Reféns do sexo: Valéria

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 14/11/2022 17:22:54

Praça Saenz Peña, Tijuca, Rio de Janeiro. Num pequeno restaurante japonês, situado no segundo pavimento de um conhecido shopping-center, eu, minha mulher e um amigo estamos jantando, devorando sushis e sashimis, regados com doses generosas de sakê, servidos por gentis moças de traços orientais.

Enquanto minha esposa vai retocar a maquiagem no banheiro, eu (meu nome é Paulo) aproveito para conversar com nosso amigo, que conhecia de perto nosso problema e que já tentara me aconselhar antes.

- Eu não me incomodaria com isso, Paulo - dizia. - A disputa entre as mulheres hoje em dia é muito grande. Elas são em maior número. Se a Valéria quer dar uma de gostosa, deixe que ela vá em frente. Você vai ver como ela virá com o rabo entre as pernas, quando perceber como a disputa está feia lá fora.

- Pode ser que você tenha razão, Zeca. Afinal, é um exemplo vivo dessa filosofia, não? - observei.

- Não tenho do que reclamar, Paulo. Essas mulheres estão cada vez mais taradas. Hoje eu pude me dar ao luxo de escolher a mulher com quem sairia. Minha mulher transa com quem ela quiser. O que acha de uma coisa dessas?

- Estive trepando com uma só por muito tempo. Se a coisa está assim, acho que vou gostar de liberar a Valéria. Ela se queixa de ser frígida comigo. Diz que eu não a excito. Afinal, isso pode me custar apenas um par de chifres. Em compensação, fico livre para experimentar as outras.

- Esse é o princí­pio, Paulo. Esse é o princí­pio - comentou Zeca.

- Então vamos ver isso bem de perto - falou Paulo, rindo.

Após o jantar, eu e Valéria despedimo-nos de Zeca e fomos de táxi para nossa casa, um confortável apartamento de cobertura, situada na rua Conde de Bonfim, quase chegando na Usina.

- Você esteve muito gentil o tempo todo - comentou ela.

- Estive pensando, Valéria. Acho que você, afinal, tinha razão. Não devo prendê-la. Somos casados, mas você precisa ter as experiências que desejar. Só assim saberá me valorizar - falei. E ver que não sou impotente, como você vive me acusando.

A princí­pio, eu pensava que isso seria muito difí­cil de fazer. Depois, à medida em que me lembrava das mulheres com quem cruzara ao longo daquela noite, dos olhares, das insinuações, da sedução daquelas roçadas involuntárias de corpo, percebi que poderia acabar ganhando muito mais do que perdendo.

Estava há muito tempo casado com ela. Talvez fosse a hora de experimentar mesmo outros relacionamentos. E Valéria também. Depois, como diria o Zeca, era só lavar que estava novo outra vez.

- Está falando isso de coração? - indagou ela, emocionada.

- Com toda sinceridade - afirmei, sem estremecer ou vacilar quando a olhei direto nos olhos.

- Vamos trepar! - exclamou Valéria, com sua voz incrivelmente modulada e sensual, encarando-me.

- Isso a excitou?

- Muito - afirmou. - Não sabe como isso me deixa feliz, amor.

Eu, olhando-a nos olhos, segurei-a pelas mãos e levei-a até o nosso quarto.

Ela se sentou na cama, olhando-me sempre. Tirei o paletó, depois a camisa, exibindo os músculos bem definidos do meu corpo.

Tirei os sapatos, as meias e abaixei a calça. Por fim, a sunga. Meu pênis já estava duro.

- Está com tesão? - perguntei.

- Sim, você sabe que a possibilidade de transar com outros homens me deixa ligadona - falou Valéria, estendendo a mão e apagando a luz do abajur.

No escuro, fiquei esperando. Ouvi o farfalhar das roupas dela.

Quando subi na cama, Valéria já me esperava com as pernas abertas e a vagina lubrificada.

- Quero já! - ordenou, enroscando-me, puxando-me para junto dela.

Eu me deitei e ela imediatamente subiu em mim, depois acomodando meu pau às portas de sua vulva.

Gemeu, quando soltou o corpo e o fez enterrar-se profundamente dentro dela.

- Você está mesmo com tesão! - observei.

- Já gozei, só de pensar nas trepadas que vou poder dar com outros homens, talvez nesta mesma cama. Agora ela é território livre! - comemorou Valéria.

- Então, vamos invadir já esse território livre - murmurei, movendo os quadris no mesmo compasso dela, sentindo a cabeça de meu membro esfolar-se numa vagina ainda incrivelmente apertada, apesar de ela não ser mais nenhuma jovenzinha...

Ela começou a gozar logo e continuou, mordendo os lábios para não gritar, saltando sobre mim, sentindo meu membro grosso alargar suas dobras vaginais e roçar por completo o interior de sua gruta, esfregando-se em seu avantajado clitóris e fazendo-a se derreter.

Ela apertava e alisava meu peito e os músculos do meu braço, gozando ininterruptamente, quase perdendo o fôlego naquela cavalgada alucinante, até que eu gozasse e a inundasse de porra.

Ficamos gemendo e suspirando, aproveitando cada espasmo de prazer, cada contração de nossos ventres.

Valéria ficou sentada em cima de mim, rebolando os quadris e retirando do meu pênis ainda duro um resto de prazer. Eu me estendi na cama, sob ela, extenuado.

Ela continuou movendo o corpo, subindo e descendo. Eu estremecia e apertava os lábios. Ela foi aumentando novamente os movimentos. O meu pau se mantinha ereto, deslizando com facilidade na boceta lubrificada e já cheia de sêmen. Ela se ergueu, então, deixando meu cacete escapar de suas entranhas.

Pensei que ela fosse sair, mas, num gesto inesperado, ela me guiou para o meio da bunda dela.

Comprimido, o lí­quido viscoso que enchia o reservatório vazou por entre os meus pelos.

- Você vai comer meu traseiro agora... Vamos aproveitar esse momento - implorou, com a voz rouca de tesão.

Valéria foi soltando o peso do corpo sobre meu membro. Eu senti as preguinhas do cu de minha esposa se dilatando.

Percebi que a glande se apertava para encontrar o caminho, avançando firmemente.

A minha mulher gingava a bunda de um lado para outro, oscilando o tronco, enquanto fazia o meu membro invadi-la por trás, apertado e ardente. A cabeça, a custo, entrou.

Depois, o resto do meu cacete foi deslizando para dentro dela, que não sossegava. Continuava rebolando freneticamente. Empinava. Parecia uma égua no cio.

Eu sentia um tesão enorme, com o pênis sendo sugado para dentro daquela bunda esfomeada.

- Está... Gostoso... - suspirou Valéria. - Põe tudo... Quero sentir até o fim... Enterra... Enterra tudo dentro de mim... - continuou, movendo os quadris, até que meu pênis estivesse todo enterrado em seu traseiro.

- É bom demais! - ofegou ela, sentindo-se inteirinha preenchida. - Oh, que coisa louca! - gritou, gemendo de prazer.

Minhas mãos subiram pelo corpo dela, indo bolinar seus seios. Ela continuou rebolando, subindo e descendo lentamente o corpo, aumentando aos poucos o ritmo.

- Posso ficar dentro de você o resto da vida... Não sinto vontade de parar... Meu pau continua duro...

- E eu ficaria, se não quisesse tanto experimentar outras picas em meu rabo...

- E eu quero experimentar outros cuzinhos, tão famintos e apertados como o seu, para engolir meu pau com tanta vontade... - sussurrei, mas de forma que ela me ouvisse, coordenando meus movimentos com os dela.

O tesão aumentava violentamente. Ela começou a galopar sobre mim, com o meu membro entrando e saindo de seu corpo. Eu correspondia, golpeando-a com força.

A minha mulher gozava com tudo dentro dela, entregando-se totalmente. Senti meu membro arrebentando de tesão.

Todo o corpo dela se agitou. Então, gemi alto e bom som, junto com Valéria, enquanto apertava os seios dela.

Valéria empurrou com força a bunda contra meu pênis e ficou estremecendo e gemendo, contraindo os músculos, enquanto eu voltava a gozar e a encher a puta da minha esposa de leite...

Adormecemos e sonhei com a nova vida plena de prazeres que se abriria para nós, um até então recatado e discreto casal tijucano.

Nossas aventuras extraconjugais logo aconteceriam...

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