O amigo da minha mãe.

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 995 palavras
Data: 01/11/2022 23:04:03
Assuntos: crossdresser., Gay

Passei algum tempo dolorido após o gangbang no apê do Marcão que aceitou bem o tempo de molho só no boquete.

Eu passava a tarde logo após o almoço para mamar ele recebendo muito leite grosso na boca de recompensa, a tarde um amigo da minha mãe aparecia as vezes para restaurar algumas pinturas no quarto dela saindo pouco antes dela chegar.

Sempre reparava no volume que fazia nas suas calças tentando sempre ser o mais discreto, me pegava imaginando ser descoberto e forçado a mamar um pirocão imenso ali na sala mesmo.

Uma tarde quando achei que ele já não viria resolvi colocar uma das calcinhas mais safada com seu sutiã com enchimento, uma calça legging bem colada e top esportivo sendo tudo preto me vestindo de frente ao espelho de corpo para ajudar a deixar tudo bem certinho.

Estava terminando de ajeitar a piroca para trás quando vi o amigo da minha mãe parado na porta refletido no espelho, me virei assustado tentando esconder o óbvio quando vi que seu volume estava enorme na calça.

Ficou um silêncio estranho e constrangedor enquanto eu encarava sua piroca marcada que parecia ser um braço pelo tecido, ele finalmente se mexeu abrindo a braguilha da calça sem tirar os olhos da minha bunda e quadril, deixou cair mostrando um volume enorme na cueca enquanto apalpava o cacete pelo pano.

Quando pôs a rola pra fora eu já estava ajoelhado esperando com a língua de fora, ele bateu algumas vezes a chapeleta grossa que parecia um morango antes de segurar minha nuca e me beijar, levei a mão aquele cacete quase não conseguindo fechar a mão de tão grossa e masturbei ele.

Podia sentir inchar ainda na minha mão, ficando maior e mais grossa quando ele parou de me beijar ( mais de 20 cm e quase 7 cm de grossura na chapeleta ).

* Tua mãe não pode ficar sabendo, se ficar quietinho posso ficar enrolando para acabar o que venho fazer....

Eu só balançava a cabeça em concordância enquanto lambia a chapeleta tentando abocanhar aquela caceta, ele falou novamente antes de esfregar nos meus lábios e bater contra minha cara algumas vezes.

Abri bem a boca deixando a língua de fora colocando as mãos para trás me fazendo o mais vulnerável possível para ele que esfregava a chapeleta contra a minha língua colocando só o bastante para tocar meus lábios antes de tirar de novo me deixando na vontade.

Aquele caceta estava tão perto da minha boca que podia sentir seu gosto e cheiro, o calor da chapeleta que pulsava em meus lábios quando ele finalmente me deixou mamar indo aos poucos, fodia minha boca socando pouco mais da metade e tirava deixando só a chapeleta entre os lábios.

Fui mamando aquela caceta enorme enquanto baixava a legging até às coxas, afastei a calcinha de lado e soquei dois dedos no cu me fodendo enquanto gemia na piroca que SE atolava cada vez mais fundo na minha goela.

Quando ele tirou de novo pra me beijar eu pedi pra ele me comer gostoso, ele me levantou sem parar de me beijar, levou suas mãos a minha bunda socando dedos experientes no meu cu logo arrancando gemidos, me virou antes de se agachar socando os dedos com um ritmo que me causava tremores.

Senti sua língua brincar entre a bordinha e seus dedos até ele passar só a lamber e socar a língua me abrindo com as mãos, eu já estava quase implorando para ele me rasgar quando se levantou mordiscando minhas coxas,bunda e costas até colar a boca no meu pescoço.

A chapeleta entrou me fazendo gemer e empurrar a bunda procurando mais daquela rola deliciosa, ele ao perceber que não havia resistência socou até o talo arrancando um grito abafado.

Meu cu ardia de tão grossa que era, podia sentir ele me arrombando como se fosse me rasgar em dois pelo cu quando começou a me comer entrando e saindo devagar.

Mal havia começado e meu pau já melava a frente da calcinha fazendo meu cu morder a rola, eu empinava a bunda falando putaria ou elogiando o tamanho daquela rola maravilhosa, ele mantinha um ritmo forte sem parar os movimentos de entra e sai me deixando com as pernas moles bem rápido.

Ele não havia nem começado a respirar ofegante quando gozei a primeira vez com ele fodendo meu cu apoiado a parede sendo logo colocado de quatro para levar pica, aquela rola marretava meu cuzinho sem dó ou qualquer esforço me levando a loucura.

Eu já estava quase gozando a segunda vez quando ele finalmente aumentou o ritmo segurando forte no meu quadril antes de inchar dentro do meu cu gozando gostoso.

Rebolava a bunda atrás da minha própria gozada quando ele voltou a foder meu cu com força redobrada arrancando gritos e gemidos, cada socada me fazia suspirar me tremendo todo gozando com uma intensidade absurda quase me fazendo apagar enquanto ele continuou me enrabando por um bom tempo.

Nós dois estávamos suados quando ele tirou a caceta do meu cu para melar minha bunda e costas de porra, esfregava a piroca na borda do meu cu enquanto jatos fartos caiam sobre mim.

Ele falava que se eu não contasse poderia vir me comer por um bom tempo, eu ainda de quatro me rebolando falava que não contaria em troca de leite na boquinha.

Me deu um último beijo antes de falar que iria dar uma ajeitada no quadro que vinha fazendo, me aconselhou a tomar um banho indo para o quarto da minha mãe ainda me comendo com os olhos.

No banho eu só imaginava as putarias que ele poderia me ensinar e a sorte que tive dele me enrabar ao invés de contar tudo para minha mãe.

Quando saí ele já não estava tendo só deixado uma nota escrito a palavra "silêncio" na cabeceira da minha cama.

Fiquei lá deitado na minha cama até adormecer levemente antes da minha mãe chegar.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Delícia de conto! Muito tesão na escrita, o leitor se sente fazendo parte da história!

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Por favor preciso urgente de um restaurador desse. Fiquei tão doido que gozei nas calças. Obrigado pelo conto.

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