Loucuras com o primo leiteiro. - feito de putinha.

Um conto erótico de Pedrobisex
Categoria: Gay
Contém 1180 palavras
Data: 13/11/2022 08:46:48
Assuntos: crossdresser, Gay, primo.

Após a aventura na garagem eu passei a brincar sozinho no banheiro de casa com qualquer coisa que lembrasse uma rola, vestia uma das calcinhas bem atolada levando a revista comigo.

As tardes visitava o Felipe ( nome trocado ) que me levava para nosso cantinho na garagem me dar mamadeira, sempre pedia pra me comer gostoso ou ao menos gozar dentro do meu cuzinho.

Naqueles dias neguei por ter ficado excitado com a proposta dele de por uma lingerie bem de viadinho para ser usado e abusado, falava que só ia me comer gostoso no dia provocando ao contar que já havia arranjado o conjunto.

Quando finalmente chegou o dia eu já não me aguentava mais, acordei cedo indo para o banho me deixar liso, limpo e cheiroso para ele.

Separei toda a lingerie em uma malinha antes de tomar café com a minha mãe, falei que passaria a tarde na tia jogando com o Felipe para não deixar ela preocupada.

Antes de sair fui colocar a sunkini azul por baixo da roupa, adorava a sensação que causava na pele e no cuzinho ao se atolar fundo.

Mal havia chego para o Felipe já estar me bulinando na sala mesmo, sua irmã sentada no outro sofá sem notar nada enquanto conversava com as amigas no telefone, a mão do Felipe estava atolada na minha bunda com um dedo roçando a borda que mordia o fio e ponta do seu dedo

Ela passou se despedindo enquanto eu levava dedadas quase gemendo na frente dela, assim que a porta fechou o Felipe se levantou indo devagar até a porta.

Deixou com a chave virada após trancar e se virou me olhando de cima abaixo.

* Não trouxe a lingerie de viadinhotô usando a sunkini mas trouxe um conjuntinho bem feminino.....

* Minha irmã tava de bermudinha Lycra e top que vão ficar um tesão no teu rabo.... Coloca pra mim?

- coloco sim.....

Falei pegando minha mala já correndo pro banheiro quando ele me olhou com cara de safado falando que iria pro quarto dos seus pais me esperar, tirei a roupa com pressa enquanto procurava o cesto atrás das roupas da minha prima.

Eram bem colados ao corpo se enterrando na bunda ao mesmo tempo que empinava deixando bem redonda, marcava a calcinha que era minúscula com detalhes em renda.

Ao entrar vi o Felipe já deitado com uma boxer branca com a rola marcada no pano bem durona assistindo um pornozão gay na TV, fui andando na direção dele me sentando ao lado do seu quadril.

Baixei sua boxer enquanto mostrei a calcinha marcada na bermudinha, passei a punhetar seu cacete e ele a apalpar minhas coxas indo as vezes até a bunda me dando um tapa a cada vez.

Me empinava mais um pouco a cada tapão que ele dava junto de um gemido, mordia os lábios e apertava sua pica que parecia um ferro em brasa com a cabeça babando pré goza.

Passei a lamber suas bolas me colocando de quatro na cama, baixei a bermudinha devagar bem empinado pra ele que alisava minhas coxas e bunda.

- e aí, gostou da calcinha, bem de viadinho?

+ O que tá escrito aí na bundanão dá pra ler daí, chega mais perto.....

Na parte que juntava dos fios trançados com o triângulo que fica na bunda tinham letrinhas de metal dizendo "me fode", quando ele conseguiu ler deu uma mordida na minha bunda enquanto confirmava ser do mais viadinho do bairro a calcinha.

Segurou minha cabeça me forçando a mamar sua caceta, sugava a cada vez que ele deixava só a cabeça da rola e abria a garganta quando atolava minha cara no seu quadril.

Não demorou muito para forçar tudo na minha boca e jorrar porra me engasgando, tossi com a rola atolada fazendo uma baba grossa voltar numa golfada melando meu queixo e a rola dele toda, suas bolas faziam cordinha conforme ele tirava devagar o cacete.

Eu ainda estava com a garganta doendo e tossindo quando senti ele afastar a calcinha de lado vindo se colocar de joelhos quase na beira da cama, puxou os cabelos da minha nuca ao socar a pica sem parar indo até às bolas.

Gritava de dor me sentindo mole conforme ele metia, cada bombada era um grito que arrancava me fazendo tremer as pernas e morder a fronha em busca de algum alívio.

Sua rola entrava e saía me rasgando enquanto suas mãos me puxavam, a dor começou a virar um prazer imenso me fazendo empurrar a bunda atrás da pica dele que era enterrada com tanta força que a cama rangia alto.

Meu cu já estava largo e queimando quando ele tirou melando minha bunda de porra logo atolando tudo no meu rabo de novo, pulsava a cada socada gemendo na minha orelha.

Me puxou pra beira da cama colando meu corpo no colchão, metia com tanta violência que meus quadris tiravam a cama do lugar ficando doloridos bem rápido, agarrava meu cabelo puxando com força sem parar de meter até às bolas.

Eu novamente gritava pedindo pra ele ir mais devagar que me ignorava aumentando ainda mais a força e violência que metia, quando eu estava quase não aguentando mais a surra ele se atolou fundo me enchendo o cu de leite.

Eu chorava de tanta dor que senti mas ao mesmo tempo queria mais no momento que ele parou, meu cu mordia sua rola que pulsava jorrando os últimos jatos de porra.

Senti meu cu vazio quando tirou a rola, estava largo e ardendo como uma queimadura que estourou a bolha e um pouco de goza escorria.

Ele deitou na cama me olhando com cara de safado se esticando antes de voltar a ver o pornô, eu arrumava a calcinha e tudo mais na beira da cama me sentindo moído.

+ Vai pra casa ou aguenta mais, teu cu já está bem destruídoacho que vou ficar, vai me deixar sentar nessa pica?

+ Vai ficar mesmo.... Não vou pegar leve hoje.... Te rasgar todo

Me levantei sem falar nada indo para o banheiro, deixei toda a porra dele escorrer sentindo que passava direto nas pregas, levei a mão sentindo um buraco que passava fácil o dedo até quase a metade, as bordas ardiam ao toque causando tremores.

O Felipe realmente havia me arrombado, coloquei a calcinha deixando a roupinha da minha prima no cesto de roupas antes de ir ao quarto, avisei ele que não tinha como levar mais pica arrancando uma gargalhada dele que só combinou outra pra próxima semana.

Quando eu saia ele falou que ainda esperava a mamada diária na garagem no dia seguinte, parei na porta falando que gostaria de mamar mais de uma rola algum dia.....

Ele riu me olhando com uma cara de safado antes de me mandar ir logo ou me enrabaria a força como foi a primeira.

Mal havia falado para eu já estar no corredor ainda de calcinha e sutiã colocando a bermuda, no caminho pra casa me peguei pensando na loucura que tinha feito.

Sabia que ele faria isso de algum jeito......

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