e ai, depois de decadas, mais um conto
Olá, me chamo Leonardo, eu moro com a minha mãe e ela é muito religiosa, do tipo que vai a missa todos os dias e reza em casa umas 5 vezes por dia. Bom, há alguns meses começou a construção de um duplex perto daqui de casa e um dos pedreiros morava lá pois era de uma cidade diferente. Eu sempre curti sexo gay e sempre que podia assistia, acontece que teve uma novena na igreja que minha mãe frequenta e ela passou a ir todos os dias a noite e ficar umas 2 horas e meia fora e eu ficava sozinho, então passei a aproveitar e assistir uns pornôs na tv da sala, pois era uma tv de 55 polegadas.
Acontece que tem uma janela na sala e fica quase do lado da tv, sendo que nossa casa tem um terreno em volta dela e o muro que separa da rua. Então, depois de uns 6 dias fazendo isso de por um pornô gay pra assistir e bater uma, um dia, uns 10 minutos depois de começar a putaria, a campainha toca, eu me levanto, guardo o pau duro e fecho a tv, quando abro era o pedreiro, parecia um pouco desconcertado em falar comigo, mas o cheiro de sabonete barato era forte nele, estava só com um short, o pau marcava um pouco e tinha um corpo bem em forma. Ele fala “Bom, desculpa incomodar, mas é que lá da laje da construção dá pra ver a tv daqui e já uns dias que cê assiste putaria com dois caras e eu bato sempre te assistindo bater uma... É... Não me entenda mal, mas... Tô morrendo de tesão e tu num quer aliviar pra mim, não? Já que curte uns homi...” eu fico sem reação e ele pega no pau marcado, olha prum lado, depois pro outro e em seguida bota pra fora aquela rola, veiúda, ele devia ter uns 30 anos, tinha uma floresta na virilha, mas mesmo assim, seu pau era bem grande, a cabeça escondida na fimose, via a boquinha babar. “Tá aqui o tamanho, se te agrada?” Eu estava em silencio desde que ele falou que me espiava pela minha janela, mas sua rola parecia ser uma delícia, penso, até que o escuto falar “E é” foi quando eu percebi que falei em voz alta, olhei o celular e vi que faltava 1h30 até minha mãe chegar e eu pego sua mão, puxando pra dentro de casa, o mando ficar pelado e ir pra sala. Ele obedece, como era gostoso, uma bundinha redondinha e durinha e branca, marcas de sol desenhavam seu corpo dourado, ele se senta no sofá e abre as pernas, segurando aquele mastro pra cima, agora já bem duro, eu ando até ele e me ajoelho, seguro pelo caule e com a outra mão o saco pesado e peludo, puxo o prepúcio pra baixo e começo a lamber a cabeça babada. Ele gemia como um cavalo, parecia que não fodia a uns 50 anos. “Ahhh, delicia, que chupada gostosa, não me entenda mal, eu sou macho, gosto de mulher, mas tô a quase um ano sem foder ninguém, vou explodir, já.” E eu só lambendo o pau duro, chupava o saco, seus testículos pareciam de um avestruz, bem cheios. Seu pau latejava já, não esperava isso acontecer, mas ia querer sempre que desse.
Decido então abocanhar o pau e vou engolindo o que cabia até tê-lo quase todo na boca “Puta que pariu.” o escuto dizer e começo o vai e vem. Minha cabeça descia e subia pelo pau, sentia as veias pulsarem na minha garganta quando engolia tudo. A rola pulsava rápido, seu coração estava a mil de tanto tesão, em alguns minutos de boquete, ele goza na minha boca, sem avisar, eu paro e fecho os olhos, quase me engasgando com tanta porra, mas resisto e engulo tudo. Não podia deixar esse trabalhador na mão, né. Ele então para, cansado no sofá, a rola meia bomba ficava deitada na coxa esquerda, apontando pra mim, quando o escuto falar, “Vai lá cara, põe aquele filme de putaria que tu botou agora pouco.” Eu me sento no sofá, ao seu lado e ligo a tv, dando play no videio baixado. Dois caras fodendo na cama se beijavam e gemiam, o que dava era magro e moreno, o que comia, barbudo e careca, bem peludo, eu quase não prestava atenção no vídeo, estava mais interessado na rola ficando dura do meu lado, ele tinha feito de proposito, sabia que ficaria duro assistindo e eu daria pra ele e foi o que fiz, tirei minha bermuda e fiquei nu. Meu pau não era grande como o dele e nem grosso tambem, mas eu sempre fui mais adepto de dar então pra mim não tinha problema.
Eu coloco a mão no seu pau e o sinto duro, pulsando e quente, “Tu quer que eu te coma, né?” ele falou, com um sorriso no rosto e dado uma estralada no pau. Eu abro as pernas e falo “Mas você tem que chupar antes pra entrar mais fácil (eu tinha lubrificante guardado, mas queria sentir a língua dele percorrendo minha entrada.) Ele, com um sorriso no rosto, se levanta e dá um tapa na minha bunda, perto da coxa, se ajoelha e cospe no meu cu, depois vai com a língua, de cima a baixo, chupava e beijava, lambia, deixava bem babado, seu nariz (que era bem avantajado, igual o pau) encostava no meu saco, eu gemia com sua chupada, meu pau estava duro e pulsando tambem. O pedreiro ia com os dedões na ponta do meu cu e abria, antes de enfiar a língua quase toda, seus dentes roçavam minha entrada “Isso porra, me fode agora.” Eu mandava e ele se levantava com o pau duro, cuspia na mão e untava, depois acoplava de vagar no meu cuzinho e depois ia enfiando de vagar ate a metade, depois ia indo e vindo devagar, para eu me acostumar com a largura e o tamanho, fazia esses movimentos até eu vir que ele havia enfiado tudo. O pedreiro segura minhas pernas e pressiona pra baixo, fazendo meu quadril subir um pouco e começa a o vai e vem, começamos a gemer, a luz da tv batia nas suas costas quando ele enfiava tudo, agora mais rápido. Seu rosto de tesão me dava mais tesão ainda, ele mordia os lábios e socava forte, “Isso vagabunda, recebe rolada no cu, sua puta.” Ele fala mais alto enquanto bombava forte, até que me manda ficar de quatro “Quero te comer igual as cabritinha do sitio que eu cresci.” Ele fala, enquanto obedeço.
Me posiciono, fico de joelhos no sofá, com os cotovelos apoiados no apoio do móvel e a bunda bem arrebitada, ele da mais uma chupada babada, enquanto cospe no pau e em seguida coloca tudo de novo, mas rápido e forte. Ele bombava gostoso no meu cu. Eu olho pro relógio da sala pra ver se minha mãe está perto de chegar e sinto uma dorzinha quando ele da um tapa na minha cara, falando enquanto segura meu cabelo (que é comprido até o pescoço) puxando pra trás e falando “Não olha o relógio, porra, tá com pressa? Deixa a tua mamãe chegar e ver a putinha que tu é, seu viadinho.” E socava mais forte e rápido, eu abro a boca pra gemer e ele cospe na minha cara, me fazendo engolir seu cuspe. “Eu vou gozar, caralho, vou te comer todo dia, agora.” O pedreiro prometia enquanto urrava gozando, enchendo meu cu de porra. Ele para e sinto seu pau duro dar duas pulsadas e depois ele tira.
Sua porra escorria pelo meu saco e minhas pernas, meu pau, qua havia gozados segundos antes, pingava ainda, eu caio no sofá e o vejo pegar o short rápido e se trocando. “Que foi? Pensei que não tinha problema minha mãe te ver aqui me comendo.” Eu falo, rindo e ele responde “Tua mãe não, mas meu chefe tá ali na laje vendo a gente foder. Se eu for mandado embora de novo por foder eu tô lascado” e saiu rápido. Eu paro e olho pela janela e o vejo, com os brações fortes escorados na parece em construção da laje. Ele era baixinho e sem barda, mas bem forte, ele olhava, com um sorriso no rosto. Eu o encaro e o vejo mandar um beijinho pra mim. Em seguida, vejo o pedreiro entrando na laje e falando com o seu chefe. Eles conversaram por uns minutos, enquanto seu chefe olhava pra mim várias vezes, só então eu percebi que ainda estava nu no sofá com porra escorrendo do meu cu, os dois entram e eu fui ao banheiro me banhar. Continua...