.com

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A cachorra pelo jeito ama se exibir

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A garota é putinha e burra, o namorado é tapado, não percebe nada, tinha de ser Côrno mesmo.

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Excelente conto. Esse autor publica ótimos relatos,mas demora muito. Compreendo que elaborar uma boa história leva tempo. Nesse conto aqui,a moça não tinha muita alternativa,pois foi tudo acidental. Melhor assim do que arranjado e planejado. Não teria a mesma graça e nem aquele frisson do inesperado

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Coragem dessa gata. Essa é a traição que os Hs não perdoam. Mas o conto é bom. Bjs

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Esse cara não tem sorte mesmo namorada vagabunda e amigos cretinos

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