Virei Casada vadia de Negro

Um conto erótico de Casal Hotwife Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 30/11/2022 13:26:02

Continuando os acontecimentos do último conto...

Cheguei em casa naquela noite e o que o Evandro me disse estava se tornando realidade: eu estava virando uma casada putinha vadia.

Meu Deus! Em uma semana eu bebi porra, dei o cu e gostei muito. Deitei na minha cama e fiquei pensando naquela noite. Pensei naquela rola enorme entrando no meu cuzinho, pensei nele me currando de quatro, parecendo um animal, arrombando a minha bundinha virgem. Aquela rola gozando na minha boca.

Havia, como de costume, uma mensagem do Marcio de boa noite. Eu respondi, dando boa noite pra ele e, na sequencia mandei mensagem para o Evandro: “Adorei essa noite. Quero mais.”

Ele respondeu: “Eu sei que adorou. A partir de agora vou te chamar de minha putinha, ‘minha putinha’. “

Eu: “gostei mesmo. Estou viciando na sua porra. Já vamos marcar semana que vem.”

Evandro: “Gostou de dar esse cuzinho, putinha?”

Eu: “Adorei. Acho que minha bunda nasceu pra isso.”

Evandro: “falei que vou te transformar em uma vagabunda casada. Da próxima vez eu vou arrombar esse cuzinho. A noite toda. Você vai me dar sem camisinha.”

Mandei uma foto minha, com a calcinha minúscula socada no rabo e disse boa noite.

Em 15 minutos recebi uma sequencia de fotos. Todas do pau duro dele. A ultima ele foi de uma poça de gozo na barriga e o pau semiduro, descansando sobre a barriga. “Safada. Tive que bater uma aqui. Boa noite”.

Comecei a bater uma siririca. De repente me deu vontade de pegar o pênis de borracha que comprei e enfiar no cuzinho. Ia batendo siririca e empurrando o dildo no meu cu. Gozei muito. Me tremi toda. Ainda fiquei com o pau no cu e adormeci. De madrugada acordei e tirei do cuzinho. Coloquei a calcinha e dormi de novo. Acordei pela manha com meu cuzinho mastigando aquela calcinha e coçando um pouco. Acho que resultado da noite anterior.

O dia se passou. À noite cheguei em casa e o Marcio já havia chegado. Dei pra ele. Precisava transar. Transamos, mas não era a mesma coisa. Gozei, mas menos intenso. Me peguei pensando no Evandro na transa.

Não fui pra academia. Quando fui o Evandro me viu, se aproximou e disse: “E aí minha putinha”. Olhei pra os lados pra ver se alguém ouviu, mas não tinha ninguém perto.

Como eu peguei a ultima aula do dia, às 21 horas, quando acabou o treino fiquei batendo papo com o Evandro. Quando vimos já tinha ido bastante gente embora. Ele me levou pra o banheiro masculino e disse: “to de pau duro, putinha. Você vai me mamar.”

Eu relutei. “Está louco? Ta tarde já. E alguém pode pegar a gente.”

Ele pegou o celular, mandou uma mensagem de voz pra alguém, avisando que iria fechar a academia, que podiam ir embora, responderam ele agradecendo. Ele logo disse: “não tem desculpa minha putinha. Vai esvaziar essa mamadeira”.

Me vidrou de costas, baixo o shorts e já estava de pau duro, baixou minha legging só até as coxas, de forma só a mostrar a minha bunda e viu que eu estava – como sempre – com uma calcinha fio dental. Me fez ajoelhar e disse: quero muito te ver mamando enquanto eu tenho a visão maravilhosa da sua bunda de fio dental.

Comecei a mamar. Mamei, chupei. Me deliciava com aquela rola dura.

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter na minha oca, como se fosse uma buceta. Enfiou a rola até minha garganta e tirou. Repetia isso. Ficamos um tempo assim e ele disse. Vou gozar na sua boca.

Ele tirou o pau pra fora e começou a se masturbar na minha frente. Eu disse que queria beber o leitinho dele e comecei a bater uma siririca, cheia de tesão. Ele, de forma safada disse: “vai sim. Vai beber toda minha porra. Mas diferente hoje”. E Continuou se masturbando.

Eu fiquei ali, de boquinha aberta pedindo: “me dá leitinho. Quero tudo na minha boca”. O safado avisou que ia gozar, me segurou pelo cabelo, com carinho, puxou a minha cabeça um pouco pra trás e esporrou. Mas, ao invés de gozar na minha boca foi porra pra todo lado no meu rosto. O Filha da puta me gozou todinha. Caiu gozo no meu peito e no top.

Eu olhei perplexa pra ele, com só algumas gotas de porra na boca e disse: “porque não gozou na boca? Vou pra casa toda suja?”

Ele sorriu de canto de boca e disse: “eu disse que você iria beber toda a porra e vai.”

Com os dedos começou a conduzir a porra que estava espalhada no rosto em direção à minha boca. Juntou tudo na minha boca. Eu engoli. Ele ainda pegou um pouco que estava nos peitos e colocou na minha boca. Eu peguei tudinho, suguei a porra que estava nos dedos dele e parecia saciada. Ele então apontou o pau e disse: “ainda não terminou”. Espremeu o pau de baixo até em cima, na cabeça, pra tirar todo esperma que estava dentro, pingando na minha boca e me mandou limpar. Limpei tudinho. O pau dele ficou limpinho.

Voltei pra casa, já estava tarde. Passei rápido pelo Marcio que perguntou o porquê da demora. Eu disse que fiquei papeando com as meninas da academia e fomos toma um sheik depois da aula. Fui correndo para o banheiro e tomei um banho. Tinha espirrado porra até no meu cabelo. Tive que lavar.

A semana passou e ele seguiu me atiçando, mas não fui mais pra a academia antes de nos encontrarmos novamente, em nosso encontro semanal.

O Marcio logo me avisou que precisaria fazer uma vigem a mais semanalmente, por conta de um aditivo de trabalho. Logo, teria mais tempo para ficar com o Evandro.

Passados nos dias, o Marcio viajou e, ao invés de ficar 1 noite fora, ficaria 2. Avisei ao Evandro, ele ficou bem alegre com isso.

- Vou poder meter em você 2 dias seguidos.

O Evandro me convidou a ir para sua casa. Ele morava sozinho.

Eu me arrumei toda. Vesti um cropped e um shortinho jeans, de putinha mesmo. Comprei só pra o encontro. O Marcio nunca me viu com um desses. Me senti uma menina que vai pra o fluxo. Desta vez ele não me buscou. Me passou o endereço e eu fui.

Chegando lá era um apartamento. Me anunciei na portaria e logo fui autorizada a subir. Ainda bem que não era um caminho longo. Ele mora no segundo andar do prédio. Estava doidinha pra namorar.

Toquei a campainha com o coração explodindo de adrenalina. Ele abriu a porta, safado, só de toalha. Todo gostoso, cheiroso e sabendo que eu queria aquele corpo.

Entrei e ele tentou me beijar. Não rolou como sempre.

Tinha uma garrafa de vinho aberto. Eu disse:

Eu: “safado. Está querendo me embebedar?”

Evandro: “Não putinha. Só quero soltar tudo que você tem de vadia hoje.”

Bebi uma taça rapidamente. Ele pediu pra eu dar uma voltinha pra ele e me disse que eu estava um espetáculo. Que aquele short enfiado no meu rabo só fez ele ficar mais excitado. Começou a me roçar por trás, beijando minha nuca e pescoço. Foi beijando e beijando. Me sentou no sofá. Levantou minha lusinha e deixou meus peitos à mostra. Começou a chupar muito meus peitos. Se divertiu muito ali. Pediu pra eu me levantar e ficar de costas pra ele. Pediu pra, de vagar, eu retirar o shorts. Retirei aquele shorts na cara dele, deixando à mostra a minha calcinha que sempre é pequena. Ele puxou a calcinha de lado e começou a lamber minha xoxotinha e o cuzinho. Ficou ali um tempo. Eu gozei na chupada. Ele, feliz, me virou de novo, me sentou no sofá, e começou a me fazer mamar aquela rola enorme. Mamava muito. Aí ele me deitou no sofá, de barriga pra cima, subiu em cima de mim, colocou o pau no meio dos meus peitos e começou a fazer uma espanhola. O Pau dele era grande e dava pra chupar a cabecinha. Chupei aquela cabeçona enquanto ele empurrava o pau entre meus peitos. Ele levou uma das mão pra trás e começou a mexer na minha bucetinha.

Ficamos nisso até que eu disse: “Me come seu safado”. Ele levantou, me colocou de costas para a parede e eu pedi que usasse camisinha. Ele disse:

- Hoje não putinha. Vou te comer sem camisinha.

Eu relutei, mas pensei que eu já estava engolindo a porra dele, então, que mal faria?

Eu: “tudo em seu safado. Só não goza dentro daminha bucetinha. Não posso correr o risco de engravidar.

Ele puxou a calcinha pra o lado, cuspiu na cabeça da rola e cuspiu no meu cuzinho. Olhando aquilo vi que a intenção dele era já meter no cu sem nem comer minha bucetinha.

Eu: “Vai botar onde, no cuzinho? Só quer cu, né, filha da puta?”

Ele riu e, mexendo naquela rola disse que sim. Me posicionei e ele foi colocando aquele pau. Sempre devagarzinho. Ele sabia fazer entra dentro do cu. Ficou ali, colocando e tirando, devagar, pra o cuzinho ir acostumando.

Assim Que acostumei começou o show. Ele ficou ali me enrabando de frente pra a parede por uns minutos. Depois me levou pra sua cama, andando atras de mim com o pau dentro do meu cuzinho. Me colocou de quatro, meteu muito no cu. Me deitou de briga pra baixo e, com a bunda pra cima meteu muito no meu cu. Me comeu de lado. Mudou as posições varias vezes.

Por fim me colocou em cima dele, pra cavalgar. Comecei a cavalgar e ele metia naquele cu que já estava arrombado, com certeza. Meteu e me veio uma vontade de gozar. Avisei que iria gozar ele disse:

- Goza sua puta. Goza que eu também quero gozar dentro desse cuzão guloso.

Me puxou pra perto dele, encostando nossos peitos, meteu com força, ate o fundo e eu gozei muito, dando um gritinho e virando os olhos. Quando comecei a gozar o safado me puxou e começou a beijar minha boca ardentemente. Eu não tive forças pra rejeitar. Ficamos nos beijando muito. Suados, com o pau dele ainda no meu cuzinho. Ele tirou o pau e senti o tamanho do estrago no meu buraquinho. Cheio de porra. Ele realmente estava fazendo tudo o que queria comigo.

Fomos tomar um banho e a noite continuou. Tomamos vinho e fiquei muito fácil pra ele. Ele fez o que quis comigo nesta noite. Arrombou meu cu, comeu minha bucetinha, me beijou, deu tapa na minha cara, me fez engolir porra. Nossa. Fiz tudo o que nunca imaginei que faria com o Márcio. Já cansados fomos dormir. Sim. Eu resolvi dormir na casa dele. Coloquei o relógio pra despertar bem cedo, pois eu precisava trabalhar de manhã e estava com a roupa da noite anterior. Adormecemos.

Acordei, so de calcinha, com um tapa na minha bunda dizendo:

- Acorda, puta, pra fuder.

Comecei a acordar, ele já puxou a calcinha pro lado e começou a meter na minha bucetinha. Foi só uma rapidinha mesmo. Gozei, e ele gozou na minha boquinha. Tomamos banho, voltei pra casa pra me arrumar e ir trabalhar.

Era verdade, eu tinha virado uma casada vadia e puta de negro.

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Comentários

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Simplesmente maravilhoso seus contos.

Você é maravilhosa e tem muito desejo e tesão,o conto fica muito gostoso.

Parabéns.

demarcosantin@hotmail.com

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Bom , nos homens somos muito pouco seletivos na questão sexo , 99% da mulheres se quiserem sempre tem um homem pra come-las , lógico que tô englobando todo tipo de mulher com todo tipo de homem .

Uma mulher pode dizer o mesmo que vc ,mas se referindo à Evandro, pois ele tá comendo uma mulher que pra ele não vale nada , não passa de uma puta , que sacaneia o marido , e que certamente fará o mesmo com ele Evandro caso ele se relacione serio com ela .

E tudo uma questão de ponto de vista.

Do ponto masculino ela se desvaloriza agindo como ela age .

Pela visão feminina Evandro é que não se dá valor ao ficar transando com uma mulher , assim desleal ,que não serve pra ser levada a sério , o bobo que fez isso tá tomando chifre dela .

Na minha opinião os dois prismas estão corretos, o homem que come qualquer uma ' assim como a mulher que se comporta como a personagem do conto ambos não se dão valor.

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