ESSE CONTO NÃO É PEQUENO!!!
Hideki é um jovem asiático de 19 anos, magrinho, branquinho, de cabelos castanhos escuros medianamente espetados, seu rosto era fino e suas maçãs do rosto era grandes e rosadas.
Ele se trancou em seu quarto quando soube que não iria ver seu tio Jack. Toda sexta-feira eles faziam jogos em família. Hideki já havia perdido a conta de quantas vezes seu tio não veio. Com raiva e com tesão, por ainda ser um garoto virgem, ele acabou lembrando-se de uma conversa que teve recentemente com uma amiga da faculdade.
Sua amiga havia lhe dito que sempre que estava com raiva, procurava alguém para transar até se esquecer dos problemas. Geralmente por algum Apps de pegação.
“Transar seria ótimo agora.”, pensou ele.
Ele pegou o celular que estava em cima do travesseiro e baixou o App que sua amiga havia lhe indicado. Ele criou um perfil com a seguinte bio:
"Jovem gay, asiático, de 20 anos. Passivo em busca de uma aventura sexual com marmanjos gostosos e másculos, para me fazer de putinha. Sou muito guloso e fogoso."
Ele escolheu as seguintes fotos:
Na primeira imagem, só mostrava seu tronco magro e delicado, com gominhos levemente delineados e sua cintura fina de dar inveja a qualquer garota.
Na segunda imagem, se mostrava deitado, de costas, com uma cueca branca cobrindo a bundinha redonda e empinadinha.
Na terceira imagem, ele mostrava do pescoço pra baixo, totalmente peladinho em frente ao espelho, mostrando seus mamilos bicudos e rosados com flor de cerejeiras, sua cintura fina, uma mão segurava o celular, e com a outra, cobria seu membro.
Na quarta e última foto, mostrava seu rosto, com uma mascara no estilo Fantasma da Ópera, com bochechas rosadas, olhinhos negros e puxadinhos. Seu cabelo estava negro, devido à má
iluminação do ambiente.
Hideki estava confiante, ele tinha dinheiro que conseguiu vendendo limonada no verão e aparando a grama dos vizinhos. Sabia tudo sobre motéis baratos e aconchegantes, que valiam a pena, graças a sua amiga da faculdade. Tudo estava indo as mil maravilhas. Falta só escolher o nome.
Asian Ghostboy seria o seu nome.
Hideki analisou os perfis, nenhum lhe interessou, pois muitos eram garotos de programa. E ele não queria pagar por sexo, pois só tinha dinheiro para pagar o motel. Então continuou procurando algum cara que estivesse disponível para sexo de graça.
Mas hoje parecia não ser o seu dia de sorte.
Até que apareceu a foto de um homem de perfil, usando um corte estilo samurai, raspado na lateral e longo em cima amarrado em um coque apertado, o rosto estava borrado, mas Hideki sabia perfeitamente quem ele era.
Ele deu uma olhada nas fotos.
A primeira imagem que ele clicou apareceu um marmanjo forte, os músculos eram grandes e definidos, na foto mostrava um peitoral incrivelmente forte com grandes mamilos marrons bicudos. Hideki podia jurar que sairia leite daquela teta máscula de machão; o abdômen tinha vários gominhos perfeitamente delineados com vãos entre cada um deles, uma pélvis lisinha, e uma entrada que levava para o paraíso escondido em uma sunga azul com um enorme volume.
– U. A.U.! – exclamou ele, pausadamente.
Aquele corpo maravilhoso lhe era familiar.
Era seu Tio Jack.
Logo abaixo do nome estava escrito:
Garoto de programa
– O quêêê!!!
Ele piscou os olhos rapidamente. Esfregou-os como se as palavras em negrito fossem sumir dali.
Hideki desligou o celular e jogou em cima do travesseiro. Ele estava com raiva de seu tio, por sempre falta as Sextas de Jogos. E estava com muito tesão, principalmente depois de ver aquelas fotos. Foi aí que surgiu em sua mente uma ideia um pouco errada, porém brilhante. Ele iria fazer chantagem com seu tio em troca de um sexo deliciosamente proibido. Ele tinha ciência de que fazer chantagem era errado, mas ele estava com muita raiva de seu tio por nunca mais vir as sextas, além de raiva, todo o tesão acumulado que sentia.
– Eu estou ansiando por um macho másculo, forte, porém fofo e carinhoso... Meu cuzinho ainda é virgem. E os únicos machos que eu conheço que são fofos e carinhosos são meu pai e meu tio. – analisou ele, em voz alta. – Não consigo pensar em ninguém além do meu tio para tirar a minha virgindade. Não depois de ver as fotos dele, sem camisa e de sunga, que parecia apertada de mais para ele.
Ele escreveu para seu tio:
Olá, machão gostoso. Como está? Espero que com muito tesão, pois eu estou louco para perder minha virgindade com você. Você não sabe quem eu sou - pelo menos é o que eu acho - mas eu sei perfeitamente quem você é. Então se não quiser que seu irmão Ren Matsuda, a esposa e o filho dele saibam com o que você trabalha, eu sugiro que você apareça no Motel Meia-Lua, no quarto 04, daqui a meia hora para podermos transar. Será de graça, claro, a menos que queria que sua família sábia do seu segredinho sujo.
– Conhecendo o tio Jack, ele vai ficar um pouco mais aliviado em saber que sou eu. E eu jamais contaria para os meus pais sobre o segredo do tio Jack... Espero que fique ainda mais aliviado após transar comigo. – Hideki disse pra si mesmo, apertando o botão de enviar.
A resposta veio em menos de cinco segundos:
Se for assim que você quer, assim será.
Um sorriso maldoso surgiu no rosto do jovem. Pela primeira vez ele iria transar. E iria transar com o gostoso do tio Jack. Ele não podia estar mais feliz.
Hideki pegou o dinheiro, guardou no bolso da calça e correu atá a porta, rumo ao motel que sua amiga tanta havia lhe falado.
Em menos de dez minutos, Hideki já estava dentro do quarto de número 4, do Motel que que sua amiga havia lhe indicado. Era um quarto grande e descolado, com uma imensa cama, espelho no teto, um sofá de couro vermelho, um frigobar e uma TV que passava pornô hétero de asiáticas peitudas.
– Uau! Agora eu sei o porquê da minha amiga adorar esse quarto. – ele comentou, para si mesmo. – Tem até uma banheira.
Ele tomou um banho, para ficar cheirosinho. Vestiu o roupão após se enxugar.
Em pouco minutos, ele recebeu uma mensagem de seu tio:
Estou parado na porta do quarto. Ela está aberta. Irei entra.
O nervosismo tomou conta do jovem adolescente, ele havia se esquecido de trancar a porta, a maçaneta movia-se lentamente, seu coração parecia que ia sair pela boca, suas mãos estavam geladas e seu corpo petrificado. Ele não tinha mais como voltar atrás. Tudo que ele conseguiu fazer foi virar-se de costas para a porta. Ele escutou o som de passos receosos aproximando-se da cama.
– Aqui estou eu, como... Como você pediu. – disse tio Jack, sua voz era um misto de tristeza, timidez e nervosismo. Afinal, ele podia pensar que com ou sem sexo, a pessoa ainda poderia contar o seu segredo a sua família. – Podemos?
O menor sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao ouvir a voz aveludada e meio rouca do seu tio.
Jack colocou a mão no ombro de Hideki, que engoliu em seco.
– Fazer chantagem é tão ruim assim para que você não tenha nem coragem de olhar na minha cara?
Hideki soltou um longo suspiro e virou-se lentamente para o tio. Ambos estavam ansiosos e nervosos, o clima ali dentro estava tão tenso que parecia que nem mesmo uma explosão era audível. Tudo acontecia em câmera lenta. Quando os olhares se encontraram, ambos podiam ver o semblante um do outro, Jack viu o rostinho do sobrinho com certo ar de culpa e arrependimento. Hideki viu o semblante de surpresa, e um certo ar de alivio, mesmo que pouco, estampado no rosto do seu tio.
– Hideki? É... É você mesmo? – perguntou ele, surpreso.
– Parece que eu descobri o seu segredinho né, tio Jack?
Hideki explicou para seu tio o motivo de tudo aquilo, explicou que estava com raiva dele por nunca mais ter aparecido para as sextas-feiras de jogos em família. Explicou que estava com raiva e com muito tesão, pois ainda era virgem e queria muito perder a virgindade, mas sem ser com garotos de programa. E acabou achando o perfil do tio, por acidente.
– Desculpe pelo susto. – Hideki agora olhava nos olhos do tio. – Eu só queria transar com um homem de verdade. E você seria o candidato perfeito, é um homem forte, bonito, gostoso, fofo, carinhoso... Porém eu só podia pagar pelo motel, não senti atração pelos outros caras do App, e os que me chamaram a atenção, eram garotos de programa. E, além disso, eu sempre gostei de você, e senti algo dentro de mim, que nunca havia sentido por mais ninguém, quando vi suas fotos sem a camisa.
– Sério?
– Seríssimo.
– Então, se você quer transar com o seu tio. Você vai transar com o seu tio. – disse o marmanjo, sorrindo.
– Sério?
– Seríssimo. – Jack falou com uma voz ainda mais sexy e ainda mais sedutora enquanto passava sua grade mão de macho pelo rosto delicado e macio do sobrinho. – Mas você tem que saber que eu adoro fuder com força e tratar os passivinhos como as minhas putinhas.
Hideki engoliu em seco ao ouvir aquilo. Ele parecia uma presa indefesa prestes a ser devorado.
– Eu gosto de judiar de um cuzinho. – Jack apertou o volume que se formava na calça jeans. O sobrinho encarou aquele volume marcado na calça como se fosse à última Coca-Cola do deserto. – Gosto de ouvi-los gemendo pra mim igual femeazinha, gosto de deixar o cuzinho bem abertinho. – o cuzinho de Hideki piscou como as luzes de árvore de natal. – Gosto de gozar dentro do cuzinho, encher eles de porra e continuar socando com força e empurrar meu leite bem no fundo.
O menor engoliu em seco.
– Eu posso fazer isso com você. – disse o tio, aproximando os rostos. – Posso judiar do seu cuzinho virgem e descontar toda a raiva que você me fez passar com essa sua chantagem. – ele sussurrava no ouvido no sobrinho, que se arrepiou todo com aquela voz de macho no pé do ouvido. – Mas eu vou pegar leve com você.
– Você é meu tio e eu te amo. – disse Hideki, seguro. – E se você me ama, vai me tratar como sua putinha. É só você começar devagar no início e esperar eu me acostumar. – disse ele, pensativo. – Depois você pode fazer o que você quiser comigo.
Hideki olhou nos olhos do tio e mordeu o lábio inferior, com uma carinha de safado.
– Porra! Tu num me provoca moleque. – avisou Jack, rindo de nervoso.
– Moleque não. – Hideki colocou o dedo indicador nos lábios do tio, eram lábios grossos e macios. – Putinha. De preferencia, sua putinha.
– Você não sabe com o que está se metendo garoto. – avisou Jack, apertando a massa roliça de carne por cima da calça.
O menor levantou da cama e foi até o frigobar, curvou suas costas, empinando sua bunda para que seu tio tivesse uma visão privilegiada das nádegas do sobrinho empinadinha por baixo do robe de ceda. Ele pegou uma garrafa de cerveja e levou até seu tio.
– Porra, você sabe como agradar um machão, em?
– Você ainda não viu nada tio Jack. – Hideki disse todo manhosinho, engatinhando pela cama. – Eu posso ser o que você quiser. Posso ser a sua garotinha. – seu tio mordeu os lábios com forma após tomar um gole de cerveja. – Posso ser todinho seu.
– E você vai me obedecer princesa? – perguntou o tio com uma cara de safado após mais um gole de cerveja.
– Claro. – respondeu Hideki, rapidamente, rolando pela cama como um gatinho no cio. – Você é o macho alpha aqui. Eu sou apenas a sua presa indefesa.
– E você vai aguentar a pressão?
– Hum Rum. – o menor afirmou com uma carinha de desejo. Ele estava adorando aquilo tudo, seu tio machão parado em frente à cama do motel, usando uma camisa de botões apertada que até parecia que o os botões iria voar longe, uma calça jeans colada marcando um enorme volume roliço que deixava o jovem asiático salivando.
O marmanjo colocou a mão no rosto delicado do sobrinho, lhe encarando com um sorriso bobo.
– Nem consigo imaginar que em todos esses anos meu sobrinho era uma bichinha sedenta por rola. – brincou Jack, rindo, antes de tomar uma golada de cerveja. – Você realmente quer isso garoto?
– Claro que eu quero! – respondeu o garoto, um pouco mais alto do que gostaria. – Eu não aguento mais tio Jack... – ele colocou a mãozinha sobre o peitoral duro e musculoso do marmanjo. Ele sentiu a firmeza daquele peitoral de macho. – Eu preciso que você coma o meu cuzinho. Agora!
– Não precisa pedir duas vezes garoto. – disse Jack, entregando a garrafa quase vazia para o sobrinho.
Tio Jack segurou com as duas mãos à camisa de botões e abriu-as com força e brutalidade, fazendo alguns botões serem arrancados e lançados longes. Seu peitoral e abdômen ficaram totalmente expostos. Hideki não sabia se ficava mais impressionado com o corpo musculoso de seu tio, coisa que ele só viu recentemente por foto, ou se ficava mais impressionado com seu tio tirando a camisa igual o Clark Kent tirando a camisa para virar o Super-Homem.
– Está pronto para perder o cabaço meu sobrinho? – perguntou o tio, com uma voz arrastada, passando a mão envolta da cintura do menor e o trazendo para perto de si com brutalidade, o que por sua vez fez o sobrinho soltar um “Ui!” devido à puxada bruta e inesperada do tio. – Os meus clientes adoram quando eu pego pesado, mas eu não sou muito bruto com eles, mas com você eu não vou maneirar não, viu? Vou pegar bem pesado contigo, pra aprender a nunca mais fazer chantagem comigo ou me da um susto desses. – ele dizia isso no ouvido do menor.
– Você é um machão bruto. – afirmou Hideki, tomando um gole da cerveja do tio.
– Bebe mais um pouquinho bebe princesa. – pediu o marmanjo, com uma voz manhosa, dando uma pegada com vontade na polpa da bunda do sobrinho por cima do robe de ceda.
– Princesa? – perguntou Hideki, rindo com malicia, tomando mais um gole.
– Você é a princesa desse macho alpha agora. – ele deu um sorriso torto cheio de safadeza e luxúria. Ele tomou a garrafa da mão do menor com brutalidade assim que ele retribuiu o sorriso. – Agora deita na cama princesa. – ele tomou o último gole de cerveja e jogou a garra em cima do sofá.
Hideki deitou-se na cama, empinando um pouco a bunda para o tio, que abaixava as calças. O menor olhou por cima do ombro e viu algo monstruoso dentro da sunga azul, era tão grosso e tão roliço que mal cabia naquela sunga.
– Nossa... – ele deixou escapar, o tio olhou para ele e sorriu.
– Gostou princesa?
– É tão... Tão grande...
O tio abaixou a cabeça, deu uma boa olhada para o instrumento, sorriu e voltou sua atenção para o sobrinho.
– Ás vezes eu esqueço que sou pauzudo.
O marmanjo subiu na cama, ficando de joelho não muito longe do sobrinho.
– Deixa o seu macho ver sua bundinha deixa princesa? – ele engatinhou e parou quando seu rosto másculo ficou a pouquíssimos centímetros da bunda empinada do menor. Ele colocou as mãos sobre as polpinhas ainda cobertas pelo robe. – Que delícia garoto. – o marmanjo começou a levantar lentamente o tecido. – Que rabão você tem em? – ele comentou quando a viu a bunda grande e redonda do sobrinho toda empinadinha e abertinha para ele deixando amostra o pequeno anelzinho rosado que mais parecia uma pétala de rosa.
Hideki ficou todo arrepiado com as mãos do tio apertando suas polpinhas, tocando as sem medo e mostrando que realmente estava afim daquele rabão.
– Relaxa esse cuzinho pra mim. – pediu ele, apertando uma das nádegas com uma mão enquanto afastava com a outra.
Hideki respirou fundo, relaxou e gemeu quando sentiu a língua quente de seu tio lhe penetrando. Era uma sensação única, era quente e até mesmo mágico. A língua do tio Jack era tão serelepe que parecia que estava dançando ao mesmo tempo em que entrava e saída de seu buraquinho.
O marmanjo então tirou a língua, afastou o rosto e deu uma cuspida farta, o sobrinho piscou o cuzinho assim que sentiu o quente da saliva se chocando no seu cuzinho. Ele deixou escapar um gemido quando seu tio enfiou um dedo após da uma chupada no mesmo, o dedo indicador do maior entrava e saia devagarinho.
– Não se acostuma não, porque daqui a pouco as coisas iram engrossar. – brincou ele, penetrando mais um dedo dentro do sobrinho. – Literalmente.
– Ain tio Jack, está tão gostoso.
O marmanjo tirou os dedos e deu mais uma cuspida. Ele meteu novamente a língua naquele buraquinho que não parava de piscar.
– Tiioo Jaac ain tio Jack... – o adolescente mordeu o lábio inferior.
Aquele era o primeiro beijo grego da vida de Hideki, seu tio sabia disso, então fez questão que aquele fosse o melhor beijo grego da vida do sobrinho. Ele dava tapas na polpinha da bunda dele, fazendo-o gemer baixinho.
Quando menos se esperava, Jack deu uma mordida na polpinha esquerda do sobrinho, fazendo-o gritar.
– Aiin tiio! Assim dói... – queixou-se ele.
– Eu disse que com você eu não iria pegar leve. – riu o marmanjo, fazendo carinho no rosto do menor. – Eu vou deixar você todo marcadinho, para saberem que você perdeu a virgindade com um macho alpha e não com esses moleques que se acham os maiorais só porque tem um pauzinho mediano.
– Você vai me marcar todinho? – perguntou ele, dengoso.
– Vou sim, vou maltratar seu cuzinho. – ele deu um tapa forte na polpinha mordida, fazendo o sobrinho soltar um gritinho. – Mas vou maltratar com carinho. – disse ele, dando um beijo onde havia mordido. – Vou mostrar pra todos que você gosta de um macho alpha pauzudo.
– Eu gosto de machos pauzudos.
– Gosta mesmo, ou só está querendo agradar o titio machão para ele pegar leve com você?
– Não. Eu gosto mesmo de pauzão.
– Se gosta tanto, então mama o meu pauzão princesa. – ele abaixou a sunga de uma vez, deixando o monstro pular pra fora. Hideki ficou boquiaberto com o tamanho do membro do tio.
Tio Jack era o típico asiático de pele parda, com um tom meio amarelado, porém com a rola marrom, quase preta, da mesma cor dos mamilos grandes e bicudos. Aquele pauzão media um palmo e meio de comprimento, era tão grosso que parecia ser mais grosso que um rolo de desodorante. Aquela cobra que além de grossa, era comprida, e estava dura como pedra.
Ele pegou no pauzão do tio - que arfou ao sentir as quentura e macies das mãos do sobrinho. – E o levantou para analisá-lo. Abaixo daquele instrumento, quase dois quilos de saco, aqueles testículos eram tão grandes e tão suculentos que mais pareciam ovos gigantescos cheios de leite que poderia sair a qualquer momento.
– Vai ficar só olhando princesa? – perguntou o tio, impaciente. – Coloca logo na boca porque não temos o dia todo e essa história já está grande demais. – brincou ele.
Sem esperar mais, Hideki segurou a jiboia com as duas mãos e passou a língua no cabeção, sentindo o gosto salgado da baba que escorria pela olhota da entrada da uretra.
– É tão gostoso tio Jack.
O menor colocou a glande na boca, preenchendo totalmente sua boca, e começou a chupa-la. Ela era quente e macia, e muito babona. Ele acabou engolindo ainda mais baba que saia daquele linguição. Seu tio gemia baixinho sentindo a boquinha quente de Hideki capturando e chupando o cabeção de seu pau, o tesão aumentou quando ele começou a engolir centímetro por centímetro.
Hideki mamava com certa dificuldade devido a grossura, mais em menos de poucos minutos ele pegou a manha e já mamava de forma profunda e gulosa. Jack estava impressionado com a destreza da mamada daquele asiático virgem. Ele gemia a cada tentativa de uma garganta profunda que o garoto ansiava por fazer. Ele colocou a linguinha pra fora, olhando nos olhos do tio com carinha de pidão. O mesmo segurou pelo talo, colocou a cabeçona na boquinha do garoto e moveu sua cintura para frente, empurrando todo o pauzão garganta adentro do menor. Jack soltou um longo gemido arrastado, seu sobrinho havia acabado de engolir um palmo e meio de um linguição grosso. Seu narizinho roçava na pélvis lisa do tio e seus lábios estavam ao redor do talo do pau do machão. Jack nunca imaginou que algum dia alguém iria engolir todo o seu pau, ninguém havia nem passado da metade, e hoje ele havia sumido completamente dentro da goela de seu sobrinho.
Ele pegou nos cabelos do menor e começou a foder furiosamente a garganta dele. O marmanjo ficou impressionado com toda aquela movimentação bruta, ele sentia todo o seu pauzão de um palmo e meio subindo e descendo pela garganta de Hideki, fazendo saltar o pomo de adão já que era possível ver a com clareza o volume grosso, roliço e gigantesco daquele membro no pescoço do adolescente.
– Caralho garoto! Sua boquinha é um poço sem fundo.
Ele empurrou a cabeça do menor quando o mesmo começou a engasgar. Seu pau saiu todo banhado de saliva pegajosa, era tanta saliva que escorria daquele monstro peniano, que pingava no chão, fazendo uma pequena poça de saliva.
– Tem certeza de que esse é o seu primeiro boquete?
O menor afirmou balançando a cabeça.
Ele pegou na nuca do sobrinho, puxou para si e a segurou, fazendo seu nariz roçar novamente na sua pélvis e fazendo também suas bolas pesadas baterem no queixo de Hideki.
A goela dele estava sendo esmagada bela glande gorducha e gigantesca. Uma cascata de saliva saiu pelo pouco de espaço que sobrava da boca do menor quando ele começou a engasgar, seu tio ainda o puxava para si, seu pau pulsava nas amígdalas do sobrinho.
– Aguenta a pressão princesa. – o garotinho o olhava com uma carinha dengosa e chorosa, lágrimas saiam dos olhinhos puxados devido a anaconda que pulsava loucamente em sua garganta. – Eu vou gozar!
As jorradas de leite quente, branco e grosso saíram do saco e vieram com pressão inundando por dentro todo o esôfago de Hideki. O tio acabou tirando o pau da boca do sobrinho, ainda sem parar de esporrar, quando ele começou a engasgar com a quantidade de porra na garganta. Os jatos finais da gozada melaram a carinha do menor, fazendo uma máscara de porra enquanto seu tio ainda gemia escandalosamente.
– Porra garoto!
– Seu leite é bem gostoso. – afirmou o garoto, passando o dedo no rosto e levando-os para sua boca, ele ainda olhava para o tio com carinha de safado.
– Acha que só porque eu gozei a foda acabou? – perguntou o tio, segurando o menor pelo braço para que ele levantasse. – Fica de quatro.
O menor obedeceu no mesmo instante.
– Você vai meter sem caminha não, né tio?
– Fica quietinha princesa. – ordenou ele, dando um tapa forte na bundinha de Hideki, fazendo a polpinha ondular lindamente. Ele pegou seu pau e começou a pincelar no buraquinho do menor, fazendo o resto do esperma de seu pau o lubrificar ainda mais.
– Tio Jack, com camisinha, por favor. – pediu Hideki, sério, olhando-o por cima do ombro.
– Está bem. – cedeu o tio, soltando um suspiro enquanto pegava um preservativo do bolso de sua calça.
Ele encapou aquele linguição grosso, cabeçudo e marrom, quase preto, e apontou na entrada do rabo do sobrinho. Hideki engoliu em seco quando seu tio desceu por cima de suas costas e sussurrou em seu ouvido:
– Muitos me pedem para sentir sem camisinha, poucos são os que querem sexo seguro. – ele deu uma mordida de leve no lóbulo da orelha, fazendo o sobrinho se arrepiar todo. – E as poucas pessoas que me pedem sempre saem leitadas no final.
– Como assim?
Ele abriu um sorriso malicioso no rosto e começou a passar a cabeçona de seu pau na portinha, já melada com um pouco de esperma, espalhando o “lubrificante natural” na bunda do menor. Aquele rabo redondo e empinado do adolescente piscava com cada pincelada que a glande do tio dava. O maior sorria com aquela visão que tinha após suas grandes e fortes mãos pegar a bunda e abrir revelando um lindo buraquinho rosado piscando, que mais parecia uma flor de cerejeira desabrojando.
Hideki sentiu seus poucos pelinhos das pernas arrepiarem com a forma que seu tio manuseava suas mãos e seu pauzão em sua bunda. Ele tocava sem medo, com intimidade, apertando e esfregando em todo aquele rabão, mostrando que realmente era aquilo que ele queria.
O marmanjo deu um forte tapa na bunda do menor como se estivesse com fome, fazendo o menor soltar um gemido alto dessa vez, ao mesmo tempo que empurrava um dedo contra o anelzinho do sobrinho, deflorando as pregas dele.
– Eu já estou ficando apaixonado nesse rabo. – afirmou Jack, colocando seu pau de frente para o buraquinho.
Com um pouco de dificuldade, Hideki engoliu a glande de seu tio, era tão grande que o menor gemia manhosamente. Seu tio foi entrando mais e mais quando o menor relaxou e em poucos segundos, mais da metade estava dentro do menor.
– Está me sentindo dentro de você princesa?
– Estou sim, é muito grande.
– Relaxa, eu vou esperar você se acostumar com ele primeiro. – disse Jack, acariciando as costas do sobrinho. Ele desceu e começou a beijar suas costas e nuca. – Mas depois eu vou meter tudo nele.
– Ai! – o garotinho gritou quando o tio o mordeu no pescoço.
– Calado! – ordenou ele, dando um tapa na bunda do menor.
Ele voltou a beijar o adolescente na nunca, mordendo e beijando.
– Relaxa o cuzinho. – pedia ele, ainda com metade do monstro peniano enterrado no sobrinho.
– Pode meter o resto. – pediu Hideki, manhosinho.
– Pode?
– Pode.
Em um bruto e delicioso mata-leão por entre os braços, Jack puxou Hideki num solavanco, fazendo o resto de seu pau adentrar o anelzinho do menor. Um palmo e meio tinha sumido complete dentro daquela bunda redonda, sem deixar nada de fora. O menor deu o impulso pra frente quando as bolas do tio bateram com força atrás dele, mas o braço do tio o travou e o fez voltar, alargando ainda mais as preguinhas do sobrinho que se abriram em sintonia com a enterrada indelicada e prazerosa do linguição de seu tio.
Uma conexão incestuosa-sagrada-carnal se formou naquele instante e nada poderia rompê-la.
– Relaxa, sobrinho. – pediu Jack.
O menor gemia com todo aquele membro esmagando sua próstata. O marmanjão deleitava-se com o rabo quente e apertado de seu sobrinho. Ele estava no paraíso e jamais havia sentido tanto prazer assim - e olha que ele já meteu em muitos cuzinhos. – Ele sentia que poderia gozar novamente a qualquer momento, mais ele se segurou. Jack deu mais um tapa naquela bundinha empinada, ele queria marcar aquela raba que ele anto julgava como perfeita.
Ele socou com tudo, acertando em cheio a próstata do menor. O que por sua vez ambos gemerem, Jack por está todo dentro do sobrinho, era tão quente e tão apertado dentro dele, Hideki gemeu por se acertado em seu ponto G. Aquilo o amoleceu por dentro, ao mesmo tempo em que o pauzão do tio ia lhe alargando.
– Você vai perder o cabaço comigo seu puto. – Jack falou, puxando os cabelos espetados do sobrinho, o trazendo pra trás.
Ele começou a socar bem fundo e bem forte no rabinho do adolescente. Os dois gemeram de prazer, Hideki era o que gemia mais alto, pois seu tio não parava de dar tapas em sua bunda e puxar o seu cabelo enquanto metia com força. Jack deitou por cima do sobrinho, roçando seus mamilos duros nas costas do menor.
– Aiiinn! – gritou o asiático mais novo após uma mordida com força na nuca.
– Quietinho! – ordenou ele, com mais um tapa forte na bunda do menor. – Putinha aguenta calada.
– Vai tio Jack, come a sua putinha.
– Seu rabinho é tão gostoso.
Toda vez que ele socava seu pau bem fundo de Hideki, suas coxas musculosas se chocavam contra a bundinha do mesmo, já toda ardida e vermelha de tanto tapas que levara. Jack definitivamente não estava com nenhum pingo de pena naquele rabinho guloso. E não era preciso, pois o adolescente estava aguentando bem todo aquele linguição lhe penetrando com força e chocando em sua próstata com muita brutalidade, fazendo ondas de prazer percorrer por todo o seu corpo.
Jack fodia como louco aquele buraquinho que se dilatava a cada penetrada frenética. Ele deu uma boa olhada no estrago que fizera quando tirou todo o seu caralho de dentro do sobrinho.
Estava todo dilatado.
– Olha só o estrago que eu fiz. – riu Jack.
– O meu elástico anal está pegando fogo... – disse o sobrinho, olhando por cima do ombro. – Mete seu pau de novo, só assim para parar essa queimação.
– Você é bem guloso, em? – disse o tio, tirando a camisinha. – Você também é bem safado.
– O que está fazendo?
– Jogando a camisinha no lixo. – explicou o tio, jogando o preservativo com um furinho e um pouco de liquido transparente. – Ela estourou, tenho que procurar outra.
– Não! Mete logo em mim assim mesmo. – implorou ele, com uma carinha manhosa.
– Hehe você é muito safado. – Jack chegou rolou o sobrinho na cama, deixando-o sentadinho. – Gosto disso. É um lado seu que eu não conhecia. – ele levantou o rosto do menor com delicadeza e encostou seus lábios.
Era pra ser só um selinho, mas acabou virando um beijo. Um beijo quente e cheio de gula.
Eles afastaram seus lábios e trocaram olharem. Jack ria com ternura para o sobrinho, que retribuiu o sorrio. O menor levou um tapa na cara, não foi forte, na verdade foi super leve, mas aquela mudança repentina o assustou.
– Você é minha putinha, nada de se apaixonar.
Voltando sua atenção para a bunda do sobrinho. Ele encaixou seu pau bem na portinha e socou tudo com força até o talo, fazendo o menor gritar prazerosamente. Um sexo anal frenético começou, pelo espelho do teto, Hideki via sua barriga inflada num formato roliço que passava do umbigo, descia e depois sumia juntamente com os movimentos da cintura de seu pau.
– Olha como você está fundo dentro de mim.
– Meu pau é tão grosso que mal cabe dentro de você. – riu o tio, acelerando as metidas. – Olha o que ele faz com sua barriguinha.
– Ain tio Jack. – o menor colocou a mão na barriga do tio para sentir os gominhos do mesmo. – Você é tão gostoso.
Jack abraçou Hideki, deixando seus corpos colados, enquanto ele mexia sua cintura de forma rápida e constante, cutucando grosso e forte bem no fundo. O menor gemia prazerosamente com a ardência e o impacto na parede final de seu esfíncter, ao mesmo tempo em que sua próstata era esmagada pela grande quantidade de rola que entrava e saia, ocupando todo o espaço possível.
O mais velho acelerou as estocadas, parecendo uma britadeira do sexo, fazendo um barulho obsceno ecoar por todo o local. A força que ele fazia era tanta, que chegava a ser extasiante, mas também brutal, de tal modo que os gemidos de prazerosos de ambos fossem superiores ao som que a estrutura da cama fazia. As pessoas do quarto ao lado deveriam achar que eles estavam tentando quebrar à cama e não transando.
– Isso é tão gostoso tio Jack.
– Seu cuzinho é tão quentinho. – Jack falou, antes de beijar o rostinho do sobrinho.
– Ain tio Jack... – gemia Hideki, com a acelerada das estocadas do marmanjo.
Todos aqueles movimentos fortes e rápidos fazia o corpo magro do sobrinho, assim como a marca roliça estufava na barriga do mesmo, subir e descer a cada sequencia de meteção sem fim.
– Ah! Tio Jack... – Hideki passou as mãos em volta do pescoço musculoso do tio. Seus olhos reviravam de prazer.
O maior deu mais uma mordida no pescoço do menor, seguidas de chupões e beijinhos arrastados.
– Você gosta de ser fodido desse jeito, não gosta putinho? – perguntou o tio, sussurrando no ouvido do sobrinho.
– Hum rum. – Hideki afirmou, mordendo o lábio inferior.
Jack mordeu o lóbulo da orelha dele. O asiático mais novo estava amando tudo aquilo, o suor passando de um corpo para o outro, as mordidas, a jiboia do tio esmagando e acertando sua próstata. Ele não conseguia para de gemer.
O cheiro de sexo e de putaria já havia tomado o quarto todo. Aqueles dois estavam cheios de tesão sem fim.
Jack atingiu o ápice quando viu a cara do sobrinho de prazer ao goza com seu pau dentro dele, o movimento do cuzinho dele trancando duplicou seu tesão. Seu linguição engrossou assim que veio os primeiros sinais da ejaculação, parecia que iria rasgar o adolescente de dentro pra fora.
Ele rugiu como uma fera selvagem quando seu pau tremeu e pulsou feito louco. Ele mordeu a orelha e deu um tapa na bunda do sobrinho quando os primeiros jatos de esperma começaram a jorrar dentro do menor pouco antes do mesmo parar de gozar. O leite foi jorrando sem parar, enchendo todo aquele rabo quente, até explodir pra fora. Os ovos colocando pra fora tudo o que tinha dentro com tamanha pressão que aquela gozada mais parecia um jato d’água saindo de uma mangueira de bombeiro.
O pauzão de Jack amoleceu dentro de Hideki, cujo estava com sua bunda toda vermelha de tantas palmadas e com as pregas estavam pegando fogo de prazer, mas estava sendo apagada pela quantidade de porra que estava dentro de si e transbordava como um cano estourado.
O marmanjo desabou por cima do menor. Ambos suados e ofegantes.
– Tio... Tio Jack, seu pau está mole, mais ainda está dentro de mim.
Ele rolou para o lado, fazendo seu pau grande e roliço, - mesmo estando mole - sair de dentro de Hideki. O membro gigantesco estava branco e pegajoso de esperma, assim como a pequena cachoeira de esperma que saia daquele rabinho vermelho e alargado.
– Nossa, acho que nunca gozei tanto assim.
– Você injetou leite muito fundo dentro de mim. – disse o garoto, passando a mão pela sua barriga, um pouco avantajada. – Agora está escorrendo pra fora.
– Como se sente por ter perdido o cabaço pro seu tiozão? – perguntou o maior, fazendo carinho no rosto do menor.
– Como se um trem tivesse entrado em mim e me partido ao meio.
Aquela resposta fez seu tio solta uma risada gostosa de ouvir.
– Eu destruí o seu cuzinho.
– Sim... – Hideki riu. – Mas eu não queria que fosse diferente. Você foi maravilhoso tio Jack.
– Você também garoto. – Jack deitou-se. – Você deu esse cuzinho igual um putinho.
Sempre que quiser meus filhotes dentro de você, é só chamar.
– Seus filhotes? – perguntou Hideki, assustado, levantando a cabeça em um salto.
Jack soltou uma gargalhada gostosa.
– É só modo de dizer garoto. – explicou ele. – Você é a minha princesa do sexo, não tem útero, mas no final leva todos os meus filhotes dentro.
– Nossa! – o garoto riu bobamente. – Eu gostei disso.
FIM
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Notas do autor:
A versão completa dessa história se encontra no Wattpad. Sim, ela é maior, mas vale a pena ler.
Título no Wattpad: O segredo do Tio Jack
Meu perfil no Wattpad: @FelipePaz8
Meu Tele: @GnomoBabyBoy
Caso queriam conversar putaria ou dar alguma sugestão de tema para alguma história.
Espero que tenham gostado.
Ps: Perdão pelos erros de gramatica.