Camila Milf – A Mãe do Meu Amigo

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 5327 palavras
Data: 05/11/2022 09:37:48

Olá meus amigos leitores. Hoje vou contar o relato que recebi de um leitor nosso aqui do site. Seu nome é Lauro. Ele teve uma experiência única e decidiu relatar para mim, assim pude transcrever sua aventura para a apreciação de todos vocês. Eu quando recebo um relato atuo de forma muito profissional, mas confesso que nesse caso em específico fiquei atentado. Até mesmo eu desejei experimentar essa Milf. Espero que estejam prontos para se excitar.

Vamos ao relato:

Eu estava muito feliz. Estava cansado mas feliz. Devia ser por volta de das 23hs, teria de acordar cedo para trabalhar no dia seguinte, meu corpo doía mas estava feliz. Passei o dia todo ajudando meu amigo a fazer sua mudança. Diego e eu somos amigos a muitos anos. Nos conhecemos na escola e logo ficamos amigos. Com o passar dos anos essa amizade mostrou-se verdadeira e única, nós éramos como unha e carne. Parecíamos irmãos, um sempre junto do outro. Agora que viramos jovens adultos, ficou um pouco complicado para dispor de tempo, uma vez que a rotina de trabalho é árdua. Ambos trabalhamos, as vezes estávamos namorando e para piorar, morávamos longe um do outro. Depois de hoje as coisas seriam diferentes. Com sua mudança passamos a ser vizinhos. Ele morando no AP 304 e eu no AP 101 aqui do prédio.

Diego e sua mãe agora estavam pertinho de mim. Agora poderíamos nos ver mais vezes, estar um com o outro, passar mais tempo juntos. Podíamos aproveitar o tempo vago para jogar, sair, ver filmes, bater papo pessoalmente e tomar uma brejas.

— Nossa eu nem sei como te agradecer meu filho. Graças a Deus você está aqui Lauro — Disse Camila para mim.

Camila era a mãe de Diego. Mulher madura, com os cabelos pintados de loiro, pele bronzeada com várias tatuagens espalhadas pelo corpo. A mãe de Diego era muito vaidosa e tinha um corpão. Corpão mesmo. Silicone nos seios, bunda farta, mas sem ser gorda, muito pelo contrário. Ela é o que conhecemos como MILF, uma mãe que qualquer homem foderia molinho. Claro que eu nunca falei com ele nada a respeito da beleza de sua mãe. Sempre fui muito educado com ela e tinha uma relação de extremo respeito. Mãe de amigo é porra sagrada, não se zoa com essas coisas. Eu a admirava quando podia, olhava suas fotos de biquíni no face, mas nunca disse nada. Absolutamente nada. Tratava a mãe dele do mesmo jeito que trataria um padre.

Lógico que o próprio Diego sabia que a mãe era gostosa, porra… Não tinha como não saber. Ele e eu mandávamos fotos e vídeos de mulheres peladas tão belas quando sua mãe. Ela separou-se do pai dele quando ele ainda era criança e depois começou a arrumar namorados esporádicos. Ela está a um bom tempo com o atual, não sei o nome do cara, na verdade esqueci. Já conversei com ele algumas vezes em eventos sociais, mas era um sujeito meio chato. Sei lá. O santo não bateu. Diego também não gostava dele, mas ele nunca gostou de namorado algum da mãe. Acho que ele gostaria que a mãe tivesse virado freira. Meu brother não aceita bem que a mãe tem necessidades femininas, deve ser isso. Só pode ser isso. Acho que ela e ele estão namorando a mais de dois anos. É Mario ou Márcio, não sei, realmente não lembro o nome da figura.

— Que isso tia, tá de boa! Mó prazer em ajudar vocês. Agora vou poder dar uma surra no Diego no videogame aqui dentro de casa. Não vai ter desculpas de que a internet tá ruim.

Diego riu e m deu um pequeno soco no ombro.

— Já tomou no cu hoje Lauro?

— Olha a boca suja Diego! — Camila ao filho.

Eu ri.

— Acho que vocês não precisam mais de mim aqui.

— Relaxa “lek”. Agora é só tirar as paradas das caixas e guardar tudo. Ou tu vai querer guardar minhas cuecas?

— Tu sabe que eu te amo, mas o dia que tiver de guardar alguma cueca tua seu viado, é porque você morreu e eu vou doar na igreja.

— Não fala coisa ruim que atrai. — Disse Camila me entregando uma garrafa d'água geladinha.

— Pessoal, to muito feliz de vocês finalmente estarem pertinho de mim. Vou pra casa que amanhã tem trampo.

Me despedi de Diego e sua mãe. Fui pra casa, tomei um banho gelado e dormi como uma pedra.

Naquela noite tive um sonho meio bizarro. Sonhei que estava abrindo as caixas de mudança do Diego e havia achado as calcinhas da mãe dele. Sem ele ou ela verem, começava a cheirar as suas peças íntimas. Acordei bolado comigo mesmo pela vacilação.

As primeiras semanas foram de adaptação. Mostrei para eles o bairro novo, dei as dicas dos lugares bacana para fazer compras e coisas do tipo. Diego e eu tomávamos quase toda noite uma cerveja gelada e as vezes perdíamos noção das horas.

— Caralho “lek”, ficar de papo até altas horas me lembra as épocas de escola.

— Porra, pode crer. — Disse eu tomando um gole a mais da cerveja.

Passou-se um mês que eles haviam chegado e tudo estava muito agradável, nossa amizade parece que foi renovada. Tudo mudaria naquela sexta.

Tinha acabado de dar 00Hs de sexta para sábado e eu estava chegando no prédio do meu trampo de motoboy. Estava cansado pra burro, dia tinha sido cheio. Quando cheguei na portaria para minha surpresa, encontrei Camila. Ela tentava abrir a porta com a senha do interfone, mas não estava conseguindo.

— E ai tia, tá presa do lado de fora?

— Lauro, foi Deus que te mandou. — Disse ela com a voz meio torta. Parecia estar bêbada.

Ela bebia, mas era difícil vê-la alcoolizada.

— Tá tudo certo ai tia?

— Eu bebi um pouco demais, mas tá tudo certo. Já tô ficando melhor. Você pode me ajudar aqui?

Decidi não só ajudar ali na portaria, mas decidi que a levaria em casa. Subimos o elevador até o terceiro andar. Fomos conversando e ela disse que havia saído da festa de uma amiga e que o namorado a deixou lá e depois foi pra casa. Achei esquisito o cara ter deixado ela e ido embora em uma sexta a noite, mas não falei nada, afinal, quem sou eu na fila do pão né?

O elevador abriu a porta e fomos andando até sua porta. Ela pegou a bolsa e começou a revirar. Nada da chave.

— Nossa onde eu botei essa merda? Devo ter enfiado na buceta, só pode.

Nunca tinha visto Camila falar bobagem assim tão gratuitamente. Se fosse qualquer outra mulher eu teria dito uma gracinha, mas era a mãe de Diego, meu brother. Fiquei quieto.

— Ah meu Deus, não acredito.

— O que foi tia?

— Só tem duas cópias da chave aqui de casa. Não deu tempo de fazer outras ainda. Uma fica no meu carro e a outra é a de Diego.

Eu entendi tudo. Diego havia viajado para um hotel fazenda com a namorada nesse fim de semana e adivinha, ele foi com o carro da mãe. Ela estava trancada fora de casa.

— Puts. Agora lascou-se. — Disse eu.

Ela respirou fundo e tive a impressão de que sua bebedeira havia baixado um pouco por conta da tensão.

— Trancada do lado de fora da própria casa. Lauro, quando eu fizer cópia dessa chave, vou deixar uma no seu apartamento em caso de alguma emergência.

Ela não poderia ficar assim. Decidi ajudar.

— Tia, se quiser bora lá pra casa. Amanhã a gente pensa num jeito de resolver isso, chama um chaveiro, sei lá.

— Teus pais não vão se importar?

— Meus pais viajaram, aniversário de casamento, lembra? Meu velho conseguiu férias pro mês todo e minha mãe também. Foram lá pro nortão. Bora lá que tá de boa.

Ela abriu um sorriso em agradecimento e fomos. Assim que entrei em casa, ofereci a ela um banho. Fui buscar alguma roupa de dormir da minha mãe para ela usar, além de buscar uma toalha.

Ela agradeceu. Perguntei se ela gostaria de comer algo e a resposta foi negativa. Mesmo assim decidi fazer um sanduíche de pão de forma e dar a ela uma Coca-Cola. Isso ajuda a baixar a bebida.

Camila se trancou no banheiro e ouvi o a água caindo do chuveiro. Estava na cozinha e preparei um lanche rápido. Esquentei o sanduíche e peguei uma garrafa de refrigerante.

Ela demorou no banho. Eu tinha ido sentar no sofá e estava vendo TV quando ouvi o trinco da porta do banheiro abrindo. “Caralho maluco, finalmente”, pensei. Estava cansado queria tomar meu banho e ir deitar. Levantei e decidi ir até o banheiro para avisar do lanche que esperava na cozinha e preparar a ducha para que eu pudesse me banhar.

Assim que cheguei lá, Camila estava enrolada na toalha. Não usava a roupa que eu havia levado, estava somente com a toalha e mais nada. Fiz uma cara de espanto. Observei suas tatuagens, seu corpo. Engoli seco. Ela era maravilhosa.

— Não gosto de me vestir dentro do banheiro, muito vapor. Saio toda molhadinha. — Disse ela passando por mim com a muda de roupa que havia emprestado em suas mãos. — Faz um favor pra mim vai Lauro. O que foi, que cara é essa?

— Nada não tia. Tô cansado só, desculpe. — Disse desconversando. Minha cara era de espanto e até mesmo excitação com aquela mulher linda e madura quase nua na minha frente.

— Ah meu filho, desculpe. Tô te dando trabalho né?

— Pô tia, se todo trabalho fosse esse eu estava no céu. — E estaria mesmo.

Ela riu.

— Faz um último favor pra mim vai. Recolhe a minha roupa e coloca no varal pra tomar um ar. Quando eu for pra casa vou botar ela pra lavar.

As roupas da mãe de Diego estavam no chão do banheiro. Fiz que sim com a cabeça.

— Posso me trocar no seu quarto?

— Claro pô. — Então lembrei de um detalhe. — Ah tia! Essa semana chegou meu colchão de casal, mas ainda não chegou a cama. Então o colchão tá no chão. Tá de boa pra você?

— Relaxa meu anjo. — Disse a loira andando para dentro do meu matadouro.

Olhei para as roupas dela e comecei a recolher. Blusa, calça, sutiã, calcinha. CALCINHA! Me espantei e lembrei do sonho bizarro que havia tido no dia que ela chegou de mudança aqui no prédio.

Fui até a porta do quarto que estava fechada e disse que eu havia deixado um lanche na cozinha. Ela agradeceu lá de dentro sem abrir a porta. Fui até a cozinha.

Desci o varal e pendurei todas as suas peças, com exceção da calcinha. Olhei para aquela peça pequena e fiquei pensando por um segundo o que faria. Lembrei que não havia dado calcinha para ela, seria estranho dar uma calcinha da minha mãe. Provavelmente ficaria larga. Isso quer dizer que ela decidiu ficar sem calcinha. Engoli seco. Que porra de pensamento doente do caralho… Foda-se. Ninguém ia saber de porra nenhuma, então era o mesmo que não tivesse acontecido. Levei a peça até meu nariz e aspirei os odores daquela pequena peça de roupa.

Estava com um cheiro forte de buceta. Meu pau ficou duro no ato. Era a buceta de Camila, da mãe gostosa do meu amigo. Dei uma fungada mais e aquele cheiro ficou marcado na minha mente. Fui levantando os braços para pendurar aquela peça, quando ouço:

— Tadinha da minha calcinha. — Tomei um susto. Não vi Camila entrando na cozinha. Gelei. — O que houve? Te assustei? — Perguntou ela sem maldade.

— Não vi você chegando.

Ela riu.

— Estava falando que minha calcinha deve estar com um cheiro forte, passei o dia todo com ela. Por isso decidi não usar agora pra dormir.

Balancei positivamente a cabeça. Ela viu eu cheirando sua peça de roupa? Ela viu o melhor amigo do filho dela sentindo os odores de sua buceta? Caralho… Não sei a resposta. Terminei de pendurar a calcinha. Fui andando escondendo minha ereção como podia e mostrei que havia separado uma coca e o sanduíche.

Ela disse que o sanduíche deixaria para mais tarde, mas que a coca ela aceitaria. Fui tomar meu banho.

Assim que me tranquei no banheiro, fiquei preocupado. Ela viu? Ela viu. Não, ela não viu. Se tivesse visto iria ser um esporro. Será que seria mesmo? Merda.

Essas dúvidas me deixaram nervoso e nem mesmo uma punheta eu conseguia bater. Meu sono parece que foi embora. Já era quase uma da manhã. Puta que pariu.

Entrei em baixo da ducha e a água quente me deixou mais relaxado. O que estava feito, tava feito. Nada mudaria isso. Se ela ficasse quieta, eu também ficaria. Foda-se. Demorei um pouco a mais do que o normal em minha ducha. Estava com muita coisa na cabeça.

Assim que eu sai do banheiro, percebi que a casa estava quieta. Ela teria dormido no sofá? Fui até a sala e nada. Até a cozinha, também vazia. Abri a porta do meu quarto e lá estava ela. Deitada na minha cama com o celular na mão.

— Estou mandando uma mensagem pro Diego para ele saber que eu estou bem e estou aqui.

— Ah. Ok. — Fiz uma pausa. — Eh… Você quer dormir no quarto dos meus pais?

— Aqui pra mim tá mais que bom. — Ela disse sem nem ao menos olhar para mim. Continuava vidrada no celular. Eu olhava seu corpo tatuado, suas curvas, suas unhas feitas. Ela era linda.

Eu estava curtindo meu colchão novo. Ele era alto e bem confortável. Eu realmente gostaria que ela dormisse no quarto dos meus pais para poder relaxar na minha cama.

— Tudo bem então. — Falei meio frustrado. — Então eu durmo na cama dos meus pais.

Nesse momento ela parou de usar o celular e disse:

— Mas por quê?

— Bem, é isso ou o sofá né.

— Deixa de ser bobo. Dorme aqui. Tem espaço suficiente para duas pessoas adultas. Além do mais eu não conheço a casa e se ficar com medo a noite de algum monstro você me defende. — Disse ela batendo no colchão, dando a entender que eu deveria deitar.

Ri seco, enquanto meu pau deu uma leve latejada. O único monstro que poderia atacar estava dentro da minha calça.

Fui me deitar ao seu lado. Primeiro me sentei na cama e depois recostei na pilha de travesseiros.

— Olha, esse colchão é muito bom mesmo em. — Disse ela em tom de elogio.

— Pois é, fiz um investimento. — Disse brincando me ajeitando mais confortavelmente.

Pela sua voz, a bebedeira parecia ter baixado. Ela é uma mulher de 44, 45 anos, mas tem uma disposição boa. Saiu daquele estado e já tá aqui conversando de boa.

— Investimento né. Sei. Vai ser aqui que vai comer as menininhas.

Gelei.

— Pô tia, que isso. Fala isso não.

— Ué por que não menino? Eu falei mentira? Seja sincero.

Bem, a última mina que eu consegui comer aqui em casa deu uma reclamada da cama antiga, então sim havia alguma razão.

— Você é a mãe do meu melhor amigo, esquisito conversar essas paradas. — Reparei que seus mamilos marcavam a blusa que havia emprestado. Seus seios siliconados eram incríveis. Fiquei um tanto mais tenso.

— Eu sou uma mulher crescida e você um homem crescido. Deixa de ser bobo. Além do que, o Diego tá aqui pra ouvir alguma conversa? Não né.

— Tá vai, você tem razão. A última que veio aqui reclamou da cama. — Falei rindo.

Ela ficou de lado na cama e deu um tapa no meu ombro. A blusa subiu um pouco e pude ver sua barriga com as tatuagens. Sexy pra caralho. Que mulher.

— Gosta do que vê querido? — Disse ela enquanto reparava meu olhar maldoso.

Fiquei constrangido naquele momento. Dei uma risada sem graça e tentei fugir da situação como se estivesse buscando meu celular.

— Não vai me responder? — Disse ela em um tom de voz um pouco diferente do que costumamos conversar comigo.

— Você é maravilhosa tia. Só um louco para não gostar, ou um viado.

Ela sorriu em minha direção. Como se eu tivesse respondido exatamente o que ela gostaria de ter ouvido.

— Deixa eu pegar algo que está na minha bolsa lá na sala. — Disse ela batendo em minha barriga.

Eu estava sem blusa, trajava somente short e a cueca. Tentava cruzando as pernas esconder o princípio de ereção que estava tendo. Não conseguia, então peguei um dos travesseiros e coloquei em meu colo.

Não demorou muito e ela voltou. Demorou um segundo até eu entender o que ela havia trazido.

— Vamos? É pra relaxar um pouco.

Ela havia trazido maconha. Pensei em protestar, mas meus pais não estavam em casa para sentir o cheiro. As vezes eu fumava um para ficar mais relaxado. Ah, decidi não ser o babaca da história.

— Sabia que você gostava não pô.

— Não sou santa não Lauro. Sei que você e o Diego também não são.

— Pô, você falando assim queima nosso filme né.

— Vocês são excelentes garotos, só não são santos. Ou são? — Perguntou ela enquanto enrolava um cigarro bem carregado com a erva.

Eu ri.

— Não, acho que não somos mesmo.

— Então pega um isqueiro lá pra gente que esqueci disso.

Por sorte minha ereção havia dado uma aliviada. Levantei, fui até a minha mochila e peguei o isqueiro. Camila passava a língua no papelzinho selando o cigarro. Peguei um copo para usarmos como cinzeiro. Não queira meu colchão novo queimado. Sentei ao seu lado e ela fez sinal para acender. O isqueiro acendeu na segunda tentativa. Ela tragou o cigarro.

— Nossa, essa tá bem boa. — Disse dando mais uma tragada. O quarto começou a cheirar a maconha.

— Você já tá bem da bebedeira? Pelo que parecia quando te encontrei, tava bem tortinha.

Ela me passou o cigarro.

— Claro que tô. Bebi pouca coisa a mais do que meu limite. Mas a cachaça já desceu.

— Porra, essa tá forte mesmo. — A maconha era da boa.

— E as namoradinhas? Sexta a noite tá em casa sozinho.

Devolvi o cigarro a ela.

— Bem, sozinho eu não tô né. — Disse rindo.

Ela tragou o cigarro enquanto me olhava. Reparei que ela olhava para meu corpo e aquilo estava me excitando.

— Tô solteiro. Terminei a três meses mais ou menos.

— Então tá tocando o puteiro. — Disse ela séria.

Eu ri, era mais ou menos verdade. Peguei umas quatro minas depois desse término.

— Tô devagar pra caramba pô. E teu namorado? Te deixando sozinha na sexta a noite?

Dessa vez ela fez uma careta.

— Ele tava todo engraçadinho se beijando com outra mulher enquanto eu estava na pista de dança hoje mais cedo. Quando vi o que ele estava fazendo decidi acabar com a noitada. Tô pensando no que fazer com ele.

— Eita caralho. — Fiz cara de espanto.

Ela me passou o cigarro uma vez mais. Traguei a erva. Ficamos fumando aquele cigarro recheado e batendo papo. Eu estava sentindo a brisa e estava mais relaxadão. Certamente acontecia o mesmo com Camila.

Quando sobrou somente a ponta, ela se inclinou por cima de mim e jogou o restante do cigarro dentro do copo que havia deixado para cinzeiro. Nesse momento, seu seio fugiu da blusa sem ela perceber.

Era uma teta bem redondinha, tinha marca de bronzeamento e seu mamilo era rosado. Sua aureola era bem pequena, e o mamilo protuberante, uma verdadeira delicia. Não aguentei e mordi o lábio, senti vontade de beijar aquele peito.

— Que cara é essa? — Perguntou ela rindo. Não havia percebido ainda que estava com o peito de fora.

Apenas indiquei com a cabeça em direção ao seu seio. Então ela viu, riu e se ajeitou.

— Acho que essa blusa está um pouco larga pra mim não é mesmo? — Perguntou ela. Não respondi.

Meu pau estava duro. A brisa estava na mente e nesse momento não estava ligando muito se era a mãe de Diego ou não. Naquele momento era uma gostosa na minha cama. Caralho que tesão.

Ela percebeu o volume na minha calça. Primeiro olhou discreto, depois que entendeu a dimensão do bagulho ela arregalou os olhos.

— Sabe, acho que vou te pedir uma coisa a mais.

— Fala ai tia.

Ela deu um sorriso de canto de boca e começou a alisar minha pica por cima do short. Eu abri a boca de prazer ao sentir seu toque. O tesão atingiu com tudo. Adrenalina começou a ser descarregada na minha corrente sanguínea, o que deu uma leve cortada na brisa. Caralho, era a mãe do Diego, meu brother! Que vacilão do caralho que eu estava sendo. Como eu ia olhar na cara do moleque depois de uma porra dessas?

— Que tal você me ajudar a dar um troco no meu namorado em?

— Porra tia, tem o Diego, seria mó vacilo.

— Ele tá aqui? Tu vai contar alguma coisa pra ele? Eu vou ficar bem quietinha. Ajuda a tia nessa vai. — Disse ela fazendo voz de safada.

Caralho que situação. O que qualquer um no meu lugar faria? Bem, não deu tempo de pensar em uma resposta, pois ela segurou meu short e puxou para a altura do meu joelho. Puxou cueca e short de uma vez só. Meu pau saltou em direção a sua cara. Antes que eu pudesse pensar ou falar qualquer coisa, ela abocanhou minha caceta.

— Ah! Caralho!

Ela chupava com vontade. Segurou a base do meu pau e ficou brincando com a cabeça da rola na boquinha. Sua língua era um terror. Sugava e chupava como uma verdadeira mulher necessitada. Eu gemi de prazer. Ela deu uma leve risada.

— Nossa, você tá na seca de verdade, tá gemendo só com uma chupadinha.

Caralho mané, mãe do Diego tá mamando minha rola. Não tem mais volta agora. A vacilação tá feita por completo. Essa porra não vai poder sair daqui. Já que é pra pecar, que seja pelo excesso.

Segurei a cabeça dela e comecei a guiar o movimento. Ela continuava chupando com vontade. Um verdadeiro terror no boquete. Só fui chupado desse jeito por puta, nunca por namoradinha ou peguete. Camila era experiente, sabia o que estava fazendo com certeza.

— Caralho tia, vai com calma nessa porra. — Disse com a respiração alterada de tanto tesão.

Ela parou por um segundo, soltou minha trosoba e dirigiu seu olhar em direção ao meu. Abriu um sorriso de leve e fez cara de maliciosa. Passou a língua pelos lábios. Ela era safada.

— Quer saber, vou te ajudar com certeza. Vamos fazer aquele filha da puta se arrepender até o último.

Ela riu do meu jeito de falar. Me ajeitei, comecei a tirar a meu short por completo. Ela foi pegar seu celular que estava ao lado da cama.

— Então coloca pra filmar. — Disse ela me entregando o aparelho desbloqueado.

— Tá doida? Se o Diogo ver essa porra ele me mata.

— Esquece ele porra. Não vai chegar nele. Se tu aparecer, depois eu dou um jeito de cobrir tua cara.

Antes que eu pudesse responder, ela agarrou meu pau uma vez mais e voltou ao seu boquete pressão. Puta que pariu, que delicia. Que vagabunda. Demorei alguns segundos e depois comecei a filmar. Ela percebendo que eu havia ligado a câmera, começou a caprichar ainda mais. Geralmente eu gosto de dominar na foda, mas ela estava ali me sugando, me senti um brinquedo em suas mãos.

Depois de um tempo, eu queria trocar de posição, sentir melhor seu corpo. Comecei a tentar passar a mão em seus seios. Não havia protesto de sua parte, o único problema era a minha posição que de pé, não favorecia ao toque.

— Coloca o celular apoiado ali na escrivaninha. — Disse ela me dando uma folga no boquete.

Eu obedeci. Estava louco de tesão. Deitei na cama e ela veio por cima de mim. Nos beijamos. Senti seus lábios macios, nossas línguas trançaram uma na outra. Minha mão começou a passear por seu corpo. Lembrei das vezes que ficava olhando sua bunda da forma mais discreta possível. Agora não precisava de descrição. Desci ambas as mãos até suas nádegas e as apertei com vontade. Ela parou de me beijar por um segundo e gemeu.

— Tá gostando é sua puta.

— Agora é assim que você vai me tratar é? — Disse ela com um sorriso no rosto. Aquilo eram modos de tratar a mãe do meu melhor amigo? Não. Mas o que estávamos fazendo ali não era algo que mãe deva fazer com amigo do filho. Era algo que um homem faz com uma mulher. Então foda-se. Eu estava excitado, cheio de tesão e com a brisa na mente.

Não respondi, apenas puxei sua blusa. Ela finalmente expôs seus seios. Estava com marquinha de bronzeamento. Pude ver melhor suas aureolas pequenas e seu mamilo gostoso. Ela levantou torço em minha direção. Entendi a mensagem, e comecei a chupar seu mamilo. Estava mamando na teta da mãe do meu amigo. Camila gemia e eu seguia mamando sem dó. Aqueles peitões siliconados eram maravilhosos. Revezava de uma teta a outra. Voltei com minhas mãos para sua bunda, mas dessa vez fiz questão de enfiar por dentro do short. A peça era larga e não tive dificuldade. Com uma das mãos segurei sua nádega e usei a outra para sentir ao máximo aquela área. Meu dedo encostou naquele cuzinho e senti que ele piscou ao meu toque. Meu pau pulsou. Desci um pouco mais meu dedo e senti dessa vez a bucetinha. Estava molhada. Estava bem meladinha.

— Tá molhadinha, tá vendo?

— Que tesão.

Tirei minha mão de dentro do seu short e trouxe até minha boca. Queria sentir seu mel. O gosto era delicioso.

— Nossa, quer saber o gosto dos meus sabores é? — Disse ela rindo.

Fiz que sim com a cabeça. Ela saiu de cima de mim por um segundo, ficando de joelhos na cama. Desabotoou seu short, abriu o zíper e começou a baixar ele todinho. Eu admirava seu corpo. Estava com marca de bronze, tal qual seus seios. Admirei suas tatuagens maravilhosas. Agora ela estava completamente nua na minha frente. Fiz menção de ir para cima dela, mas com um pequeno gesto ela me empurrou de volta a posição de deitado. Não relutei e obedeci seu comando silencioso. Fiquei deitado com as costas no colchão. Ela se posicionou por cima de mim. Mas seu quadril estava vindo em direção ao meu rosto. Faríamos um sessenta e nove. Senti que ela segurou meu pau e logo começou a chupar. Sua bucetinha estava bem na minha cara. Gemi. Por um segundo eu fiquei admirando suas curvas. Suas tatuagens, sua xerequinha bem melada e seu cuzinho rosa. Tudo isso bem na minha cara. Infinitas foram as vezes que dei uma olhadela para ela, mas agora, tudo o que um homem ama ver estava a minha disposição.

Ela deu uma leve rebolada, como exigindo que eu começasse a chupar sua xaninha. Entendi o recado. Levei minha boca com vontade até a sua bucetinha. Abocanhei seu buraquinho molhado. Os sabores daquela xota logo invadiram minha boca por completo. Abocanhava ela cada vez com mais vontade, forcei um pouco minha língua contra sua entrada e senti ainda mais seu gostinho. Ela chupava com pressão. Decidi não ficar para trás e fui em direção ao seu grelo que estava durinho e protuberante em sua rachada. Comecei a lamber fazendo pressão. Ela quem gemeu dessa vez. Comecei a imprimir velocidade em minha língua. Com as mãos pressionava seu quadril em direção ao meu rosto, ampliando a eficácia da minha chupada. Ela aliviou no boquete. Estava ficando cada vez mais louca com minha chupada. Eu já havia praticado bastante e sabia deixar qualquer mulher louca com minha língua. Me senti orgulhoso em deixar Camila satisfeita comigo.

Chegou um momento que ela simplesmente parou de me chupar. Ela deitou a cabeça ao lado da minha virilha, meu pau ficou ao lado do seu rosto. Sentia sua respiração quente, ela estava gemendo com vontade. Pressionei meu rosto ainda mais forte contra sua buceta. Seu grelo estava duro. A mão do meu melhor amigo gozou na minha boca. Sua buceta deu uma leve esguichada, enquanto ela deu um grito de prazer. Certamente os vizinhos puderam ouvir.

— Caralho Lauro, assim eu gamo meu lindo.

— Qual foi tia? Ainda nem meti.

Ela pediu um minuto para se recompor. Nesse momento, levantei e fui até a minha mochila pegar uma camisinha. Era hora de foder a mãe do meu amigo.

— Que isso? — Perguntou ela ao me ver tirar algo de dentro da mochila.

— Camisinha, hora de você sentir meu pau.

— Quero sentir você no pelo.

Arregalei os olhos, não imaginava que ela diria algo assim.

— Que isso né tia?

— Você tem algo que eu precise me preocupar?

— Bem, não. Não tenho nada. Tô limpinho.

— Pois eu também.

Ela ficou de quatro e virou aquela bunda maravilhosa para minha direção.

— Vem, come a tia.

Mais uma vez foi impossível recusar. Ela balançava sua bunda de um lado para o outro. Era como se um imã me puxasse em sua direção. Cheguei por trás dela, passei um pouco de saliva na cabeça da minha rola e levei meu pau até seu buraquinho quente e meladinho. Senti seus fluidos escorrendo e minha rola logo entrou sem encontrar dificuldade. Eu gemi enquanto empurrava tudo o máximo que conseguia.

— Agora fode com vontade.

Segurei em suas ancas e comecei a socar com vontade, meu pau escorregava saindo e entrando. Agora era ela quem gemia falando um monte de putaria.

— Come essa puta vai… Isso fode minha bucetinha… Caralho que piroca deliciosa… Mete essa porra vai… — Eu seguia metendo, ficava administrando para não gozar.

Ficamos assim por um tempo, eu socando e ela falando as putarias. Estávamos suando de tesão. O quarto cada vez mais ficava impregnado com nosso cheiro de sexo.

Diminui a velocidade das estocadas. Precisava ir mais devagar ou acabaria gozando. Fui tirando meu pau de dentro da bucetinha e cai de costas no colchão tomando ar. Punhetava lentamente meu cacete. Ela deitou o corpo suado em cima do meu e me ofereceu seu seio para chupar. Não neguei e comecei a beijar seu mamilo. Era uma mistura de beijos e chupões.

Camila percebendo que eu estava com novo folego, subiu em cima de mim, segurou meu cacete e guiou até sua xota. Ela esfregou por alguns segundos a cabeça da minha rola em seu grelo. Deu uma leve risada em minha direção e eu respondi também com um sorriso. Então ela sentou. Meu pau entrou com gosto e ela começou a quicar na minha pica. Eu me movimentei auxiliando o movimento.

— Quero leite na minha bucetinha. Você pode escolher na pimenta ou na cereja. — Ela se referia a suas tatuagens na virilha. — Quero sua porra derramada em mim.

Sua bucetinha deslizava no meu pau, sentia a pressão de cada estocada e aquele pedido pela minha porra foi me deixando com vontade de gozar.

Senti que o jato estava vindo. Rapidamente a coloquei de lado. Ela deitou de costas na cama. Eu comecei a socar minha rola e a porra jorrou.

— Isso querido, bem ai vai. Me enche de porra quente vai.

Seguia gozando em sua virilha. Foram alguns jatos de esperma. Eu gemia, estava em êxtase.

Assim que terminei, cai de costas na cama, ao lado de Camila. Fodi a mãe do meu melhor amigo. Camila ficou um tempo brincando, espalhando meu esperma em sua xaninha.

— Que gala deliciosa. — Disse ela admirada pelo volume.

— Tudo pra você.

Ela se limpou com a roupa de cama, levantou e pegou o celular. Parou de filmar.

— E agora? — Perguntei ingênuo.

— Agora eu edito, tiro teu rosto e tiro o áudio e mando pro meu namorado ver o que eu aprontei agora.

Ela apagou a luz e deitou-se ao meu lado. Era tarde da noite e eu estava nas últimas. Enquanto ela editava o vídeo eu acabei dormindo.

No dia seguinte, voltamos a transar. Foi uma manhã bem agitada. O chaveiro só foi abrir a casa dela no período da tarde.

Puta merda, fodi a mãe do meu melhor amigo. É bom que isso fique em segredo.

FIM.

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Comentários

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Excelente excelente uma narrativa excitante demais

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Ô fantasia que todo mundo já teve um dia! Fuder a mãe gostosa do amigo. Ótimo conto, muito bem desenvolvido, ótimos diálogos, personagens e situações bem pensadas! Meus Parabéns!

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