Eu estava dando à minha filha mais velha Lisa o segundo orgasmo de sua vida após alguns minutos do primeiro ainda sem a ter penetrado. Enquanto ia acalmando em seu gozo em que eu chupava sua buceta quase infantil, decidi que era a hora de me dar o prazer daquela buceta tão pequena. Eu ainda não a queria privar daquela fantasia BDSM que ela vestia, usando as luvas e a máscara junto com todo o resto.
Me levantei e fui até uma gaveta pegar algo. Lisa estava com os olhos fechados, mas percebendo os abriu me acompanhando. Quando ela viu que eu tinha na mão uma enorme tesoura, me olhou imaginando o que eu iria fazer com ela. Minha intenção era apenas cortar sua calcinha para não atrapalhar um possível terceiro gozo, mas quando vi sua cara, parecia empolgada. Então decidi brincar um pouco, mesmo com meu pré-sêmen vazando sem parar de vontade de gozar, mas aquele era meu momento para Lisa e estava indo tudo tão bem.
Me ajoelhei entre suas pernas e comecei a passar a tesoura fechada e gelada por suas coxas. Lisa estremecia a cada toque. Aí passei em sua rachinha no comprimento por cima da calcinha e seu corpo se levantou da cama buscando contato. A safadinha estava gostando de ter medo do que eu poderia fazer com aquela tesoura. Eu não tinha mais como adiar. Com uma mão puxei forte a parte de baixo de sua calcinha a afastando de sua buceta e passei a tesoura a cortando de lado a lado.
Lisa sorriu sapeca sabendo o que aconteceria.
“Vem papai. Quero te sentir dentro de mim. Esse pau é muito maior do que eu já tive. Muito maior. Sei que vai doer e vou adorar. Quero que você me encha com seu leite gostoso.”
Não precisou falar duas vezes. Me coloquei por cima de seu corpo e por mim gostaria de ir com calma sentindo pouco a pouco seu canal em volta de meu pau, mas eu sabia que ela queria sentir dor na penetração. Eu teria outras oportunidades.
Quando encaixei só a ponta em seu canal, ela cruzou as pernas em volta de meu corpo me puxando e com uma ajuda minha dei um impulso empalando minha garota sentindo meu pau ir queimando de tão apertado.
Lisa deu outro grito ainda mais alto do que aquele primeiro quando a penetrei com meus dedos.
“Papaiiiiii. Que dor. Que delícia esse pau me arregaçando. Mete forte. Quero sentir mais dor”
Comecei a estocar com fogosidade sentindo que não só sua bucetinha estaria em dificuldades nas horas posteriores. Meu pau também ficaria dolorido. Deliciosamente dolorido. Seu rosto e seus olhos, mesmo com aquela máscara mostravam todas as dores e os prazeres que minha filhinha sentia. A ataquei em um beijo animalesco quase sugando sua língua para meu estômago. Eu mordia seus lábios carnudos sabendo que doía e sentindo que ela gostava com sua buceta apertando ainda mais meu pau.
Era sem dúvida um dos melhores sexos de minha vida, ainda que a violência não me atraísse eu a usava mais para dar o prazer que Lisa queria. Eu não demoraria a gozar e queria que ela tivesse seu primeiro orgasmo com um pau enterrado em sua pequena buceta.
Lisa já estava bem excitada, mas após dois orgasmos, não tão excitada quanto eu. Tentei pedir a ela para gozar comigo.
“Lisa, logo vou gozar. Goza comigo amor.”
Ela foi muito rápida em responder. Não como eu queria.
“Se você me der tapas no rosto, vou gozar com você papai. Vai, me bate.”
Esse foi um dos piores momentos de minha vida. Até aquele ponto eu não tinha batido em Lisa com minhas próprias mãos em sua pele. Tinha usado a varinha para marcar seu bumbum e apertado suas carnes, o que não podia ainda se caracterizar como violência. Porém, tapas, ainda mais no rosto me parecia tão terrível.
Eu travei, meu corpo tinha calafrios e minha alma doía. Eu continuava a estocar com a mesma potência rasgando suas entranhas tanto quando poderia rasgar sua pele, mas ainda assim era diferente. Ouvi a voz de Lisa ao fundo.
“Vai papai. Você me prometeu. Vai ser para me dar prazer. Bate no meu rosto. Quero gozar com você.
Saí do transe. Eu já tinha ido tão longe por minha filha. O que um pai não faz por seus filhos? Desferi um tapa em sua bochecha direita, mas parecia mais um carinho pesado do que um tapa.
“Mais forte. Não senti nada. Me faz gozar. Quero seu sêmen no meu ventre.”
Ela me provocou e dei um tapa mais forte que ainda nem marcou. Percebi seu desapontamento e então aumentei a força sentindo que dava um verdadeiro tapa. De meus olhos escorriam lágrimas com meu conflito interno. Em seu delírio, Lisa não tinha visto.
“Esse foi doído e gostoso. Mas quero mais forte. E um de cada lado. Você não vai machucar sua menininha. Prometo.”
Desferi outro tapa mais intenso com meu coração apertado de dor. Seu rosto até chegou a girar para o outro lado. Era o ponto que ela queria. Foi então que olhou em meus olhos com lágrimas e percebeu.
“Vai acabar logo papai. Você está fazendo sua filhinha muito feliz. Continua.”
Eu trocava a mão de apoio no colchão e batia na outra face para machucar menos e fiz por pelos menos umas quatros vezes quando seus braços me puxaram para junto dela e olhando em meus olhos.
“Estou gozando papai. Eu te amo. Enche minha bucetinha com seu leite gostoso.”
Meu orgasmo explodiu sem controle e os jatos de esperma que inundavam suas entranhas era dos mais intensos que já tive. Minha uretra até doía pela pressão e quantidade que saía. Lisa gozando pela terceira vez em sua vida, falava baixinho em meu ouvido.
“Você é o melhor pai do mundo. O melhor e mais gostoso com certeza. Só você mesmo para me dar o prazer que tanto quis. Eu te amo. Me inunda com seu sêmen papai. Aaahhhh.”
Exausto por todo o esforço para dar o que minha filhinha buscava, nem conseguia falar ainda gozando, mas consegui dizer um ‘eu te amo’ a ela. Quando terminei eu estava largado sobre seu corpo e preocupado que pudesse a estar afogando. Quando comecei o movimento para levantar, ela me segurou com os braços e as pernas ainda em volta de meu corpo.
“Não papai. Quero curtir esse momento e te falar algo.”
Só murmurei mostrando que ela poderia falar.
“Se tivesse acontecido tudo que aconteceu, exatamente da mesma forma, mas você não fosse meu pai, não teria tido os três orgasmos. Quem sabe, talvez um, mas nunca os três. Nós temos muito mais só do que sexo e essa foi a cereja do bolo. Vamos dizer que as dores eram a cobertura do bolo, mas ser meu pai foi o que tornou tudo possível e melhor. Obrigado. Jamais vou me esquecer. E pode-se dizer que você tirou minha virgindade, pois nunca fui tão completamente preenchida como hoje.”
“Fico feliz por você ter atingido os orgasmos que buscava filha. Se esse era seu problema, não é mais. Você é realmente apertada. Parecia virgem mesmo”, falei brincando.
“E me desculpe por ter te violentado em suas convicções, mas você viu que deu certo. Muito certo. E meu rosto nem está ardendo. Te juro.”
“Já foi Lisa. Fiz por você e se precisar faço de novo. Faço qualquer coisa por minhas filhas.”
“Então nós vamos continuar depois dessa vez?”, me perguntou como se isso não fosse uma possibilidade.
“Só se você quiser. Não parece animada”, falei provocando.
“Nem fale isso. É tudo o que eu quero. Só não tinha certeza se você iria querer continuar depois de me fazer gozar pela primeira vez.”
“Depois dessa apresentação que você me deu com essa roupa, como vou poder não querer.”
Lisa sorriu toda feliz.
“Não sabia que você iria gostar tanto. A Nati é tão básica e você adora.”
“Você é normalmente menos básica e mais elegante que ela e também adoro. Mas não imaginava esse monumento. E se eu não gostava, te ver assim me fez amar”, falei sorrindo. “Mas é claro que só em momentos especiais como hoje. O que eu disse é verdade mesmo. Nem na internet vi uma mulher tão lindamente erótica como você está. Pena que vai ter que tirar.”
“Vou tirar, mas vou guardar. Quando quiser é só pedir. Não vamos ter problema com a Nati?”
“Nenhum, mas é você quem vai contar para ela e para a Nanda”, falei sorrindo.
“A Nanda vai pensar que você está nos drogando. Vou ter que explicar que é o contrário. Mesmo assim não vou contar o motivo. Nunca conte a ela e nem a Nati. Vou dizer que era falta de sexo por estar sem um namorado.”
“Nunca falaria. Vamos tomar um banho? Quero conhecer esse lindo corpo totalmente nu.”
“Vai ser ótimo me livrar dessa roupa. Já está pinicando toda. Não é nada confortável para ficar muito tempo. Mas foi útil.”
“E como foi Lisa. Vamos”
Lisa se despiu no quarto mesmo e é claro que me sentei para assistir. Sua carne branquinha estava toda marcada pelos elásticos apertados daquelas peças, ainda assim me mostrava como era perfeito, mais mulher do que o corpo de ninfeta de Nati. Sua bucetinha carequinha não mostrava nenhum pelinho, certamente loiros como seus cabelos. Seus seios eram cilíndricos à perfeição como o de Nati, mas as aureolas e os mamilos de Nati eram menores. Enfim, elas eram muito semelhantes com algumas nuances de diferença e uma diferença de idade de quatro anos que dava mais corpo a Lisa.
Quando ficou nua, a agarrei a puxando para mim e dei um beijo amoroso, muito diferente dos anteriores. Sem o compromisso de a fazer gozar a queria tratar do meu jeito. Foi longo e delicioso e o efeito colateral foi que meu pau ficou duro como pedra. Quando nos afastamos.
“Que beijo mais delicioso papai. Parecia um beijo apaixonado.”
“E é meu amor. Sou apaixonado por você.”
“Acho que vou ficar sem namorado por bastante tempo”, falou certamente me testando.
“Já tive essa conversa com a Nati. Vocês são adultas e responsáveis. Façam como quiserem. Não vou ser o pai chato que vai ficar falando para arrumarem namorados. Talvez eu morra com minha energia toda drenada, mas vai valer a pena”, falei brincando.
“Não exagere. Nem percebo tantas vezes você e a Nati. E estão sempre juntos em casa.”
“Temos um limite técnico, mas nem adianta perguntar”, falei a provocando.
“Poxa. Agora fiquei muito curiosa. Olha isso papai. Você está com vontade ainda. Só gozou uma vez. Me diz o que você quer?”
“Já que temos a noite toda, não temos pressa. Vem.”
Fui para a cabeceira da cama e me sentando encostando nela.
“Vem amor. Senta no colo do papai. Mas desta vez, vai ser amoroso, mas posso dar uns tapas se eu quiser. Não vale você pedir.”
“Está bem. Também quero fazer amor. Sei que se não tiver um orgasmo, você não vai me deixar mais oito anos sem.”
“Por que oito anos Lisa?”
“Porque comecei a brincar aos 14 anos e só consegui hoje. Foram oito anos.”
“Nem 8 dias amor. No que depender de mim, vai ter sempre.”
“Só depende de você papai. Como a Nati, não vou fazer isso com mais ninguém.”
“Passa a perna por cima de meu corpo e senta aqui. Você que vai engolir o pau do papai.”
“Falando assim fica excitante”, falou encostando a portinha de sua buceta em minha glande e começando a descer devagarinho. “Nunca peguei você assim quando sentava em seu colo, falou como se estivesse decepcionada.”
“Jamais pensei nisso Lisa. Amei puramente como pai até que me desvirtuei na viagem com sua irmã.”
“Uuuhhh papai. Minha bucetinha está esfolada. Está doendo muito. E também muito gostoso.”
“Poxa, vou ter que deixar para um outro dia fazer amor carinhoso com você.”
“Melhor, pois está doendo bastante e me excitando. E ainda está só na metade, falou segurando com uma das mãos sentindo meu pau.”
Ter aquele corpo de uma das únicas três mulheres que eu amava no mundo já bastava. Deixaria o carinho para outro dia. Escutei um grito ardido de Lisa quando ela chegou ao final.
“Aaahhhhhiiiii. Foi ainda mais fundo nessa posição. Você é muito bem servido papai. E mais do que perfeito para me fazer sentir essas dores gostosas.”
“Adoro essa posição. Além de entrar tudo, é confortável e ter seus seios”, falei indo com minha boca em seu mamilo, desta vez o tratando com carinho.”
“Do jeito que você fizer, vou gostar. Só de saber que é sua boca me deixa tremendo de excitação. Brinca com eles, brinca”
Enquanto eu dava aquele tratamento normal em seus seios perfeitos, Lisa ia colocando força se enterrando cada vez mais forte em mim.
“Pode ir com calma papai. Só estou fazendo assim para sentir a dor dessa gostosura me abrindo toda. Como é bom. Eu até gozaria de novo se você dessa uma ajudinha”, falou tentando me persuadir.
Tirei os lábios de seu mamilo a olhando com reprovação.
“Lisa.”
“Eu sei o que você falou. Não estou pedindo. Só sugerindo, já que falou que poderia resolver por conta própria”, falou tentando me manipular.
“Você vai ter que ser punida de novo, por tentar manipular seu pai. Pensa que não estou percebendo.”
Ela me deu um sorriso safado. Tão safado que me deixou mais tarado. O poder de me excitar daquela garota de 22 anos era impressionante. Voltei ao seu seio, mas agora comecei a morde-lo e a suga-lo com força novamente. Excitada com a dor, ela me cavalgava com muito mais ímpeto.
Levei a mão esquerda até seu bumbum chegando onde meu pau entrava e saía de seu canal. Estava muito melado e aproveitei para deixar meus dedos bem lubrificados. E os levei até seu anel começando a girar e pressionar contra sua abertura.
“O que você está fazendo? Nunca entrou nada por aí.”
“Mas agora vai entrar. E você não deveria ter dito isso, pois já sei qual vai ser sua punição.”
“Nãooo papai. De verdade, tenho medo.”
“Fica quietinha aí. Ninguém mandou tentar me manipular. Eu queria um sexo calmo e você insistiu e agora vai ter”, falei dando um tapa forte em seu bumbum com a mão direita. Ela gemeu de prazer e dor.
Com a esquerda comecei a empurrar dois dedos para dentro de seu anel tão apertado como seu canal vaginal, mas era um jeito de infringir a dor que ela gostava.
“Para papai. Você está me rasgando.”
Dei outro tapa forte em seu bumbum com ela gemendo novamente de dor e prazer. Ouvindo suas reclamações cada vez menores e dando tapas em seu bumbum, fui enterrando os dedos até chegar ao fundo.
“Aaaahhhh. Você arrombou meu cuzinho papai. Você é muito mal.”
Seu gemido já era muito mais de prazer do que de dor. E fiz um teste.
“Então vou tirar.”
“Não faz isso. Logo vou gozar, ela falou me cavalgando com todo seu peso e tesão”
“Não se atreva. Isso é uma punição e você só vai gozar depois que eu goze”, falei dando tapas ardidos em seu bumbum querendo que ela perdesse o controle e gozasse. Orgasmos era tudo o que eu queria dar a minha filhinha depois de uma vida inteira sem esse prazer delicioso.
Meus dedos penetravam seu rabinho girando dentro dele, a outra mão acertava seu bumbum carnudo com palmadas bem ardidas e minha boca voltou para sugar e morder seu mamilo.
“Isso é sacanagem papai. Acho que os orgasmos que nunca tive estão saindo de uma vez. Me desculpe, mas você vai ter que me punir de novo.”
Como golpe final para que ela não resistisse.
“Tem certeza. Se você gozar agora vou comer seu cuzinho para gozar nele.”
Ela agarrou meu cabelo me fazendo chupar seu seio novamente saracoteava sobre meu colo como se estivesse possuída. Era um orgasmo inacreditável após 3 orgasmos fortes anteriores.
“Você é mal papai. Muito mal. Por isso estou adorando, meu homem de verdade. Que delicia de gozo.”
Não parei, prolongando seu orgasmo ao máximo, pois seria quase impossível ela ter um outro. Até aquele momento tinha gozado só uma vez, mas saber que tiraria a virgindade de seu rabinho me deixava em êxtase.
Ainda sem ela ter terminado a tirei de meu colo a colocando na cama de costas, então a virei de bruços. Que bunda sensacional minha filhinha tinha.
“Agora vem a punição. Fica de quatro para o papai.”
Prostrada ela me olhou.
“Não podemos deixar isso para outro dia? Prometo que não vou negar.”
“Podemos se você achar que é justo ter gozado quatro vezes, enquanto seu pai que deu tantos prazeres a você gozou só uma?
Lisa nem respondeu e com esforço foi se levantando ficando de quatro em minha frente dando a visão espetacular de seu corpo nessa posição. Eu poderia dar mais conforto a ela, liberando que se apoiasse nos antebraços, mas esse pequeno sofrimento fazia parte de sua punição.
Sua bucetinha vazava pingando na cama me dando vontade. Não demoraria a me encontrar com ela novamente e agora só queria gozar. Quando encostei a glande em seu anel, resignada Lisa nem reclamou. Decidi não ser tão cruel e levei minha glande por sua rachinha a deixando empapada de seus sucos. Voltei ao anelzinho e empurrei até entrar a glande. Os dedos rodando tinham facilitado o serviço.
Lisa pareceu ter sido ligada na tomada com aquela dor ardida.
“Aaaahhhhhiiii. Que delicia de dor. Coloca mais.”
Eu não podia acreditar. Em pouco mais de duas horas, Lisa tinha mudado de uma mulher frígida para um vulcão em erupção. E eu não iria reclamar. Ver meu pau ganhando espaço naquele cu pequeno adornado por aquele bumbum arrebitado e redondo era o paraíso na terra. O paraíso era para onde minhas filhas estavam me levando ultimamente.
Dei um tapa ardido e enterrei mais um pouco. Lisa gemeu de dor e prazer. Outra vez e Lisa já tinha perdido a compostura.
“Me pune papai. Eu mereço. Quero que você coloque de uma vez.”
“Tem certeza? A dor já não está boa?”
“De uma vez papai. Amanhã não vou nem andar, mas vai valer a pena. Me pune gostosinho.”
Atendendo seu pedido, segurei as carnes de suas ancas e fui enterrando sem parar. Seu anel sofria a olhos vistos para se adaptar tão rápido, mas foi rápido demais. Vi um filetezinho de sangue saindo de uma de suas preguinhas. Enquanto eu ia cravando meu pau, ela ia soltando um grito continuo e sem fim.
“Eu estava louca em te pedir para ir de uma vez. Está doendo muito, mas em compensação é tão bom. É tão bom ser sua por completo. Uuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhiii.
“Você é uma delícia filha. Inteirinha. Papai não vai demorar.”
“Não tenha pressa. Eu aguento. Eu mereço. Fui má.”
Cheguei ao mais fundo de suas entranhas. Meu pau de tamanho considerável tinha desaparecido dentro daquele pequeno anel. Ela só poderia estar sofrendo, mas não se entregava.
“Mete no meu cuzinho papai. Ele é seu sempre que você quiser. Vai. Quero sentir ele entrando e saindo.
Comecei um vai e vem ainda preocupado. Era desproporcional e ela era minha filha virgem no rabinho até aquele momento e não uma puta com o cu estourado. Mas estava tão bom.
A cada estocada, dava um tapa forte deixando seu bumbum vermelho novamente. Ficamos nesses movimentos por uns cinco minutos até que eu não aguentasse mais. Queria gozar e faria uma tentativa e se não conseguisse, tudo bem pois Lisa já tinha tido 4 orgasmos e estava satisfeita.
Fui empurrando seu corpo para se deitar de bruços e fui com ela todo enterrado. Quando todo seu corpo se apoiou no colchão.
“Arrebita esse bumbum gostoso. Mostre que quer meu pau. Engole com vontade.”
Enquanto Lisa começava a buscar mau pau para que entrasse cada vez mais fundo em seu cuzinho, passei um dos braços por baixo de seu tórax e fui até seu seio o segurando e o apertando dolorido.
E o outro braço foi levando meus dedos para sua buceta, entrando em sua rachinha e tocando seu clitóris, onde arranhei com força enquanto apertava forte seu mamilo na ponta de meus dedos e meu pau ia até o fundo de sua bunda.
“Isso não vai prestar papai. É muita sacanagem sua. Capaz de gozar antes de você de novo. Não vou aguentar ser punida de novo, por favor”, falou em uma suplica verdadeira.
“Se quiser pode gozar sem nenhuma punição amor. Vou amar se você gozar de novo e vou te dar mais uma ajudinha. Veja que você está sobre meu total domínio assim. Você está indefesa. Ainda bem que é seu papai que te ama quem está aqui. Só vou fazer mais isso.”
Fui com minha boca até seu pescoço na parte de trás e como um cão raivoso a peguei com meus dentes ameaçando a estrangular, mas só mordia para dar uma certa dor.
Tudo que fiz naquela tarde com Lisa, menos os tapas fortes, já tinha feito com minha esposa em algum momento, mas não de forma tão intensa e dolorida. Simulávamos situações, mas agora com Lisa eu ia além do que jamais fui com sua mãe.
Lisa apoiou as mãos no colchão e com sua força empurrava seu corpo contra o meu, os dois totalmente escorregadios pelo suor, mas o odor em seu pescoço era tenebrosamente excitante.
“Você vai me fazer gozar pela quinta vez e eu nunca tinha gozado antes. Você foi muito além de todas minhas expectativas. Eu já estaria feliz com um orgasmo, mas agora está começando o quinto. Aaaahhhhhnnnnn papai. Goza no meu cuzinho. Todo seu daqui para frente.”
Gozei novamente como poucas vezes na vida. E tinha porra suficiente para Lisa sentir suas entranhas sendo cheias. Seu corpo continuava se debatendo.
“É muito gostoso desse jeito. Que bom ser punida por você”, falou safadinha.
Larguei de seu pescoço e comecei a lamber ainda conseguindo tirar arrepios de seu corpo. Desta vez quando acabamos, nem Lisa me faria ficar, pois eu estava realmente preocupado em tê-la machucado.
“Papai. Que horas são?”
“Oito horas, falei olhando para o relógio”
“Vou precisar dormir um pouco antes de tomar banho. Se você quiser, vai você. Outra hora tomamos juntos. Você acabou comigo.”
“Está bem amor. Vou tomar banho e depois preparar algo para jantarmos. Te aguardo e não precisa ter pressa.”
Antes que ela caísse no sono.
“Papai”
“Fala filha.”
“Obrigado por me fazer feliz. Você acabou comigo da forma mais deliciosa que poderia acontecer. Te amo.”
Entrei feliz para meu banho e para mim, também tudo tinha ido além das expectativas. Jamais poderia imaginar que ela poderia ter tantos orgasmos em uma única tarde. O problema dela era só chegar ao ponto certo de excitação o que nunca conseguiu fazer sozinha ou com seu namorado.
Ainda que ele tivesse dado tapas a pedido dela, provavelmente foram cheios de receio da parte dele e medo da parte dela tornando impossível atingir o clímax. E de nosso lado colaborava o fato de sermos pai e filha tornando aquele clímax bem mais próximo. Enfim, agora eu tinha mais um compromisso em minha vida e como só me dedicava a minhas filhas não haveria nenhum problema em mantê-la feliz.
Longe de mim a hipocrisia de dizer que fazia isso só para “trazer felicidade a minha filha”. Era isso, mas também era trazer felicidade e prazer a mim. Eu era um privilegiado de ter aquelas duas garotas lindas querendo fazer amor comigo.
E com os multi-orgasmos de Nati e os cinco de Lisa, eu não me tornava um super macho. Com Nati eu gozava apenas uma vez contra os cinco, seis dela e às vezes até ficava na vontade de mais. E com Lisa, pouco antes, eu tinha gozado duas vezes, até pouco diante daquela deusa do sexo que se apresentou a mim. Foi mais o esforço físico e mental para transgredir minhas convicções do que qualidades de um super-amante. E meus 43 anos ajudavam.
Saí do banho e Lisa ainda estava imóvel em minha cama. Fui para a cozinha e preparei algo delicioso para jantarmos e lá a fiquei esperando. Fiquei pensando na vida a esperando e o tempo foi passando e passando e Lisa não vinha.
Fui ao quarto e ela estava exatamente do mesmo modo, prostrada lindamente pelos prazeres que havia sentido, me fazendo sentir uma deliciosa sensação de plenitude. A cobri melhor, apaguei a luz e a deixei dormir. E fui fazer meu jantar sozinho, mas não solitário pois estava mais próximo de todas minhas filhas do que nunca.
Fui dormir e Lisa ainda não havia se mexido. Ela só não poderia dormir até muito tarde na minha cama na manhã seguinte ou Nati poderia nos pegar quando voltasse da casa de sua amiga.
Quando acordei no domingo ela não estava mais na cama. Tomei um banho e fui para a cozinha onde a encontrei linda com o cabelo ainda úmido e um vestidinho simples que ela sempre usava em casa. Quando me viu.
“Bom dia dorminhoco”
Cheguei por trás dela, a abracei e beijei sua bochecha.
“Bom dia. Dorminhoco eu? Ontem me deram bolo de tanto que dormiram.”
Ela abriu um grande sorriso.
“Me desculpe papai. Quando acordei já era hoje cedo. Nunca dormi tão pesado. Você fez janta para mim, né?
“Fiz sim, e jantei sozinho”, falei com biquinho
“Para compensar te fiz o café da manhã bem gostoso. E não precisa fazer nada. Vá se sentar.”
Me sentei admirando aquela exuberância toda e sua felicidade radiante e tinha algo urgente para perguntar enquanto ela me servia.
“Não se machucou? Me diz a verdade.”
“Não papai. Te juro. Fora as dores lá embaixo na frente e atrás devido ao tamanho, nada mais. Nem tem marca no bumbum e nadinha no rosto. Você foi perfeito. Não se preocupe.
Mas então, ela colocou as coisas do café na mesa, ficou ao meu lado e levantou a barra daquele vestido até o pescoço. Ela estava com uma calcinha azul lindinha e sem sutiã.
“Menos isso né papai”, falou mostrando as marcas nos seios. “Mas desconfio que foi intencional, seu safadinho.”
“Foram mesmo. Me responsabilizo por essas marcas. E abaixa o vestido ou não vou resistir e logo a Nati está aí”
“Eu adoraria, mas preciso deixar minha pepeca sarar. Não só a pepeca, né?”
“Melhor mudar de assunto Lisa. Vem, vamos tomar café” falei sorrindo.
Estávamos tomando café há menos de 5 minutos quando escutamos a porta se abrir e Nati entrar. Ela estava com uma cara de sono e cansada, possivelmente tendo feito seu trabalho durante a noite toda.
“Bom dia. Tem algo para mim? Vou comer algo e depois dormir pois estou morta de cansaço”
“Claro Nati. Senta aqui com a gente”, falou Lisa já se levantando e pegando um prato e talheres para a irmã.
Esperta, mesmo cansada Nati percebeu a felicidade no rosto da irmã e foi docilmente sacana.
“Ontem à noite tive que voltar para casa, pois tinha esquecido meu livro. Vocês nem me viram.”
Imediatamente eu e Lisa olhamos um para o outro com caras de culpados dando a maior bandeira do mundo. Nati mostrou o quanto era esperta.
“Eu sabia. Essa cara de felicidade da Lisa não nega. E você me disse que eu tinha dado bandeira quando desconfiou de mim e do papai. Você deu a maior bandeira do mundo. Não vim ontem para casa. Só queria ver a cara de vocês.”
Olhamos para ela como se tivéssemos sido pegos em uma travessura.
“Não se preocupem. Só de ver minha irmã feliz assim, me sinto feliz também.”
Nati mudou de assunto para não nos constranger. Contou da cansativa noite e de ficar sem dormir. Após algum tempo, pediu licença pois precisava muito descansar.
“Vou dormir. Nós vamos almoçar fora?”
“Vamos sim filha. Quer que te acorde?”
“Por favor ou vou perder o almoço. Até mais tarde.”
Quando escutamos Nati fechar a porta de seu quarto.
“A Nati nos pegou papai. Desculpe, dei muita bandeira.”
“Demos bandeira. E daí? Vocês tinham conversado sobre isso. Só vai ter que contar para a Nanda, para ela não descobrir pela Nati e ficar chateada.”
“Eu vou fazer isso. E mudando de assunto, só para te lembrar, logo é minha formatura e você será meu padrinho.”
“Não esqueci não Lisa. Vai ser especial ter minha primeira filha se formando na faculdade.”
“E para mim emocionante tendo meu pai amado ao meu lado e excitante tendo meu homem lindo e gostoso também.”
Mesmo sabendo que Nati dormia pesado em seu quarto, não ficamos com pegações, pois estava intrínseco para nós que nada deveria ser feito no espaço de uso coletivo de nossa casa, em respeito às outras. A não ser que estivéssemos com toda certeza sozinhos.
No entanto, os carinhos paternais como dar abraços, beijos na face e outros assim iriam ser bem aproveitados mantendo o contato de nossos corpos e nossas peles.
Após aquele final de semana eu tinha que me dividir entre minhas duas garotas. Com Nati eu tinha que evitar que ela tivesse muito rápido seus multiorgasmos ou ficaria na mão e assim, ficávamos mais tempo nas preliminares para curtir. Com Lisa, ela nunca mais deixou de ter um orgasmo, mas era mais trabalhoso e até extenuante, mas também me dava tempo de curtir suas formas perfeitas. Eu me dedicava tanto a seu orgasmo, que as vezes nem tinha o meu, mas não me preocupava pois tanto ela como Nati mantinham a promessa de que quando eu quisesse era só pegar.
Uma grande emoção aconteceu duas semanas após Lisa ter tido seus primeiros orgasmos. Comecei um papai e mamãe após longas preliminares em que a tinha deixado à beira do orgasmo. Eu não tinha pretensões e sabia que ela só gozaria com alguns tapas em seu rosto. Sem pressa fiquei curtindo um vai e vem lento e a beijando amorosamente como já queria ter feito há dias. Se passaram cinco, dez, vinte minutos tão deliciosos que eu não me esforçava para terminar.
Lisa largou daquele beijo de amor total.
“Papai, acho que vou te dar o que você tanto queria.”
Não me toquei sobre que ela queria dizer. Fiquei calado a olhando nos olhos e percebi sua luxuria.
“Eu vou gozar papai. Estou gozando sem nenhuma palmada. Só pelo nosso amor. Goza também e me enche com seu leite gostoso. Aaauuuhhhh.”
Emocionado tive um dos maiores orgasmos com Lisa.
“Obrigado meu amor. Foi o melhor presente do mundo. Também estou gozando.”
“Estamos gozando juntos papai. Nunca imaginei que conseguiria assim.”
Voltei a beija-la com amor e só parei quando nossos orgasmos tinham definitivamente se encerrado. Eu não queria sair de cima daquele corpo quente, suado e delicioso, mas já fazia mais de trinta minutos que estávamos na mesma posição. Caí ao seu lado e ela subiu com uma parte de seu corpo sobre o meu.
“Estou tão feliz de saber que também posso ter orgasmos assim da forma convencional. Você está fazendo uma verdadeira revolução em minha cabecinha. Obrigado demais.”
“Nem fiz nada. Aconteceu naturalmente.”
“Certeza que se fosse meu ex, ele teria gozado em 5 minutos não dando tempo de curtirmos e eu não teria um orgasmo assim. Você tem paciência.”
“Para ser sincero, mais do que paciência eu quero que não termine para curtir bem esse seu corpo.”
“Tudo bem. É assim que deveria ter acontecido com ele também. Ele não deveria ter pressa e querer curtir meu corpo, mas só você faz isso. Você não vai se livrar de mim tão cedo”, falou sorrindo.
“E quem disse que quero me livrar? Quanto mais tempo você ficar comigo, melhor para mim.”
As semanas passavam e meu relacionamento com Lisa e Nati se consolidavam, mas para tentar manter uma igualdade impossível com Nanda eu a convidava, ou melhor a intimava a sair comigo quando ela tinha seus dias de descanso no trabalho. Lisa havia me contado que já tinha contado a Nanda sobre nós, mas ela não entrava no assunto comigo e como mostrava estar bem com isso, também não entrava no assunto.
Fiquei surpreendido quando ela começou a falar sobre isso em um de nossos passeios enquanto tomávamos café em uma cafeteria. Mas ela iria me surpreender muito mais durante aquela conversa.
“Papai, fiquei sabendo de você e da Lisa. O que você está fazendo além do óbvio que está deixando aquelas duas tão felizes?”
Ao óbvio era sobre o sexo evidentemente e eu só tinha uma explicação.
“É o amor que sinto por vocês que torna tudo diferente para elas. Também deve ser a segurança, a confiança e tudo que vem do amor incontestável que sinto. Elas devem se sentir mais leves para realizarem seus desejos e fantasias comigo. No óbvio que você falou, não sou nada fora do normal”, falei dando um leve sorriso.
“Pensei muito nisso ultimamente. Acho que você tem razão. Em um relacionamento com outra pessoa, mesmo que a amemos, você está sempre com um pé atrás se pode fazer ou pedir algo a mais. Depois também tem as dúvidas se você agradou ou não agradou. E no meu caso com a Mariana, vem a dúvida se é isso mesmo que quero para toda minha vida. Não é falta de amor com certeza, mas como já conversamos não sei como é o sexo hétero. Será que vou gostar mais do que com ela? Ou vou gostar menos? Ou nem vou gostar? Tudo isso me deixa insegura.”
“Todo relacionamento é assim Nanda. Em algum momento gera insegurança.”
“Pode ser, mas para dar o próximo passo preciso tirar minhas dúvidas. A Mariana é mais convicta, mas nem ela tem certeza absoluta do que aconteceria após uma relação sexual hetero. Ela está me segurando por ciúme do homem que faria sexo comigo e por receio que eu possa me encantar por esse homem.”
“Isso só vocês podem resolver filha.”
“Não papai. Você pode ajudar”, falou me olhando convicta do que falava.
Já imaginei qual era a ajuda de que ela falava. Torci tanto para esse dia não chegar. Pelo menos com Nanda queria manter apenas o relacionamento pai e filha e com sua escolha por uma garota, imaginei que nunca mudaríamos esse status. Eu não fingi dizendo que não sabia do que ela falava. E fui direto ao ponto central.
“Se eu te ajudasse você não poderia contar para a Mariana e estaria mentindo para ela. E se contar que esteve com um homem, não poderá dizer que foi comigo. Não vai mudar nada você fazer isso com um amigo e contar para ela.”
“Muda muita coisa. Como você disse antes, minhas irmãs tem confiança e segurança total em você. Com um amigo eu não teria isso. E acho que a Mariana não teria ciúme se fosse com você, pois você não vai me roubar dela mesmo se eu gostar com você.”
“Mas você não pode contar para sua namorada que vai fazer sexo com seu pai Nanda”, falei preocupado.
“Papai. Parece que seu objetivo atual é fazer suas filhas felizes. Aliás você sempre foi assim, mas está muito mais empenhado depois que ficou sozinho com as filhas. Me ajude a ser feliz também ou a procurar a felicidade. Eu juro que a Mariana não contaria a ninguém.”
“Se vocês brigarem ela poderia mudar de ideia. Tudo muda nessa vida Nanda.”
Então a mais sentimental das filhas partiu para uma chantagem emocional com as lágrimas escorrendo dos olhos para as bochechas espremendo meu coração.
“Papai, você é minha única chance de terminar com meus receios para ser feliz com a Mariana ou longe dela. Por favor”, falou soluçando em seu choro.
Nanda queria que eu fosse mais longe do que fui com suas irmãs. Não pelo sexo com ela, mas por revelar nosso segredo para uma terceira pessoa. Eu conhecia Mariana e ela parecia ser uma pessoa sensata e confiável, mas ninguém poderia garantir que continuaria assim se acontecesse uma decepção amorosa.
O que fazer? Assumir o risco e tentar ajuda-la? E sua chantagem bem elaborada com pouco de verdade e com pouco de exagero quebrou outra resistência como as outras fizeram. Nati me levou para um incesto sem sentir nenhuma culpa. Lisa quebrou minhas convicções contra aquela violência controlada e agora era Nanda. Não poderia fazer menos por ela.
“Está bem Nanda. Vamos fazer isso, mas primeiro você tem que ver se a Mariana vai aceitar e ter a certeza que ela não contará a ninguém.”
Aquele choro se transformou em um sorriso lindo todo molhado de lágrimas pelo rosto onde ela passava a palma da mão para enxugar e meu coração se aquietou com sua alegria.
“Obrigado papai. Vou conversar direitinho com ela. Não precisa se preocupar. A Mariana é a pessoa mais correta que eu conheço. Nem se a deixasse, ela faria mal de mim. Eu te aviso. Estou tão feliz. Te amo.”
“Acho que nem preciso dizer o quanto te amo depois de aceitar isso. E você conte para suas irmãs.”
“Pode deixar. Elas me contaram e agora conto para elas. E não fique preocupado. Se eu não gostar, vai ser só uma vez. Nunca mais te perturbo.”
“Quer dizer que se gostar vai querer continuar?”, perguntei surpreso.
“É claro. Eu não vou fazer isso com nenhum outro homem. E mesmo se gostar, vou continuar gostando e fazendo com a Mariana, mas não vou ficar no seu pé como a Nati”, falou sorrindo e provocando.
“Se você estivesse em casa veria que ela não pega no meu pé tanto assim. Ficamos de dois a três dias sem”
“Brincadeira. Vocês façam o quanto quiserem. Não tenho nada contra.”
Naquele dia terminamos mais tarde nosso passeio com Nanda feliz como eu gostaria de sempre vê-la. Só não sabia se ela teria a resposta que queria ou teria ainda mais dúvidas sobre sua sexualidade e seu futuro e isso me preocupava.
Eu sabia que se fosse com um homem qualquer, seria muito mais fácil para ela se decidir, pois não haveria o envolvimento emocional que havia comigo que poderia a fazer gostar do sexo com um homem por ser seu pai, mas não gostar se não houvesse toda essa ligação. Era esperar para ver.
Empolgada, na mesma noite Nanda contou para a irmãs. No café da manhã seguinte, sem ela que já tinha saído, elas entraram no assunto.
“Papai, a Nanda nos contou tudo ontem à noite. Ela está feliz de você ter aceitado.”
“E vocês, o que pensam?”
Lisa se antecipou.
“Você é a melhor pessoa para ajudá-la. Estou muito bem com isso. Ela é nossa irmã e a amo.”
“Concordo com a Lisa”, disse Nati.
“Pensei que esse dia nunca chegaria. Nanda sempre pareceu convicta com sua sexualidade.”
“Convicta ou sem opção por estar presa em um amor e não querer magoar a amada? Quando soube de nós ela viu uma luz no fim do túnel. É assim que eu penso”, falou Lisa.
“Com você ela terá todas as garantias do mundo papai. Como eu e a Lisa temos. Você não pode imaginar o quanto é bom não ter aborrecimentos e cobranças”, falou Nati.
“Fora o fato de que não podemos contar para ninguém, já que é errado.”
Foi mais uma provocação. Em momento algum achei errado o que fazíamos, pois haviam sido escolhas de pessoas adultas e capazes. Quando olhei para elas as duas me olhavam com uma carinha brava. Foi Nati, quem abriu a porta de Pandora para tudo isso, quem primeiro falou.
“Você só poder estar brincando. Sério que você pensa isso?”
“Ele está provocando Nati. Tenho certeza”, disse Lisa.
“É brincadeira. Claro. Se achasse isso não estaria feliz e estou muito.”
Aliviadas, pegaram suas coisas e após me beijarem foram para a faculdade que estava terminado mais um ano. Eu fui para meu trabalho e já não ficava mais pensando sexualmente em minhas filhas durante o expediente. Era tão natural nossa relação, que não precisava mais ficar pensado naqueles corpos gostosos pois não demoraria a tê-los em meus braços.
Nada era fácil na vida de Nanda com seu difícil curso de medicina. Até para ter tempo para nós demorou uma semana apesar de sua ansiedade. Eu queria que fosse em casa e ela deu um jeito de suas irmãs terem ‘compromissos’ naquela noite.
Sem parecer ter fantasias sexuais além de ter aa primeira vez com um homem, eu teria uma abordagem mais normal e amorosa com ela do que foi minha primeira vez com suas irmãs. Quando enfim ficamos a sós naquele final de tarde, começo de noite, nos olhamos e vi toda sua ansiedade.
Talvez para facilitar, Nanda estava de vestido. Não o simplesinho que ela sempre usava em casa, mas um bonitinho bem moderno com um elástico apertando bem abaixo dos seios e o resto descendo solto até o meio da coxa. Estava linda. Seu corpo não era o de ninfeta como o de Nati, nem com as curvas tão acentuadas como as de Lisa. Isso não quer dizer que não fosse lindo. E seus seios eram maiores que os das irmãs, quase grande.
“Você está linda meu amor. Vem aqui sentar em minhas pernas”, falei a chamando para o sofá onde eu estava.
Sentando em meu colo quis saber como havia sido a conversa com Mariana. No entanto, minha mão direita estava em sua coxa sentido sua pele quentinha e macia.
“Me conta como foi com a Mariana.”
“Vou ser sincera e contar tudo. No começo foi um choque para ela. Mas acho que foi mais o choque porque vou fazer sexo com um homem do que por ser com meu pai. Depois ela viu que não tem mais como adiar isso e entendeu que sendo você, nada muda entre nós. Você não vai me roubar dela. E ela até teve outras ideias, mas acho melhor não falar agora.”
“Você me deixa curioso, agora tem que falar.”
“Tenho medo que você desista de fazer amor comigo”, falou com cara de sapeca enquanto minha mão corria por seu corpo por cima do vestido sentindo o quando era gostoso.”
“Agora desisto se você não contar”, chantageei.
“Está bem. Mas são só ideias dela. Não disse nem sim e nem não. Ela achou que poderia ter uma relação com você também para tirar as dúvidas dela.”
Olhei assustado e ela ainda continuou sorrindo de minha preocupação.
“E também deu a ideia que se um dia tivermos filhos, você pode ser o doador para o ventre dela. Eu até gostei dessa ideia. Além de ser meu filho, seria meu irmão aumentando ainda mais meu amor e seria irmão de minhas irmãs que gostariam ainda mais do sobrinho-irmão. Sobrinho ou sobrinha.”
Ela parou de falar e ficou esperando minha reação e quem se surpreendeu foi ela.
“Tudo bem. Se você chegarem nesse ponto, serei o doador. Agora, ter uma relação com ela não vai rolar. Como ficaria com suas irmãs? Não vou de modo algum magoar uma delas e estou também na fase de curtir quem eu amo.”
“Entendo papai. Esse nem é o momento de falarmos sobre isso. Não disse nem sim e nem não. Fica tranquilo.”
Não tinha mais como adiar. Nanda esperava que eu desse o primeiro passo. Seu pai, Seu homem de confiança.
“Agora se sente de frente para mim meu amor. Quero sentir melhor esse corpo lindo que você tem”, falei sorrindo.
Enquanto ela montava em meu colo com cada uma de suas pernas ao meu lado.
“Você acha lindo de verdade? Um homem diria que sou gostosa?”
“Vai dizer que você nunca ouviu isso? Os homens não sabem suas opções sexuais.”
“Claro que ouvi, mas sempre eram homens que pareciam dizer isso para qualquer mulher que passasse. Nunca achei que fosse sincero.”
Segurando em sua cintura fina.
“Pois sou muito sincero e você é muito, muito linda e gostosa”
“Igual minhas irmãs? Acho elas gostosas.”
“Igual. Cada uma tem pequenas diferenças da outra, mas são bem parecidas. Mas só tem um jeito de confirmar isso, né?”
Ela ficou com as bochechas lindamente vermelhas.
“Assim você me deixa inibida.”
“Vem aqui, vem. Vamos começar logo pois não estou aguentando mais.”
A puxei para um beijo que começou labial e devagar fomos nos soltando e beijando com amor. Ou melhor um amor fogoso e quente, sem ser exagerado. Passei meus braços por baixo de seus braços a abraçando com força trazendo seus seios contra meu peito me fazendo sentir a firmeza de sua carne volumosa.
Minhas mãos corriam para baixo em suas costas sem deixar de apertar seu corpo contra o meu. Com seu vestido curto por cima de minhas coxas, sua bucetinha protegida pela calcinha sentia o volume e calor de meu membro. Instintivamente durante nosso beijo, Nanda começou um leve ir e vir sobre meu pau que doía de tão duro.
Eu queria muito chegar ao final, mas tinha que mostrar à minha filhinha do meio como era o sexo com um homem. Ao menos com um homem que a amasse de verdade. Até poderia chegar ao nível do sexo que tinha com Lisa se ela um dia quisesse, mas por seus posicionamentos seria Nanda quem não aceitaria sofrer nenhuma violência de um homem, por menor que fosse. Esse era meu pensamento diante do que conhecia dela, mas no sexo tudo muda, como a vida me fez aprender com Lisa.
Sentindo que ela gemia com suas esfregações, fui com minhas mãos por baixo de seu vestido de um tecido super leve e agarrei seu bumbum sentindo uma calcinha tanga pequena, não exageradamente, mas que se enterrava em seu bumbum redondo. O apalpei com volúpia dando e tendo prazer por sentir suas carnes. O beijo começava a ir para algo bem mais intenso.
Era legal pois nem Nanda e nem eu, estávamos com pressa. Era mesmo só volúpia pela excitação. Tirei uma das mãos do bumbum e por cima do vestido fui até seu seio o espalmando agora com meu corpo um pouco afastado.
“Aaahhhh papai”, Nanda gemeu gostando e excitada.
Sua bucetinha esfregava com mais volúpia e podia sentir sua umidade molhando minha calça que precisava ser tirada urgentemente. Parei tudo e levantando seu corpo fui até o botão e abrindo também o zíper puxei minha calça até o joelho, voltando com o corpo de Nanda sobre o meu. Após algumas esfregações.
“Assim é muito mais gostoso papai.”
Voltei com uma mão em seu bumbum e outro em seu seio e ao beijo que era diferente de suas irmãs, com uma cadencia diferente, talvez por ter beijado muito outra mulher. Não menos gostoso.
Após uns 5 minutos percebi que poderíamos gozar nos esfregando, mas eu tinha muito mais em mente. Eu precisava dar um ótimo sexo hetero a Nanda. Parei tudo novamente sob sua carinha de decepção.
“Vamos para o meu quarto amor. Quero fazer isso na minha cama.”
Ela me olhou sorrindo e quando se levantou a peguei no colo e a levei até meu quarto a colocando em pé em frente a mim.
“Vamos tirar esse vestido? Você não vai precisar dele”, falei sorrindo.”
Nanda não hesitou e com os dois braços cruzados na frente foi puxando o vestido para cima o tirando pela cabeça. Primeiro vi suas pernas e coxas roliças. Sua calcinha branca era uma tanga pequena e de cintura baixa que combinava perfeitamente com seu ventre e barriga. Por baixo parecia ser carequinha como as irmãs, mas logo eu iria conferir.
Depois veio sua barriga reta e em seguida eram seus seios que começavam a aparecer. Fiquei de boca aberta quando os vi bem volumosos e totalmente firmes. Eram os seios mais perfeitos que já vi, contando os da internet. E pensei comigo mesmo que seria um desperdício Nanda não engravidar pois tinha seios fabulosos para amamentar. Suas aureolas médias levemente mais escuras que sua pele e os mamilos da mesma cor com meio centímetro de diâmetro e meio de comprimento, sendo uma pegada fácil para uma boca faminta.
“Oh meu Deus Nanda. Você tem trabalhado demais. Fazia muito tempo que eu não te via de biquini e não imaginava como você estava com um corpo lindo. Estou babando.”
“Obrigado papai. Sei que é exagero seu, mas fico feliz.”
Enquanto eu tirava minha roupa para ficar só de cueca.
“O que preciso fazer para você acreditar que é verdade? Ah, já sei”, falei olhando para seu corpo indo em direção a ele e o agarrando em meus braços o apalpando todo enquanto olhava para seus olhos.
Nanda se surpreendeu com meu ímpeto.
“Que gostoso. Faz mais para eu acreditar que é verdade”, falou safadinha.
Comecei um beijo voluptuoso correndo minhas mãos por suas curvas e sua pele macia e quente. Quando espalmei um de seus seios que não couberam em minha mão, quase gozei sentindo aquela carne firme e ao mesmo tempo macia e sedosa. Ficamos assim uns cinco minutos até que a levei para a cama a deitando de costas no colchão e me deitei entre suas pernas em um papai e mamãe continuando o beijo e agora esfregando meu pau em sua bucetinha quente ainda com a cueca e a calcinha.
Nanda jogava seu corpo contra o meu buscando esfregar mais nossos sexos. Fazendo sexo com uma garota, certamente ela adorava uma esfregação, mas parecia que queria algo mais.
“Papai. É tão bom fazer isso com você.”
“Também acho muito bom fazer isso com você. Agora vou continuar pois preciso conhecer melhor e dar carinho para esse corpo gostoso.”
Ela sorriu para mim concordando com a cabeça. Fui para seu pescoço e orelha lambendo e dando soprinhos deixando sua pele arrepiada. Eu me segurava para não chegar logo aos seios, mas era impossível pois eles pareciam ter ímãs que atraiam minha boca. Quando cheguei à base do primeiro, percebi que a subida até o pico seria longa e deliciosa e dando beijinhos e lambidas fui subindo intercalando com mordidinhas indolores.
Apesar de amar de paixão os seios lindos e firmes das outras filhas, os de Nanda tinham algo mais em volume e forma o deixando incomparável. Chegando à aureola e ao mamilo eu sabia que eles já tinham sido acariciados, chupados e lambidos por outra mulher que sabe do que uma mulher gosta. Não seria fácil superar os carinhos de Mariana, mas nem era meu objetivo. Na verdade, meu objetivo era egoísta e estava querendo também satisfazer minha tara por aqueles seios.
Eu me esforcei com lambidas curtas e longas, beijinhos únicos e prolongados e sugando com leveza e como quem queria extrair leite daquela mama deliciosa. Nunca tratei seios com tanta devoção. Com a outra mão trabalhava no seio que não tinha minha boca. Eu ainda usava a tática de salivar bem e depois soprar deixando o friozinho a arrepiar.
O corpo de Nanda se jogava do colchão e buscava minha boca. Em certo momento ela levou as mãos até minha cabeça meu puxando contra o seio direito que eu chupava.
“Uuuhhhhiii papai. O que você está fazendo? Chupa bem forte que vou gozar assim.”
Atendi seu pedido e ela imediatamente deu um gritinho longo tendo tremores pelo corpo.
“Estou gozando papai. Não para. Não para que está delicioso. Como é bom.”
Ouvir minha filhinha tendo esse prazer quase me fez gozar. Nati era multi-orgasmática e tinha sensibilidade em qualquer parte do corpo, já Lisa tinha também mostrado uma sensibilidade diferente nos seios, mas com certa violência e agora Nanda mostrava ter os seios muito sensíveis de forma natural e sem necessidade de outros estímulos além de uma mamada vigorosa que quase tirava leite deles. Uma herança a mais de sua mãe elas terem os seios sensíveis como os dela que eu adorava.
Sem poder falar nada eu me concentrava em prolongar aquele orgasmo incomum, mas não menos prazeroso de proporcionar àquele ser amado. Pela intensidade parecia quase um orgasmo vaginal. Eu percebia com minha visão periférica que Nanda estava me observando sugar seu seio com volúpia, aumentando ainda mais seu prazer.
Quando terminou, deitada ela olhava para o teto sem falar nada tendo as últimas sensações.