Afim de buscar mais emoção para nosso relacionamento, começamos a ler e a estudar mais sobre BDSM em 2016, durante a pandemia nós mergulhamos de vez no rolê porque conhecemos a Vanessa e tivemos com ela a nossa primeira e feliz experiência.
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Brasília estava vazia em abril de 2020. O toque de recolher foi obedecido por quase toda a população.
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Alguns lugares públicos ficaram abertos, entre eles um famoso parque perto de onde morávamos.
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Em um dia nublado resolvemos fazer um piquenique na clareira da matinha.
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Estendemos a nossa toalha e dentro da mochila além do lanche estavam os vibradores, o gel de massagem, os plugs, vela, algema, mordaça, imobilizador de pernas, calcinha, venda e outras coisas que sempre estão com a gente quando resolvemos sair de casa para uma aventura, que nem chegamos a usar, e eu explico o por quê.
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O tempo nublado anunciava chuva mas isso não tirou nossa excitação em fazer algo que tirava a gente do tédio. Sentamos na toalha e começamos a beber nosso vinho e ficamos calados um tempo para ouvir e perceber o ambiente.
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Sabíamos que estávamos sozinhos naquela tarde, por quase uma hora ninguém tinha passado perto da gente e o local estratégico permitia que acompanhássemos uma parte da trilha que levava a essa clareira.
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Deitamos olhando para o céu e comecei a acariciar seus cabelos macios e sedosos, sua nuca e pescoço, os seios, a barriga, sentia toda a forma de seu corpo pelo acariciar da minhas mãos, atrevidamente passava os dedos no bico do peito que por baixo da camiseta, livre e solto enrijeceu e se arrepiou. Desci a mão para o umbigo e pela cintura, voltava para os cabelos e seios, estimulando ao máximo para que ela ficasse bem excitada e assim eu pudesse também ficar.
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Depois de algumas carícias tirei sua calcinha que estava bem molhadinha, coloquei na mochila e comecei a lamber sua virilha. O cheiro de sua bucetinha já estava exalando e me deixando excitado. Passei a língua nos grandes lábios e depois no clitoris fazendo pressão no início e aliviando em seguida, ela adorava isso. Sugava de leve e com pouco mais de pressão, e sentia escorrer para o seu cuzinho aquele delicioso líquido que saia da bucetinha dela. Desci a língua até o cuzinho para não perder nada e ela estremecia a cada passada de língua que eu enfiava naquele buraquinho apertado e lisinho até sugar seu clitoris. Sempre que faço isso com ela sinto suas pernas tremerem e ela se entrega para a minha vontade. Meu pau latejando de vontade de enfiar naquela bucetinha quente e molhada, mas ainda não era o momento. A cada chupada mais lubrificada ficava aquela bucetinha gostosa, escorrendo para seu cuzinho e chupava tudo aquilo. Sentia sua bucetinha latejando, ficando inchada de tesão, seu cuzinho apertando a minha língua, me dava muito tesão de lamber essa gostosa. E quando estava bem chupada e melada coloquei meu pau para fora da calça e enfiei devagar na sua bucetinha até entrar tudo, dei umas boas e firmes estocadas e tirei deixando ela estremecendo de tesão enquanto eu passava os olhos ao redor para me certificar que ninguém estava perto.
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Com meu pau melado da sua bucetinha, ela tinha muito tensão em chupar e sentir o gosto, e me pediu para fazer de novo as estocadas para ela chupar um pouco. Me recostei na arvore e ela sentou deliciosamente no meu pau e eu senti como estava molhada aquela buceta gostosa. Ela saiu de cima e engoliu meu pau em uma chupada quente que quase gozei. Enquanto ela lambia meu pau percebi que na trilha tinha uma moça de máscara e óculos com um guarda chuva aberto olhando para a gente. Eu não sabia se ela tinha visto a Mahina sentando no meu pau, mas ela olhava fixamente para a gente enquanto a Mahina me chupava.
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Foi aí que essa moça percebeu que eu vi que ela estava nos observando e disfarçou, continuou a andar pela trilha. Eu silenciosamente me levantei e falei para a Mahina que eu iria checar para ver se a moça estava só ou se tinha mais alguém.
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Fui na direção de uma arvore que poderia me esconder por detrás, e ver com mais detalhes se ela iria seguir na trilha ou vir para a clareira. Sem fazer barulho, cheguei até perto da trilha fiquei olhando para ver o que a moça iria fazer. Ela não percebeu minha aproximação. Ela fechou o guarda chuva olhou em volta, abaixou as calças e começou a fazer xixi, fiquei excitado vendo aquela bundinha abaixada de costas para mim. Ela terminou levantou a calcinha e pegou o celular.
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Voltei lá comentei com a Mahina sobre isso, prontamente ela se levantou e desceu para a trilha. Depois de algum tempo, para a minha surpresa, voltou com acompanhada da tal moça. (Abreviando a história) A tal moça se sentou com a gente e conversamos sobre nosso fetiche de sermos observados e de como estava sendo excitante ter a experiência de falar com alguém que nos conheceu dessa forma.
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Estávamos bem a vontade quando a Mahina tomou a iniciativa e beijou na boca da moça, que se chamava Vanessa. Vendo essa situação, comecei a acariciar as pernas da Mahina e ela acariciando as pernas da Vanessa. Tomei a iniciativa de falar no ouvido da Mahina fazer com a Vanessa tudo que eu fizer nela. Das pernas acariciei os seios da Mahina e ela fez o mesmo na Vanessa. Novamente acariciei a barriga dela e novamente para as pernas, e sem parar de chupar a boca daquela desconhecida, Mahina fez o mesmo.
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Estávamos um pouco desconfortáveis um sentado ao lado do outro, daí segurei no ombro das duas e inclinei um pouco o corpo delas para se deitarem uma de frete para a outra e pedi para não pararem de se beijar. Lentamente elas se debruçaram e a Vanessa pareceu meio desconfortável com minha investida, mas mesmo assim se inclinou ficando as duas de lado.
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Fui beijando as pernas da Mahina, e passando a língua na parte de trás das coxas, e ela sem calcinha logo me deu vontade de passar a língua no cuzinho dela e notei que a Vanessa se excitava com isso, logo vi a sua mão na cintura da Mahina e me animei com a atitude. Meu pau começou a ficar duro de novo e meu tesão ficando descontrolado já. Peguei a mão da Vanessa e posicionei perto da bucetinha da Mahina, que aproveitando o movimento se deitou para baixo da Vanessa, a puxando de modo que ficaram encostando os peitos e a Vanessa inclinada sobre a Mahina.
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Notei que Mahina acariciava o meio das coxas da Vanessa e a respiração daqui desconhecida estava ficando mais excitada. Procurei me segurar para não pegar na Vanessa e ela retrair, deixei as duas quebrar o gelo da situação e me concentrei em lamber a buceta e acariciar os peitos da Mahina, de vez em quando passava as costas da mão nos peitos da Vanessa que estavam encostados na Mahina e senti que ela fazia uma certa pressão, como que se gostasse dessa sensação. Levantei a camisa da Mahina expondo dos peitos e fiz o mesmo com a blusa da Vanessa. Aquela visão dos peitinhos rosas com os bicos maiores me deixou louco, comecei a encostar um bico de peito no outro e elas muito excitadas com isso se ajeitaram e notei a perna da Vanessa ficar em cima da bucetinha da Mahina.
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De pronto já levantei a saia da Mahina e gentilmente peguei na perna da Vanessa e coloquei por cima dos pelos da buceta da Mahina. Esse movimento fez a saia da Vanessa subir e mostrar parte da bundinha e da calcinha fio dental cobrindo o cuzinho dela. Me ative ainda a acariciar as pernas da Mahina e lambendo suas coxas me aproximar mais daquela bundinha que se mostrava singelamente debaixo da saia. Naquele mesmo movimento despretensioso dos peitos, agora passei sem querer a língua na perna da Vanessa que se arrepiou e começou a se encostou mais nas pernas da Mahina e começou a se friccionar se masturbando, os movimentos lentos e longos mostrava a bundinha dela abrindo e fechando e não aguentei, fui lá e passei a língua bem no cuzinho da Vanessa, ao lado da calcinha que cobria o buraquinho, senti aquele cheiro diferente de buceta molhada e calcinha melada e ela empinou a bundinha como que se pedisse mais língua. Eu estava a pondo de gozar com o pau dentro das calças, um tesão que se colocar ele pra fora com certeza iria gozar de tanto tesão naquela cena. Me segurei nesses pensamentos e vendo aquela bundinha pequenininha empinada para cima, mostrando o cuzinho com a fina faixa da calcinha que estava quase dentro dele, coloquei a calcinha de lado e meti a língua com vontade. Ela deu uma gemida e percebi que a mão da Mahina estava ali perto dedilhando a bucetinha por cima da calcinha. Resolvi me atrever e tirar a calcinha da Vanessa, que também não ofereceu resistência nenhuma nisso.
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A calcinha estava encharcada, vi que os grandes lábios daquela magrinha eram bem avantajados e dava para ver que a buceta estava gozada e muito melada, ela abriu as pernas e passou por cima da Mahina encostando a buceta dela na buceta da Mahina. Abri bem as pernas da Mahina a fim de poder alcançar as duas bucetas, mas não conseguia, só o cuzinho da Vanessa estava bem alcançável, e comecei a enfiar a língua e lamber todo aquele gosto novo de buceta melada escorrendo enquanto enfiava dois dedos na Mahina e nisso fiquei chupando e sempre preocupado para ver se vinha alguém. Gentilmente fui lambendo e enfiando o dedo nas duas bucetas que tinham texturas e formas diferentes, e senti que a Mahina estava curtindo muito aquilo. A Mahina abria a bunda da Vanessa que arrebitava mais como se pedindo para eu enfiar meu pau ali. Mas não fiz isso para evitar a quebra do clima, a não ser que ela pedisse isso… Daí com a língua dentro daquele cuzinho enfiei a pontinha do dedo e na mesma ora senti ela puxar meu dedo para dentro do cuzinho apertado, estava tão molhado e melado aquele cuzinho que enfiei metade do dedo e senti a buceta dela contraíndo e gozando em cima da buceta da Mahina, a sensação deliciosa daquele cuzinho quente apertando meu dedo e ela apertando a bundinha para eu não tirar meu dedo, enfiei mais fundo e senti ela gozar de novo apertando meu dedo dentro daquele cuzinho quente e melado. Daí aos poucos ela foi relaxando e empurrando meu dedo para fora do seu cuzinho, e se virou para mim e disse que queria ver meu pau duro. Tirei o pau para fora e ela abocanhou em uma chupada forte que começou na cabeça do pau e sugou até a base, senti a língua dela passando na cabeça do meu pau dentro de sua boca e sem falar nada gozei com muita força e ela não parava de chupar. Chupou até amolecer e depois voltou a se beijar com a Mahina…
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Dali fomos nós três para a minha casa, e terminamos a noite nós três juntos e conto mais depois.
