Como fiz da minha sogra minha puta II

Como fiz da minha sogra minha puta II

Após bastante tempo, enfim tive alguns instantes pra continuar a história de como fiz da minha sogra minha putinha particular, essa é uma história verídica e que ainda acontece. Mas antes de continuar vc precisa saber como tudo começou, e pra isso vá ler o primeiro conto, recebi 50 estrelas por ele, acho que a maioria gostou bastante. Ta aí o link para que possam conferir:

www.casadoscontos.com.br/texto/** Nomes fictícios

Olá a todos, meu nome é Douglas tenho 31 anos e namoro a Ana Clara de 25 anos a quase 4 anos, minha sogra é conhecida como Val, tem 53 anos e é uma coroa branquinha, um pouco acima do peso, cabelo curto até os ombros, coxas grossas, bundinha redonda e um peitinho lindo de tamanho médio, um pouquinho caído pela idade mas com os biquinhos apontados pra frente e durinhos, a coisa mais linda! Sou loco nas tetas da minha sogra, e na buceta carnuda e cheirosa dela tbm, que ela sempre mantinha com alguns pelinhos baixos, o que eu gostava, mas agora mandei ela se depilar e ela tem mantido a minha bucetinha sempre lisinha e macia, até começou a fazer depilação a laser só pra me agradar, minha puta gostosa.

Voltando de onde parei o primeiro conto, após a nossa primeira noite de sexo gostoso no banheiro nós fomos dormir bem esgotados e eu acordei tarde, quando levantei minha namorada já havia acordado à um tempo e estava na cama mexendo no celular ( ela é bem viciada em rede social ☹ ), logo que viu que eu acordei ela conversou normal, me zuou que eu dormi demais e fez uma pergunta:

- Até que horas vcs ficaram bebendo ontem? Eu acordei de madrugada e vc ainda não tinha vindo deitar. – Ela me questionou com uma cara de reprovação

Eu fiquei meio apreensivo, mas percebi no jeito dela que ela não estava desconfiada de eu ter comido a mãe dela, não havia como ela desconfiar e se tivesse ouvido algo a reação dela seria bem mais explosiva, então eu inventei que tinha ido deitar uma certa hora mas que passei mal de madrugada por causa da bebida, e que fui no banheiro vomitar umas duas vezes durante a madrugada, ela aceitou bem a desculpa e veio pra cima de mim, a safada tava querendo dá, começou a esfregar a mão no meu pau, apertar meu saco, dar umas punhetadas e falou:

- É seu safado, eu tava doida pra dar de madrugada e vc não tava aqui pra meter gostoso, preferiu ficar enchendo a cara com minha mãe do que fuder a sua mulher, seu fdp! – Isso tudo com uma carinha de sem vergonha que eu já conheço, doida pra tomar vara

Eu fiquei imaginando a noite anterior, onde realizei meu sonho de meter gostoso na minha sogrinha piranha e a namorada dormindo achando que só tinha ficado com a sogra por vontade de beber, dei um sorrisinho e acabei pedindo desculpa, falei que passei do limite mesmo na bebida, como não tinha como ela achar que algo mais havia acontecido ela aceitou e já veio pra cima, começou a mamar meu pau com vontade, no início reclamou que meu pau tava fedendo a ranço (óbvio eu tinha metido pra caralho na bucetinha da mãe dela a noite toda kkkk), mas mesmo assim a piranha da Ana Clara tava com tanto tesão que entrou mamando minha piroca gostoso, chupou meu saco e depois sentou em cima, fudemos pra caralho de tudo que foi jeito, já era perto da hora do almoço e eu intencionalmente dei uns tapas na raba dela, umas estocadas fortes por trás pra fazer barulho, eu queria que minha sogra ouvisse a gnt fudendo, pra deixar ela com tesão aquela vagabunda, eu tava metendo na minha namorada já pensando na hora que eu ia fuder a sogra de novo, aquela buceta cheirosa, aquele gemido gostoso de puro tesão, aquelas tetas maravilhosas que eu apertei muito na noite anterior ainda estavam na minha cabeça, meti na mulher pensando o tempo todo na mãe dela.

Logo depois deu gozar na boquinha da minha namorada ela foi pro banho e eu fui atrás da sogra, cheguei na cozinha e nada, parecia que não tinha ninguém em casa, fui dar uma olhada no meu cunhado e ele tava dormindo igual uma bosta ainda, tinha saído na noite anterior provavelmente chegou em casa somente de manhã, fiquei tranquilo, sabia que teria um tempinho sem ninguém aparecer enquanto a mulher estivesse no banho, então fui direto no quarto da sogra, meti a mão na porta e abri devagar, assim que coloquei a cara ela já olhou meio surpresa pra ver quem era que tinha metido a mão assim e já foi abrindo a porta, minha sogrinha tava deitada na cama vendo tv, com um shortinho de pijama curto e a mesma blusinha fina da noite anterior, uma delícia a piranha. Ela ficou me olhando apreensiva enquanto eu entrava e ia me aproximando dela sem falar nada, daí ela me perguntou:

- Oi Douglas, o que vc quer? – Fez a pergunta de forma casual como se nada tivesse acontecido

- Eu vim te dar um beijo e um cheiro nessa buceta gostosa – respondi na lata em alto e bom som.

- Menino vc é doido, cadê a Ana Clara? – Ela perguntou assustada

- Tá no banho, lavando cabelo, e seu filho ta morto de cachaça, tudo tranquilo minha sogrinha gostosa.

E já fui me aproximando e deitei do lado dela na cama, ela ficou meio atônita, com medo de alguém aparecer e de novo me chamou de doido e falou que não era pra fazer aquilo, eu ignorei óbvio, tava loco de tesão naquela coroa piranha, eu havia decidido que ia tratar ela igual minha mulher, ou pior, igual minha amante puta, minha vagabunda particular, já deitei do lado dela e fui beijando ela na bochecha, no pescoço, devagarzinho, dando umas mordidinhas:

-Minha sogrinha puta, gostosa, safada, cachorra piranha, eu te falei ontem que agora eu ia fazer de vc MINHA puta, eu acabei de meter na sua filhinha pensando em vc, nesse seu cheiro gostoso, vc ouviu eu metendo na Ana Clara? – Falei no ouvido dela e já desci a mão pra beirada do shortinho de pijama que ela usava, começando a dedilhar a bucetinha dela, que tava quente ainda, com a pele grudando, aquela puta com certeza ainda não tinha tomado banho.

- Eu ouvi vcs sim, um soca soca danado, nossa senhora! Até os vizinhos devem ter ouvido, Ana Clara aquela safada não ta nem aí né? Me deu um tesão danado escutando vcs fuderem. – Ela me falou baixinho enquanto eu lambia e beijava o pescoço dela.

Ela foi estremecendo quando comecei a falar besteira no ouvido dela, passava a mão na bucetinha de baixo pra cima, ia da portinha da xoxota e subia até o grelinho, acariciando forte e gostoso aquele bucetão carnudo e quente, ela começou a dar uns gemidinhos e me tacou um beijão, de língua gostoso, com vontade e tesão, nessa hora meu pau ficou duro e ela levou a mão, ficou brincando com a cabeça do meu cacete, apertando e fazendo carinho, enquanto eu dedava a xota dela, nessa hora já com dois dedos dentro da bucetinha, começamos a nos pegar gostoso, eu já siriricando pesado e ela me beijando e dando uns gemidos abafados pela minha boca, além de que se contorcia pra cima pra baixo com um tesão danado:

- Pqp seu safado, cachorro, olha como vc me deixa, vc é muito doido. Minha vontade é sentar nesse cacete duro agora! – Falou ela me olhando com uma cara de perdida de tanto tesão.

Aí eu fiquei doido, literalmente. Levantei rápido e saí do quarto pra checar como estavam minha namorada e o cunhado, ela ainda estava no banho e o cunhado nem sinal, então voltei no quarto da sogra e fechei a porta, já pulei em cima dela e arranquei o meu short:

- Vc é doido Douglas, o que vc vai fazer? Não da pra fazer nada não, daqui a pouco a Ana Clara sai do banho! – Disse a sogrinha com uma carinha de piranha mas de forma apreensiva.

- Val eu vou meter um pouquinho, vc é muito gostosa, olha como vc me deixa safada, eu vou dar uma botada nessa buceta sim, só 2 minutinhos ninguém vai ver. – Eu já fui falando e abrindo as pernas dela, primeiro entrei de cara naquela buceta gostosa, eu tava doido pra sentir o cheiro dela, e como eu já imaginava aquela buceta tava num cheiro delicioso, de ranço com xixi, ardendo o cheirinho de xoxota usada, meti língua de baixo pra cima com vontade, dei uma lambida gostosa, mamei naquela buceta com cheiro de piroca da noite anterior ainda e a Val ficou doida, agarrou na minha cabeça forte e pressionou contra a xota dela, que tesão naquela buceta peludinha e carnuda, cheirando a buceta usada, pqp que delícia!

- Anda Douglas, mete, não enrola que a Ana Clara ta saindo do banho.

Nisso eu tirei a boca daquela buceta toda babada afastei o shortinho de pijama pro lado e já enterrei o piru, com força, com vontade, minha vontade era entrar dentro da alma dela, meter lá na espinha ahahaha, dei umas socadas fortes e fez barulho, ela deu um gemido meio alto e apavorou, daí eu percebi que se continuasse assim ia dar merda e deitei em cima dela continuando a meter mas agora mais suave, fui num ritmo rapidinho e suave e falando no ouvidinho dela:

- Que delícia de buceta minha sogrinha, puta gostosa, safada, eu tava doido pra enfiar a piroca nessa buceta quente de novo, sogrinha piranha safada!

Ouvia ela sussurrando no meu ouvido:

- aaaaaaaee, aaaaaaeeie, aaaaaiiiee genrrinho, mete gostoso, safado, cachorro puto, fode minha buceta seu sem vergonha.

Ficamos nessa fudeção gostosa por alguns poucos minutos, aquela xota tava muito molhada, subia um cheiro de sexo gostoso, de buceta melada que me deixava maluco, tinha até esquecido da minha namorada, tamanho era o tesão de meter na minha sogra, o perigo de poder ser pego parece que triplica o tesão, te deixa loco, mas ao mesmo tempo alerta, daí ouvi um barulho de porta, tomamos uma baita susto e no mesmo momento olhamos pra porta do quarto, fiquei gelado achando que era minha namorada entrando no quarto, e eu com pau dentro da sogra, mas graças a Deus era a minha namorada saindo do banheiro, eu levantei na mesma hora, coloquei o short em 2 segundos e ficamos nos olhando com cara de desespero, como ia sair nós dois do quarto que tava fechado agora, do nada, e tava um cheiro de ranço danado no quarto, aquele cheiro de sexo sujo e gostoso, não tinha jeito a gente tinha que sair e rápido, antes que minha namorada fosse procurar por mim:

- Levanta, sai do quarto vc, vai pra cozinha normal, eu saio depois que ver onde ela ta, qualquer coisa falo que tava no outro banheiro – Falei pra minha sogra sussurrando e já levantando ela da cama.

E assim ela fez, levantou rápido abriu a porta do quarto e saiu, graças a Deus minha namorada tava no quarto dela, ainda secando cabelo, vestindo roupa, passando creme e tal, percebi isso e saí do quarto, fui direto pro banheiro e lavei a cara, tava catingando a buceta, tinha acabado de esfregar a cara toda e chupar gostoso a minha sogra, depois que entrei no banheiro me acalmei do susto, lavei o rosto e a piroca (vai que a mulher bota a mão né, sei lá) e fui até o quarto:

-Onde vc tava? – Perguntou Ana Clara

- Tava no outro banheiro mijando, vc trancou a porta. – Respondi normal.

Ela seguiu sem desconfiar de nada e passamos um dia normal, mas eu não parava de pensar na sogrinha, ficava vigiando ela o dia todo, peguei ela sozinha na cozinha uma hora e dei um esfrega nela, já cheguei encoxando por trás, agarrando nas duas tetinhas e apertando forte:

- É gostosa, de hoje a noite vc não passa, ouviu? De madrugada eu vou pro seu quarto pra meter nesse rabo, já prepara, eu quero meter nessa bunda hoje minha sogrinha piranha. - Falei bem no ouvidinho dela enquanto apertava aquelas tetas e pressionava meu pau na bunda dela, no início quando encoxei ela tomou um susto e tentou se desvencilhar com medo de alguém surgir, depois viu que era inútil e deixou eu esfregar gostoso nela e amassar aqueles peitões macios, ainda arrebitou a bundinha pra sentir meu pau esfregando na raboça.

- Menino vc é muito doido, fica me agarrando assim no meio da cozinha, já pensou se alguém aparece?

- Já falei com vc que agora vc é minha puta, minha mulher, pra eu fazer o que eu quiser. – Nessa hora eu coloquei a mão pra frente até a coxa dela e fui subindo até entrar pela lateral do shortinho de pijama e passei na bucetinha dela, fiz um carinho nos lábios e no grelinho, deixando ela doida, ela segurava minha mão pra evitar que eu atolasse o dedo mas não me impedia de acariciar aquela bucetinha linda. Eu virei ela de frente e falei:

- Me da um beijo gostoso minha sogrinha safada. – E puxei ela pra perto de mim e demos um beijo gostoso, demorado e molhado. Pra uma coroa que já não namorava a um tempo era surpreendente como era bom o beijo da minha sogra, ela se entregava mesmo, metia a língua com vontade e tesão, parece que queria me engolir a safada, meu pau já estalava na hora.

- Oh, prepara esse rabinho pra eu meter de madrugada, 3, 4h da manhã eu vou pro seu quarto, quero comer gostoso esse cu. – Disse a ela de forma autoritária e ainda acariciando a xota dela agora de frente.

Ela me olhou com uma cara de safada e meio contrariada:

- Vc gosta de mandar né Douglas? Ta achando o que? Que eu tô a sua disposição pra vc me comer a hora que quiser?

- Sim, vc agora é minha mulher entendeu? Eu te falei que ia fazer de vc minha putinha, essa buceta e esse rabo me pertencem agora, toda vez que eu tiver aqui eu vou meter a hora que quiser, eu fiquei esperando anos pra conseguir fuder essa xota gostosa, agora eu não vou largar não, vc é minha mulher, minha amante, minha puta particular, vou meter de tudo que é jeito na hora que eu quiser, entendeu sogrinha puta gostosa? – Falei olhando pra cara dela sério, irredutível, e com o dedo atolado naquela xoxota nessa hora já toda molhada.

- Vc é doido Douglas, só pode. A gnt não pode ficar fazendo isso não, imagina se alguém descobre, minha filha nunca vai me perdoar, isso é loucura! – Ela me disse de forma quase piedosa, eu via que ela tava adorando aquilo, ela morria de tesão por mim e sentia o tesão loco que tinha por ela, mas também não queria magoar a filha.

- Vc ta certa Val, a Ana Clara nunca pode saber e não vai saber, não podemos contar isso pra ninguém, nunca, pode deixar que vou ser mais cauteloso, não vou ficar te agarrando toda hora, nem correndo risco a toa, é que vc é muito gostosa e safada, minha vontade é ficar com o pau dentro dessa xota o dia inteiro, mas não podemos fazer isso com ela, fica tranquila, confia em mim, ninguém nunca vai saber. – Falei de forma séria e segura com ela, dei mais um beijão naquela boquinha gostosa e tirei o dedo do meio da bucetinha dela e lambi, tava toda melada já a piranha, daí saí da cozinha e fui pro quarto, chegando lá a Ana Clara tinha adormecido, eu tava morrendo de tesão e resolvi tentar meter nela, sem sucesso, ela com muita preguiça não acordou e eu tive que bater punheta mesmo, tirei ainda uma foto do pau todo gozado e mandei pra sogra, rsrsrs. Ela me respondeu que queria na boca dela e então fui descansar mas já ansioso pra de madrugada.

Naquela noite já fui dormir ansioso, só esperando a hora de poder ir pro quarto da sogra, mas pra não ficar cansado e poder fuder pra caralho naquele rabo eu resolvi tentar dormir mesmo e coloquei o celular pra despertar 3:30h num volume mais baixo mas do lado da minha cabeça, tenho o sono leve então sabia que ia acordar, e assim foi, acordei logo depois que o alarme começou e desliguei rápido, verifiquei a namorada e esperei um pouco pra ver como tava o sono dela, a Ana Clara tem um sono bem pesado e tava babando, nem se mexeu com o alarme, eu então levantei bem devagar e fui em direção ao quarto da sogra, a porta tava encostada e eu só empurrei devagar, quando cheguei no quarto ela tava dormindo, de ladinho tranquila, eu bem devagar deitei atrás dela e encoxei ela debaixo da coberta, ela só acordou na hora que encostei nela, tomou um pequeno susto mas logo já ficou tranquila, eu já fui enfiando a mão por baixo da blusa dela e apertando aqueles peitinhos gostosos, macios, com os biquinhos durinhos e empinados, ela colocou a mão pra trás e já caçou o meu pau, apertou forte meu cacete que já foi crescendo e rápido já tava duro, ela aproveitou e apertou mais forte, enfiou a mão por dentro do meu short e arregaçou a cabeça da minha piroca, ficou punhetando devagar e esfregando em mim, enquanto eu beijava ela por trás, roçava a barba no pescoço dela e falava:

- Minha sogrinha puta gostosa, safada cachorra, tava só esperando eu vim te comer né piranha? Quero essa buceta na minha cara, anda! – Na hora ela já levantou, tirou a roupa e perguntou como eu queria, eu já falei “quero essa xota esfregando na minha cara e vc chupando meu cacete gostoso sua puta”, e assim ela fez, passou a perna por cima da minha cabeça e sentou com o rabão na minha cara, eu caí de boca voraz naquela bucetona gostosa, pra minha surpresa ela tinha raspado a bucetinha e eu entrei lambendo com vontade aquela xotinha agora lisinha, ela tava mamando minha piroca gostoso e mexendo o rabo esfregando a buceta na minha cara, doida de tesão, eu não conseguia para de chupar aquela xana agora lisinha e cheirosa e tava loco de tesão, até que ela olhou pra trás:

- Gostou da surpresinha que fiz pra vc? Ta gostosa de chupar? – Falou ela baixinho e com uma cara de safada perguntando se eu tinha gostado dela ter raspado a buceta só pra mim.

- Caralho que delícia Val! Que buceta gostosa! Que cuzinho cheiroso pqp! Quero meter safada!

- Mas já? Tem nem 5 min que ta chupando e já quer fuder seu cachorro? – Ela interrompeu a chupada no meu pau e brincou.

- Quero! Quero socar a piroca nesse rabo gostoso, quero te machucar sua piranha, MINHA piranha! – E já fui pegando ela e virando ela de lado na cama, o pau duro pra caralho, loco de tesão, deixei ela de ladinho e levantei a perna pra cima apoiando no meu ombro, soquei o piru naquela buceta toda encharcada, enfiei até o talo e deixei o pau dentro, na hora que coloquei ela deu um suspiro alto:

- Aaaaae! Seu puto, cachorro, devagar que vc me machuca. – Disse com uma vozinha de vagabunda com tesão.

- Fica quieta piranha, vai acordar a sua filha, sua puta gostosa, vc aguenta, ta reclamando de que? – Falei pra ela em tom baixo e comecei a empurrar na bucetinha dela, que buceta gostosa pra meter pqp, tava muito melada, lisinha, eu metendo num ritmo constante até o fundo, sentindo aquela xota envolver meu cacete todo, aquela pelinha gostosa ia pra dentro e pra fora acompanhando a cabeça do meu cacete, e eu metendo, socava até o ovo, só não ia muito rápido pra não fazer muito barulho, a sogrinha doida, aquela puta tava delirando no meu cacete:

- Aaaaaie, aaaaee, aaaie, aaaaae safado cachorro, que pau gostoso meu genrinho, aaaaie mete, mete gostoso na bucetinha da sogra mete!

E assim eu fazia, socando a vara com vontade, tirava o pau todo e socava até o final, num ritmo constante e gostoso, sentia a xota dela molhar minha perna, ela tava loca de tesão, travou a unha no meu braço de tão gostoso que tava, comecei a passar o dedo no cuzinho dela e continuava socando, tirando o pau todo e metendo fundo, ela de lado com a perna levantada me dava acesso total pra destruir aquela buceta, fui socando e enfiei o dedo melado da própria xota dela no cuzinho, enfiei o dedo todo, ela deu uma resmungada de dor mas tava com tanto tesão que nem ligou:

- Aaaaaie, aaai, aaaaie, cachorro eu vou gozar, pqp safado mete que eu vou gozar, aaai safado sem vergonha, vou gozar, vou gozar...

- Goza no meu pau sogrinha, goza na minha piroca sua puta sem vergonha. – Eu falava baixinho enquanto continuava metendo num ritmo constante e forte e socava o dedo do meio inteiro no cuzinho dela, sabia que ela ficava doida e gozava rápido quando enfiava o dedo no rabo dela. Então ela foi se contorcendo, puxando a perna do meu ombro e agarrada com força no meu braço, dei uma ultima socada bem forte naquela xota, fez um barulho danado e ela estremeceu na minha piroca, gozou pra caralho, tremeu, gemeu, quase chorou gozando no meu cacete, nossa que delicia de mulher, que buceta, que pele macia e gostosa, o jeitinho que ela gemia me deixava doido, o tesão agoniante que ela ficava, me apertando, pedindo rola pqp, eu quase gozei tbm. O problema era o barulho, a gnt deu uma viajada no tesão e esqueceu que não podia fazer muito barulho, afinal a minha namorada tava no quarto ao lado e o meu cunhado no quarto da frente, depois que ela gozou e se recuperou eu mandei ela ficar de quatro, queria meter naquele cu, ela tava virando e hesitou um instante, olhou pra mim e disse:

-Douglas a gnt ta fazendo muito barulho, a Ana Clara vai acordar, eu ouço vcs fudendo no quarto do lado ela vai ouvir tbm, não vai ter como eu te da o cu não, eu não vou aguentar esse piru no meu rabo e ficar quieta.

- Vamo lá pra fora, anda, levanta que vou te enrabar lá fora no tanque. – Eu falei sério e rápido e já fui caçando o short pra sair do quarto.

- Vc é doido, não vou te dar no quintal não.

- Anda Val, eu vou meter nesse cu, seja aqui ou lá fora, vc que sabe, anda vem! Nem pega roupa, vem pelada mesmo, piranha!

Ela ficou olhando pra mim tipo incrédula de o quanto eu era doido e talvez realizando a loucura que a gnt tava fazendo, mas o tesão de novo falou mais alto, minha sogra é muito puta, gosta muito de piru, ela tava adorando tomar vara do genro. Então ela abriu o guarda roupa e pegou uma camisola pequena, de alça e curtinha, jogou no corpo e nós saímos do quarto muito devagar em direção a área externa da casa, no escuro mesmo, eu fui na frente iluminando somente com o celular e ela veio logo atrás com a mão no meu ombro pra se guiar. Chegamos na frente do tanque e eu agarrei ela, comecei a lamber o pescoço e passar a mão no rabo gostoso e macio dela, ela já abaixou meu short e fechou a mão no meu pau, começou a punhetar gostoso enquanto eu lambia ela e enfiava o dedo no cuzinho de novo pra preparar o terreno, ela abaixou e bocou a minha piroca, começou a mamar gostoso, devagar, indo até o meio do cacete e voltando, parei a boquinha dela com as duas mão e comecei a meter na boca dela, primeiro devagar e depois fui aumentando a velocidade, enterrei o piru na boca dela até o final e ela engasgou pra caramba, dei uma judiada da boquinha dela, eu queria maltratar ela e sabia que ela gostava. Puxei ela pra cima, e virei ela de costas pra mim:

- Levanta a camisola pra cima que eu vou comer esse cu, anda minha puta vagabunda. Abaixa e empina esse rabo pro seu genro meter gostoso.

- Aaai Douglas, vai devagar, nem passou um lubrificante, vc vai me rasgar caralho. – Disse ela meio apreensiva e já abaixando devagar.

- Vou meter forte, to avisando, to querendo comer esse rabo a muito tempo, sei que vc gosta sua piranha, e não grita pq se não o povo acorda. – Já fui dedando a buceta dela com uma mão pra lubrificar o dedo e passei bastante no cuzinho, empurrei ela mais pra baixo, meu pau tava durasso, tava loco de tesão, com muita vontade machucar o cu daquela piranha safada, e assim eu fiz, encontrei a porta do cuzinho dela direito com o dedo e fui enfiando a piroca devagar, ela deu um gemido e começou a ir pra frente, então segurei ela com as duas mão pela anca:

- Não vai pra frente sua puta, relaxa, deixa meu cacete entrar todo nesse cu, fica quieta, vc deixar tudo dentro pra vc acostumar um pouquinho.

Foi um pouquinho difícil pra entrar, meu pau tava muito duro e o cuzinho dela muito apertado, depois ela me disse que devia ter uns 5 anos que ela não dava o cu, então com paciência em enfiei, enterrei a piroca toda no cuzinho dela, pqp chegou doer, que cu gostoso e apertado, quando terminei de enterrar no rabo dela ela deu um grito contido entre os dentes “ PQP! Ai meu cu caralho!”, deixei o pau dentro do rabo dela um tempinho e comecei a socar devagar, agarrado na anca dela, fui enfiando e tirando devagar até ela relaxar, depois de uns minutos eu metendo devagar aí eu emputeci, comecei a socar mais forte, sentia aquele rabo apertado minha piroca, caralho que tesão, agarrado na anca macia dela, ouvindo ela dar uns gemidinhos baixinhos de tesão e de dor, fui fodendo cada vez mais rápido, ela foi acostumando e de repente eu já tava fudendo rápido, socando a vara inteira naquela rabo:

- Aaaai, aaaai, aaaie, aaaai meu cu seu filho da puta, aaaai, aaaaie, seu cachorro ta machucando meu cu seu puto.

Eu continuava socar agora forte, num ritmo rápido e constante , puxei ela pra cima e agarrei nas tetas dela gostoso, metendo no cu dela, lambendo o pescoço, socando tudo no cuzinho apertado enquanto apertava os biquinhos dela durinhos, nossa que delícia de cu, pqp que tesão de coroa, aquela pele macia e molinha dela me deixava doido, que cu gostoso de meter, fui socando a piroca com raiva, eu encostado no tanque e ela de costas pra mim, a camisolinha só tampava as costas, já tinha descido dos ombros e deixado os peitinhos livres pra eu apertar gostoso, eu ia metendo e falando baixinho no ouvido dela:

- Minha puta, minha piranha safada, que cu gostoso minha sogrinha, que delicia meter nesse cuzinho, eu vou gozar nesse cu sua piranha, da esse cuzinho gostoso pro seu genro anda vagabunda, safada, puta gostosa! – E não parava de meter, socando com força, arregaçando aquele rabinho apertado e ouvindo o gemido de agonia e tesão dela, que delícia de rabo. Devo ter ficado metendo na mesma posição uma meia hora, eu cansava do ritmo mas não tirava o piru, ia alternando hora mais rápido hora mais devagar, e a vagabunda da sogra gozou umas duas vezes com o meu pau no rabo dela, só que eu não parava de meter, ela tentava escapar mas eu não deixava, ela gozava doida, tremia no meu cacete e pedia pra eu parar e eu continuava socando:

- Uuuuui, aaaaaie, uuuuuui, aaaaie safado, deixa eu gozar, deeeixa, puto, cachorro, aaaai meu cu safado, aaai que delícia, sem vergonha, mete no meu rabo safado, aaaai, que delicia mete!

Depois que ela gozou a terceira vez as pernas dela perderam a força, ela literalmente caiu na minha frente e naquele susto eu segurei ela, ela tava muito ofegante e fraca de tanto que gozou:

- Aaaaaaai, aaaaaai aaaaaaaaaie, não da mais, não consigo andar Douglas, vc acabou comigo seu safado! – Ela perdeu totalmente a noção nessa hora e gritou, eu caguei de medo de alguém ter escutado, ajudei ela a sentar no chão, ela não tava mesmo conseguindo ficar em pé, a perna tremendo ainda e ela gemendo baixinho, tinha gozado demais, tava sem força a vagabunda, e aquilo me deixou com mais tesão, quase gozei de ver ela mole daquele jeito depois de gozar gostoso, sem nem pensar muito deitei ela no chão e abri as pernas dela, ela tentou ainda me impedir mas tava sem força até pra falar rsrsrsrs. Abri bem a perna dela, ela deitada no chão da área externa mesmo e enfiei no cu denovo, forte, já arregaçando, meti como se não houvesse amanhã! Meti forte e rápido naquela bunda, enquanto segurava as pernas dela pra cima pelas coxas, deitei em cima dela e consegui alcançar os peitinhos, nossa senhora, comecei a morder aqueles biquinhos lindos, ela tem uma pequena pintinha logo abaixo do biquinho do peito, só percebi quando tava mamando ali, linda! E loco metendo, metendo forte, mantendo as pernas dela arreganhadas, fodendo, fodendo, mamando peitinho e ela:

- aaaaaai, aaaiie, para, aaaaie, safado, ta doendo cachorro, aaaaaaiee, aaai uui , meu cuuu seu safado! Goza seu safado, sem vergonha, goza no meu cu, anda goza, aaaaai, cachorro!

Caralho dei tudo que tinha, soquei forte mesmo, abri a banda da bunda dela com as mãos por baixo e fudi com tudo que tinha, arrebentei aquele cu, gozei pra caralho naquela raba apertada, noooossa que delícia, que cuzinho gostoso de meter, nossa o cu da minha sogra é maravilhoso mesmo, pqp essa foda foi épica pq foi a primeira vez no cu dela e eu tava no início de tornar ela minha mulher, então era muito perigo, muito tesão, muita ousadia, muita safadeza, que experiência! Todo mundo devia tentar sentar o bambu na sogra, principalmente aquelas bem enjoadas, pode acreditar, uma pirocada bem dada resolve todos os problemas, só tem que ser esperto! Rsrsrsrs

E ah! Ninguém acordou graças a Deus, deitei do ladinho da minha namorada depois de ter ficado ainda beijando e lambendo a sogra lá fora e dormi extasiado.

** Hoje já tem 1 ano que minha sogra é minha amante, na real minha puta escrava né, ela faz tudo que eu mando, já tô num nível de onde tiver uma oportunidade só abaixo o short ou levanto o vestido e soco o piru sem nem falar nada... Rsrsrs

Vou tentar encontrar tempo pra contar outras histórias pra vcs, tem muita foda boa com minha sogra piranha. Tô pensando na vez que a gnt foi pra praia, foi foda!