Minhas aventuras com a empregada - Parte 8
Capitulo 13 - Segunda cena
Imediatamente quando a primeira cena do filme pornô acabou, a segunda começou.
Como o nome do filme sugeria, todas as cenas eram sobre vizinhos transando.
A segunda cena começou com um jovem nu se masturbando deitado em sua cama, enquanto isso na casa ao lado desfrutando da cena através da janela aberta, uma moça de pele escura e pequenos seios enfiava um dedo em sua boceta e mordia os lábios.
Após alguns segundo de introdução, ela se levanta e pela mesma janela surpreende o rapaz.
"Precisa de uma ajudinha ai?" disse ela lambendo os lábios e apertando um seio de uma forma sensual
A cena corta, a morena agora esta dentro do quarto, masturbando o rapaz que agora passa a mão em sua bunda, brincando com sua racha.
Gisele também estava com meu pau na mão me masturbando, na exata mesma posição que o filme mostrava.
"Que tal a gente brincar de imitar a próxima cena?" sugeri eu, quando cena tinha começado
"O que você quiser" respondeu ela, obediente
Comecei a perceber quão fácil era domar ela, bastou eu chupar um pouco sua xaninha e ela ficou dócil e obediente.
Na tela, com mais um corte, agora a moça agora fazia sexo oral, sentada na beirada da cama com as pernas bem abertas a câmera captava a imagem de sua buceta, com uma mão ela tocava uma siririca, o rapaz de pé segurava sua cabeça e fodia sua boca.
"Ta gostando safada? Veio querendo pica e vai engolir tudo" dizia o ator
Fiz o mesmo com Gisele, mandei ela se sentar na beirada e abrir bem as pernas, ela obedeceu.
"Brinca com xoxota enquanto me chupar, quero você molhada pra eu te foder depois" mandei
Colocando uma mão entre as coxas ela começou a se estimular olhando pro meu pau duro que apontava em sua direção.
Fui me aproximando devagar, minha vara chegando cada vez mais perto de seu rosto, ela abriu boca pra recebe-lo.
"Fecha a boca putinha, eu que falo quando você vai mamar" eu disse
Ela fechou a boca.
Juntei todo seu longo cabelo em minha mão, segurei sua cabeça com força e puxei em direção a minha pica, meu saco bateu em seu queixo, com a mão livre eu peguei meu caralho e bati de leve em seu rosto, quando coloquei a glande em seu nariz e mandei ela dar uma boa cheirada ela começou se masturbar mais rápido, o cheiro da minha rola lhe excitava.
"Posso chupar agora?" ela se atreveu
Dei um leve tapa em seu rosto, ela ficou surpresa
"Eu ia deixar você chupar, mas ja que você não consegue ficar em silencio vou fazer voce ficar quieta a força, abre a boca e tira a língua pra fora" ordenei
Mais uma vez ela obedeceu, com a boca bem aberta comecei esfregando a cabecinha na língua molhada, então ainda segurando sua cabeça lentamente enfiei em sua boca.
Ao olhar pra baixo vi ela me olhando com grandes olhos azuis preocupados, ela sabia onde isso iria dar, eu iria até sua garganta, ignorei.
Quando meu pau estava inteiro dentro daquela boca, comecei a foder sua boca devagar, metendo como se fosse uma bucetinha, ela deva pequenos gemidos enfiando um dedo na xoxota.
"Baba bastante, deixa meu pau bem molhado puta" eu dizia
Acelerei o ritmo, quando ele entrava inteiro eu dava uma parada e com a língua de fora ela lambia meu saco.
Um fio de saliva escorria de seus lábios caindo em seus seios.
Resolvi enfiei tudo de uma vez e não tirar, a cabeça do meu pau bateu no fundo de sua garganta e lá ficou, trancando sua respiração.
Ao perceber o que eu estava fazendo ela se desesperou tentando se libertar, era inútil, eu era bem mais forte que ela, ela dava tapas em minhas pernas freneticamente.
Tirei o pau e fiquei olhando aqueles olhos que começavam a lacrimejar, dei mais um tapa em seu rosto, dessa vez mais forte.
"Respira pelo nariz putinha, tudo o que é teu agora pertence a mim, até o ar que você respira, não se esqueça" falei pra ela, voltando a enfiar o pau inteiro até sua garganta
Dessa vez ela seguiu minha instrução e respirou pelo nariz, a sensação de pânico de ficar sem ar diminuiu, a mão que antes me dava tapas voltou ao meio das pernas.
"Viu putinha, se você não fizer nada errado eu não preciso te punir"
"Uhum" respondeu ela, de boca cheia
Na TV o filme continuava, o rapaz que até a pouco também estava fodendo a boca da atriz agora se preparava pra fode-la.
"Fica de quatro piranha, vo saciar tua fome de pica" disse ele pra atriz que prontamente obedeceu
Ainda fodendo a boca de Gisele percebi que era hora de ir pra próxima posição.
Soltei sua cabeça e tirei a pica de sua boca, ao recuperar a liberdade ela recuou um pouco, ainda em choque com o que tinha acontecido.
"De quatro na cama, agora" falei com voz que não admitia desafios
Prontamente ela obedeceu, subiu na cama e apontou aquela bucetinha em minha direção, dei um tapa ruidoso em sua bunda.
"Você chama isso de ficar de quatro? Empina mais a bunda a abaixa mais a cabeça"
Na hora ela empinou aquela bundinha linda expondo mais ainda sua xaninha e abaixou a cabeça até o travesseiro.
"Não vo usar camisinha, é bem melhor sem, algum problema?" perguntei
"Não esquece do que você prometeu" respondeu ela timidamente
"Claro, terminar na sua cara, pode deixar" respondi, já abrindo seus lábios inferiores e enfiando a cabeça
Como ela estava se masturbando até agora a bucetinha estava bem molhada, eu penetrava sem esforço, abrindo caminho por aquele túnel quente e apertado.
Gisele começou a mostrar reação depois susto que passou, ela gemia baixinho e tentava empinar mais ainda a bunda, como se quisesse engolir meu pau.
Quando meti ele inteiro comecei a bombar devagar, os gemidos começaram a se intensificar.
A visão daquela bunda toda a minha disposição pra eu foder me excitou mais ainda, eu olhava meu pau ser quase sugado por sua xoxota apertada, ali perto aquele cuzinho virgem parecia me provocar.
Comecei a acelerar o ritmo, fodendo com mais força, mais e mais rápido, o som de meu quadril batendo suas nádegas começou a ficar mais alto.
"Isso, não para, aiii" ela se atreveu a falar
Um tapa estrondoso em sua nádega se seguiu.
"Não sabe só levar pica em silencio igual uma putinha obediente né" falei pra ela
Com ambas as mãos segurei seus quadris com força e comecei foder ela com toda minha força, ela ficou em êxtase, apertando os lençóis e mordendo o travesseiro.
Então subitamente parei.
Ela que estava quase gozando enlouqueceu, era ela quem metia agora, fiquei parado admirando sua bunda indo pra frente e pra trás freneticamente.
Dei outro tapa, agora em sua outra nádega, ambas tinham grandes marcas vermelhas no formato de minha mão.
"Eu ja falei que sou eu que decido as coisas putinha, até a hora que você fode sou eu quem decide" disse
Na hora ela parou, com meu pau pela metade ainda dentro dela.
"Muito bom, vejo que você não é um caso perdido, agora vamos começar de novo" disse
Voltei a meter bem devagar.
O ritmo foi se acelerou de novo, toda aquela sensação de dominar Gisele me dava muito tesão, eu tinha um prazer especial em subitamente parar de repente e ver ela se segurando pra não se mexer.
Continuei fodendo com vontade até ela gozar, suas pernas tremiam e as mãos que apertavam o lençol agora estavam sem forças, ela ofegava em longas arfadas, dando gemidos de prazer.
"Uiiiiii" disse ela bem baixinho durante o climax
"Agora que você gozou é a minha vez, aguenta essa pressão" avisei, metendo com toda minha velocidade durante um minuto inteiro sem parar
Quando senti o gozo chegando rapidamente tirei o pau de sua buceta e virei seu corpo violentamente, agarrei sua cabeça e levei ele a seu rosto.
Na hora ela o pegou e começou a me punhetar, segurando com firmeza e fazendo o movimento a toda velocidade.
Sêmen jorrou igual uma fonte, ela fechou os olhos e deixou eu ejacular em sua bela face.
Aquele liquido branco escorria por suas bochechas e nariz, ao chegar aos seus lábios com um rápido movimento de língua ela provou porra pela primeira vez.
Foi uma cena inesquecível, eu tinha dominado totalmente aquela vadia, ela estava na palma da minha mão pra eu fazer o que quisesse.
Na televisão, como que por coincidência o ator também gozava na cara da atriz.
Segundos depois a tela começou a escurecer e os créditos começaram a aparecer.
Desliguei a TV e peguei a mão de Gisele.
"Vem tomar um banho amor" disse eu, guiando ela ainda de olhos fechados em direção ao banheiro.
Continua
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