COMI O COORDENADOR DE COROINHAS DA IGREJA

Um conto erótico de coroinha safado
Categoria: Homossexual
Contém 2366 palavras
Data: 15/11/2022 11:24:49
Última revisão: 27/11/2022 20:04:50

Sou Bernardo, magro, alto, um jovem considerado normal. Eu curto mulher, mas não dispenso uma sacanagem que aparecer para comer um cuzinho ou colocar alguém para mamar. Sou de uma família de católicos, bem praticantes, meu pai e minha mãe são bem envolvidos com as coisas da igreja.

Sempre fui incentivado e até forçado a participar também. Mas nem por isso deixava de fazer as coisas que gostava, como esportes, por exemplo, ver um pornô escondido. Minha família até deixava nas entrelinhas que gostaria que eu fosse padre, mas depois que provei certos prazeres, alguns dos quais serão narrados aqui, eu vi que esse lance de ser padre não era pra mim. Depois de iniciar nesse universo de descobertas, minha cabeça mudou bastante e eu decidi aproveitar o que a vida tinha a oferecer. Nesse conto vou narrar a minha primeira experiência que foi com o coordenador de coroinhas. Vamos aos fatos, qeu quando ocorreram tínhamos XIII/XVII.

Eu praticamente cresci dentro da igreja, entrei para o grupo de coroinhas muito cedo, antes mesmo de estar alfabetizado. Eu já frequentava o grupo há muitos anos, era uns dos que mais tinha experiência, eu sabia todos os ritos de cor e salteado, ajudava os mais novos, participava das missas mais importantes.

Jackson era um jovem, muito participante da igreja, coordenava os coroinhas e tinha ainda mais experiência que eu nessas questões de ritos e liturgia. Todos diziam que ele seria padre. Na época em que aconteceram os fatos, ele tinha quatro a mais que eu. Ele era meio parrudinho, sem ser gordo, pouquíssimos pelos no corpo, principalmente na bunda. Eu, mesmo sendo mais novo, era quase da altura dele, tinha alguns músculos por conta do esporte, pelos na perna e braços, já certa quantidade de pentelhos. Eu já tinha dado uns beijos na boca de umas meninas da escola, ficava excitado com isso, sempre gostei de meninas. Jackson nunca tinha sido visto com namorada. Era um moço que todos respeitavam, ele não tinha jeito efeminado. A família dele também participava da igreja, nossos pais se davam bem.

Haveria uma missa bem importante e ele me escalou pra cuidar do turíbulo, para quem não conhece, aquele negócio com brasa que se coloca o incenso e sai fumaça. Muitas vezes ele me chamava para ajudar a arrumar algumas coisas, conferir tamanho das roupas litúrgicas. Eu costumava andar de roupa solta, principalmente no verão, gostava de shorts. Em certa ocasião ele pediu pra conferir o tamanho da veste que eu usaria e deixar separada pra ninguém usar por engano. Já em outras ocasiões tínhamos procedido assim, achei normal. Porém quando eu vesti, havia meio que uma sujeira, abaixo da minha cintura, na região do pau. Como a veste de cima era branca, ficava muito evidente e de imediato ele veio meio que retirar a sujeira, creio que pra saber se precisaria lavar ou não. Ele passou a parte dos dedos fazendo movimentos como quando a gente passa várias vezes a esponja para tirar uma sujeira de alguma superfície. Esse, na verdade, mesmo considerando todos esses panos entre a mão dele e o meu pau, era o contato mais direto que o meu pau tinha com uma mão que não era a minha. Aquela situação de fato me excitou, pois era a primeira vez que isso acontecia.

Sem eu controlar, meu pau foi ficando duro muito rapidamente, de forma que ao tirar a roupa litúrgica, era visível a barraca armada que se formava no short. Ele arregalou o olho: tá vivo o negócio aí. Eu peguei enchendo a mão e disse: culpa tua, pois ele tava quieto e tu mexeu com ele. Eu, apesar de minha criação católica, era meio safado por causa dos amigos da escola, que faziam piadas dizendo que padre comia coroinha, eu tinha de me defender pegando no meu pau e dizendo aos colegas da escola: tá com inveja, vem pegar tu também. Claro que nunca fui assediado por nenhum padre, isso é verdade.

Jackson, quando me ouviu dizer que ele era culpado, ficou vermelho e disse: não coloca a culpa em mim, e esconde esse volume. Se a gente encontra alguém alí fora, o que vão pensar? Eu: nem ligo, quem estiver incomodado que venha fazer ele relaxar, e ri muito. Jackson: seu malcriado... e riu.

Fizemos uma revisão em outras peças, sem eu vestir, e vimos que havia outras para lavar. Algumas vezes a mãe dele levava pra lavar, outras vezes a minha... Meu pau não baixava e ainda estava fresco na memória o toque da mão dele. Ele disse: vamos, me ajuda a levar lá pra casa essas que precisam ser lavadas. Era início da tarde, ele disse que se fôssemos rápidos dava de colocar na máquina e secaria até o dia seguinte.

Ele por diversas vezes olhava para o meu volume e eu comecei a achar que ele estaria interessado. A situação me fez lembrar de uma história de um colega da escola que comeu o cuzinho do primo, disse que era bom, bem quentinho e apertado. Outro disse que estava colocando um vizinho pra mamar, fazia direto, quase todos os dias. Tudo isso circulando na minha cabeça, mais a lembrança viva do toque do coordenador dos coroinhas no meu pau, mesmo que com roupa, mais o tesão da adolescência, os hormônios... Eu, na minha cabeça, não poderia ficar para trás dos meus amigos da escola, então seria interessante se eu conseguisse algo. Resultado: meu pau não baixava. Eu disfarcei como pude na hora de sair, pegamos nossas bicicletas e fomos pra casa dele.

Vimos que não havia ninguém em casa. Ele estava de olho no meu volume, que ainda insistia em não baixar. Eu sentia Jackson desconfortável, nervoso. Eu dava umas pegadas, com a minha mão. Então ele me perguntou se eu já havia ficado de pau duro na missa. Eu disse que sim, ele disse: e o volume na veste? Ficou disfarçado? Eu disse que achava que sim porque eu estava de calça jeans. Ele disse que se fosse com uma roupa solta como a de hoje, será que disfarçaria?

De imediato ele me passou a mesma veste que estava suja naquela determinada região e me disse para colocar. Eu queria ver qual era a dele e entrei no jogo. Pelo fato de a veste de coroinha ser bem solta, não dava de ver. Mas eu ainda estava somente com a parte de baixo, que não era a branca, era vermelha. Os coroinhas que a roupa fica muito comprida, usavam um cordão amarrado na cintura para com isso erguer um pouco a veste. Ele já veio com um cordão e disse: mas se amarrar isso aqui vai ficar bem evidente.

Ele mesmo amarrou, dando umas encostadas "meio que sem querer". De fato ficava um volume exposto, o que me deu ainda mais tesão. Aí ele disse pra vestir a parte de cima, que é branca e vai até a coxa. Ele voltou a tocar na sujeira: será que é mancha ou será que sai facilmente? Dessa vez ele sentiu melhor meu pau durão, eu senti melhor os dedos dele.

Eu liguei o foda-se e disse: será que se eu estiver só de cueca marca mais? Ele: provavelmente fica igual, a menos que seja uma cueca bem solta. Mas tu não vai servir de coroinha só de cueca. Eu ri e disse: só curiosidade minha mesmo. E por falar em curiosidade, acho que tu tá com uma curiosidade aí. Ele disse que não sabia do que eu estava falando. Eu disse, apertando no pau: acho que sabe sim.

Mesmo sendo mais novo que ele, quis tomar as rédeas da situação. Na verdade, meio que indiretamente influenciado pelas histórias que eu ouvia dos meus amigos da escola, que um já tinha comido cuzinho, ou outro estava colocando vizinho pra mamar... Então eu disse: por que tu não tenta limpar mais um pouco? Ele disse então para eu tirar e ele tentaria, mas eu insisti para tentar comigo vestindo a roupa. Ele então disse que não sairia, precisaria colocar na máquina.

Eu puxei a mão dele na direção do meu pau e disse: sei que tu tá com vontade de pegar nele, então se tu não contar pra ninguém, eu deixo tu pegar nele sem roupa. Ele meio que gaguejou: não é nada disso. Eu disse: vai ficar só entre nós, vamos logo. Tirei a roupa de coroinha, e o volume ficou bem evidente.

A casa dele tinha a lavanderia em cima da laje da cozinha, e era somente a lavanderia, num cômodo fechado, e varal lá. Baixei meu short e ele arregalou o olho. Cheguei perto dele e peguei a mão dele, colocando no meu pau. Ele tirou, se fazendo de difícil: que loucura, se alguém souber? Eu disse: só se tu vai contar, porque eu não vou contar nem na confissão para o padre.

Peguei de novo a mão dele e conduzi até o meu pau, ele agora oferecia menos resistência. Então ele admirou meu pau, desenvolvido para minha idade, uns 14 cm. Passei a minha mão na bunda dele, ele estava de bermuda jeans, então eu a desabotoei e ele disse que era melhor pararmos. Eu disse: relaxa, ninguém vai saber, eu sei que tu quer. Eu disse: dá uma lambida como se fosse um sorvete.

Ele se abaixou, deu duas lambidas e eu coloquei logo a cabeça dentro da boca dele. Que sensação incrível. Ele ficou chupando a cabeça, eu querendo que ele engolisse mais. O tesão era tamanho que acabei gozando dentro da boca dele, que tirou no primeiro jato, aí sujou o rosto dele com os jatos seguintes. Ele disse: sacanagem, Bernardo, você deveria ter avisado. Eu não tinha força pra responder. Ele cuspiu e lavou o rosto no tanque mesmo. Ficou um silêncio e um clima meio chato.

Meu pau só perdeu um pouquinho da ereção e voltou a ficar duro. Fui tentar encoxar ele, que não se moveu, ficou no tanque do jeito que estava. Ele dizia: não é certo o que a gente está fazendo - mas não se afastava das minhas encoxadas. Eu dizia: relaxa, é coisa de adolescente, segredo nosso. Eu desci a bermuda dele, enquanto ele se apoiava no tanque de lavar roupas, meio que curvado. A bunda dele era bonita, nádegas cheias, macias, não tinha pelos.

Eu passei a esfregar o pau no rego dele, para cima e para baixo, depois com meu dedo fui procurando o buraquinho. Aí encontrei, separei bem as nádegas, passei saliva e tentei iniciar uma penetração, mas o cuzinho era muito fechado. Pedi para ele afastar bem as nádegas, ele fez. Aí coloquei mais um pouco de saliva, mas não entrava. Eu disse pra ele descer e pegar gel de cabelo. Ele obedeceu e foi.

Mas na ida sua mãe estava chegando e ele já falou alto pra eu ouvir: Mãe, estou com o Bernardo, a gente está lavando umas roupas dos coroinhas. Ela subiu, eu já estava recomposto disfarçando como pude. Ela disse: só não misturem roupas de cores diferentes. À noite vc tem que ficar em casa pra cuidar de sua irmã, até se o Bernardo quiser vir, vocês ficam vendo se tem alguma coisa da celebração pra terminar de ensaiar. Eu concordei.

Fui pra casa, meu pau insistia em ficar duro. Eu tomei banho e finalmente chegou o horário de ir pra casa do Jackson. Ao chegar, seus pais estavam de saída, deixaram recomendações e dinheiro para comprar um cachorro-quente na esquina. Ela disse que cadearia o portão por segurança. A menina era bem pequena, ficou assistindo tv na sala, eu chamei o Jackson para lavanderia e disse baixinho pra ele levar o gel de cabelo.

Chegando lá, já fui colocando ele pra mamar, ele lembrou de trancar a porta. Mal ele começou a chupar, alguém chamou no portão, ele desceu pra atender, era a vizinha pra brincar com a irmã dele. As duas ficaram no quarto dela brincando. Ao subir ele trancou a porta e já se posicionou para mamar. Dessa vez eu estava conseguindo segurar mais. Ele disse: não vai gozar na minha boca, avisa antes. Eu fiquei em silêncio.

Depois de um tempo sendo chupado pelo meu coordenador de coroinha, eu coloquei ele de pé e falei pra se apoiar no tanque. Baixei a roupa dele, passei gel no meu pau e disse pra ele abrir a bundinha. Eu iniciei a penetração. Acho que ele era virgem mesmo, reclamava de dor, dizia pra ir devagar. Eu era inexperiente, mas tentava fazer sem que ele sentisse dor. Aí eu passava mais gel e recomeçava. A sensação era muito boa: o cuzinho quentinho e apertado engolindo o meu pau. Depois que entrou tudo, eu iniciei um vai e vem bem gostoso, mas não demorou muito e gozei, enchendo o cuzinho dele de porra, foi uma sensação incrível. Fiquei de perna bamba. Agora o meu pau deu uma amolecida maior. Tirei e vi que estava um pouquinho sujo, lavei no tanque mesmo. O silêncio era grande, só se ouvia nossa respiração.

Fiquei alisando meu pau, queria gozar mais uma vez. Depois de uns 20 minutos ficou bem duro novamente e quis que ele chupasse. Assim ele fez, já estava me obedecendo. Me chupou bastante, agora eu demoraria pra gozar. Ele lembrou de ver como estavam as meninas, desceu e eu fiquei esperando de pau duro, pra fora do shorts, na lavanderia. Aí ele voltou e chupou mais um pouco, então eu disse que queria meter mais um pouco, ele só obedeceu se virando. Passei gel e não fiz muita cerimônia pra meter. Ele reclamou, minha intenção não era machucar, afinal ainda estava aberto e lubrificado da metida anterior.

Então eu comecei a meter e ele começou a se punhetar, ele queria gozar também. Com a punheta que ele batia nele mesmo, o cuzinho dava umas contraídas gostosas mordendo meu pau. Ele não demorou muito a gozar, e quando gozou o cuzinho dele apertou muito o meu pau. Eu aumentei as metidas que dava de escutar o plaf plaf meio alto, então logo gozei. Lavei meu pau no tanque e fui embora... nos próximos capítulos vou narrar outras vezes que comi ele e outros moleques...

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Comentários

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Coroinha novinho no Pará (11an)

t.me/cm2p26

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Que delícia 😍😋

Eu amo essa temática

Já fui coroinha, mestre de cerimônia e coordenador da equipe de liturgia da minha capela. Mas, infelizmente nunca rolou nada tô tipo comigo

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Ainda está em tempo, nunca é tarde pra começar, podemos combinar e resolver logo isso. Beijos.

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Show mas vamos combinar que você poderia ter punhetado ele pra coisa fluir melhor. Seja mais safado religiosos geralmente são bem liberais, experiência própria, chupam, comem e dão que é uma maravilha. Conta mais e obrigado.

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