Eu, minha esposa e meu meio irmão - 3

Um conto erótico de Gediel (versão do Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 6973 palavras
Data: 12/11/2022 04:43:22
Última revisão: 16/11/2022 04:10:32

Um conto do Gediel - esta parte é criação original do Leon

Eu sabia que depois daquelas experiências liberais que eu e minha esposa tivemos, mais cedo ou mais tarde o nosso tesão e fantasias nos levariam a ter novos desejos.

Sasha havia me pedido para dar um tempo, que não queria correr risco de estragar o nosso casamento. Na noite em que conversamos e ela me revelou que tinha ido no motel com o Marcio, dizendo que ia na casa da amiga, eu fiquei bem chateado, pois achei aquilo uma traição dela e dele. Eu disse:

— Aqui em casa, com o meu consentimento, na minha presença, é uma coisa, mas ir escondido, é uma atitude de traição e eu não gostei. Perdi a confiança. E pior é a atitude do meu irmão que diz uma coisa para mim e depois prefere fazer escondido.

Sasha então, admitindo que tinha errado, explicou:

— Você não sabe de tudo, então deixa eu contar. Vai entender melhor. No dia em que você tomou aquele porre e falou para o seu irmão que eu tinha desejo de dar para outro, e nós tínhamos escolhido o Marcio, por ser de confiança, quando ele acordou veio falar comigo na cozinha. Você estava dormindo ainda de porre, e eu não sabia o que você teria dito. Eu não neguei, mas não entrei em detalhes. Ele então me perguntou:

“Você sente mesmo vontade de dar para outro?”

— Eu confirmei que era uma fantasia nossa, e conversando com você, nós chegamos à conclusão de que ele era a única pessoa que a gente podia confiar. De certa forma bateu com o que você tinha dito para ele. O Márcio então me confessou:

“Eu acho você uma mulher linda, sensual, deliciosa, e assumo que me excita muito pensar em sexo com você. Mas sendo esposa do meu irmão, eu jamais faria algo, a não ser que seja mesmo um desejo dos dois. O Gediel estava bêbado ou falou a verdade?”

Eu disse que você só teve coragem de falar com ele porque estava bêbado, mas era verdade. Nós tínhamos concordado que eu desse para ele.

Ao ouvir a Sasha contar aquilo meu pau ficou duro na hora e ela percebeu, mas continuou contando:

— Naquele ponto, eu estava com muito tesão de falar com seu irmão e assumir que tinha vontade de dar para ele, e meus peitinhos estavam marcando a blusinha do pijama. Minha xoxota estava latejando. Eu fiquei muito excitada e ele percebeu. Seu irmão é muito experiente, e perguntou se eu estava com tesão de contar que queria dar para ele.

Sasha parou de contar e ficou olhando para o meu pau duro. Eu pedi que ela continuasse:

— O que você respondeu?

— Amor, eu tive que concordar. Minha respiração estava ofegante. Ao ouvir aquilo ele também mostrou que estava de pau duro marcando a bermuda com aquele volume grosso. Ele ainda me disse:

“É errado pegar a esposa do irmão, eu nunca faria, mas se o meu irmão está de acordo, e você quer, eu aceito. Mas, tem uma condição, o meu irmão não pode estar junto. Se estiver perto, ou em casa, eu travo e não acontece nada. Eu gosto muito do Gediel e tenho medo de me empolgar, e depois ele ficar magoado comigo. Eu gosto muito de sexo e sou muito tarado.”

Eu sabia que era verdade pois meu irmão sempre foi da putaria e ele estava sendo muito transparente com ela. Eu quis saber:

— O que você fez?

— Na hora, eu estava já com muito tesão, amor, sabia que você também estava, sabia que você queria me ver dando para ele, e aceitei as condições dele. Eu disse que ia explicar para você que não podia ser com você perto. E se você aceitasse de sair para o trabalho e nos deixar sozinhos eu daria um sinal. Ele concordou.

Sasha parou de contar e ficou me olhando, como se medisse o que deveria dizer. Eu louco de tesão de ouvir os detalhes, respirava com dificuldade. Concordei e pedi:

— Tá certo, os dois queriam, e o que mais?

Sasha contou:

— Na hora nós dois estávamos com tesão e eu disse que achei o pau dele era muito grosso. Ele pediu para eu pegar um pouco e eu peguei por cima da bermuda, ele pediu para eu pegar por dentro e eu enfiei a mão na bermuda e segurei na rola dele que estava dura. Estava quente e vibrava. Na hora eu tremia, eu adorei sentir aquilo. Ele perguntou:

“Você gosta?”

— E eu fiz que sim. Ele me disse:

“É tesão que eu já estou sentindo. Vou foder você de um jeito que você nunca fodeu, vai gozar muito, várias vezes. Tenho certeza, o Ge nunca fodeu você como você merece, você é muito gostosa e safada”.

Quando a Sasha contou aquilo meu pau dava saltos empinados, e ela perguntou:

— Você gosta de saber da safadeza dele? Que ele estava com tesão na sua esposa e eu estava com tesão no pau grosso do seu irmão?

Eu estava com o coração na garganta, e a voz embargada. Exclamei:

— Me deixa maluco! Estou tarado. Mas isso não desculpa a sua atitude escondida...

Sasha não fez questão do que eu disse e continuou contando:

— Amor, você não sabe o tesão que eu estava. Naquela hora, eu fiquei segurando aquela rola grossa e quase gozando só de ouvir ele falar que ia me comer muito. Imaginei você assistindo aquilo e achei que você ia adorar, virar meu corno com o seu irmão. Por isso eu combinei de fazer como depois fizemos. Você fingiu que saiu de casa e ele voltou. Aí você já sabe do resto, porque estava lá.

Eu contestei:

— Mas não explica a sua saída escondido com ele no outro dia. Poucos dias depois.

Sasha fez que sim, suspirou fundo, e depois esclareceu:

— Depois de três dias, eu estava de novo muito tarada e com vontade, lembrava de como tinha sido bom, minha xoxota pulsava, pensei em combinar com você outra vez do jeito que fizemos. Mas o Marcio disse que aqui ele não se sentia muito bem, ficava tímido, era a nossa casa. Ele me perguntou:

“Você quer dar de novo para o cunhado? Está com saudade de gozar de novo como antes?”

Sasha me olhava com os olhos meio marejados de lágrimas e confessou:

— Amor, eu queria de novo, sei que fiz escondido, mas jurei que seria a última vez. Precisava repetir, pois a primeira vez eu estava mais tensa, ele também, e não me soltei totalmente. Achei que se pudesse ia gozar mais numa segunda vez, e queria. O meu erro foi aceitar o que o Marcio pediu, que você não poderia saber. Eu aceitei, pois era a última. Ia fazer uma despedida, em segredo, pois jurei que nunca mais queria repetir.

Eu olhava para a Sasha e vi que ela estava mesmo triste e arrependida. Chorava de as lágrimas escorrerem. Eu quis saber como foi, estava curioso e pedi:

— Já que me confessou isso, me conta então como foi. Quero saber em detalhes.

Sasha me olhava receosa e insegura. Eu insisti:

— Pode contar. Já passou a raiva. Não esconda nada. Não vou brigar. Prefiro assim.

Ela respirou fundo, e começou a contar:

— Logo no dia seguinte que eu dei para ele, de manhã, enquanto você estava no banho, o Márcio veio falar comigo na cozinha. No café, ele me pediu que eu não usasse mais calcinha nem sutiã, para deixá-lo com tesão, para se masturbar. Eu passei a usar camisetinhas finas, shortinho curto, baby-doll, todos os dias, sem calcinha e sutiã.

Sasha parou e me observou, depois seguiu:

— Sei que você reparou nisso e até gostou dessa minha atitude. Você estava cheio de tesão com isso. E eu também de provocar o Marcio. Só não contei que era um pedido dele. Você passava a mão na minha bunda, dizendo que eu estava me exibindo para ele e eu chamava você de meu corno safado, lembra?

Ouvindo-a lembrar eu estava cheio de tesão novamente. Meu pau não amolecia, e ela foi revelando:

— Só que enquanto você estava no banho ou se vestindo o Márcio também passava a mão na minha bunda, ou nos peitos, me chamando de gostosa e tesuda. Eu gostava porque aquilo me dava tesão. Ele perguntava se eu tinha desejo de dar para ele de novo e eu confirmava. Era verdade.

Naquele ponto eu cheguei a gemer de tão excitado de ouvir a confissão dela. Sasha me vendo naquele estado exclamou:

— Você gosta da safadeza, não é, meu corno? Me quer bem safada.

Eu concordei e exclamei:

— Eu adoro saber as suas safadezas. Me deixa mais tarado.

Sasha tinha recuperado a alegria, e estava excitada. Ela contou:

— O Marcio tinha um pouco de medo, receio de você desconfiar, mas eu disse que meu corno gostava de me ver provocante. Quando falei isso, vi que deixei ele mais tarado. Ele perguntou se eu contei a você o que tínhamos feito no quarto, e eu disse que não. Mas afirmei a ele que eu sabia que você queria que eu desse para ele.

Ele perguntou:

“Meu irmão gosta e quer ser corno? É isso?”

Eu respondi:

— Ele quer, mas só porque sabe que eu quero. Eu pedi para dar para outro e ele deixou se for com você.

Foi quando ele pediu para a gente repetir mais uma vez, e eu queria muito. Eu então aceitei. Saí como se fosse para a casa da Giovanna, mas ele me pegou no caminho e fomos no motel.

Eu exclamei:

— Safados. Os dois me enganando.

Sasha respondeu:

— Eu tinha duas certezas, uma, que eu queria muito repetir e ia fazer pela última vez com ele. A segunda é que não ia esconder de você. Só não contei antes, porque o Márcio me pediu, disse que se eu contasse ele não faria, e nunca mais poderia olhar na sua cara, de vergonha. Acabei aceitando.

Eu curioso queria saber dos detalhes da safadeza e pedi que ela me relatasse como foi. Sasha confessou:

— Logo que entramos no motel ele encheu a jacuzzi de água com espuma, nos despimos trocando carícias e tomamos um banho com massagem de óleos aromáticos. Ele me beijou o corpo todo, eu adorei aquilo, me sentei na borda da jacuzzi e ele me chupou divinamente, e gozei a primeira vez com ele me chupando. Ele me chamava de putinha e aquilo me dava muito tesão. Estava mesmo agindo como uma. Depois eu chupei bastante também aquela jeba, e parece que nessa dia ele estava mais solto, mais safado, batia com a rola na minha cara, me chamava de cunhada putinha, e perguntava o que eu desejava. Eu dizia que queria dar para ele, que o meu corno deixava. Isso fazia ele ficar mais tarado. E eu também amor. Ele disse que ia comer meu cu de novo e eu falei que dava tudo. Eu pensava em você cheio de tesão se estivesse vendo, e aquilo me provocava uma tara incrível.

Naquela altura da narrativa da Sasha, eu tinha perdido o controle e estava quase gozando sem tocar no meu pau. Naquela excitação eu perguntei:

— Você tem tesão de me fazer de corno amor?

Naquele ponto a Sasha também estava tesuda e me beijava, confessando:

— Ah, eu tenho, amor, agora eu fico tesuda de saber que você adora ser meu corno. Eu não sabia ainda disso, mas depois que transei com o seu irmão, e percebi como você ficou tarado de ver, e agora me ouvindo contar, eu passei a ter muito tesão com isso. Sei que você delira.

— Que safada! Por isso foi dar para ele de novo!

Sasha suspirou, e gemendo, me beijando, falou no meu ouvido:

— Amor, eu estava com saudade daquela rola grossa! Sabia que você ia gostar de ouvir que eu dei novamente. Por isso queria fazer a despedida. Decidi parar com tudo. Pois percebi que se continuasse eu ia viciar nessa safadeza!

Ao ouvir minha esposa confessar eu ficava ainda mais excitado, e já chupava seus peitos, louco para meter nela. Eu pedi que ela contasse mais e ela se abriu:

— Ah, amor, que foda foi aquela! Fizemos 69 na cama e eu gozei de novo na boca do seu irmão, chupando aquela rola enorme. Só a cabeça da pica me encheu a boca. Aí ele ficou roçando a rola na minha xana e eu desesperada para dar. Ele meteu em mim por cima, papai-mamãe por uns dez minutos, me beijava, me mordiscava os mamilos, e gozei novamente. Ele perguntou se você me fodia daquele jeito e eu disse que não, que não aguentava muito como ele. Ele exclamou: “Você vai viciar na minha rola cunhada!”

Eu ouvindo o relato, no auge do tesão perguntei para a Sasha se era verdade. Ela confirmou:

— Pior que é corninho! O safado faz miséria com aquele pau! Então ele me pegou de frango assado. Socava bem fundo. Mais outra metida demorada! Seu irmão, demora para gozar e isso é uma loucura! Nunca tinha sido fodida por tanto tempo amor e gozava sem parar.

Eu ofegante mal conseguia respirar, o pau dando saltos. Sasha sorriu, me beijou e confidenciou:

— Nesse ponto, mais de hora levando rola, eu já estava toda inchada e melada. Quando gozei novamente depois de outros dez minutos de foda, minha xoxota ficou adormecida. Aí demos uma pausa. Descansamos e ele ficou me acariciando, me fazendo massagem com óleo, como ele fez no outro dia. Enfiava os dedos no meu cu, e eu fui ficando tarada como da outra vez. Ele perguntou se você comia o meu cu e eu disse que sim, mas não como ele. O Márcio come muito gostoso!

Eu já não aguentava mais de tesão só de ouvir, e pedi para a Sasha montar a cavalo no meu ventre, pois assim eu tinha mais controle do orgasmo. Estava tão tarado que perigava gozar logo que ela se sentasse na rola. Mas a safada brincou, esfregando a pica na xoxota, por um tempo, enquanto contava a foda com o Márcio no motel:

— Ele me enfiou três dedos no cuzinho, amor, tirava, enfiava de novo, tudo melado com óleo de amêndoas. Ah corninho, que loucura, eu fui ficando desesperada para dar o rabo, e rebolava gemendo. Ele perguntava se eu queria dar o cuzinho, e eu confirmava, alucinada, pedindo para enfiar. Quando ele encostou a cabeça rombuda no meu cuzinho, eu estava desesperada de vontade para sentir ele me atolando.

Eu estava também tarado com a narrativa e a Sasha mais ainda de me contar. Ela esfregava a rola na xoxota e falava:

— Você fica tesudo de eu contar que queria dar o cuzinho pro seu irmão? Aquele pau grosso me atolou, me deixou toda ardida, mas eu adorei!

Eu exclamei que sim. Ela me sussurrou:

— Eu gosto de ver como você fica tarado quando eu conto que foi meu corno.

De tão excitado que fiquei estava alucinado para ela se sentar logo na minha pica, mas a Sasha sabia como provocar, e foi contando, e me perguntando se eu estava gostando de saber como foi a foda no Motel. Eu me segurava para não gozar e ela então pediu:

— Você entendeu que eu não fiz uma traição? Não ia esconder nada de você, mas se eu falasse antes, melava o encontro, e eu queria aquela despedida.

Eu concordei, entendi que fazia parte do processo e acabei assumindo:

— Eu gosto de ser corno, não fiquei magoado. Entendo o Marcio, acho que ele não teria coragem de fazer nada com você perto de mim. Mas não quero mais nada escondido. Prefiro que me conte sempre.

Sasha disse:

— Amor, eu acho que o Márcio desconfiou que você sabe. Por isso ele não voltou aqui. Tem vergonha.

Eu concordei e concluí:

— Ele tem razão de ter vergonha. Nem sabe direito que nós armamos tudo.

Sasha comentou:

— Mas tão cedo não vou repetir nada. Acho que esse caminho é muito perigoso, viciante. Você é muito safado, gosta de safadeza e de ser corno, e eu tarada, gosto de dar e de ver você tarado, não vai prestar. Melhor a gente parar com essa loucura, porque eu temo por nosso relacionamento.

Naquele dia, nossa foda foi muito gostosa, e gozamos muito quase ao mesmo tempo. Sasha me contando como gozou muito na rola do Marcio. E prometendo que nunca haveria mais nenhum tipo de coisa em segredo entre nós.

Por esses motivos nós paramos com as aventuras por algum tempo, para preservar nosso casamento. Mas concordamos que a experiência tinha sido ótima e valido a pena. Eu disse para a Sasha:

— Olha amor, cheguei à conclusão de que só vivemos uma vez na vida e por isso eu não me arrependo de nada.

Sasha sorriu, me beijou e concordou que nem ela se arrependia.

Os dias foram passando a gente sempre tinha ótimas fodas, lembrando das nossas safadezas. Meu irmão falou com a gente por telefone poucas vezes, mas não voltou em minha casa. Eu soube depois que ele tentou combinar algo com minha mulher.

Sasha me contou que foram mais de 4 vezes as tentativas dele em combinar um encontro. Até que de tanto receber negativas, ele desistiu.

Eu nunca disse para ele que sabia de algo, mas eu sentia que às vezes a Sasha ficava com saudade de uma foda mais pegada, como ele fazia. E eu também sentia falta de apimentar novamente as coisas.

Até que um dia, meses depois, estava saindo do trabalho e vi o Marcio que me esperava na rua, encostado no carro dele. Fui cumprimentar, e ele me disse:

— Tenho muita saudade. Hoje tive que vir trazer uns produtos para um cliente, e lembrei de passar aqui. Vamos tomar uma breja e saber como andam as coisas?

Concordei, deixamos nossos carros estacionados e fomos a pé até um boteco que havia ali perto. Começamos a tomar cerveja no finalzinho da tarde, e ele me contou que os negócios iam bem, e até a esposa dele parece que estava pedindo para ele voltar.

Eu disse:

— Porra, Marcio, safado e boêmio como você, não vai dar certo de novo. Você deveria mudar seu jeito. Sossegar.

Naquela conversa, animados, ele acabou me dizendo que tinha enjoado de boemia, estava mais focado nos negócios, evitava bebedeiras e putarias. Fomos bebendo uma cerveja atrás da outra, com rodelas de salaminho de tira-gosto. Nem percebemos que estávamos ficando meio bêbados. E graças ao álcool nas veias, perdemos a censura. Eu numa hora, perguntei:

— Você nunca mais foi em minha casa, por quê? Tem vergonha?

Marcio deu um gole e ficou me olhando, pensando se falava. Eu disse:

— Porra, Márcio, pode assumir. Eu sei que você comeu a minha mulher.

Ele soltou um bafo de espanto nervoso, porque não esperava que eu falasse, mas estava também sem muita censura pela cerveja e respondeu:

— Foi você que me pediu. Eu pensava que era bebedeira, mas perguntei para a Sasha no dia seguinte que confirmou. Ela queria mesmo dar para outro. E disse que você deixaria se fosse comigo.

Eu dei um tapa de leve nas costas dele e exclamei:

— Porra, comer a minha esposa eu perdoo, eu tinha deixado sim, mas não era para você fazer escondido! Não precisava. Já tinha me corneado, queria me enganar?

Marcio me olhava admirado. Não acreditava no que eu estava dizendo. Falei:

— Olha, você tentar me enganar, e fazer escondido, eu não gostei e nem gosto.

Ele tratou de se justificar:

— Porra, Ge, eu tive vergonha, como ia encarar você de novo? Depois de foder tanto a sua esposa?

Eu dei risada:

— Do mesmo jeito que está me encarando agora seu safado. Meteu a rola na minha esposa, fez ela gozar muito, meteu até no cu, ela viciou na sua rola grossa, e ainda queria comer mais.

Marcio estava besta de me ver falar. Ele perguntou:

— Ela contou a você?

— Claro, seu tapado, somos muito unidos, cúmplices, você só a comeu porque eu concordei, deixei, sabia que ela tinha vontade de dar, e foi bom para ela. Mas se você não tentasse fazer escondido podia estar comendo até hoje.

Marcio estava sem reação. Me olhava sem acreditar. Exclamou:

— Está de sacanagem, me testando. Qual é?

— Não estou não, babaca. Eu sei que você a comeu lá em casa, ela gostou e quis repetir, você a fez ir no motel, escondido. Ficaram uma tarde inteira. Eu não estou bravo por isso.

Marcio ainda estava ressabiado, mas viu que eu sabia de tudo. Ele disse:

— Desculpa, mas ela queria, e eu também, fiquei muito tarado nela. Estava sem mulher...

Ao ouvir aquilo eu dei risada:

— Vai tomar no cu Marcio. Não precisa mentir para mim. Estou abrindo o jogo. Somos irmãos, gosto de você, senão eu não deixava. Você sempre tem muita mulher, não foi por falta não. Você ficou cheio de tesão na minha esposa gostosa e safada. Ela provocou seu desejo lá em casa, eu sei. A Sasha é uma foda deliciosa, ela também estava tarada, e eu sei que você a comeu e fez gozar de tudo que é jeito.

Marcio incrédulo perguntou:

— Você não achou ruim? Você não está puto comigo?

— Claro que não seu boçal, em vez de me agradecer banca o traíra. Eu só não gostei de você tentar fazer escondido. Aí é ruim.

Marcio se justificou:

— Eu morro de vergonha de ter traído você. Mas não resisti quando a Sasha disse que você deixava.

— Você não traiu, estúpido. Ponha isso na cabeça seu bosta. Tentou trair, mas eu sabia de tudo. Pedi para a Sasha não dizer nada, para não estragar o clima. Ela disse que você falou que se eu soubesse você não ia conseguir.

— Quer dizer que se eu tivesse ido na sua casa depois eu tinha chance de...

— A Sasha disse que não queria mais, porque ia ficar com vontade. Mas eu sei que ela tem muita saudade de dar para você. Você a fez gozar como nunca eu consegui. Se você aparecer em casa, aos poucos ela volta a ficar com tesão e aceita.

Marcio parecia ter visto um E.T. Olhava de boca aberta. Ele disse:

— Porra Ge, não fode. Eu vou adorar. Já que gosta de ser corno, eu vou aceitar. Acha que tudo bem? Você aceita?

Eu estava excitado, percebendo que ele também estava animado com a novidade. Eu respondi:

— Não custa tentar. Aparece em casa, vai na sexta-feira, fazemos um churras...

Marcio parou, pensou, coçou a cabeça:

— Na sexta eu tinha ficado de pegar a Linda para jantar. A gente está tentando se reconciliar.

Eu que não acreditei dessa vez:

— Porra, ela não estava com outro? Depois que separou de você tinha outro namorido...Um mestiço até bonitão. Malhado de academia. Muito mais bonito do que você.

Marcio balançou a cabeça concordando, mas esclareceu:

— Foi preciso ela tentar viver com um outro para perceber que tinha trocado errado. O cara é instrutor de academia, bonitão, gostosão, mas muito galinha, bem pior do que eu. Acho que ela se arrependeu...

Eu estava admirado:

— É por isso que você diz que está parando com a putaria? Quer voltar para a Linda?

Marcio fez que sim. Depois fez um gesto vago com a mão:

— Porra, Ge, eu a amo, gosto muito da Linda. Sofri muito sem ela. E depois da separação a Linda se cuidou mais, malhou, está muito gostosa. Linda mesmo!

Eu não perdoei a oportunidade e alfinetei:

— Para dar para outro elas se enfeitam e ficam mais gostosas, sempre.

Marcio sorriu, deu de ombros:

— Acho que nós dois somos cornos de sorte. Temos umas mulheres bonitas e gostosas. Que gostam de nós. E adoram dar para outro macho.

Eu dei risada. Falei:

— Corno também né? A minha safada gosta de mim e da foda com o cunhado.

Ele não aguentou e deu uma risada bem alta. Depois disse:

— Porra, Ge, se você não se importa, se gosta disso, eu bem que gostaria de pegar a Sasha de novo! Ela é uma delícia.

Eu dei risada também:

— Eu sei mais do que você, a mulher é minha. Mas eu não ligo não. Fico feliz se ela estiver feliz. Foder não arranca pedaço não. Eu quero o melhor para ela.

Marcio parou me olhando, sério. Avaliava se podia se abrir:

— Então, a Linda também me disse que aprendeu a lição. E disse a mesma coisa. Não arranca pedaço. Aprendeu que dar para outro é bom de vez em quando. Aceita voltar comigo se eu aceitar a mesma liberdade para ela.

Eu não acreditava. Uma mulher ciumenta como a Linda tinha mudado tanto. Perguntei:

— Caracas Marcio, que reviravolta foi essa?

Ele coçou a cabeça, me olhou meio envergonhado, e assumiu:

— O Gostosão da academia é meio liberal e safado. Levou ela na casa de swing e deixou ela dar para outros. A Linda pirou. Disse que devia ter sido liberal comigo desde o início.

— Não acredito. Agora você vai comer na mão dela?

Marcio deu de ombros:

— Eu queria assim desde o começo, ela que não admitia. Era toda puritana. Eu caí na gandaia sozinho e ela ficou puta. Brigou. Foi preciso outro ensinar a lição para ela. Mas eu saí ganhando.

Ele deu uma pausa, e logo emendou:

— Vou marcar com a Linda no sábado... E na sexta então podemos fazer o churras?

Eu dei outra risada:

— Não tem conserto mesmo seu puto. Primeiro a safadeza, depois a esposa?

Marcio falou:

— Vou ser sincero. Tenho muita saudade da Sasha. E não quero atropelar com a Linda. Estamos ainda meio que em um começo de namoro. Se você gosta de partilhar a esposa, eu estou nessa. E não tenho certeza se a Linda vai me aceitar safado de boa logo de primeira. Vai fazer um certo cu-doce.

Eu disse:

— Leva ela no churras lá em casa.

Marcio me olhava intrigado:

— Você quer me ferrar? Estragar o meu programa?

Eu disse:

— Não, deixa a Linda comigo. Eu cuido dela.

Eu dei risada. Sabia que ele não ia querer pois nada garantia que ela aceitasse a safadeza logo de cara com a gente. Marcio deu risada também e negou:

— Quer se vingar? Nada disso! Saio com ela no sábado. Vou com calma. Sexta vou no churras. Estou com muita saudade da sua esposa, minha cunhadinha safada.

Ele já estava se despedindo quando virou e talvez pelo efeito da cerveja, sem filtros, falou:

— Confesso que tenho medo de perder a Linda para você. E você fica com as duas. Você é mais jovem, bonito, inteligente, safado. Não vou facilitar não.

Eu caí na gargalhada, porque não esperava aquilo, e olhei para ver se ele falava sério ou de gozação. Ele estava sorrindo, mas não parecia ser gozação.

— Qual é Marcio, não se diminua, a Linda está voltando porque ama você. Depois do que já aprontou... Francamente.

Ele deu tchau e saiu para pegar o carro dele. Morava em outra cidade e tinha alguns quilômetros pela frente. Eu gritei:

— Não pega estrada assim. Você bebeu, espera um tempo.

Ele fez um sinal de positivo, e se afastou.

Naquele momento eu tive uma noção de como as pessoas são irresponsáveis. Todos estão carecas de saber que não se pode ingerir bebida alcoólica e depois dirigir. Não é pelo risco da blitz e da multa, é por conta da irresponsabilidade de colocar pessoas em risco de acidentes. Mas poucos levam isso a sério. É uma cultura antiga de gente irresponsável, que acha que se pode beber que não vai acontecer nada. A maioria faz seus happy-hour, tomam bebidas além do limite, e depois vão dirigir. Não adianta a quantidade de campanhas de conscientização, e de restrições, as pessoas não respeitam e somente depois que acontece alguma coisa, que eles se dão conta da besteira. Muitas vezes é uma coisa irreversível. Eu estava preocupado com o Marcio e saí a pé atrás dele. Uns trinta metros depois alcancei quando ele se preparava para sair da vaga. Eu disse:

— Marcio, você não pode dirigir. Está meio alto.

Ele ficou me olhando como se eu fosse um policial dando sermão. Insisti.

Faz o seguinte. Vamos jantar, deixar o tempo passar, depois você vai embora.

Ele demorou para aceitar. Mas depois saiu do carro e fomos andando até uma cantina que eu já conhecia ali perto. Jantamos calmamente um bom prato de massa italiana e não bebemos mais nada alcoólico. Pedimos água e suco.

Durante o jantar, o Márcio teve a oportunidade de contar nos detalhes, pela ótica dele, como tinha sido o encontro com a Sasha. Mas não foi fácil, conseguir essa confissão, a sorte que ele ainda estava meio bêbado e revelou algumas coisas:

— A Sasha é uma tarada deliciosa Ge, eu já desconfiava, mas só tive certeza quando ela contou que foi ela que despertou em você o tesão de vê-la com outro.

Eu achei engraçada aquela versão e quis saber mais:

— Não diga! Ela contou isso? Como foi?

Marcio vendo que eu reagia bem se animou a contar:

— Só de lembrar eu fico entesado. No dia que falei com ela na cozinha, e ela pegou no meu pau, muito tarada, falou que você gostava de ser corno. Eu questionei o motivo dela afirmar aquilo. Ela respondeu que tinha ficado com muito tesão quando viu meu pinto grosso. E de noite começou a chupar você, falando do que tinha visto. Você ficou muito excitado, percebeu que ela gostou da pica grossa e perguntou se ela queria dar para mim. Ela concordou e viu que você gostava da ideia e foi provocando até você perguntar se ela queria experimentar minha rola e se fantasiava dar para mim.

— Ela contou tudo então?

Marcio fez que sim, e explicou:

— Ela já tinha assumido pra você que tinha desejo de dar, e você tinha autorizado. Ela só estava confirmando o quanto ela desejava aquilo. A safada estava tão tarada que se eu agarrasse ela na sua cozinha ela dava ali mesmo.

Ouvir meu irmão contar me excitou, eu estava gostando e dei corda. Ele foi falando e revelou:

— Quando a gente combinou que eu ia voltar naquele dia, para comer sua esposa, fiz questão de que você não estivesse. Ela quis saber o motivo e eu expliquei que teria vergonha de fazer isso com você lá. Eu disse que ia meter muito, ela ia gemer demais, e você poderia ficar revoltado ou magoado comigo. Eu insisti e disse que ia comer ela de tudo que era jeito, e a safada me falou: “Assim que eu gosto! Pode me foder muito! Meu corninho deixou e depois vai gostar de saber.” — Foi quando eu pedi que ela não contasse nada para você e ela prometeu. Pelo visto não cumpriu.

Eu tratei de explicar:

— Ela não me contou os detalhes, apenas disse que tinha feito, e tinha sido bom. Mas ficou toda ardida porque você ficou muito tempo metendo.

Marcio deu uma risadinha e sem censura revelou:

— Desculpe, Ge, mas ela estava querendo pica, eu fiquei muito tarado quando ela me chupou a caceta, mostrando que queria levar rola.

Ele deu uma parada para observar minha reação e vendo que eu estava descontraído, revelou:

— Todos os dias de manhã, na sua casa, eu acordava bem cedo para tomar café antes de você sair do banho. Ela ia na cozinha de pijaminha ou baby-doll de renda, uma delícia, para me provocar, e eu ficava bem tarado de pau duro. Ela apalpava minha pica e dizia que estava com saudade. Por isso marcamos no motel. Eu queria, mas ela queria muito também. Nem precisei insistir muito.

Ouvindo aquilo eu fiquei excitado. Estava conhecendo o lado mais safado da Sasha, que alimentava o prazer de dar para o meu irmão, e o provocava. Eu perguntei:

— No motel foi melhor? Aproveitaram mais?

Marcio parecia ter perdido o receio de contar e ia revelando as coisas:

— Nossa, no motel ela estava incansável, ficamos quatro horas e eu acho que ela gozou umas seis vezes. Deixei para gozar no cuzinho dela, por último. Como ela gosta!

Eu estava disfarçando para o Marcio não perceber que eu fiquei excitado com ele contando aquilo. Ele ainda comentou:

— Uma mulher quente, e safada como a Sasha, não tem mais jeito, Ge, depois que ela cruzou a fronteira da monogamia e provou outra pica, grossa, do jeito que ela gosta de dar, e o tesão de trocar de macho, nunca mais ela vai ser igual. Pode ter certeza, você vai ser corno sempre, ela está se controlando para não dar de novo. Mas não demora.

Eu concordei e disse:

— Por isso que eu dei o toque para você. Volta lá em casa, e canta ela de novo. Ela vai me pedir se pode e eu vou deixar. Ela está com saudade.

Vi meu irmão todo animado, e agradeceu dizendo:

— Pode deixar mano, que eu vou mesmo. Obrigado. A Sasha é um fodão! Sei como ela deve estar louca de desejo. No dia do motel, mais solta, ela pedia rola sem dó, me deixou chupar aquela bocetinha deliciosa e cheirosa, toda meladinha, e falava: “Mete gostoso na cunhada putinha, me faz gozar muito seu safado, me fode bastante, pois o meu corno não aguenta foder muito tempo, e goza rápido”

Naquela hora quase eu gozei ouvindo-o contar. A Sasha era mesmo uma tesuda sem vergonha. Acabamos o jantar e ele fez questão de pagar. Com a comida no estômago o efeito do álcool no sangue perdeu a força e estávamos normais. Nos despedimos. Assim, ficamos combinados.

Marcio foi embora e eu voltei para casa, contente para dar a notícia à Sasha. Já estava excitado pensando que a minha esposa ia ficar também muito contente, louca para dar pro meu irmão.

Quando eu cheguei Sasha parecia alegre e disse:

— Como demorou hoje! Estava preocupada.

Eu contei que estava num happy-hour com o Marcio, que apareceu depois de muito tempo. A Sasha sorriu e disse:

— Eu já imaginava que ele iria aparecer uma hora dessas. A Linda me contou que eles estão quase voltando a viver juntos novamente.

— Você falou com ela?

— Sim, eu falo sempre com ela. A Linda depois que largou do Márcio virou outra pessoa. Hoje ela me ligou dizendo que estava quase voltando com o Marcio. Eu perguntei do outro, o namorido bonitão, e ela disse que ele não serve para viver junto. É bom de fazer sexo, mas para viver ela prefere o Marcio.

Eu confirmei:

— O Marcio me disse a mesma coisa. E contou que ela que era tão ciumenta e conservadora, brigava dele fazer putaria, foi na casa de swing com o novo namorado. Contou que o sujeito é muito safado.

Sasha me olhava com expressão marota, e revelou:

— Pois é, corninho, você soube agora, eu já sabia. Ela me contou faz um tempo, que o namorado a levou na casa de swing e a deixou dar para três na mesma noite. Imagine a safada!

Eu fiz que sim, como se soubesse, e perguntei:

— Por que você não me disse?

Sasha foi sincera:

— Ela me pediu segredo. Tem vergonha de você. Mas confessou que foi isso que a a fez repensar a vida. Ela contou que adorou a vida de safada, já fez ménage e swing com o namorido, e lamentou o quanto ela tinha deixado de aproveitar com o Marcio.

Eu fiz que sim, e confirmei:

— O Márcio me contou tudo isso, e disse que a Linda aceita voltar se ele concordar que ela tenha a mesma liberdade que ele sempre teve. Pelo jeito ela vai continuar dando para outros.

Eu reparei que a Sasha estava excitada, e comentou baixinho:

— A sua cunhada agora é swingueira, liberal, safadinha, e vai fazer o Marcio passar por tudo que ela passou. Linda contou que toda a semana ela vai com o namorado numa balada liberal e ele a deixa se divertir com quem quiser. Já deu o cu para dois na mesma noite. Está uma putinha amor. Me perguntou até se eu não tinha vontade.

Eu ouvia a Sasha contar e me sentia muito excitado. Abracei a minha esposa e fui beijando, tirando a roupa ali na sala mesmo, e falei:

— Você ficou tesuda amor? Imagina contar para a Linda que você deu para o Marcio várias vezes. Você quer ir à balada liberal também?

Sasha me beijava com sofreguidão, e desabafou:

— Ah, corninho, eu fiquei com tesão, mas tenho vergonha e tenho medo. Com o Márcio ficou tudo em segredo.

Eu estava tarado e fui beijando os peitinhos e passando a mão nela. Sasha estava molhadinha. Falei:

— O Márcio me contou das suas safadezas com ele, e como foi a foda no motel.

Sasha parou meio admirada, sem acreditar. Eu contei como foi:

— Tomamos umas cervejas e ele ficou soltinho, eu fui contando que sabia de tudo, que você me contou, e que não estava mais chateado com ele, pois eu havia deixado. Aí ele relaxou e contou como foi, a suas provocações de manhã aqui na cozinha, o tesão que disse ter na rola dele, e por isso combinaram de ir ao motel. Ele abriu tudo.

Sasha havia parado de me beijar, e perguntou:

— E você, o que disse? Ficou chateado?

Eu dei um beijo nela e falei:

— Eu disse que era verdade, que eu gostava de saber que você me fez de corno com ele, que você adorou dar para ele, e eu também tinha adorado tudo isso. Eu assumi que tenho muito tesão na sua safadeza, que quero é ver você feliz. Falei que você estava com muita saudade de dar para ele, e ele poderia vir aqui em casa.

Sacha estava incrédula, excitada, mas temendo que fosse uma pegadinha e por isso não reagiu logo. Perguntou:

— Que isso, amor?! Jura?

— Juro, falo sério.

— E ele, o que respondeu?

— Disse que você é uma tesuda deliciosa, muito safada, sabe que eu não dou conta de apagar o seu fogo, e que depois que deu para ele, nunca mais vai deixar de querer dar de novo. E ele está louco para pegar você novamente.

Sasha parecia uma criança que ganhou presente novo. A alegria estava patente em seu rosto. Ela se controlava para não demonstrar o tanto que gostou:

— Ah, corninho, fala sério! Não me engana. Jura? Você vai deixar?

— Já deixei. Chamei ele para vir na sexta-feira aqui, vou fazer um churras.

Sasha me beijava, me acariciava, feliz da vida:

— Ah, amor, que felicidade! Eu estava mesmo com muita saudade de dar para ele. O Márcio me fez gozar como eu nunca gozei. Eu amo você, mas ele para foder é imbatível. Foi o mesmo que a Linda me disse. Volta com ele porque ele a faz gozar como ninguém.

Eu estava tarado e já estávamos sem roupa no sofá da sala. Eu chupava os peitos da minha mulher e ela gemia exclamando:

— Ah, corninho, que gostoso. E como vai ser? Com o Márcio aqui em casa?

Eu falei:

— Se você quiser dar para ele aqui na minha frente pode, mas se ele não quiser, leva ele no quarto de hóspedes. Ele não sabe dos furos e eu posso assistir de novo.

Sasha estava ofegante, tamanha era a sua volúpia, e perguntou:

— Você gosta né corninho? Gosta de me ver bem putinha gozando na rola do seu irmão.

Sasha pegou no meu pau muito duro e viu que estava dando solavancos de tesão.

Eu gemia confirmando:

— Eu adoro! Fico maluco só de pensar.

Ela me masturbava, me beijava e falou baixinho no meu ouvido:

— Você vai ver, amor. Vou dar muito para ele. Estou cheia de saudade daquela foda intensa do Marcio. Eu fico louca de saber que meu corninho adora assistir a esposa dando bem safada!

Nossa, quanto mais ela falava mais tarado eu ficava. Deitei-me de costas sobre o sofá e ela montou a cavalo preparando a minha pica para penetrar a sua boceta.

Senti a xoxota quente, encharcada, e meu pau foi deslizando para dentro, sentindo-a apertar os músculos da vagina. Eu reclamei:

— Você disse que eu gozo depressa, e não demoro como o Marcio.

Sasha gemendo exclamou:

— Mas eu também gozo gostoso junto com você. É que ele é animal, fora de série amor, mete muito, dá vontade foder sem parar. Se ele não tivesse aquela rola imensa de grossa, que deixa a gente assada, eu ia dar uma noite inteira. Gozo muito com ele.

Ela deixou meu pau penetrar bem fundo na xoxota e começou a rebolar, indo pra frente e para trás, fodendo com vontade. Estava muito gostoso, e eu buscava controle para não gozar muito depressa. A Sasha já sabia como ajudar, e às vezes retirava a boceta do meu pau, e esperava uns segundos para depois se enterrar de novo. Cada vez que o pau entrava, ela ofegava satisfeita. Até que depois de umas dez enterradas daquelas, bem fundas, ela gemeu estremecendo:

— Ah, corno safado, vai trazer o macho tesudo para comer a sua esposa dentro de casa! Isso que é corninho mais bonzinho!

Eu não me aguentei, sabia que ela provocava tocando no ponto máximo do fetiche. Exclamei que ia gozar, e agarrei nela, com força, puxando contra meu pau. Ela se esfregava rebolando e pediu:

— Goza agora, corninho que eu também estou gozando muitoooo!

Comecei a soltar jatos fortes dentro dela ouvindo Sasha gemer e se contorcer de prazer. Ficamos entregues àquela delícia de foda por mais de um minuto. Depois ela se debruçou sobre o meu peito, me beijou e quase sem ar, exclamou:

— Eu amo você, meu corno! Amo muito!

Eu não tinha fôlego para dizer nada. Minha respiração estava intensa. Permaneci acariciando sua nuca, seus cabelos, por longos minutos.

Acho que nós dois apagamos num sono profundo sem perceber…

Continua…

leonmedrado@gmail.com (novo e-mail)

Este conto foi recriado pelo Leon Medrado, inspirado no original do Rapha368.

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Comentários

Foto de perfil de Will Hammer.

Nossa, não estou aguentando a ansiedade de ler a próxima parte.

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Foto de perfil de Will Hammer.

Quando será lançada a próxima parte? Estou ansioso demais para ler. Parabéns por mais essa história espetacular.

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Colocando a leitura em dia. Muito excitante o relato da Sasha. Vamos para o novo agora.

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Outro conto excelente! Eu lembro que uma amiga da minha mãe sempre dizia: ´Se uma mulher experimenta duas "pica", com uma só não fica`!! Hehe...mas a minha preferência é quando o casal é cúmplice e faz tudo junto. Claro que, em se tratando de contos eróticos, vale tudo.E acho curioso quando os leitores se identificam com este ou aquele personagem, ficando revoltados com o que aconteceu. Já tive que explicar que era só um conto, que não deveria ser tomado como verdade absoluta.

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Paulo_Clauda, obrigado pela leitura e comentário. Esse ditado que você cita é de um tempo muito antigo, quando as mulheres casavam virgens e só conheciam a pica do marido depois de casar. Aí, procede, pois elas desconheciam o prazer de fazer com outro ou outros. Aí que vemos o peso do machismo na nossa sociedade, os homens podiam ter muitas experiências sexuais com mulheres da vida, e as mulheres ficavam castas para o esposo. Quantos casais ainda hoje, devido às igrejas evangélicas, vivem essa situação, de mulheres casarem sem sequer ter uma aula sobre sexo e os maridos também serem muito pouco preparados? Numa época de grande liberdade e de acesso à muita informação, vídeos e aulas sobre sexo e masturbação, temos boa parte da nossa sociedade onde as mulheres vivem como no tempo medieval. Um absurdo. Mas os abusos em crianças por adultos, é assustadoramente grande e danoso para milhares de menores de 15 anos. É essa a nossa realidade. Uma namorada que não tenha conhecido no mínimo umas dez picas, antes da minha linda e reluzente espada, não me interessa, pois se ela escolher a minha é porque tem conhecimento de causa e já conhece muitas outras. Não vai ficar desejando outra em segredo. Mas se desejar eu quero que me diga. Na boa. Acho melhor que prove do que fique na vontade.

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Corno que e corno age assim, entrega a mulher para outro de graça,agora que o irmão sabe não vai parar de comer a cunhada,será que vai fazer troca de esposas ou vai trazer amigos para transar também,este e o verdadeiro corno amigo

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Eu não posso revelar os próximos passos da história, mas ficou patente que o Gediel está achando ótimo a Sasha se acabar na rola do irmão dele. Ele gosta, ela gosta e o irmão, mais ainda. Obrigado.

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É preciso dizer que o sexo é apenas um dos componentes em uma relação sadia. Ninguém fica junto apenas pelo sexo. O irmão pode ser um amante mais experiente, mais o marido deve possuir um conjunto de outras qualidades que o tornam único para a esposa. Assim são os liberais, não é porque o marido cozinha muito bem que a esposa não possa jantar em um restaurante com estrelas Michelin. Entendeu?

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HAHAHA vou procurar levar a minha mulher num restaurante Michelin,de vez em quando, para ela não enjoar da minha comidinha básica! Hahaha E com direito a sobremesa de pau de mel. Hahaha Eu cozinho bem, mas seu eu cozinho eu não lavo! Hahaha Valeu!

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Caro Marcelomotta. A sua pergunta é complicada de responder, pois não é uma matemática de ciência exata. Eu conheço casos onde o marido resolveu parar e a esposa aceitou. A inversa também é verdadeira. quando uma esposa minha quis parar, eu também parei, mesmo que ela tivesse autorizado que eu tivesse as minhas aventuras. Não achei legar e paramos. Para ela a relação era muito mais importante. Os casais sempre podem encontrar formas de se completar e satisfazer. Mas é preciso que eu diga, cada pessoa é única. Acredito que uma esposa liberal, de um marido liberal, desejando ter liberdade para eventuais encontros, vai achar um meio de conseguir isso, sem precisar trair. Os liberais verdadeiros que eu conheço, optam por ser liberais e cúmplices, porque na sua maioria não gostam de trair. Esse é o principal componente do liberal, não gostar de traição.

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PARADOXOS - Posso afirmar, caroS leitores, que muitos dos leitores que estão lendo estas histórias, adorariam se as suas esposas aceitassem experimentar uma transa com outro. Conheço inúmeros maridos que morrem de vontade que suas esposas sejam hotwifes, e na cumplicidade com o marido, façam aventuras. Mas elas ficam resistentes, não aceitam, não querem nem ouvir falar. Morrem de medo de descobrir que podem ser muito mais bem satisfeitas sexualmente, que podem gostar muito da fruta do outro, e temem que o seu mundinho conservador desmorone. E vivem se castrando e se limitando. isso é a maioria. Um dia a vida passa, todos envelhecem, e NO FINAL descobrem que não viveram tudo o que poderiam ter vivido. Mas já será tarde. Ou pior ainda, uma hora aparece a tentação mais forte do que a capacidade de resistir, o diabo atenta, o tesão esquenta, e elas traem seu maridos. Aí, a merda está feita. Pois traição é algo que fere, magoa, deixa frustrado e deixa marcas. Neste sentido, é muito melhor fazer de comum acordo e com a cumplicidade dos parceiros. Mas a grande maioria prefere esconder e trair do que jogar limpo e claro. Vai entender.

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Mais uma série para maratonar. Deliciosa

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Ô loco, me senti na obrigação de escrever umas oito partes. Hahaha

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Você não tem jeito. Ninguém escreve sobre vida liberal melhor do que você. Maravilhosa sequência. ⭐⭐⭐

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Amiga, amigas, eu só estou tentando reproduzir o que aprendi nas décadas de vida devassa que eu tive, e se puder, e der conta, ainda terei. Obrigado. Fico feliz que gostem. Se eu pudesse ia ajudando a abrir a cabeça e fazendo dissipar o preconceito na maioria. Mas falta muito ainda. O povo gosta, de ler, acha lindo nos outros, mas para si preferem ficar no quadradinho apertado da vida conservadora. Cobiçando o quintal do vizinho.

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Marcelomotta, a resposta para o seu segundo parágrafo está no conto na parte anterior a esta. Volte lá e leia onde explico o que você não consegue entender. Você não aceitaria o que o marido aceita, tudo bem, é você. Mas não é esse caso de ter "sangue de barata". Não é assim que funciona. Você talvez não sinta o que o marido sente, mas ele não fica incomodado de ouvir a esposa sendo sincera e falando a verdade. Ele disse que fica satisfeito de saber que ela está feliz. É um sinal de grande lucidez quando um homem reconhece que não tem a capacidade que o amante da esposa tem. Não é nada fora da realidade. Eu mesmo, tive várias esposas, e caso elas transassem com um desses caras que são bons de foda mesmo, tipo a gente vê no XVídeos, comendo a esposa de uns cornos durante meia hora só socando dentro, eu já sei que não seria capaz de fazer como eles, embora não seja ruim de cama nem de foda. É que tem uns caras que são mesmo FORA DE SÉRIE. Não dá para competir. É o mesmo que querer competir com o Airton Senna. Eu dirijo bem pra caralho, cheguei a pilotar, fui bom na pista, mas não posso achar que teria a menor chance com o Airton Senna. Quando eu tinha meus 30 anos no RJ, comi muita esposa de homens madurões, que já não davam conta de satisfazer suas hotwifes. E tava tudo certo para eles. Não se sentiam diminuídos. Eles sabiam até onde conseguiam ir. Isso é maturidade, experiência e cabeça livre de preconceito. Não pense que você é o rei da foda, e se for, aproveite, que não dura para sempre.

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Eita que a coisa agora vai pegar fogo...

Só quero ver onde isso vai dar, um marido que gosta de ver a esposa gozando no pau do irmão que nao se faz de rogado e passa a a rola na cunhada.

A esposa se soltando cada vez mais, assumindo que gosta da coisa grossa, e de fazer o marido de corno.

A esposa do irmão que gosta de pegar a cunhada, com um amante safado disposto a levar ela para o swing.

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Resumo perfeito... mas eu acho que já pegou fogo faz tempo. Agora tem muita lenha para queimar ainda... Hehehe

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É aquilo, não vou debater minhas opiniões e filosofias!

O conto está excelente como todos que você escreve Leon!

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Fico agradecido. A ideia é sempre agradar o leitor e despertar nele o prazer de ler.

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Suas histórias sempre dão prazer em ler!

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