Tenho 22 anos, sou extremamente feliz e bem-resolvido. Não me considero um homem, apesar de ter nascido num corpo masculino, nem uma mulher, apesar de, com o passar do tempo, ter adquirido algumas características delas.
Sou filho de mãe solteira cuja gravidez nunca foi aceita pela família. Assim, ela se mudou para outra cidade muito jovem e eu nunca tive contato com minha família, nem conheci meu pai biológico. Ela sempre trabalhou muito, atualmente é executiva em uma multinacional líder no setor e apesar de seu bom emprego e salário, nunca pode dedicar muita atenção a mim, assim eu cresci sob o cuidado de babás, empregadas e em escolas de tempo integral
Como resultado disso, sempre fui muito tímido, calado e quieto. Minha compleição física não ajuda, sempre fui baixinho, magro e com físico pouco desenvolvido para a idade, tendo muita dificuldade de relacionamento e poucos amigos. A maioria dos meninos mais populares sempre me viu como objeto de “bullying”, enquanto as meninas me desprezavam. Nunca gostei de esportes de contato, mas até pouco tempo atrás eu praticava natação, esporte solitário que sempre me ajudou a manter um corpo esguio, embora não definido muscularmente.
Minha primeira experiência sexual foi na sétima série, com um dos meus poucos amigos, Pedro. Estávamos sozinhos na casa dele durante uma tarde jogando videogame. Claro, como todo adolescente, nossos corpos estavam começando a manifestar desejos e fomos nos masturbar na frente do computador dele assistindo vídeos pornôs. Eu não era muito desenvolvido, meu pau tinha cerca de 12 cm e era fino. Apenas para comparação, atualmente, tomando há dois anos inibidores de testosterona e hormônios femininos, tem apenas 7 cm e raramente fica ereto. Já Pedro tinha um pau de 16 x 6 cm (sim, todo menino faz competição de medir pau com régua). Para mim, era grosso e já tinha muitos pentelhos no saco, enquanto meu corpo, com a mesma idade, ainda era liso.
Pedro pediu que punhetássemos um ao outro. Com muita vergonha e alguma insistência dele, aceitei, colocamos os paus para fora da calça e começamos a nos bolinar. Eu comecei a ficar muito excitado, acho que estava mais que Pedro, cujo pau crescia na minha mão, entre tirei a roupa e fiquei pelado, mas meu amigo ficou com vergonha e não quis se despir. Quando ia tornar a me sentar no sofá, Pedro colocou suas mãos em meus ombros e fez pressão para baixo, como se estivesse me forçando a me sentar em sua frente. Eu não disse nada e apenas fitei seu caralho, que parecia imenso e apetitoso para mim. Então me ajoelhei à sua frente e comecei a beijar a cabeça do seu pau. Passei a língua nele, em toda a extensão de seu maravilhoso cacete, suguei as bolas do seu saco, sempre sem dizer qualquer palavra. Pedro gemia e balbuciava coisas como “Chupa mais, putinha, sua boca é um tesão”. Eu evitava olhar o rosto de Pedro, fechava os olhos e imaginava aquele cacete dentro de mim. Pedro segurava minha cabeça e se contorcia cada vez mais violentamente, fodendo a minha boca e enfiando seu pau no fundo de minha garganta, a respiração cada vez mais rápida e pesada. Num determinado momento, teve um espasmo e gozou inundando minha boca com sua porra, um gosto acre e salgado ao mesmo tempo, que achei delicioso. Tentei sugar o máximo possível do seu néctar de macho, extasiado com o gosto de a sensação de dado tanto prazer ao meu amigo
Pedro se quedou na poltrona completamente extenuado, eu estava um pouco insatisfeito, pois ainda não gozara. Contudo, teria outras oportunidades de praticar minha sexualidade recém-descoberta