Como ajudei meu pai a não ser corno (dos outros) - completo

Um conto erótico de Sérgio jr.
Categoria: Heterossexual
Contém 4188 palavras
Data: 26/11/2022 20:06:54

Sou filho único do Sr. Sérgio e D. Luciana, um casal com alguma diferença de idade, 15 anos para ser mais preciso, e sempre fomos uma família muito feliz.

Meu pai era um propagandista de um grande laboratório e minha mãe funcionária pública, eles começaram a namorar e se casaram cedo, ela com 18 anos e ele já passava dos 30.

Meu pai é um cara muito comunicativo, gente boa, é conhecido pelo bom humor, na verdade humor ácido, e que não liga muito pra etiquetas e gosta de falar palavrão, ao contrário da minha mãe, uma mulher elegante, de pele muito clara e um cabelo quase ruívo e dona de um corpo muito bonito, sobretudo pelo seu quadril avantajado, apesar dos seios bem pequenos.

A alegria do meu pai só era abalada pelo seu problema de diabetes, ainda jovem foi diagnosticado com o tipo II da doença, o que fatalmente alterou muitas de suas capacidades, dentre elas a reprodutiva, e é aí que eu entro.

Esta doença fez com que meu pai tivesse sérios problemas de saúde, um deles o impediu de engravidar minha mãe, e resolveram me adotar quando eu tinha quase dois anos, o que para a jovem Luciana, então com 23 anos, foi um enorme desafio.

Tivemos uma vida tranquila, sempre moramos num apartamento num bairro nobre de São Luís, e apesar de ter a pele mais escura que a dos meus pais, isso nunca foi problema.

Em casa, nossa relação sempre foi ótima, meu pai um bonachão, gente boníssima e que gostava de brincadeira e meninice. Minha mãe sempre foi a pessoa mais fina, cuidadosa, mas que era muito aberta e tranquila.

Tínhamos muita intimidade, e apesar de ter meu quarto, até uns 11, 12 anos dormia muitas vezes no quarto na cama com meus pais e até tomava banho no suíte deles, mais frequentemente com minha mãe

A fase da adolescência foi chegando e com ela fui despertando para a sexualidade, comecei a observar o corpo das pessoas, principalmente mulheres, ao tempo que comecei a ter mudanças no meu próprio corpo.

Tinha crescido muito, aos 14 anos já tinha 1,82, era bem mais alto que meu pai e começava a ganhar massa muscular e engrossar muita coisa no meu corpo, dentre elas meu pau.

Nos banhos que a gente tinha, onde geralmente no final do dia, costumava entrar no banheiro deles por ter chuveiro elétrico, passei a observar e comparar nossos corpos, uma das coisas era o tamanho do pau do Sr. Sérgio, meu pai, que parecia que a criança era ele na minha frente, era um membro pequeno e, por ter muito pelo pubiano, só se via a glande, praticamente. Ao contrário do meu, que tem uma cabeça enorme e é quase duas vezes mais grosso que o dele. Uma vez cheguei a perguntar, o que causou um certo constrangimento:

-Pai, por que seu bingulim é tão diferente do meu? Perguntei

Notei que ele ficou um pouco constrangido, meio sem graça. Mais ainda minha mãe, que se lavava os cabelos no canto do banheiro e levantou a cabeça meio que surpresa e chegando a dar uma olhada para os dois paus pra conferir, quando meu pai falou:

-É o seguinte, Júnior, cada homem tem uma anatomia diferente, entende. Aí depende muito de fatores genéticos. Mas, você é um privilegiado, devia se orgulhar. E soltou um sorriso meio sem graça.

Apesar de já ter tido a primeira ejaculação, ainda era muito inocente, anda assim, notei que os banhos com eles estavam meio que sendo evitados depois daquele dia, sendo marcante um episódio que aconteceu com a minha mãe numa quarta-feira, dia que geralmente meu pai estava fora de casa viajando.

Minha mãe tinha ido me buscar no futsal, tinha acabado de completar 15 anos e tinha um porte físico quase já de um adulto. Chegamos em casa por volta de 18:30, eu estava bem suado e com aquele uniforme de futebol e minha mãe estava vindo do seu trabalho, já no elevador ela começou a olhar pra mim e disse:

-Você já está crescendo muito, viu Juninho, nunca imaginei que você fosse ficar tão grandão, mas será sempre meu bebê.

-Sou nada mãe, já sou um rapaz já, e sorri um pouco.

Entramos em casa e ela mandou eu ir direto pro banho, perguntei se podia ir pro quarto dela porque estava querendo uma ducha mais quentinha, e ela foi entrando no quarto e dizendo>

-Vá, mas não demore muito, tenho um compromisso com as colegas da repartição ainda hoje, não posso me atrasar.

Tirei minha roupa já no quarto dela e fui pro chuveiro, enquanto ela mexia no guarda-roupa.

Meus banhos sempre são demorados, e após uns oito, dez minutos, minha mãe entrou no banheiro>

-Ô Júnior, que banho demorado, hein, vou ter que me apressar, disse ela.

-Ah mãe, ainda vou lavar o cabelo.

Ela falou umas palavras que não entendi e já foi entrando na área do chuveiro sem roupa.

Já fazia algum tempo que não tomava banho com ela e meu pai, nesse tempo foi quando passei por algumas experiências e meu pau mesmo tinha atingido a maturidade, já era um volume considerado e qualquer coisa já estava super ereto.

Observei ela entrar no banho, sua pele branca e lisa contrastava com a minha bem morena, seus seios eram pequenos, mas tinha um volume que fazia uma projeção e uma curvinha na parte de baixo e com umas auréolas bem protuberantes, mas com um bico do peito bem discreto praticamente da cor da pele, bem rosadinho mesmo.

Sua cintura é e quadril eram o que mais me chamavam atenção, uma cinturinha fina que davam origem a um rabo considerável e com umas curvas de chamar atenção, sem falar nos pelinhos loiros que ela tinha na coxas e no umbigo, apesar de ter uma bucetinha estreitinha e toda raspadinha.

Sua buceta era algo que neste dia comecei a reparar de forma diferente, agora como um mulher, e ainda que pequena, quando ela entrava no banheiro, dava pra notar um volume de carne naquela rachadurinha, seus grandes lábios se projetavam e dava pra perceber o rosadinho daquelas partes íntimas. Passei as mãos nos cabelos para tirar a espuma e poder observar bem aquela cena.

Ela se aproximou e com o ombro foi me afastando do chuveiro para se molhar.

Não pude deixar de notar como ela olhou várias vezes para meu cacete, foi algo realmente recorrente, umas quatro ou cinco vezes num curto espaço de tempo, saber que ela estava me olhando me deixou até mais excitado que estar pertinho dos seios dela.

De repente, ele virou de costas e começou a passar a mão no corpo e se ensaboar, aquela cena na minha frente, com aquela bunda enorme e arredondada a pouco centímetros do meu pau foi inevitável ter a primeira ereção, ainda mais quando ela passou a mão dentro da bunda e depois passou as duas, parecia até estar me provocando. Nessa hora, estava quase paralisado, quando ela derrubou o sabonete e se inclinou para pegar, me dando o privilégio de ver sua buceta e seu cuzinho, ou cuzão, totalmente abertos, já que ela não se agachou, mas apenas dobrou a cintura e ainda estava com as pernas meio abertas. Deu pra visualizar a bucetona carnuda, rosada e com uns pequenos lábios incríveis, além de ver até as preguinhas do seu cu, que apesar de ter uma bunda grande e redonda, aquela posição propiciava isso. Pena que foi uma cena que durou dois ou três segundos, nada mais que isso, mas que foi suficiente para me marcar e deixar meu pau dando umas pulsadas e expelir um líquido transparente, quase como se fosse uma gozada.

Ao notar que ela virava novamente pra mim, fiquei meio de lado e já coloquei a mão no meu pau para cobrir um pouco.

Ela, logicamente, percebeu.

-O que foi isso, menino, tá escondendo o quê? Disse ela, com tom de ironia e dando umas risadas.

-Nada, senhora, disse eu, todo sem jeito, é que a senhora é muito bonita e não sei como isso aconteceu.

-Deixa de besteira, menino, sou sua mãe, isso é normal, agora eu sou bonito é, que bobagem. Anda, vem pro chuveiro pra ver se você se acalma.

Ela me puxou pelos braços pra baixo do chuveiro, sendo que acho que ela não esperava ver os quase 18 cm de piroca com uma glande daquele tamanho na frente dela. Quando ela me puxou, ao virar pra ela, meu cacete encostou na barriga e foi subindo no abdomen dela, o que chamou ainda mais atenção e provocou nela uma expressão de admiração e surpresa ao mesmo tempo. Ficamos os dois sobre o chuveiro, meu pau estava encostado na barriga dela e noite que ela, com a mão, posicionou ele pra lateral.

Estava muito envergonhado e ela percebeu, e me deu um abraço:

-Não fique assim, menino, sua mãe entende, você é um garoto lindo e vai arrumar uma linda namorada.

Nesta hora, senti os seus delas tocar meu peito, nunca havia sentido a textura e maciez de seios femininos, foi outra sensação indescritível. Neste momento, meu pau que ela tinha movido pra lateral e já estava encostando na coxa dela, voltou a ficar super-ereto e se movimentou, sendo que agora para entre suas pernas, mantendo contatos com seus lábios vaginais. Notei que ela tomou um pequeno susto e fez um leve movimento para me abraçar e depois foi se afastando, senti meu pau escorregar na buceta dela quando se distanciava, até ele sair completamente e dar uma espécie de estilingada no ar quando saiu do contato com aquela xana maravilhosa:

-Já chega de banho, né, vamos lá cuidar da vida, ela falou, me puxando pra frente e indo pro chuveiro, meio que agitada.

Saímos do banheiro e nos trocar em nossos quartos.

Desde aquele dia, passei a olhá-la de forma de diferente, desejando-a, às vezes me arrependendo por não ter tentado comer aquela buceta e, por vezes, achando que fiz o certo mesmo em não insistir. O que sei é que minhas punhetas sempre tinham uma motivação, sobretudo na hora de gozar, era ela.

Além do banho, também dividia a cama com meus pais, mesmo depois de estar maiorzinho, ainda que com menos frequência.

Umas duas semanas após esse episódio do banheiro, estava no quarto com meu pai assistindo a uma série, minha mãe tinha saído para academia, e ficamos no quarto deles. Ela chegou por volta de 22:00, entrou no quarto e viu que eu estava na cama e meu pai na rede, ela olhou pra ele e virou a cabeça pra mim, eu fiz o gesto com as duas mãos coladas ao lado do rosto, indicando que ele já estava dormindo.

Eu estava só de cueca e no travesseiro de rampa, ela tirou uma jaqueta e uma camisa, deixando os seios a mostra e veio em minha direção me dar um beijo na testa, deixando encostar um de seus mamilos em meu ombro.

Após isso, se virou e continuou a tirar a roupa, acabando por ficar só de calcinha com aquela bunda enorme e redonda ali quase na minha cara. Nessa hora, meu pau já estava se destacando na cueca, o que ela logo percebeu ao virar para entrar no banheiro.

Pegou a tolha e se dirigiu ao banheiro, dando um sorrisinho safado, naquela hora fiquei alucinado ao ver aquela bunda passando na frente da televisão e balançando de um lado para o outro, como se tivesse me convidando.

Ela entrou no banheiro e deixou a porta aberta, quando ouvi o barulho do chuveiro.

Olhei para o meu pai, que continuava no quinto sono, então decidi entrar no banheiro e usar o sanitário para urinar.

Quando entrei, percebi que ela tinha deixado a porta do box aberta, entrei, levantei a tampa e coloquei meu pau quase que completamente duro em direção ao sanitário, claro, virando meu corpo e direção a onde ela estava. Dava pra ver quase todo o corpo dela, os peitinhos e parte do quadril, mas ela parecia estar de lado.

Percebi que ela ao ouvir meus passos, ela girou para onde eu estava e olhou fixamente para o eu pau, chegando a morder os lábios como se estivesse com muito tesão, ficou por um tempo só admirando, nesse momento, como vi que ela estava fixada no meu cacete, puxei mais a cueca e arregacei o couro da minha pica, deixando as veias ainda mais a mostra e a cabeça do pau ainda mais protuberante e brilhosa.

Trocamos olhares e sorrisos, quando ela voltou para o chuveiro e eu voltei para o quarto.

Este foi o último episódio com ela antes de eu passar no vestibular em outra cidade e ter que morar fora e só voltar pra casa esporadicamente, tinha períodos que ficava de 3 a 4 meses sem ir em casa.

Após uns dois anos de curso e sem ter férias completas por conta de algumas greves na universidade, consegui um período de 30 dias completos depois de quatro semestres.

Nesta época, já perto de 20 anos, voltava a ficar em casa por um período de tempo maior e poderia conviver mais tempo com eles.

Os primeiros dias foram ótimos, minha mãe continuava linda, mas já não tinha aquela intimidade de tomar banho juntos ou dormir na cama com eles, ainda que tenha dado alguns abraços e beijos na minha mãe, principalmente quando eu encontrava ela na cozinha, gostava de abraça-la por trás e beijá-la no pescoço e nos ombros. Ainda que sem muita maldade, era maravilho encaixar minha cintura na bunda dela, que sempre sorria e ficava arrepiada.

O problema era com meu pai, que percebi estar bem mais triste e pouco comunicativo, o que me fez conversar com ele numa noite na varanda, algo que mudaria o rumo de toda essa história.

Depois de tomarmos umas cervejas após o jogo na TV, ficamos batendo um papo pela madrugada, tratamos de diversos assuntos, até aparecer a oportunidade de perguntar o que havia com ele.

Me falou de uns problemas, mas acabou com lágrimas nos olhos e me confessou:

-Sabe Juninho, de todas essas coisas que lhe falei, tenho conseguido superar, agora, o problema que não vejo solução é o que eu tenho com sua mãe.

-Minha mãe? Fiquei um pouco assustado, achei que ela estivesse tendo um caso, mas não acreditava que podia ser possível, pensei até numa doença, mas isso é que não poderia ser mesmo.

-Sim, com ela.

-Vixe pai, pode me falar, você sabe que pode confiar e ter o meu apoio naquilo que precisar.

Foi então que ele me disse dos problemas que estava tendo com ela, disse que amava muito minha mãe, mas que os problemas de saúde e os medicamentos fizeram com que ele se tornasse impotente e sem desejo sexual.

Me confessou que passava de meses sem transar com ela e sabia como ela sentia desejos, tendo presenciado ela se masturbar algumas vezes escondida dela.

-Mas, pai, tem comprimidos e tratamentos...

-Já fui nos melhores especialistas, o problema é praticamente crônico, além disso, não tenho nem apresentado vontade de transar mesmo. Gosto muito de sua mãe, não é nada com ela.

Agora, acho que ela merece uma boa transa, só não quero é entregar a Lú pra qualquer marmanjo e sair como corno.

-Verdade, viu pai, complicado.

-A não ser que a gente consiga uma solução caseira.

-Como assim, pai, solução caseira?

-Não sei, estou aqui pensando alto e uma forma de resolver isso.

Ficamos calados por alguns instantes, foi quando a ficha caiu.

A gente estava sentado, ele colocou a mão no meu joelho e me perguntou se eu teria coragem suficiente para satisfazer minha mãe.

Passei a mão na cabeça, lembrei de como tinha tesão por ela, mas que mantinha a distância por conta da situação familiar, mas aquilo era algo que sequer imaginei.

-Não sei pai, no que você está pensando? Você já conversou com ela?

-Estou pensando nisso desde que você falou que teria as férias, mas não disse nada, agora, tenho um plano.

Ficamos conversando por um tempo e ele foi expondo a ideia dela, que era que eu ficasse provocando ela, se entrosasse mais com os dois que ele, no momento certo, iria propiciar a situação.

Me deu algumas dicas, dizendo que ela era muito sensível nos seios e que adorava beijar na boca quando estava sendo penetrada e, por último, que não me surpreendesse se ela pedisse para fazer sexo anal, algo que sempre foi sua preferência, mas que ele não gostava muito.

Assim fizemos, comecei a me aproximar mais dela.

Após o jantar, ela sempre ía para pia, comecei a aproveitar este momento e já a abraçava com mais volúpia e a beijava no pescoço. Num desses dias, ela estava já com um vestidinho curto e sem sutiã, após desfazer a mesa, meu pai sinalizou com a cabeça e fui em direção a ela na pia já com o cacete duro. Ele já foi para o quarto, nos deixando a sós.

Me aproximei dela encostando o cacete bem duro e passando as mãos na cintura.

-Que é isso, Júnior, disse ela mexendo o quadril como se quisesse se livrar. Olha seu pai, menino, ele está na sala.

-Tá não, foi pro quarto. E por que não posso abraçar minha mãe...

Notei que ela revirou a cabeça, voltei a beijar seu pescoço e alisar a cintura dela.

Fiquei fazendo mais contatos como esse, até que numa quarta-feira, meu pai ligou dizendo que só retornaria na sexta e me mandou uma mensagem que eu aproveitasse.

Nesta mesma quarta, pedi que minha mãe me pegasse na academia após o trabalho dela, e assim ela me pegou e fomos comer alguma coisa.

Quando retornamos pra casa já era quase 23:00, ao entrar em casa, fui direto pro quarto, tínhamos brincado, sorrido e trocado umas caricias, entramos abraçados em casa.

Disse que iria assistir uma série, mas ela brigou comigo e me mandou ir logo pro banheiro tomar banho.

-Vou nada, a água está um gelo.

-Venha tomar aqui no meu, tá quentinha.

Assim eu fiz, quando entrei, ela estava lavando o rosto da maquiagem no banheiro, já estava sem camisa e ela ainda estava com de vestido, que logo foi tirando assim que passei.

-Vai ligando logo o chuveiro, ela disse.

Tirei toda minha roupa e já fui me molhando, e fiquei no canto esperando ela entrar pra aproveitar e admirar a cena.

Ela entrou, nua em pelo, ainda continuava com aqueles seios medianos, obviamente um pouco mais flácidos que anos atrás, mas igualmente redondinhos e com as auréolas bem rosadas e grandes, as coxas estavam com uns pelinhos dourado e a bucetinha inteiramente raspada.

Ela olhou para mim, estava com as mãos para trás e escorado na parede do banheiro, meu cacete estava brilhando de duro e apontando para o céu, estava incrivelmente excitado. Ela soltou um breve sorriso, com cara de safada e disse:

-Que é isso, tá com raiva de mim ou é só amor mesmo?

-É muito amor, viu.

-Que tipo de amor? perguntou ela, entrando embaixo do chuveiro e se aproximando de mim

-O que você quiser.

Ela se aproximou ainda mais, foi encostando no meu pau e com o rosto cada vez mais próximo do meu, quase encostando os lábios no meu, cheguei a sentir os seios dela tocando em mim, nessa hora meu pau deu umas duas ou três bombeadas.

Puxei-a pela cintura junto a mim com as mãos naquele rabo firme e maravilhoso, abrindo cada uma das bochechas, só que, ao tocar meus lábios nos lábios delas, ela levemente se afastou, ainda olhando nos meus olhos:

-Aí Júnior, estou tão fragilizada e carente, mas não podemos fazer isso, sou sua mãe. E seu pai? Como vou diante dele...

Então, pegou a toalha e foi para o quarto, em seu rosto não havia tristeza ou choro, mas uma cara de dúvida e indecisão.

A acompanhei e no quarto, ela estava sentada na ponta da cama, com as duas mãos boca e segurando a toalha entre as pernas, mas com os seios amostra. Me aproximei dela e disse:

-Tudo bem, mãe, fique tranquila, faço o que você quiser. E o que fizermos aqui ou não, só eu e você vamos saber.

Ela me olhou, percebi um leve sorriso no rosto dela, ainda aquele misto de dúvida e vontade. Fui me aproximando mais, ainda com o pau rijo, com as veias protuberantes e a cabeça querendo encontrar aquela buceta linda. O olhar dela se direcionou para meu cacete, como se ele tivesse hipnotizada, fui chegando mais perto, meu pau ficava justamente na altura do rosto pela e quando já está a poucos centímetros, ela segurou minha cintura e começou a beijar a cabeça do meu cacete, e lamber, e gemer, e colocar ele em sua boca.

Senti algo que não dá pra descrever, uma boca quente, macia, aveludada, ela colocou apenas metade do meu pau na boca e parou, e começou a mexer com a língua arrodeando a cabeça, era algo sensacional, que boca gostosa. Com suas mãos, alisava minhas costas e só usava a boca e movimentos da cabeça pra me chupar, agarrei nos cabelos dela e comecei a ajudar nos movimentos. Depois de tirar meu pau da boca, iniciou um punheta, admirando meu cacete:

-Você é lindo, você é lindo, meu filho, quero você todinho.

Me afastei um pouco, me inclinei, dei um beijo de língua bem molhado nela, fui me ajoelhando e descendo a boca pelo pescoço até chegar aos seios dela, lambi, chupei, passei a lingua, primeiro em um, depois no outro. Pedi pra ela se deitar e comecei a lamber e beijar a barriga delas e as coxas, até chegar na buceta.

Quando passei a mão, estava praticamente ensopada, molhadinha demais, passei a língua e senti na boca aquele gosto forte de buceta e um cheiro de sexo que fazia meu pau ficar ainda mais duro. Lambia e chupava os lábios vaginais e o grelinho dela, e passava os dedos na portinha da vagina, e aos poucos fui introduzindo um dedinho, depois o outro e fazendo movimentos, ela se contorcia, gemia e puxava os lençóis. Já com os dedos molhados, aproveitei para massagear o cu dela, que não tinha só um bundão, mas um cuzão grande que aceitaram fácil meu dedo.

Fiquei massageando, agora com dois dedos na buceta e o dedão da outra mão todinho do cuzinho dela, após um tempo, subi, abri bem as pernas delas e comecei a pincelar meu cacete naquela buceta molhada, mas também tocando e forçando a entradinha do rabo dela, que parecia aceitar e até querer meu cacete até mais que buceta.

Segurei meu pau e fui enfiando a cabeça do pau, que teve uma dificuldade na entrada, mas que logo deslizou todinho pra dentro, quando ela fez uma breve careta, como se sentisse uma dorzinha, mas logo me puxou, me deitei por cima dela e comecei a bombear aquela xana molhada e quente, além de muito apertada.

Pedi pra ela virar de quatro e tive a visão do paraíso, uma bunda enorme na minha frente, um cuzão gigante piscando e como que pedindo pra eu fuder, mas coloquei de novo na buceta, dei uns tapas naquelas nádegas lindas e aproveitei para enfiar o polegar naquele rabo, depois de umas estocadas violentas, enfiando até o talo e tirando dela vários gemidos, ela virou pra mim e, sorrindo, falou:

-Quer comer meu cu, filho, quer? Eu gosto...

Aquilo me deu ainda mais tesão, tirei o pau inteiramente melado daquele priquitinho lindo, mas ainda assim, joguei uma saliva no pau e fui metendo naquele rabo, que foi lentamente abrindo caminho, sentia aquele rabo engolindo meu pau, apertando meu cacete em cada centímetro, daí, após uns gemidinhos dela, lá estava eu dando aquelas metidas, enfiava tudo e tirava quase tudo, era um cuzão já treinado, ainda mais com ela mexendo.

Não quis tirar meu pau daquele rabo e depois de algumas estocadas, comecei a bombear jatos de porra dentro daquele cu maravilhoso, gozei por quase um minutos, fora muitas bombeadas de porra, quando me deitei sobre ela e fui tirando o pau do cuzinho ainda duro, dado o tesão.

Ela se virou, me deu um beijo na boca e foi passando a perna sobre mim.

Como meu pau ainda estava duro, a cabeça foi encostando na buceta, ainda todo melado de porra, ficamos ali dando beijos loucos e melados por alguns minutos, quando a puxei para cima de mim, meu pau continuava duraço e ela foi se ajustando até ajeitar com a mão e sentar naquele cacete e sentir de novo na buceta.

Meu pau entrou todinho e ela soltou outro gemido e começou a cavalgar, coloquei as mãos nos seios dela e não demorou muito para que novamente soltasse outro jato de esperma, agora em sua buceta.

Aquela noite foi sensacional, voltamos a transar mais uma vez no banheiro antes de dormir.

Como poucos dias, voltei para faculdade e já espero um novo retorno para casa ajudar meu pai com esse problema.

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Comentários

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Uma Foda Completa Com Sua Mãe Nota Dez e Dez Estrelas, Essa Penetração No Cuzinho Dela Foii Excitante Demais Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Show continue a contar mais aventuras suas e de sua mãe

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Eu gostei muito do conto, mas uma idéia sei la, se o personagem que narra fosse um garoto de uns 16 anos negro, mas nos mesmo moldes do personagem do conto, que teve os pais falecidos recentemente e foi adotado por seu padrinho de batismo, amigo de longa data de seus pais, um cara branco bem de vida porem velho e meio brocha que estava no segundo casamento a pouco tempo com uma mulher mais jovem de seus 23 24 anos, que é um verdadeiro fogaréu de tesão e carência de pica, juntando com a idade do garoto curiosidade e hormonios a flor da pele sem contar o fato de seus novos tutores estarem com pena para repreende-lo por qualquer motivo que fosse, devido a perda dos país recente. Bom acho que cabe bem uma arregaçada da nova mãezinha aqui?

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