Acho que todo mundo teve suas primeiras experiências sexuais ainda na infância. E sempre cabe ao primo a figura a nos introduzir (em todos os sentidos) a esse universo.
Foi assim comigo. Eu tinha um primo muito querido (vou chamá-lo aqui de Welson). Ele já era adolescente e eu era mais "novinha".
A gente brincava sempre no quintal, onde meus tios estavam construindo mais quartos. E ele sempre aproveitava pra me "agarrar" entre uma brincadeira e outra. É pq eu sempre usava shorts apertados e sempre tive uma bundinha que se destacava.
Então, numa dessas brincadeiras (pique-esconde), ele "me achou" no meu esconderijo lá na construção. Só que veio por trás, me agarrando. Senti sua rola endurecer. E aí a coisa pegou.
Quase que automaticamente (pois já tinha vivido e gostado daquele tipo de experiência), entrei na “brincadeira” e abaixei meu calção. Era tudo o que meu primo gostosinho queria. Ele abaixou o calção dele (nenhum de nós usava cuecas naquela época, que fique claro) e encostou seu pau duro em mim. Ele encostava, esfregava, empurrava, como se estivesse sem saber o que fazer. Foi quando ele mandou “abre essa bunda!”. Minhas mãozinhas obedeceram, até que meu primo encontrou a portinha do encaixe. E enfiou devagar.
Confesso que dei uns gemidinhos. Ele acelerava os movimentos e eu só sentia as ‘pombadas’. Estava adorando aquilo. Infelizmente, tivemos que parar, pois a mãe dele chegou e ficou chamando por ele. Ficamos em silêncio até ela entrar em casa. Nos vestimos e saímos correndo, antes que alguém nos visse saindo de dentro do escuro. No resto daquela noite, não teve mais transa.
No outro dia, tomamos banhos juntos. Era normal que irmãos e primos ficassem pelados. A inocência era grande. Mas não mais para mim e Welson. Já tínhamos experimentado o prazer. Embaixo do chuveiro, meu priminho veio e mandou ver na minha bunda novamente. Não dá para explicar bem a sensação, mas era algo muito bom. A gente curtia o momento, sem se preocupar em gozar.
A partir daquele dia, virei a "putinha" dele (foi assim mesmo que ele disse pra mim). Pq eu era bem feminina nessa época. Todo fim de tarde, a gente ia para o quintal e fingia que ia brincar de pique...mas eu acabava caindo na pica (kkk). Perdi a conta de quantas vezes a gente transou ali.
Mas o que aconteceu algum tempo depois, foi algo marcante. Literalmente, marcante. Estávamos brincando novamente no quintal, e já começava a escurecer. Tarada como já estava ficando, convenci Welson a irmos novamente para o escuro, para brincarmos de “polícia e ladrão”. Mais do que nunca, eu queria que ele me capturasse. E lá fomos nós, experimentar mais um pouco daqueles prazeres precoces. Dessa vez, ousamos. Ficamos completamente nus. A ideia foi minha. Nunca me esqueço de como a pica de Welson era quente. E os movimentos ficavam cada vez mais rápidos.
Eu ficava com as mãos na parede, empinada, enquanto Welson segurava na minha cintura e me fodia, como um homem adulto. Tenho a impressão hoje de que ele queria chegar ao clímax. Talvez, a primeira vez dele. Infelizmente, isso não rolou naquela noite. E nem comigo. No meio do nosso vai e vem, ouvimos uma voz: “Quem taí, hein?”. Era uma tia nossa, que nem fazemos ideia de como foi parar ali, na entrada da construção. Talvez ela tenha escudado os nossos gemidos e foi lá bisbilhotar. Tivemos que nos entregar.
O resto vocês já sabem. Foi aquele interrogatório, ela abriu o bico para a minha mãe e para o pai dele. Tomei uma surra daquelas que me deixou marcado. Foi terrível. A sorte que aquilo, eu acho, não reverberou para o restante da família. Welson teve que ir morar com a mãe dele, em outro bairro. Fui proibido de brincar na rua. E minha mãe nem imaginava que semanas antes eu tinha virado "garotinha" nas mãos de outros meninos (mas isso é outra história).
Só fui ver Welson de novo quando eu já tinha uns dez ou onze anos. E a gente se falava normal, mas nunca mais fizemos qualquer menção ao que nos ocorreu. Hoje ele é casado, tem três filhos e se tornou um belo rapaz, mas só o vejo por fotos. E não sinto tesão quando o vejo, a não ser quando me lembro desse fato importante de nossas vidas.
E você? Já teve algum lance com primos? Comente aí!