Já contei o caso que tive com A CUIDADORA DO VIZINHO IDOSO (que era SILVIA) e que nosso relacionamento praticamente acabou quando o senhorzinho (SEU DANIEL), gente de bem total, terminou por ir a óbito.
Passados menos de dois meses do falecimento, DONA ISABEL, filha do falecido e também minha vizinha, se encontrou comigo no hall de entrada do prédio; eu estava saindo e ela chegando em casa. Nos cumprimentamos com simpatia como sempre e eu já estava indo embora quando ela me chama:
- RAMON, posso tirar uma dúvida com você?
- Claro, DONA ISABEL, pode falar
- Você está com pressa?
- Bom, não estou com horário, só que tenho de ir na cidade
- Façamos o seguinte: amanhã você vai estar em casa ou no trabalho?
- O dia todo em casa
- Então eu te procuro, acho que depois do almoço. Posso?
- Claro que sim. Algum problema?
- Não, só umas dúvidas, besteiras mesmo, mas você pode me ajudar
Eu fiquei encucado com a conversa dela, pois o tom era amistoso e eu não imaginava em que eu poderia ajudar.
No dia seguinte, no horário combinado, DONA ISABEL me interfona e me pergunta se eu poderia ir no apartamento dela. Fui na hora.
- Oi, RAMON, me desculpe esse aperreio todo
- Que nada, DONA ISABEL, nem se preocupe
- Posso te fazer umas perguntas?
- Sim, se eu souber responder...
- É besteira. Você “viveu” a luta do meu pai, ajudou muito a gente, SILVIA falava bem de você e Papai também (eu confesso que gelei com o rumo da conversa no início)
- Ah, que saudade de SEU DANIEL, disse eu
- Pois é, ele considerava você até da família, de tanto que gostava de você.
- Que bom
- Mas ao que interessa: você acha que SILVIA foi uma boa cuidadora, você a indicaria para acompanhar outra pessoa (essa pergunta me deixou tranquilo demais, entendi o que ela estava querendo saber)
- Sem dúvida, DONA ISABEL, eu sou testemunha do cuidado e do carinho que ela tinha pelo seu pai e penso que SEU DANIEL sabia disso, pois ele era 100% lúcido
- Que bom saber disso, RAMON
- Ela ainda está desempregada? Parabéns a senhora que está ajudanndo SILVIA, porque ela merece
- É, eu já dei uma carta de recomendação para ela. Ela merece. Eu a estou indicando para todo mundo que pergunta. E você, RAMON, então daria essa carta de recomendação para ela?
- Obviamente que sim, se bem que ela nunca trabalhou para mim, mas eu daria uma declaração da conduta dela. Se ela quiser, pode perguntar, eu entrego uma para a senhora com firma reconhecida até
- Conduta na cama? Perguntou na lata DONA ISABEL
Eu gelei. Fiquei sem reação, pois estava desarmado e DONA ISABEL foi certeira.
- Perdeu a voz, RAMON? SILVIA na cama teria carta de recomendação?
- Não sei do que a senhora está falando, DONA ISABEL (falei com a cara vermelha de vergonha e sem qualquer convicção)
- Você sabe, RAMON. Eu soube, imagine você que fazia se não iria saber
- Fazia o que, DONA ISABEL?
- Além de ajudar muito meu pai, você e SILVIA...
- Ela lhe disse isso? Parece que ela sonhou
- Não, nem falei com ela sobre isso, nem vou falar. Aliás, peço a você que não fale sobre isso com ela
- Eu nem tenho o contato dela..
- Não precisa mentir, RAMON. Foi meu pai que me disse ah ah ah. Sim, o velhinho dorminhoco nem sempre dormia e os sons que ele ouvia às tardes ele conhecia bem. Teve uma vez que até viu uma parte de vocês dois se atracando ah ah ah E os dois casados!
Meu mundo desabou, o sangue sumiu, não sabia o que fazer, pensei em sair correndo! Que sufoco.
- Bom, é que, bem... eu só posso pedir desculpas, DONA ISABEL, foi mais forte que eu e SILVIA. Jamais deixamos isso se sobrepor aos cuidados com SEU DANIEL e...
- Meu filho, não se explique para mim. Meu pai até gostava dos sussurros que ouvia, remetiam meu pai ao tempo em que ele era jovem. Ele chegou a me dizer que por pouco não lhe chamou para saber os detalhes, só não lhe chamou por ter medo que você e SILVIA parassem por conta dele, então ele fingia dormir. Não sei se você notou, mas ele me pediu para trocar a cama de lugar e comprar um espelho para ver do quarto outro ângulo da casa e lá brechou vocês algumas vezes
Eu ri muito, ainda nervoso, com a esperteza de SEU DANIEL. Obrigado, SEU DANIEL, o senhor foi um gentleman mesmo.
- Só que tem um problema, RAMON
- O que é, DONA ISABEL? (e meus olhos bem abertos mostravam o pavor que me dominava)
- Sua esposa é como uma filha para mim, não somos amigas, amigas, mas eu gosto muito dela
- Sim, e daí?
- Daí que... (foi a vez dela hesitar em falar, mesmo mantendo o olhar no meus olhos)
- Daí o que, DONA ISABEL, não estou entendendo
- Daí que eu quero manter o segredo do seu caso com SILVIA, para que sua esposa nunca fique sabendo
- (fiquei ainda mais apavorado, estava sendo chantageado) E o que a senhora quer para manter o silêncio, DONA ISABEL? (quanto será que ela iria me cobrar, foi o que pensei)
- É fácil
- O que “é fácil” para a senhora?
- Só tem um jeito de eu ficar calada
- Por favor, me diga logo
- SILVIA
- SILVIA? O que a senhora quer com SILVIA?
- Com ela, nada
- Por favor, seja direta. Estou nervoso e confuso
- Eu quero ser SILVIA, eu quero substituir SILVIA
- A senhora quer? Eu entendi direito?
- Claro que sim. Eu também sou mulher, eu ainda sou mulher, eu tenho meus desejos, sei que não tenho mais 20 anos, sempre tive interesse em você e agora, de forma despudorada mesmo, foda-se, eu descobri que tenho uma chance, nem que seja uma, com você
Ficamos nos olhando em silêncio por alguns instantes.
- DONA ISABEL, a senhora quer ficar no lugar de SILVIA, isto é, quer que a gente faça amor?
- Faça amor, trepe, transe, meta o seu cacete em mim, chame do que quiser. Eu estou com tesão, subindo as paredes e quero você. Quero nem que seja na chantagem. Como disse, foda-se. Sou tão repugnante assim?
- Obviamente que não, respondi com toda ênfase e com toda verdade.
DONA ISABEL tinha um rosto bonito, cabelos bem tratados, elegante, sempre bem vestida, peitos mais para grandes, de corpo era retinha, sem muita bunda apesar de ter pernas até grossas. Sim,
a idade não era escondida com tudo isso, em que pese ser uma figura interessante aos 60 anos. Eu já tinha olhado para ela com outros olhos alguns anos antes, era minha safadeza eterna que me levava a isso, e, naquele momento, arranjar uma trepada ao lado de casa com uma mulher que eu até gostava nem de longe seria um esforço de fazer.
Ficamos rindo, tacitamente fechando o acordo. Parti devagar e dei um beijo nela, que de imediato me agarrou e pulou em cima de mim. Ela me dava mil beijos, mexia os quadris em cima do meu colo, já foi tirando a blusa. Disse que estava uns bons anos sem dar uma trepada e que chegou a transar duas vezes com uma cliente (sim, transa homossexual), mas que não curtiu, foi só para experimentar.
Fomos para o quarto dela, cama de casal, ar condicionado já ligado, frigobar dentro, cortinas fechada, tudo já estava preparado. Aos beijos ficamos nus. Não sou nenhum Apolo, nem meu cacete é do porte do Kid Bengala, mas aquele nervo duro, grosso e cabeçudo deixou DONA ISABEL louca. Ela me chupava como se dependesse daquilo para viver, matava a saudade como se fosse água no deserto. DONA ISABEL nua era uma coroa bem equilibrada; sim, no “teste da praia” não chamaria a atenção, mas tem pernas bonitas, sem barriga (mas não é tanquinho, ok? Tem a flacidez da idade), não tem a cintura muito pronunciada, a bunda é fraca e – algo que gosto muito – tem pentelhos bem aparados. Adoro chupar buceta com pentelhos bem cuidados, nada de mata, mas pelinhos aparados. Tirei ela do meu pau com alguma resistência dela e caí de boca naqueles peitões, fui descendo e a xoxota se abriu toda para mim. Tinha grandes lábios normais, mas a lingueta de dentro era bem destacada. Chupei muito tudo por ali, ela gozou me pedindo para levar rola, me apertando a cabeça com as coxas, mas me contive.
Quando ela estava arfando ainda do gozo, fui por cima e comecei a enfiar o cacete na buceta dela, que não tinha resistência alguma, até porque estava cheia de gozo. Quando enfiei, fui dando bombadas fortes, ela começou a gritar, o que me fez tapar a boca dela, que não se controlava mesmo. Quando eu gozei dentro da coroa, ela já tinha gozado três vezes. DONA ISABEL realmente estava insaciável. Ficamos abraçados após o gozo e nessa tarde eu ainda a comi mais uma vez. Acho que ela gozou umas cinco vezes, sendo pelo menos três vezes de maneira muito forte. Para eu voltar para o meu apartamento deu trabalho. DONA ISABEL não queria me largar, ficou o tempo todo me alisando, me abraçando, me dando beijos, pegando no meu. Até meu cacete mole ela ficou bricando e botou na boca.
- DONA ISABEL, calma. Não dá para tirar o atraso todo num dia só
- Não me chama de DONA ISABEL
- É melhor eu chamar assim, para evitar algum ato-falho na frente dos outros. Você vai ser minha putinha a partir de hoje e esse vai ser nosso segredo
- Ai, adoro quando você me chama de putinha, de vadia. É isso que eu quero: ser sua rapariga na cama
- E eu digo logo: esse seu cu já levou rola, minha querida?
- Ah, não, eu não gosto, tenho medo
- Tem medo ou não gosta?
- Seu pau é grosso
- Pois para ser minha puta tem de me dar o cu, sim. E você vai me dar. Mas eu vou devagar, vou lhe preparar, fica tranquila
- Ai, RAMON, nunca tentei, acho meio nojento
- Achava nojento. Minha putinha, vá se acostumando
A partir daí começamos a transar uma vez por semana em média, normalmente na quinta à tarde, quando a empresa dela ficava menos movimentada. Às vezes íamos para um motel, era mais seguro e lá ela morria de gritar. gozava com gritos e palavrões. Foi num quarto de motel que, depois de muitas preparações anteriores, comi o rabo da coroa. Foi muito difícil e até hoje ela ainda não está 100% tranquila quando eu quero meter a rola no rabo dela. Está bem melhor, já aceita consolo para abrir, só que parece que se sente menosprezada quando eu como a bunda dela.
As trepadas estão muito boas, tenho que dizer. Eu e SILVIA tínhamos trepadas melhores, rolava um algo mais entre a gente. Só que entre mim e DONA ISABEL o sexo é muito bom também, acho demais como ela se mostra mais feliz, como mostra gostar de ser comida, de chupar e ser chupada. Ela me disse que se controla quando me vê, porque, por ela, me beijaria na boca e pegaria no meu todas as vezes que me visse. Se eu deixasse, ela vivia me dando presentes. Eu não teria como explicar para a minha esposa, daí porque DONA ISABEL faz questão de pagar o motel todas as vezes.
DONA ISABEL me disse que desconfiou de mim com SILVIA quando encontrou, no banheiro do quarto de SILVIA, uma calcinha no chão, com marcas de gozo (vez por outra eu tirava a calcinha dela e jogava longe, foi bem um dia desses) e, por isso, foi sondando, conversando com o pai, até que SEU DANIEL, rindo muito, contou o que via e principalmente ouvia. DONA ISABEL disse que vivia se masturbando pensando em mim, louca para trepar comigo, chegou a dar umas indiretas em SILVIA, tudo para ver se conseguia também, entretanto tudo só veio a ocorrer como eu escrevi aqui.
Bom, para mim está ótimo com DONA ISABEL, quando minha mulher viaja fica ainda mais fácil e assim a gente vai vivendo. Ainda tenho saudades de SILVIA; DONA ISABEL, contudo, é uma grande companhia e uma grande companheira. Só tenho medo que ela fique muito dependente de mim ou faça algum escândalo caso a nossa relação esfrie. Até lá, muita trepada vai rolar.