Traindo o marido com o negão

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 1745 palavras
Data: 28/11/2022 22:07:29
Última revisão: 03/07/2023 11:16:57

Traindo o maridão com o negão

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Só quando coloquei a bolsa em cima da pia, que parei pra pensar no que aconteceria. Era muito tarde pra voltar atrás, Renan tinha me prometido que ninguém ia saber, o que os olhos não veem o coração não sente, disse ele.

"Vai ser só um lance inofensivo, pra aliviar a tensão" eu pensava enquanto me olhava no espelho.

Com o coração a mil por hora abri a bolsa e liguei pro meu marido, pronta pra cuspir mentiras pra aquele homem que eu tinha prometido amar por toda vida no altar.

"Oi amor, to saindo do trabalho, vou com umas amigas em um bar novo que abriu, acho que chego tarde, tem janta na geladeira" falei com minha voz mais inocente.

Se ele acreditou em alguma palavra eu nunca vou saber, o importante que ele fingiu acreditar e até mandou me divertir e ter cuidado ao voltar pra casa. Lancei teias naquele momento que eu acabaria enrolada no futuro, infelizmente eu ainda não sabia disso.

O casamento ia de mal a pior, diversas vezes quase nos divorciamos mas acabamos voltando atrás por causa dos filhos, o homem que um dia amei agora me causava repulsa, 8 anos de decepção tinham se passados.

Encarei o espelho novamente ao desligar, odeio mentir e por isso meu coração estava disparado, a pele do rosto que era naturalmente muito clara estava vermelha, não tentei descobrir se era de vergonha ou pela farsa.

Deixei isso de lado, meu parceiro esperava no quarto ao lado. Tirei a roupa que usei durante o dia, pendurando o blazer em um cabide e abrindo os botões da camisa. Até meus seios me acusavam, lembranças vieram, o silicone que mantinha eles empinados foram um presente de aniversario pro meu consorte, mesmo contra minha vontade ele insistiu tanto que eu entrei na faca.

Em retrospecto fiquei feliz em ter cedido ao desejo dele, Renan elogiou eles no nosso primeiro encontro, deixando bem claro que adorava peitos turbinados. Ao tirar o sutiã dei uma boa conferida no corpo inteiro, anos de academia mostravam seus frutos, mesmo depois de dois filhos eu nunca tinha me descuidado. A pele pálida era tratada a base dos mais diversos cremes, fora as cicatrizes das cesarianas e dos implantes ela era imaculada.

Tirei a saia mas mantive os sapatos de salto alto, outro luxo que o homem de pele negra tinha exigido.

"Quero que você saia só com os saltos do banheiro" falou ele quando entramos no quarto de motel barato.

Com um puxão tirei a calcinha vermelha que tinha escolhido com tanto cuidado. Conferindo no espelho senti uma ponta de raiva, um matagal tinha se acumulado sobre meu ventre, eu queria ter me depilado durante a tarde mas acabei muito ocupada com mil problemas que parece terem brotado só pra atrapalhar.

Faltava só soltar o cabelo. Puxei o grampo que prendia o coque e ele escorreu pelos meus ombros, grandes mechas de cabelo preto liso caíram nas minhas costas. Pra atiçar a curiosidade do rapaz separei ele em duas partes e cobri a ponta dos seios antes de sair.

Andando bem devagar, como uma modelo na passarela, os olhos de Renan me devoravam, deitado apenas de cueca na cama o volume em sua virilha me chamou atenção.

"Você gosta de pau grande putinha? Só espere pra gente se encontrar pessoalmente" a mensagem que ele tinha mandado de manhã ainda estava salva no meu celular.

Vendo em primeira pessoa realmente ele não estava mentindo, mesmo a meia bomba uma barraca já se armava.

Mal me sentei na beirada da cama e aquelas grandes mãos fortes me apertaram. Passando por todo meu corpo, apertando minha cintura e acariciando meus seios. Sem nenhum pudor uma delas alcançou minha nuca e puxou meu corpo contra o dele, juntando nossas bocas em um grande beijo, a outra mão explorava o meio das minhas coxas, abrindo meus lábios inferiores, invadindo minha gruta úmida.

Fervendo de tesão retribui as carícias daquele homem que me instigava, enfiei uma mão dentro da sua cueca, agarrando aquele pau gigante que pulsava duro e quente na minha palma. Sem interromper aquele longo beijos ficamos masturbando um ao outro, sem nenhuma pressa no mundo.

"Nossa branquinha, você é gostosa demais, que tal você chupar teu negão enquanto eu te chupo junto?" pediu ele, propondo um 69.

Sem nem precisar responder pulei sobre aquele corpo malhado, abrindo as pernas e oferecendo a xaninha pra ele se deliciar. Ajudando ele a se despir puxei a sua cueca, revelando aquela pica imensa que apontava pro meu rosto, veios grossas brotavam em direção a grande cabeça suculenta.

Abocanhei ele com gosto, matando o desejo que eu cultivei durante a tarde inteira. Engolir inteiro seria uma tarefa absurda, mas fiz o melhor possível pra lhe agradar, babando bem eu batia uma punheta enquanto forçava o máximo possível até o fundo da garganta.

Seus gemidos eram acompanhados de chupadas no meu clitóris, penetrando a xana com a ponta da língua e assoprando ar quente no buraquinho que até aquele momento ainda era apertado.

Ficamos naquela posição por longos minutos, cada carícia era respondida e correspondida, fazendo um ciclo de prazer que aumentava exponencialmente.

Com um grande tapa que deixou a marca vermelha de sua palma na minha nádega ele anunciou que era hora do prato principal.

"Coloca a camisinha pra mim linda, teu negão vai te comer gostosinho" pediu ele, me passando o pacote.

Obedeci prontamente, encapando aquele pauzão e babando bastante pra ficar bem lubrificado.

Como se eu fosse uma boneca de pano ele ergueu meu corpo, me botando de quatro. Fiquei congelada igual uma estátua enquanto ele levantava da cama e dava a volta, se ajoelhando atrás de mim.

Naquela posição vulnerável eu abria a bunda pra ele fazer o que quisesse. Apertando as nádegas ele abriu bem, dando uma boa conferida na minha xoxota ensopada e no meu cuzinho, passando os dedos pra provocar.

"Empina bem a bundinha pra mim bebe, me dá a bundinha pro papai brincar" disse ele, passando a mãos nas minhas costas, fazendo eu inclinar mais.

Encostei a cabeça no lençol, mordendo ele e me preparando pra ser fodida. Empolgado pela visão ele de outro tapão, deixando sua marca agora na outra nádega. Um gemido de dor e prazer escapou de meus lábios.

Brincando de dar pinceladas na minha xoxota ele ficou ali me provocando, melando seu pau com meu suco que escorria pela perna, forçando a cabecinha na entrada e tirando.

"Você quer pica né vadia, pede pra mim ou não vou te comer" falou ele dando risada.

"Me fode, por favor" respondi, abrindo mais as pernas pra lhe convidar.

Segurando meus quadris com força ele me possuiu, abrindo caminho pelo meu túnel molhado. Meu corpo estava em ebulição, o calor daquele membro que me violava se espalhava como ondas de prazer. Quando ele começou a bombar bem devagar todo meu pudor desapareceu, forçando meu quadril contra ele eu tentava engolir seu pau. Gostando de me ver naquele estado ele ficou parado, me deixando fazer o movimento.

"Quer minha pica safada? Rebola bem branquinha" disse ele.

"Quero, por favor, mete na tua putinha" eu repetia em meio a gemidos, empurrando o corpo inteiro contra o dele.

Usando a sua força de homem ele agarrou meu quadril e começou a fincar com força, me preenchendo inteira, fodendo minha buceta como um animal.

Urrando de tesão eu mordia o lençol, o saco dele batia na minha bunda com violência, o pau deslizando pelos meus lábios brilhantes.

"Era isso que você queria né vadia? Um pica grossa na buceta?" falava ele, dando grandes tapas, arrombando minha gruta que um dia foi apertada.

"Não para, por favor, me fode" era tudo que eu pensava.

Nem senti quando o seu dedo invadiu meu cuzinho, gritando de êxtase meu rosto estava vermelho igual a um pimentão.

Sem aviso ele empurrou meu corpo, cai de bruços no colchão, sem dar explicação ele se deitou sobre mim e enfiou no cu.

"Vou fazer teu botão, relaxa que você vai gostar putinha" falou ele, abrindo minhas pregas com aquele cabeção que eu tinha tanto chupado minutos antes.

Só entendi o que estava acontecendo quando a dor bateu no meu estômago.

"Não, vai doer muito, come minha xoxota" falei desesperada, meio preocupada com a dor e outra metade em ele parar de me comer.

Envolvendo os braços em meu torso ele me imobilizou, falando sacanagem no meu ouvido.

"Confia no teu negão branquinha, vou foder esse cuzinho que aquele viado do teu marido nunca aproveitou" falou ele, impiedosamente me arrombando.

A dor era alucinante, eu via estrelas enquanto meu corpo inteiro ficava rígido. Torci pra ele se cansar logo e voltar pra xoxota, mas ele gostava de anal.

Ao entrar tudo ele começou a socar, aos poucos a dor foi diminuindo e comecei a conhecer um novo mundo. A sensação de ser possuída e usada sem poder me defender me excitou, segundos depois os gemidos voltaram a ser de prazer.

"Isso putinha, você gosta de levar no cuzinho né, confia no teu negão" falava ele, satisfeito ao me sodomizar.

Nessa altura não era mais necessário ele me segurar, eu oferecia meu buraco voluntariamente, notando isso ele deslizou uma mão pra minha xoxota, fazendo movimentos circulares no meu clitóris, umedecendo a mão com meu suco.

"Goza pra mim, mostra pro teu Renan que você gostou de ser comida por trás" ele falou no meu ouvido, apertando um peito com a mão livre.

Nem era necessário ele pedir, o orgasmo veio com uma explosão quente que percorreu meu corpo inteiro, gritando com força eu pedia pra ele me foder, as pernas tremendo violentamente e com lágrimas nos olhos.

Sentindo meu corpo ficar mole ele usou meu rabo pra própria diversão, tirando a pica quase inteira ele batia estaca freneticamente. Pouco depois sua respiração começou a acelerar.

"Me enche de leitinho negão, goza gostoso" falei pra ele, dando o incentivo que faltava.

Dando três grandes fincadas em meio a gemidos ele chegou ao clímax, enchendo a camisinha de líquido branco.

Com o corpo suado ele desabou do meu lado, beijando meu ombro.

"E ai, gostou?" perguntou ele, com um sorriso.

"Adorei, só podia ter avisado antes" respondi pra ele, agora viciada em anal.

FIM

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Comentários

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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