Boa noite aos leitores e obrigado pelos votos e comentários no primeiro conto. Tentarei postar a segunda parte ainda essa semana.
A ideia destes Short Conto que vou começar a publicar, são relatos mais curtos, aventuras breves mas que ainda me deixam de pau duro só de lembrar. O intuito é só transmitir o tesão dos momentos.
Em 2014 estava cursando administração numa faculdade federal do RJ e participei dos jogos universitários. Quem já fez faculdade sabe que é comum termos jogos universitários anualmente, várias seletivas em diferentes modalidades que vão classificando os times para concorrer no JUBs. Apesar de já ter feito academia, sou uma negação quanto a disciplina pra ir todo dia treinar. Em compensação, adoro atividades físicas e esportes de equipe. Nesse período como universitário participei da equipe de vôlei da minha universidade, não era um jogador excelente, e embora mandasse bem quando era preciso, devido a minha altura 1,78, passava mais tempo no banco como reserva do líbero do time. O levantador, o cérebro do time de vôlei, era um grande amigo meu e o cara era fera como jogador e extremamente gente fina! Arthur tinha 1,89 m de altura, uma mão que cobria minha cara, pezão e corpo bem definido. Como levantador ele mandava na porra toda do time, traçava as jogadas junto do técnico e passava pra gente. Conheci Arthur quando participei da primeira chopada na faculdade, não tinha como não prestar atenção naquele homem enorme de pele escura e cabelo raspadinho. Arthur era popular pela universidade e não tinha mesmo como passar despercebido por ninguém.
Quando as seletivas começaram nos aproximamos ainda mais durante os treinos, ele morava perto da minha casa e sempre pegava carona comigo. Depois de um ano de treino dividindo vestiário, caronas, e chopadas, já estávamos bem íntimos e conversávamos sobre tudo. Arthur me falava de uma garota da faculdade que ele tava comendo mas que tinha que ser em sigilo porque a mina tinha namorado que também estudava lá. Eu também compartilhava com ele sobre minha namorada, que nessa época estava regulando firme, e dava pra mim bem menos do que eu gostaria, motivo pelo qual nosso relacionamento não durou muito.
Arthur e eu nos dávamos muito bem e quando começamos a viajar com o time para participar das seletivas decidimos que íamos dividir o quarto, a Atlética aceitou nosso pedido e assim foi durante os 6 dias que passamos por lá. Juiz de Fora estava uma loucura, todos na cidade atentos a esses jogos, e ônibus que não paravam de chegar. Logo quando chegamos no quarto Arthur me avisou que a mina que ele comia ia pra lá assistir, e ia ficar numa barraca, mas que o namorado dela também estaria.
“NÃO TENHO MUITA CERTEZA COMO VOU FAZER, MAS SEI QUE VOU COMER” Arthur falava e ria enquanto íamos nos acomodando no quarto.
Duas camas de solteiro, uma de cada lado e um corredor estreito no meio, uma TV pendurada na parede de frente as camas, e um banheiro. O quarto não era grande, mas por seis dias era mais do que suficiente. Ninguém vai pra esses jogos com planos de ficar nos quartos, é só bebida, e muita putaria rs. Sendo jogadores pelo time, tínhamos algumas regras, então só ficaríamos bêbados quando não tivéssemos jogos no dia seguinte. E aquele foi um desses dias. Chegamos a noite na cidade e a cerimônia de abertura dos jogos só aconteceria na tarde do dia seguinte, então fomos tomar banho pra sair pra comer e beber um pouco. Arthur foi primeiro e já tirou a roupa toda no meio do quarto mesmo. Eu já tinha visto meu amigo pelado várias vezes quando íamos pro vestiário, mas sempre me impressionava com o corpo daquele moleque. Arthur não era só bonito como tinha uma pica de fazer estrago, nunca tinha visto dura até então, mas era todo depilado até o saco, e um cabeção roxo que só ficava um pouco de fora com a pele que sobrava. Sua bunda também era lisinha e redonda, parecia desenhada. Ele sabia sobre minha bissexualidade e às vezes tirava sarro comigo sobre isso.
“TOMA AÍ PRA TU CHEIRAR MEU SACO SUADO” Arthur lançou a cueca dele na minha cara enquanto eu tava deitado na cama e saiu gargalhando
“VAI À MERDA FILHO DA PUTA!” Respondi um pouco mais alto e ri da palhaçada dele.
Preferimos não ficar com o resto do time e curtir a noite de Juiz de Fora, encontramos algumas meninas que jogavam handebol pela UFMG em um bar perto do hotel. Muita azaração, sarro, mas nenhum dos dois comeu ninguém nesse dia. Eu estava voltando pro quarto de hotel com minha cueca toda babada de tanto que aquela garota tinha me provocado, enquanto eu colocava minha mão na coxa grosa dela e passava o dedo levemente por cima do short dela sentindo o calor que vinha daquela buceta, ela apertava meu pau no meio da roda disfarçadamente por baixo da mesa do bar. Eu olhava pro meu amigo sentado à minha frente com outra garota e tinha certeza que ele conseguia captar o que tava rolando ali. Saio do banho e Arthur já tá apagado na cama dele com o rabão pra cima, eu já sabia que o moleque dormia peladão. Olho pro chão e vejo que meu amigo tinha largado a cueca no meio do quarto. Tem uma grande marca na parte da frente onde fica o pau dele.
Assim como o meu, o pau do meu amigo babava pra cassete.
-continua-