Recomendável ler os avisos no final do texto.
Após cerca de quinze minutos Billy destrancou a porta e a abriu. Will estava parado ali, com o rosto vermelho de humilhação, lágrimas em seus lindos olhos.
— Você ainda está aqui, Zombie?
— Sim. Por favor, deixe-me entrar!
Ele ficou aliviado quando finalmente ouviu Billy dizer: — Tudo bem, mais uma chance, mas isso é tudo! Rasteje atrás de mim como uma boa cadela. — Ele se virou e começou a se afastar, de volta à sala.
— E feche essa porta, puta dos inferno.
— Sim!
Will quase rastejou, passou pela porta e não se atreveu a levantar seu olhar em direção de Billy. Ele se arrastou até a cadeira onde Billy estava sentado e esperou. Billy colocou um pé na cabeça do garoto e zombou dele.
— Assim está melhor, Zombie. Fique de joelhos. — Will ficou de joelhos entre as suas pernas. Ele podia ver que Billy havia tirado sua cueca e estava sentado ali nu. Seu pau grosso com a cabeça vermelha exposta saltava duro de seu matagal de pêlos loiro escuro como seu cabelo. Will não conseguia tirar os olhos da grande e bela ereção no meio das pernas de Billy.
Will percebeu o quão escravizado ele estava por à visão do pau de Billy, ele não entendia como era possível, já que era apenas mais um pau dentre tanto que ele já havia visto e chupado, mas aquele era especial. Ele podia ver o quão duro Billy estava e que tinha gostado daquilo, tinha gostado de ser aterrorizado e humilhado. Ele percebeu agora que esse cara estava pronto para fazer qualquer coisa para degradá-lo, para levá-lo até o seu limite. Uma pontada de medo e excitação percorreu sua barriga e seu pau saltou duro novamente.
— Você ainda tem que ser punido, Zombie. Punido por desobedecer. Abra suas pernas. Abra-as bem!
Byers abriu as coxas nuas o máximo que pôde, temendo o que Billy ia fazer, mas ao mesmo tempo querendo que ele fizesse. Seu pau balançava em luxúria impotente e suas bolas lisas se agitavam em seu saco macio.
— Mãos atrás das costas!— Will rapidamente obedeceu. — Implore por sua punição!
— Por favor, não me castigue! Por favor, eu mereço… AAAAOOOOOWWWWWWWW!!!!
Billy levantou a perna rapidamente e chutou o em seu saco exposto. Will uivou de dor e se dobrou, sua pele corando da cabeça aos joelhos. Ele sentiu a dor excruciante invadir suas entranhas e ele engasgou. Para sua surpresa, apesar da dor, seu pênis não murchou, mas ficou mais duro do que nunca. Billy agarrou seu cabelo e o puxou para cima. Ele cuspiu no rosto do garoto e gritou:
— ISSO É CULPA SUA! SUA E DO MAGRICELA BRANQUELO QUE VOCÊ TANTO GOSTA. POR CAUSA DISSO, POR CAUSA DELE QUE VOCÊ ESTÁ AQUI ASSIM!
Aquelas palavras atingiram fundo, Will começou a soluçar de verdade. Ele sentiu suas lágrimas correrem por suas bochechas. Ele não achava que poderia continuar a fazer isso. Billy não poderia saber sobre Mike, mas a referência foi clara. Mesmo que Max ou outra pessoa tivesse comentado algo, porque falar aquilo agora? Seu cérebro correu inutilmente por algum tipo de fuga, mas não havia como sair disso agora. Ele teria que aguentar ou enfrentaria um destino muito pior. Ele estava completamente no controle de Billy agora, não só fisicamente mas com o golpe duro daquelas palavras, agora ele estava ligado psicologicamente a Billy e ele sabia disso e cedeu.
"Ppp-por, uh!" Ele soluçou, "Ppp-por favor" Ele fungou, e duas lágrimas grossas rolaram do canto de cada um de seus grandes e suaves olhos castanhos.
— Gosta? — Billy zombou enquanto seus dedos brincavam com as bolas inchadas.
— Sim! Por favor, desculpe-me por ser ruim. — Mais lágrimas começaram a brotar em seus olhos. Mais uma vez Billy levou o pé até o rosto manchado de lágrimas.
— Beije-o, Zombie. Beije o pé que vai te chutar novamente.
Will choramingou e beijou a ponta do dedão do pé de Billy. Apesar da dor, ele sabia que ia sentir, a completa humilhação continuava mantendo seu membro duro.
A perna de Billy balançou para trás e chutou novamente. Desta vez ele dirigiu seu calcanhar direto para o estômago de Will quase o esmagando fazendo-o se curvar.
"AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH!!!" Will indefeso engasgou em dor absoluta. Ele caiu para frente ofegando e gemendo sobre a grande perna peluda de Billy, quase vomitando um pouco sobre o tapete. Billy apertou o calcanhar violentamente. Will chorou abertamente e caiu sobre a perna de Billy e caiu de bruços no chão. Billy deslizou a perna para fora e deixou-o ali, soluçando por um momento, apreciando a visão.
Então ele gritou novamente: — EU SÓ ESTOU AQUI POR SUA CAUSA, POR VOCÊ E POR SUA AUTOFLAGELAÇÃO CONSTANTE POR AQUELE MAGRICELA DEBILÓIDE. VOCÊ É UM BOSTA QUE IDOLATRA UM VERME ANÊMICO SEM SAL E INCAPAZ DE TE ACEITAR COMO VOCÊ É… — A voz de Billy era mais rouca e distorcida que o normal falando aquelas palavras, era como se não fosse somente ele ali, dizendo todas aquelas verdades. No entanto sua voz voltou ao normal quando ele ordenou: — Levante-se, Zombie!
Will tentou se endireitar e voltar a ficar de joelhos. Quando ele encarou seu Billy, seus olhos tinham um olhar louco e selvagem. Seu rosto estava molhado de lágrimas e linhas brilhantes do cuspe de Billy. Mas, Billy notou, seu pau ainda estava duro como um prego. A cabeça e toda a pele que a cobria estavam cobertas com seus sucos e brilhavam em brasa. Suas bolas estavam vermelhas e pulsavam com ondas quentes de dor que se afastava.
— Ainda quer chupar isso, Zombie? — Billy rosnou para ele, acenando com seu pau. Apesar da dor, Will ainda queria dar prazer ao pênis de Billy.
— Sim...
— Coloque seu rosto aqui! — Billy falou lentamente indicando para a sua virilha
O menino rastejou para frente ansiosamente e enfiou seu lindo rosto de pele branca na virilha de Billy, que exalava um cheiro forte de suor e sexo.
— Lambe minhas bolas
Will mostrou a língua e começou a lamber os testículos suados de Billy. Will puxava profundamente o ar para captar todo o cheiro azedo das bolas de Billy. As bolas de Billy eram peludas, ovos enormes pendurados em seu saco, úmidos e ricamente perfumados com seu suor. Will adorou o sabor deles e rapidamente esqueceu sua dor enquanto os lambia com fome, babando e salivando. Vários dos pelos de Billy caíram na boca do menino, mas ele os manteve ali, não querendo perder um segundo para parar e tirá-los da boca. Ele passou sua língua macia sobre cada centímetro do saco enrugado de Billy. Ele chupou cada ovo grande e rolou-os suavemente em sua boca, emocionado por ter as enormes bolas em sua boca.
A boca de Will estava preenchida com os testículos e aquilo era bom. Billy se inclinou para trás e observou o garoto ficando louco por eles. Ele queria mais, queria que a boca daquele garoto abaixasse e lambesse seu cu! Billy levantou uma das pernas e desnudou seu belo e musculoso traseiro. Ele agarrou suas bochechas e as espalhou na frente do rosto do garoto.
— Chupe meu cu, Zombie.— Ele pediu. Will olhou com êxtase para o pequeno buraco escuro, cercado por cabelos escuros. Ele podia sentir claramente o aroma suado e amargo irradiando da bunda peluda de Billy quando ele abriu suas polpas e quase desmaiou de prazer. Ele avidamente enfiou o rosto na fenda peluda de Billy e colocou os lábios no buraco quente e enrugado. Ele suspirou e gemeu e cheirou profundamente, chupando forte aquele cu peludo e suado. Will colocou a língua para fora e a enfiou no buraco, provando os sabores picantes do suor anal pungente de Billy Hargrove.
Will perdeu o controle, gemeu de tesão e mordeu o anel anal peludo do irmão mais velho de sua amiga Maxx. Ele ouviu os gemidos suaves e grunhidos e lambeu tudo, chupou e engoliu os sucos picantes de Billy. Ele lambeu a bunda peluda e perfumada, limpando-a e chupando os pelos que entraram em sua boca, então enfiou a língua no buraco de Billy novamente, para provar mais.
"Sim, seu bicha do caralho! Chupe minha bunda!" Billy gritou e enterrou seu buraco no rosto do garoto com força. "Sim! Esfregue isso viado! Chupe bem! Enfie a porra da sua língua lá em cima! Mostre-me o quanto você ama ser imundo!"
Billy estava no céu sentindo esse garoto bonitinho e submisso enfiando o rosto em sua bunda, sua língua quente fazendo cócegas em seu buraco deliciosamente. Ele se abaixou e esfregou a bunda com força no rosto ansioso de Will, lambuzando o rosto do garoto com seus sucos e a sua própria saliva. Billy entendeu que de alguma forma ele havia voltado da sua morte apenas para aquilo, para degradar, para transcender Will.
Will estava realmente se aprofundando em chupar aquela bunda. Ele se alegrou com a sensação daquele buraco peludo esfregando em seus lábios e bochechas, saindo do jeito que ele estava sendo usado. Ele choramingou e bufou, tentando forçar sua língua o mais longe que podia naquele rabo, agitando sua língua dentro do túnel anal de Billy.
Billy o parou, Will estava indo fundo demais, o virou e começou a bater nas bochechas macias de Will com seu pau. "Você quer esse pau fodendo sua boca de bicha?"
Will sentiu uma nova onda de necessidade apunhalar seu estômago.
— Sim, deixe-me chupar!
— Isso mesmo! Implore Zombie. Implore pelo meu pau.
— Por favor, deixe-me tê-lo. Por favor, foda minha boca com seu pau! — Ele praticamente gritou. Seus olhos avidamente fixados no enorme pênis e a cabeça obscenamente inchada, molhada e brilhante, a poucos centímetros de sua boca faminta. Billy levou a ponta aos lábios de Will.
— Beije, vadia. Beije e mostre o quanto você quer… — Will beijou febrilmente a cabeça do pau latejante de Billy, enfiando a língua para fora e lambendo o delicioso pré-sêmen que estava babando da fenda aberta da urina.
— Adore esse pau, Zombie.
Byers começou a lamber para cima e para baixo o comprimento duro, sugando ao longo de todo o eixo grosso e gemendo de prazer.
— Isso mesmo bicha! Você é uma puta adoradora de pau, não é, Zombie? Adore seu mestre! — Will se emocionou com a sensação daquela carne dura e quente esfregando contra seus lábios. Ele continuou a prestar homenagem ao pau de Billy. Ele cheirou tudo sobre ele e o cobriu com beijos devotados. Ele passou a língua pela veia saliente que corria ao longo da parte de baixo e sorveu toda a cabeça larga da rola. Ele serpenteou sua língua nos pêlos suados na base, beliscando e chupando os longos emaranhados escuros de Billy.
Billy não aguentava mais. A boca de Will estava tão quente.
— Abra sua boca. Você vai conseguir o seu desejo. Eu vou foder sua boca e te afogar na porra da minha porra, agora mesmo.
Will abriu a boca e Billy o empurrou, rudemente, deslizando-o direto pela boca até o fundo de sua garganta. Oh, tão bom! A boca de Will estava quente e molhada. Ele sentiu o caçula Byers chupar avidamente e gemeu de prazer.
Will sentiu aquele pau foder em sua boca e ficou tonto com tesão. Ele estava finalmente chupando a pica grossa de Billy. Era isso que ele queria desde o início. O que ele ansiava. A coisa que o compeliu a entrar no carro e fazer essa jornada, que o impeliu implacavelmente a se tornar a puta do irmão de sua amiga, seu brinquedo, seu escravo! E agora ele estava finalmente colocando na boca, chupando, adorando, e ele sabia que pertencia ali. Ele passou a língua ao redor do pênis que enchia seu rosto, enquanto se chocava contra ele. Ele pensou apenas em como usar sua boca para agradar aquele pau e fazê-lo se sentir bem.
Naquele segundo, ele sabia que Will era um viado, uma prostituta de viado disposta que precisava de pau e precisava dele como um viciado. Billy jogou a cabeça para trás, fechando os olhos enquanto dirigia sua ereção pulsante na boca de lábios vermelhos de Will. Ele soltou a cabeça e Byers fez todo o trabalho, sentindo-o enfiar o rosto profundamente em sua vara. Will engoliu o pau de Billy até a raiz, esmagando seu rosto no matagal úmido e suado de pêlos de Billy. Ele adorava a sensação de um pau duro empurrando sua garganta, enchendo e esticando seu pescoço.
Ele foi direto ao trabalho em dar ao pau divino de Billy sua melhor chupada. Ele puxou os lábios para cima, chupando forte seu pau grosso e mergulhou, balançando a cabeça cada vez mais rápido, freneticamente, fodendo seu rosto no pênis poderoso de Billy. Billy ficou surpreso com a rapidez com que foi levado ao pico do orgasmo. O caçula dos Byers era um chupador experiente e Billy sabia que ele era incrivelmente sortudo por ter encontrado-o. Ele não podia adiar, não queria. A boca estava quente e apertada e ele estava chupando melhor do que qualquer um já o havia chupado antes.
Ele agarrou o cabelo de tigela de Will e empurrou sua cabeça para baixo com força, enterrando seu pau na garganta apertada. Ele segurou o Will lá por um longo tempo, sentindo a garganta ordenhando-o, as bochechas macias desmoronando e chupando o pênis, a língua do garoto macia e seu hálito quente correndo para fora do nariz, tentando arduamente respirar. Isso também era bom, o nariz quente lançando rajadas de ar quente contra sua virilha peluda. Billy estava em êxtase. Will tinha suas mãos correndo pelas coxas trêmulas de seu mestre. Ele se abaixou e segurou suas bolas, esfregando-as suavemente, aparentemente tentando tirar sua carga delas. Seu pau estava pulando, fios de seu lubrificante escorriam pelo ponto do pau e pingavam de suas próprias bolas doloridas.
Billy agarrou a parte de trás da cabeça de Will e começou a empurrar a cabeça para cima e para baixo em sua pica. Fodendo a boca do amigo de sua irmã como uma buceta, molhada e quente. Empalando sua boca de escravo grosseiramente, enfiando-a em sua garganta pegajosa.
— Toma Zombie! Toma essa rola que é isso que você merece! — Ele grunhiu e começou a empurrar sua pélvis grossa contra o rosto do seu Zombie Boy enquanto empurrava a cabeça do passivo para frente e para trás em seu pau. Ele não se importava se ele se sufocasse até a morte. Ele tinha que continuar , o outro tinha que aguentar!
Will tremia de tesão com as estocadas ásperas que sua boca estava recebendo. Ele engasgou mas ele não tentou se afastar. “Oh infernos não!” Billy estava com muito tesão, pronto para gozar e
Will segurou a sua rola na boca, sem largar.
— Sim bicha, me chupe! Chupe minha porra direto das minhas bolas, puta!— Billy rosnou. Ele estava bem no limite de explodir sua carga.
Loucamente, sua mente teve um pensamento lascivo quando ele estava prestes a explodir. Ele tinha que fazer isso. Bastava. Ele puxou seu pênis da boca quente do caçula dos Byers. Ele riu histericamente quando viu o amigo de sua irmã que tentava atacar seu pau novamente, louco para colocá-lo de volta em sua boca. Mas o punho de Billy segurou Will pelos cabelos apertando em seu couro cabeludo, mantendo-o fora do alcance de seu pau brilhante. Ele começou a empurrar seu pênis molhado e pingando sobre o rosto contorcido de tesão de Will!
— Implore-me para gozar na sua cara, vadia. Vamos, implore! Implore! Implore Zombie!
Will perdeu todo o controle de sua mente. Ele gemeu de frustração.
— POR FAVOR, POR FAVOR, BILLY!! NA MINHA CARA!! EU QUERO!!"
Os gritos agressivos no clímax de Billy à tona fizeram Will se curvar de medo. Isso fez a fenda de urina de Billy abrir, e um grosso fluxo de sêmen quente saiu, riscando a bochecha do e o cabelo de Will.
Outro jorro de seu esperma pesado saltou para fora e atirou bem sobre a cabeça, pousando em suas costas. Ele foi rapidamente seguido por outro jato, que disparou direto para a boca aberta e sobre seus lábios suculentos. Mais um tiro cuspiu no rosto, cobrindo agora completamente suas bochechas, nariz e lábios com uma gelatina branca cremosa. Will gemeu alto enquanto saboreava o creme de seu mestre.
Ele engoliu o gole de esperma que atingiram sua língua e respingaram em seus lábios. Abrindo a boca novamente, ele sentiu outro tiro descendo direto em sua língua. Seus olhos rolaram para trás em sua cabeça. Sua boca caiu mais larga, frouxa com luxúria. Ele não pôde evitar. Com um gemido alto ele gozou. Sem sequer se tocar, seu pau bateu em sua barriga firme e cuspiu, bombeando seu sêmen em fluxos finos e aguados. Ele sacudiu e borrifou o tapete entre seus joelhos. Gotas gordas de sua porra borbulharam de sua fenda e correram por sseu pinto, pingando de suas bolas.
Ele curvou seus quadris nus para frente e fodeu o ar com seu pau solitário. Ele não sabia se seu mestre ficaria bravo com ele ou não, mas não havia nada que pudesse fazer sobre isso agora.
Billy estava longe de estar zangado. Ele viu Will jorrar seu suco e sorriu com satisfação. Will agora era dele. Ele tinha gozado sem nem mesmo se tocar. Ele sabia que tinha o caçula Byers completamente sob seu controle agora, sabia disso instintivamente. Zombie tinha adorado e iria implorar por mais. Billy percebeu que ainda estava segurando os cabelos de Will na mão. Ele o soltou e caiu para trás em sua cadeira. Ele fechou os olhos por um momento, e então os abriu e olhou para o mais jovem excitado.
Will continuou ajoelhado na frente dele, seu rosto bonito, alvo, pingando esperma, seu pau tão duro como sempre esperando pacientemente pelos próximos comandos de seu mestre.
Billy fechou os olhos novamente e pareceu cochilar. Quando Will recuperou o fôlego, ele começou a pensar na posição em que se encontrava. Ele estava completamente nu em um quarto de motel, suas roupas deixadas para trás no banheiro do parque do outro lado da cidade. Ele não tinha nada para vestir, exceto a coleira de cachorro que Billy tinha colocado nele. Seu rosto estava coberto de esperma. Ele havia sido usado e degradado por um homem que o chamava de Zombie, seu pior apelido e lhe dizia que esse era o seu nome. Ele ansiosamente deixou o homem foder seu rosto, e até chupou sua bunda. Mas de alguma forma, isso não importava. Ele só tinha que olhar para o pau grosso de Billy, meia bomba e ainda babando, e ele sabia que nada mais importava, exceto obter mais do seu mestre, não importa o que ele tivesse que fazer para obtê-lo. Ele sabia que deveria estar pensando em como sairia disso. Sobre a explicação que daria para sua mãe e Jonathan, afinal havia sumido por todo o dia. Mas ele empurrou toda a razão de lado. Ele sabia que estava querendo isso o tempo todo, finalmente se sentia completo, embora fingisse que era apenas por ser um homem que iria dominá-lo, humilhá-lo a se sentir como uma vadia maricas, e fazê-lo rastejar por pau.
Um homem rude que gostaria de degradá-lo e usá-lo, fazer dele seu brinquedo, sua cadela, sua escrava, sua prostituta. Will sorriu, sentia mas não queria pensar sobre o aquilo significava. Ele esperou de joelhos, cabeça baixa, seu pênis ainda duro. Billy lentamente abriu os olhos enquanto sua respiração desacelerou, e ele olhou para Will . Ele sorriu e disse:
— Você gostou disso hein, Zombie?"
Will olhou para cima. Ocorreu-lhe que Billy precisava dele tanto quanto ele precisava de Billy, chave e fechadura. Ele olhou para seu Mestre com total devoção e disse: — Sim, Mestre. — Aquela frase saiu e tanto Billy quanto Will se olharam por alguns segundos friamente. Finalmente haviam entendido que o mestre ali não era Billy, mas quem o trouxe de volta a vida, quem o trouxe de volta a Hawkins, quem fez os dois complemento um do outro.
— Você tem algum lugar para ir?
— Eu disse a minha mãe e meu irmão que eu ficaria com meu amigo Mike... E, e eles não fazem muitas perguntas depois disso. Não ultimamente, já que eu voltei e tudo aparece bem. Mas... eu tenho que estar na escola na segunda-feira.
— Bom. Meu pai não dá a mínima para mim também. Max está fora da cidade com a mãe dela, e ela não vai voltar até segunda. Isso nos dá hoje à noite e amanhã. Você quer ficar e me servir todo o fim de semana?
— Sim, eu gostaria disso, eu preciso disso.
— Bom, Zombie. Porque eu tenho muitos planos. Como eu disse, eu não quero te machucar, não muito de qualquer maneira. Eu só quero me divertir um pouco com você.
— Eu farei o que você quiser, Mestre. — Mais uma vez o “Mestre” não se referia diretamente a Billy, mas a quem estava por trás dele.
— Seu rosto é uma bagunça, Zombie. Mas não limpe ainda. Eu gosto de você parecendo uma vadia assim.
Will corou novamente e olhou para o chão.
— Você gosta de ser minha puta, não é?
— Sinto que é isso que tenho que fazer, isso que tenho que ser.
CONTINUA...
Olá, ATENÇÃO:
1° - Inicialmente quero informar que esta série é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.
2° - Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e inserir alguns parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.
3° - Por se tratar de uma fanfic com conteúdo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis como os originais.
4° - O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.
5° - Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: https://t.me/+m8uGsjmnCF43ZDAx
