O castigo da minha crush

Um conto erótico de baitacorno
Categoria: Heterossexual
Contém 909 palavras
Data: 07/11/2022 22:29:29

Carlos e Laura passaram a visitar a empresa de vez em quando para buscar Matilde, minha crush. Os 3 tinham iniciado um trisal. Não demorou muito para eles se juntarem aos nossos happy hours. Só podia sentir inveja do playboy, tinha duas irmãs gostosas à disposição.

Mas isso durou pouco, após uns 2 meses Laura se cansou da situação e dispensou Carlos. E embora Matilde e ele não estivessem namorando, ele continuou a aparecer por lá. Com certeza ainda estavam ficando.

Carlos me tratava com deboche. Alguém tinha contado para ele sobre meu relacionamento com Matilde e ele fazia questão de fazer comentários, indiretas. Ele só não passava da linha por que eu era muito maior que ele.

Valter raramente ia aos happy hours, já que era casa, mas quando ia tinha aquele clima estranho, já que Carlos sabia que ele tinha pego a Matilde também.

Mas Valter era mais velho e mais sacana, ele acabava zoando com Carlos e acabava com a graça dele.

Numa sexta-feira à noite teve mais um happy hour e acabei indo também, apesar de Carlos e Valter também irem. Essa noite estava diferente, em vez dos dois brigarem entre si, hoje eu era o alvo. Percebi outra coisa estranha quando Valter começou a brincar com Matilde e Carlos não parecia ligar. Isso na frente de todo mundo. Conforme o tempo foi passando, os dois sentaram do lado dela e pareciam que estavam a bolinando por debaixo da mesa.

Ela tentava disfarçar e mal olhava em minha direção ou para os outros colegas de trabalho.

Finalmente Carlos se levantou e anunciou, "estamos ainda embora, a noite é uma criança, sabe como é?" Para enfatizar abraçou Matilde mais forte.

- E aí, Valter, quer rachar um taxi com a gente?

- Claro, eu não moro tão perto assim de vocês, mas vou curtindo a companhia. Você é dos meus, Carlos, um cara sem frescura.

- Vamos nessa então, a Matilde também é sem frescura, não tem tempo ruim pra ela.

Fomos todos levantando, se despedindo e indo embora. Peguei um taxi também e cheguei em casa depois da meia noite. Quando cheguei em casa, apareceu uma mensagem no celular, mas cansado, nem liguei, botei ele para carregar, tomei um banho e fui dormir.

No dia seguinte acordei e vi uma série de mensagens, algumas eram de Valter, outras de um número desconhecido.

Quando abri o aplicativo, eram videos, de um ou dois minutos cada. Tremendo, abri o primeiro. Eram Carlos e Valter, tinham filmado o vídeo no bar:

- E aí, Pedro? Tá a fim da Matilde né, seu frouxo? Tá achando que vai namorar ela? Vamos te mostrar como ela é de verdade!

No próximo video, os dois estavam numa cama, já pelados. Paus em riste: os dois tinham picas enormes. Valter era um pouco maior, mas Carlos também era dotado.

- O que a sua santinha gosta, aqui, Pedrinho! Rola grande e grossa, ela não resiste! - disse Carlos.

- E hoje vai levar em dose dupla - completou o outro.

Eu mal podia acreditar naquilo, mas abri o próximo video correndo:

Matilde estava de quatro no meio dos dois, um mal em cada pica, se alternando na chupeta.

- Olha como ela mama, essa putinha! - disse Carlos.

- Safada, olha para cá - ordenou Valter.

Ela olhou para ele.

- Não me filma! - pediu

- Que é isso? É só para lembrança! Adoro ver meu pauzão na sua boca! Você adora um pau grande né? Não se cansa da minha pica.

- Sim! - ela respondeu, gemendo. Adoro!

- Te falei, Carlos, era só pedir que ela topava - deu uns tapas no rosto dela com seu pau - Vamos arrebentar ela hoje.

Matilde continuava trepando com Valter, eles dois tinham escondido bem. Achava que tinha sido uma única vez.

Abri o próximo video, a camera agora estava na lateral da cama. Carlos fodia forte por trás, Valter estava deitado. Ele controlava a cabeça de Matilde, forçando ora contra suas bolas ora contra seu mastro.

- Toma, cachorra! Eu achava que você era minha putinha submissa! E quando a gente se conheceu falou que queria namorar sério! Você não passa de uma vadia trepadeira!

Metia agora com raiva. Valter ria.

- Nunca me enganou, só o trouxa do Pedro que cai nessa!

- Vagabunda, achou que o André não iria me contar que te pegou na festa dele, sua safada?

Matilde não respondeu, só anunciou

- Caralho, vou gozar! Continua assim, me fode!

No próximo video, os dois tinham invertido, só que eles estavam posicionados de forma que a camera pudesse pegar a penetração. Valter metia forte na bunda de Matilde, apesar do tamanho da trolha, ela parecia gostar.

- Essa puta falava que só dava o cu para mim! - reclamou Carlos.

- Que nada! No segundo encontro já meti até as bolas.

- Deixa eu entrar de baixo dela, vamos meter juntos agora.

Matilde foi ao delírio!

Enquanto assistia aos videos, fui ficando cada vez mais excitado com a putaria, e com cada nova humilhação e safadeza de Matilde no video, mais duro meu pau ficava.

Quando os dois gozaram na cara dela no video, cobrindo o rosto dela por completo, eu gozei também, minha porra escorrendo pelas mãos.

Antes de acabar o video, Valter comentou:

- Vamos mandar esse video pro Pedro, quero ver se ele ainda vai querer ficar com essa piranha!

Enquanto os dois riam, Matilde disse:

- Vocês já se divertiram, não metam ele nisso, por favor!

- Olha como ela é romântica - riu Carlos. Será que o Pedro vai querer ser corno dessa putinha?

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Comentários

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É lógico que ele ainda gosta dela mas tem que entender que se mesmo ela namorasse com ele ela provavelmente não seria fiel.

Boa história.

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Qual e o contesto disso se ela não e nada. Sua e vc disse que não tem mais interesse nela

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