Com o advento da pandemia e do trabalho à distância, acabei por acostumar-me com o delivery de refeições prontas cuja rapidez e presteza atendiam às minhas expectativas. Acabei preferindo concentrar meus pedidos em um deles por várias razões, mas em especial pelo atendimento sempre atencioso e gentil; nas vezes em que eu realizava o pedido pela internet, a confirmação retornava via whatsapp, motivo pelo qual acabei adicionando-o em minha lista de contatos. A medida em que o relacionamento comercial seguia tranquilo e próximo eu me sentia mais íntimo das pessoas responsáveis pela preparação das refeições mesmo sem conhecê-las pessoalmente.
Esse relacionamento virtual seguiu seu curso e provavelmente não redundaria em algo mais não fosse um acontecimento inesperado; tenho o hábito de sempre acompanhar as mudanças de status dos meus contatos e certo dia vi um vídeo curto em que a cozinheira preparava uma refeição com a legendas “preparada pelas mãos de fada!”; não resisti em tecer um comentário sobre a legenda escrevendo: “Mãos, rosto e corpo de fada!”. Ponderei depois que podia soar abusivo, mas não havia mais como voltar atrás e por isso mantive minha posição até mesmo porque a mulher do vídeo era uma formosura excitante.
Tudo teria permanecido apenas naquele nível não fosse que dias depois o motoboy do delivery, um rapaz simpático, ao realizar uma entrega para mim fez uma pergunta inquietante. “A Dona Dalva, a patroa pediu para perguntar ao senhor se ela poderia enviar um convite para adicionarem contatos”, perguntou ele com tom comportado com certo desconforto.
-Diga a ela se for a mão de fada eu faço gosto – respondi com o mesmo tom contido.
Naquela mesma tarde recebi um convite de Dalva e aceitei-o incluindo-a em meus contatos. “Queria agradecer pelo comentário elogioso no meu status e te convidar para um café quando for possível!”, respondeu ela assim que mandei uma saudação formal. Não perdi tempo em aceitar o convite perguntando se poderia ser no dia seguinte pela manhã; ela respondeu dizendo que preferia que fosse no final da tarde quando a cozinha ficaria mais tranquila. Acertamos o horário e no dia seguinte lá estava eu tocando a campainha do imóvel onde ficava as instalações do restaurante virtual; Dalva abriu a porta da garagem que ficava na parte inferior do imóvel e veio até o portão para me receber.
Observei-a com atenção constatando que realmente era uma mulher atraente; devia ter entre cinquenta e cinco e sessenta anos, cabelos encaracolados na altura dos ombros, pele branca, rosto suave, olhos castanhos e sorriso sincero; usava uma roupa folgada ostentando um avental de cozinheira enquanto abria o portão convidando-me a entrar; descemos a pequena rampa que dava acesso à garagem onde vi as instalações de uma cozinha industrial, assim como percebi que, a exceção de nós, não havia ninguém mais no ambiente. Dalva ofereceu-me um café que acabara de coar e eu aceitei enquanto a examinava conferindo uma mulher muito interessante que se apresentava para mim.
Durante nossa conversa, Dalva por várias vezes agradeceu meu comentário elogioso em seu perfil embora demonstrasse uma certa inquietação ao falar. “Mas não foi apenas um comentário, foi na verdade uma sincera opinião!”, arrematei quando ela tocou novamente no assunto, percebendo um olhar enigmático de sua parte. Após um breve silêncio, Dalva abriu-se em um desabafo; contou que embora casada, mas seu marido não a tocava havia mais de um ano e ela atribuía isso ao fato de estar ele desempregado transformando-a em única fonte de renda familiar o que o deixava impotente. Disse que meu comentário em seu perfil deu-lhe um estímulo renovado para seguir em frente.
-Fico feliz por saber que meu comentário foi tão bem recebido – respondi assim que ela terminou – mas, por outro lado não me conformo que uma mulher atraente seja impedida de desfrutar os prazeres que a vida lhe oferece!
-Eu sei disso – disse ela baixando a cabeça com voz embargada – mas sou casada! …, eu desconfio que meu marido tenha outra …, ou outras e isso me deixa muito chateada! Eu não sei o que fazer!
-Dalva, se isso for verdade, creio que você não deve permanecer presa a uma relação tóxica – retruquei com tom convicto – Mas se ainda quiser continuar, pelo menos, sinta-se livre para o prazer.
Dalva desconversou e trocamos mais algumas palavras antes que ela me pedisse gentilmente permissão para retomar seus afazeres. Nos abraçamos e eu beijei sua face antes de partir; imaginei que não voltaria a vê-la, mas que minha conversa aberta lhe motivasse a procurar sua liberdade. Algumas semanas depois, recebi uma nova mensagem dela que me convidava para vê-la na tarde daquele mesmo dia. Mais uma vez ela veio me receber e descemos até a garagem que estava deserta. De um modo inesperado e surpreendente, Dalva se ajoelhou diante de mim e começou a puxar minha bermuda para baixo deixando meu mastro à mostra.
Ainda sem prévio aviso, Dalva começou a beijá-lo bolinando minhas bolas provocando uma inevitável ereção; em poucos minutos a mulher tinha meu pau em sua boca e mamava com um apetite voraz insistindo vez por outra de encarar meu rosto com um olhar lascivo. Eu estava muito atônito com aquela atitude, mas não tinha como não aproveitar a situação e por isso acariciei seus cabelos incentivando-a com fervor. Dalva mamou gostoso, até o momento em que tornou a se levantar arrancando o avental e baixando a calça de moletom dando-me as costas e inclinando-se sobre uma mesa baixa. “Me fode! Por favor, me fode! Tô louca por um pau na minha boceta!”, pediu ela em tom de súplica; não me recusei em atender ao pedido de uma fêmea em apuros, mesmo temendo os riscos envolvidos.
Com a bermuda caída aproximei-me dela e pincelei meu pau na região sentindo-a úmida o suficiente para me receber; enfiei a rola com um único e profundo golpe fazendo Dalva soltar um gritinho histérico. “Argn! Ahhh! Tá apertadinha, né? Mas pode socar! Soca com força! Ahhh!”, balbuciava ela com tom elevado me estimulando a fazer o que ele pedia e precisava. Tomei um ritmo intenso e delirante enfiando e sacando a pica com golpes profundos não tardando em produzir na fêmea o resultado almejado; Dalva experimentou orgasmos que se sucediam fazendo-a tremelicar ao mesmo tempo em que meus golpes chacoalhavam seu corpo.
Houve um momento em que tive vontade de arrancar as roupas daquela mulher e apreciar sua nudez, mas bem sabia que não era o momento e muito menos o lugar. Continuei socando rola na buceta de Dalva que já perdera a noção turvada pelos orgasmos que se sucediam sem parar; eu me dedicava a dar a ela o que uma mulher merecia após tanto tempo de secura e creio que poderia me dar por satisfeito com a realização …, mas a verdade é que eu queria mais! Sem aviso, saquei a piroca de sua buceta e comecei a pincelar o rego entre as nádegas provocando uma situação inesperada; pensei que Dalva me rechaçaria ao descobrir minha verdadeira intenção, porém não foi isso que ela fez, quedando-se passiva ao que viria.
Soquei o pau melado contra o buraquinho algumas vezes até alcançar meu intento, metendo a glande e alargando o orifício para que me recebesse em seu interior; Dalva soltou um gritinho estridente, mas relutou em recuar procurando abrir mais as pernas a fim de permitir que a invasão anal prosseguisse; fui metendo aos poucos e não demorou muito para que eu tivesse minha rola inteira dentro dela; após uma respiração profunda comecei a estocar vigorosamente ao som dos gemidos, gritinhos e suspiros da cozinheira que parecia acostumar-se a ser enrabada por mim. Fomos até o fim com ela experimentando um orgasmo anal ao mesmo tempo em que eu ejaculava profusamente inundando-a com minha carga de esperma quente e espesso.
Infelizmente não tivemos tempo suficiente para nos recuperarmos já que alguns ruídos provenientes dos fundos da garagem indicavam que em breve outras pessoas estariam conosco; nos recompomos da melhor forma possível e Dalva me acompanhou até a saída numa despedida feita apenas de olhares e sorrisos. Nos dias que se seguiram, Dalva e eu não trocamos mensagens e muito menos chegamos a conversar de alguma forma; eu continuei fazendo meus pedidos de refeição sendo sempre bem atendido como de costume. Algumas semanas depois recebi um sinal de uma mensagem dela. Ao abri-la vi uma foto de Dalva abraçada a alguém que eu supunha ser seu marido acompanhada da legenda “Tentando ser feliz outra vez!”; não contive um sorriso e desejei que seu desejo se concretizasse.