CURRAR: Servir-se para fins libidinosos, e/ou cometer estupro contra (mulher ou homem) em parceria com outro(s).
O que vou relatar ocorreu há alguns anos, eu ainda era um rapaz na época e estava cursando o segundo grau na escola, eu nunca fui do tipo atlético ou esportista, mas como tinha que ter alguma atividade física eu arrumei de ser um auxiliar técnico, era sempre o primeiro a chegar para as atividades físicas e o último a sair. Eu não preciso nem dizer que era motivo de piadas, provocações e risos dos atletas, esportistas e das garotas. Sem falar que era sempre humilhado pelos treinadores. Mas eu ia levando tudo sem me irritar com aquela situação, até mesmo porque nas demais matérias eu tinha as melhores notas.
Só que sem eu imaginar entre alguns alunos foi crescendo um sentimento de inveja e rancor contra mim e a partir dai as piadas viraram insultos, as provocações viraram violências e os risos eram de escárnio... Isso começou a me incomodar e certo dia no vestiário depois de um torneio de futebol eu estava recolhendo os materiais e equipamentos quando sete alunos me cercaram e começaram a me empurrar e me xingar, eu pego de surpresa fiquei sem ação, mas quando tentei resistir levei uns murros no abdômen e na nuca que me deixaram sem ar, força ou reação.
Depois de me baterem e me derrubarem os sete me arrastaram para um depósito, arrancaram minhas roupas e enquanto quatro me seguravam três me curravam, eles se revezaram até que todos tivessem fodido meu cu e me forçado a chupa-los... O primeiro foi o mais doloroso, pois além do meu cu ainda estar virgem ele tinha um pau cabeçudo e grosso. Para evitar que eu gritasse e chama-se atenção do resto do colégio, eles enfiaram a minha sunga na minha boca. O segundo meteu seu pau logo em seguida e além de me sodomizar com violência dava tapas na minha bunda. O terceiro alinhou seu pau na entrada do meu cu já desvirginado, me segurou firme pela cintura e numa única estocada meteu seu pau todo de uma só vez no meu cu! Todos três gozaram dentro do meu cu e eu a essa altura já não tinha mais forças e nem resistia, só fazia chorar... Mais três vieram e continuaram a me currar sem piedade. Quando o quarto pau entrou no meu cu e começou a vim e ir lá dentro eu comecei a rebolar naquela pau duro, eles perceberam que eu estava cooperando e começaram a rir e a me chamar de bicha, maricas, viado... Com o quinto pau me comendo eu já rebolava e gemia sentindo uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo em que me sentia humilhado e excitado... O sexto pau foi o de um negro, era cabeçudo, grosso e grande! Quando ele entrou no meu cu eu me senti completamente preenchido e entregue, rebolava minha bunda no mesmo ritmo que ele me fodia! Então um deles retirou minha sunga toda babada da minha boca e enfiou seu pau para que eu o chupasse, o que por instinto eu comecei a fazer... O pau grande e preto esporrou uma quantidade enorme de esperma dentro do meu cu, tanto que quando o sétimo pau foi enfiado no meu cu eu quase não o senti me currando até o seu gozo. Todos eles me fizeram chupar seus paus e gozaram na minha boca e por fim me deram um banho de mijo e me largaram lá dizendo: “Você agora é a nossa puta submissa!”.
Depois daquele dia os sete se tornaram meus donos, eu tinha que os satisfazer sempre que me quisessem e ainda tinha que fazer seus deveres e trabalhos escolares. Durante o restante do meu curso de segundo grau na escola eu continuei sendo homossexualizado e submetido submissamente aos caprichos e desejos daqueles sete machos dominadores que me curraram. Foram me usarem o que mais os deixa satisfeitos era que suas notas na escola melhoraram muito. No fim do segundo grau eles espalharam para toda escola que eu era uma maricas puta submissa e que eu vivia os assediando no vestiário do colégio querendo fazer sexo com eles. Eu fui quase que expulso do colégio, quase porque como já estava terminando o segundo grau e já tinha notas suficientes para a conclusão do curso, a direção me fez deixar o colégio sem participar da formatura... Depois disso eu ainda me submeti por um tempo aos desejos sexuais de três deles, sendo que dos três foi o negão que me usou por mais tempo.