Janjão me levou para seu quarto e, aos beijos e carícias descontroladamente apaixonados e obscenos, me proporcionou uma deliciosa noite de amor, tudo muito lindo, perfeito e romântico. Eu pude contemplar o paraíso, me elevei ao firmamento e, numa explosão cósmica de múltiplos orgasmos, pude tocar as estrelas. Só que não - risos.
Eu não sei como alguém, logo de cara, acha confortável um tronco socado no rabo. Eu me senti horrível.
Janjão me levou pro quarto, deixou a porta aberta pra entrar a luz da lâmpada da cozinha e, sem delongas, jogou um pedaço de mortadela pra fora e, sem rodeios, me mandou abaixar e cair de boca.
Só pra constar, eu achei a ereção do Janjão meio forçado, já que ele ficou apertando o pau deitado no sofá.
Quando eu bati punheta imaginando a rola de Janjão, eu imaginei uma pica de jumento comprida, fazendo curva, cabeça de cogumelo; e ele me botou uma pica dura pra fora da bermuda, reta, cabeça pequena, tamanho mediano - talvez uns 17 ou 18 centímetros -, e a rola em si parecia uma granada: grossura normal na base, o meio da rola aquele negócio grosso, e ia voltando à grossura normal na cabeça.
Me ajoelhei em cima do seu colchão que ainda ficava no chão - não havia comprado cama - segurei aquele tronco teso, cabeça bem vermelha levemente descoberta, massageei de leve com a mão e coloquei na boca. A rola de Janjão só entrou na minha boca até o meio, não por ser comprida, foi porque tive que abrir a boca demais pra-quela tora grossa entrar na minha boca. Ele segurou o meu cabelo, virou seu rosto pro teto, fechou os olhos, começou empurrar a rola dura fodendo minha boca, e começou gemer. Eu sei que não era o momento, mas, com a rola de Janjão na boca, olhei pra ele e pensei: "Será que é tesão por mim ou ele está pensando em alguém?" (Por favor, quando estiverem com seus maridos, quando ele fizer assim, não vão pensar nisso - kkkkkk).
Eu estava sem tanto tesão, ver a rola real do Janjão foi de contra minha imaginação, mas aos poucos, aquela tora grossa entrando e saindo na minha boca, eu observando aquele corpo todo grande e forte/parrudo se mexendo pra frente e pra trás pra empurrar na minha boca, sua barriguinha saliente, aquelas coxas volumosas, o tesão começou tomar minha mente. E não... não saimos daquela posição por algum tempo. Minha rola deu um salto e endureceu, me deu vontade de colocar pra fora e tocar uma punheta enquanto aquele rolo grosso entrava e saía na minha boca, mas fiquei com receio de estragar o momento. Alguns minutos ali mamando delicadamente mas numa sutil gulodice, senti um gosto na boca. Tirei sua rola da boca e vi uma baba se esticar dos meus lábios até o local onde sai o mijo. Janjão olhou pra mim, empurrou minha testa pra trás, e ficou batendo a rola na minha cara, e ela começou sair mais baba (a baba estava apetitosa, mas as roladas que eu estava levando na cara estavam doendo... Janjão tem uma rola pesada). Ele empurrou a rola na minha boca... eu fui tirando ela da boca dando uma chupada forte, e senti aquele sabor delicioso. Janjão tirou a rola, apertou da base até a cabeça, e vi aquela porção de baba farta saindo; abocanhei a cabeça da rola rapidamente pra não perder aquilo (ao engolir aquele caldo senti meu cu abrir com um tesão repentino que tomou conta do meu corpo); e ao fazer isso senti um real tesão vindo de Janjão, ele deu um gemido verdadeiro e eu senti sua madeira vibrar na minha boca, e seu corpo parecer ter dado um calafrio.
Janjão tirou a rola da minha boca e meteu o saco na minha cara. Abocanhei seu saco mas não consegui botar as duas bolas na boca porque ficava escorregando; ele quem tirou o saco da minha cara, apertou as bolas e enfiou na minha boca. Eu chupava aquelas bolas enquanto observava aquela rola-granada em cima da minha cara. Se Janjão vibrou quando chupei aquela porção de baba, ele foi a loucura com o ovo na minha boca, e olha que eu não tinha tanta experiência, aquela estava sendo a terceira vez contada que eu estava chupando uma rola. Apesar que naquela altura eu já havia visto centenas de vídeos pornô.
Só foi a partir daí que vim receber um carinho de Janjão.
Esse homem finalmente se abaixou, meteu os dedos no meu cabelo pela minha nuca, e num beijo beijo forte foi me deitando na cama. Eu suspirei com um sentimento forte dentro de mim, mas Janjão se deitou em cima de mim, e como já sabem, Janjão é pesado, e eu comecei lutar para manter minha respiração e não ter que pedir pra Janjão sair de cima de mim, pra não estragar aquele momento. Minha sorte foi que ele largou minha boca e foi descendo me chupando, eu pude respirar melhor.
Eu não sabia que meu pescoço era um de meus pontos fracos. Quando Janjão abocanhou meu pescoço, meu corpo pareceu ter vida própria e me curvei todo na cama; senti um arrepio que parecia vim do centro do cérebro. Soltei um gemido forte e sussurrei: "aaai, painho!"
Percebendo meu ponto fraco, Janjão meio que me levantou da cama, abraçou minha cabeça fazendo eu dobrar o pescoço, a outra mão ele segurou no meu ombro e forçou pra baixo. Parecia um vampiro que ia morder a vítima. Janjão chupou meu pescoço durante algum tempo, ele deslizava a língua e dava o chupão... deslizava, e dava o chupão. Gente, eu fui à beira do precipício pra cair em direção à loucura e voltei. Eu fui tomado por um gênio sexual, agarrei no cabelo de Janjão, puxei seu rosto e beijei ardentemente aqueles lábios, e me entreguei de vez ao tesão.
Janjão se ajoelhou na cama, me pegou pela cintura, me curvou deixando meu pequeno peito arrebitado e chupou. E aquilo também foi perfeito, outro ponto fraco, eu quase tenho um colapso.
Janjão soltou meus peitinhos - que quase nem tem bicos -, me deitou de bruços, deitou nas minhas costas. Outra vez aquele homem pesado em cima de mim, dessa vez em minhas costas, me deixando sem ar, e ele ficou se esfregando em minhas costas, sua rola passava pela minha bunda, pelas minhas costas, pelas coxas... estava um tesão do caralho, mas Janjão estava pesado; e esse homem inventou de engolir minha orelha e dar uma mordiscada. Eu revirei os olhos e minha bunda se empinou sozinha, parecendo se oferecendo a Janjão.
Ele se levantou das minhas costas, cuspiu nos dedos e melou meu cu. Cuspiu dinovo e me socou um dedo. Ôu coisa ruim! Tirei o dedo dele de dentro do meu rabo. Ele cuspiu na mão dinovo e me socou dedo dinovo; eu deixei lá mas fiquei mexendo a bunda, não de tesão, sim porque tava incomodando, principalmente porque ele ficou circulando o dedo lá dentro. E ele lubrificou com cuspe mais uma vez, deitou nas minhas costas, ele colocou a rola no meu ânus e foi forçando a entrada. Não entrou nem a cabeça. Ele cuspiu mais duas vezes, e nada.
- Vou ali pegar seu hidratante. - Disse ele.
Ele foi, trouxe, e passou uma porção no meu cu, e na rola dele. Dessa vez ele levantou meu quadril, deixando meu peito na cama, abriu minhas pernas, colocou a rola na portinha, ele fez força, e passou a cabeça. Gente, as pessoas aqui contam delícias sobre isso, mas eu não senti essa delícia. Senti uma dor do madagota. Dei um grito, tirei meu cu da rola de Janjão, me virei rápido pra cima e sentei. E fiquei ali apertando meu cu com a mão pra passar a dor. A peste do Janjão tava de joelhos, sentou nos calcanhares, ficou tocando uma punheta e dando risada.
Ele me acalmou e me trouxe de volta, me fazendo ficar de 4. Quando Janjão pegou na minha cintura pra colocar a rola... problema: o medo bateu, eu comecei tremer e cai na cama. Eu não estava tendo controle na tremedeira. Ele foi pedindo calma, calma, e calma.
Ele me deixou deitado de bruços mesmo, já que eu desci na tremedeira; passou mais hidratante, deitou sobre mim, o meu nervosismo me fez ficar ainda mais sem ar, e com o peso de Janjão nas costas, não estava mais legal. E eu broxei, pedi o tesão, minha rola caiu; mas não pensem que desisti. Eu era virgem, e queria a todo custo perder minha virgindade. E esse foi outro problema que tomou conta da minha mente: "se só a cabeça doeu daquele jeito, imagine a rola inteira"!
Eu achava que Janjão ia enfiar a rola, ia romper o lacre do meu cu, e eu ia sangrar muito após quebrar o cabaço - kkkkkk (não ignorem isso, pois eu não tive quem me ensinasse que esse tipo de virgindade não existia no ânus; eu acreditava que era assim).
Deixei Janjão nas minhas costas. Ele colocou novamente a rola, e quando a cabeça passou não doeu tanto; mas só a cabeça mesmo, porque quando passou mais um pedaço, senti alguma coisa estalar no canal dentro do meu ânus (e eu achando que era meu cabaço quebrando. Óbvio que eu estava perdendo a virgindade pelo fato de eu nunca ter feito sexo, mas não por existência de algum "lacre" - kkkkkk). E a dor era insuportável. Eu tirei Janjão de cima das minhas costas umas 3 vezes. E ele perguntou:
- Cara, diz uma coisa, você nunca deu o cu não?
Eu:
- Não. Essa é a primeira vez.
Ele deu uma risada e fez:
- Jura? - E continuou rindo. E reiterou a fala:
- Olha, o melhor método vai ser uma coisa... se com buceta funciona, com cu também vai funcionar.
Janjão passou mais hidratante, deitou nas minhas costas, colocou a cabeça da rola que passou fácil, e em seguida colocou tudo de vez. A dor foi tão intensa que meu corpo se amoleceu todo em cima da cama e, para minha vergonha e frustração, o mijo saiu parecendo uma cachoeira; também perdi a voz por uns instantes, e eu parecia estar girando, caindo num buraco.
Janjão tirou a rola de dentro de mim, e essa retirada doeu muito também. E perguntou:
- Allan... você tá bem?
Meu mal estar foi passageiro. Mais meu cu estava numa dor insuportável, assim como o pé da minha barriga. E senti vontade de ir no banheiro - n° 2 - e não foi só impressão minha. E a segunda frustração foi quando olhei a rola de Janjão havia sujado. Nada alarmante, mas eu achei super chato e fiquei muito constrangido.
Fui ao banheiro, enquanto estava no vaso sofrendo aquela dor intensa, pensei: "poxa! Não está sendo como eu imaginei nem como eu sonhei". E eu decidi encerrar. Quando passei papel, fui no inferno e voltei, e tive a sensação que estava passando a mão num cu de elefante. Fui ao banho, e quando a água passou no cu, fui no inferno dinovo, dessa vez tive a impressão de olhar na cara do diabo e voltar dinovo. E pensei: "Não, não, não... Eu não nasci pra isso".
Voltei, e Janjão tava sentado no braço do sofá me esperando sair. Ele foi ao banheiro, tomou banho, e quando voltou eu estava vestido. Janjão disse:
- Opa! Tira essa roupa.
Eu estava fudido. Eu ia ter que dar de qualquer jeito.
Continuo.