Está é uma história para o desafio do terror, sim, eu sei que estou um pouco atrasado. Mas é como dizem, antes tarde do que nunca. Enfim, vamos ao conto:
A música tocava alta aquela noite, era um tipo de música eletrônica ou algo assim, eu não entendo, nunca gostei desse tipo de música. Mas acho que ninguém gosta muito, a não ser as pessoas que estão muito bêbadas, e eu, por outro lado, estava sóbrio.
Pois é, lá estava eu, sóbrio em uma festa de halloween, vestido com essa ridícula fantasia de esqueleto e cercado por um monte de pessoas bêbadas fantasiadas de monstros enquanto bebiam e se pegavam naquele clubezinho de madrugada. Não era exatamente o melhor lugar para se estar, mas o que posso dizer, era uma comemoração e meus amigos me convenceram a vir. Eles só não me disseram que iriam transar em algum lugar do clube e me deixariam sozinho, no bar, observando todas aquelas pessoas.
De todas elas tinha um sujeito, de coque samurai e fantasia de dinossauro, que era particularmente irritante. Ele estava conversando com uma ruivinha gostosa vestida de enfermeira. Eu tenho que admitir que particularmente prefiro loiras, mas aquela ruivinha, magrinha e peituda, estava chamando minha atenção, e por isso eu não conseguia evitar de olhar para sua bunda eventualmente.
Mas eu estava só perdendo meu tempo, não iria rolar nada, afinal ela já estava de rolo com esse babaca do cabelo de coque.
Eu só mandei se fuder, mentalmente, e fui ao bar beber pelo menos alguma coisa antes de ir embora. Mas é claro que um cara sem sorte como eu iria justamente quando o barman estivesse conversando com um grupo de amigos. Eu gritei para chamar sua atenção, mas a música do lugar estava muito alta. Eu sinto a minha fúria crescendo por dento, e quando eu estava praticamente pulando por cima do bar e esganando aquele barman, eu sinto uma mão tocando levemente o meu ombro.
– Quer dançar, amor? – Uma voz aveludada sussurra em meu ouvido.
O jeito que ela falou me deixou arrepiado, eu então me virei para encara-la e nossa. Era uma garota com aspecto jovem, por volta dos dezenove anos ou por ai, ela tinha uma pele macia e pálida, quase como um pêssego branco, seus cabelos eram escuros e lisos e seu belo rosto levemente arredondado. Ela tinha um corpo magro, coxas grossas, seios fartos, lábios grossos e uma bela bunda. Ela estava usando roupas escuras, um vestidinho curto, com uma maquiagem preta em baixo dos olhos, um batom preto e um piercing de prata em seu nariz, e pelo jeito que seus mamilos estavam aparentes ela tinha piercings lá também. Parecia uma gótica gostosa.
– Eu...uh, não costumo dançar. – Falei um pouco distraído, tentando não olhar por dentro de seu decote, mesmo com meu pau já reagindo comigo a despindo em minha mente.
Ela me olha de cima a baixo, com se estivesse me analisando, Vendo isso eu só torço para que ela não note a protuberância em minhas calças. – Por que não? – Ela me pergunta com um olhar pidão e sexy.
– Não...quer dizer, eu....não sei dançar. Eu simplesmente não sou bom nisso, vai ser embaraçoso pra todos.
Ela então se aproxima de mim, se apoiando no meu ombro e encostando seus deliciosos seios no meu braço. Ela então chegou bem pertinho do meu ouvido e fazendo beicinho falou: – Você vai mesmo me fazer dançar sozinha?
Nesse momento a cabeça de baixo começou a pensar pela de cima, principalmente por que ela me deixo com todos os pelos do corpo arrepiados. E se não bastasse isso antes mesmo de eu responder um me dar conta essa garota avançou em mim e me beijou. Não um selinho, ou um beijo atrevido, mas um serviço completo, com direito a língua e ela se sentar no meu colo.
Eu segurou seu quadril, deslizando minha mão para baixo e sinto sua apetitosa bunda. Ela, por outro lado, passa a mão pelo meu peito, arranhando um pouco minha camisa com sua unhas negras e parando no meio do meu peito, como se estivesse sentindo meu batimento cardíaco.
Sem perder tempo eu aperto com vontade sua bunda e ela responde com um gemidinho leve, mas interrompendo o beijo.
– Dance comigo primeiro. – Ela sussurra toda jeitosa, mas diferente de mim não parecia sem fôlego, mesmo com nós nos beijando a algum tempo. Mas eu obviamente ignorei isso. – Depois podemos ir para algum lugar mais reservado, ai você pode apalpar minha bunda o quanto quiser.
Eu não sabia nem o que dizer, eu estava de queixo caído e percebi que estava ficando completamente apaixonado por aquela mulher que eu nem sabia o nome.
Ela segura levemente minhas, com aquele sorriso lindo, e me puxa até o meio da pista de dança.
– Bom menino. – Ela diz quando eu a acompanho até lá.
A música era a mesma porcaria eletrônica de antes, mas eu estava começando a aprecia-la. Eu até ignorei os corpo suados e com cheiro de bebida que estavam dançando ao nosso redor.
Em pouco empo eu estou dançando, mas é como um boneco de Olinda ou um daqueles bonecões de posto. Meus braços e pernas balançando em direções completamente diferentes, qualquer um que olhasse imaginaria que eu estivesse tendo um ataque epilético, e eu até esmo ouvi algumas risadas em meio a música, mas isso não importava. A única coisa na minha mente naquele momento era estar perto dela.
Ela também parece ter tido a mesma ideia, pois agora estava dançando bem próxima a mim, girando seus quadris contra os meus. Não existia nenhuma possibilidade dela não ter notado meu pau duro, na verdade, ela parecia estar esfregando a bunda nele.
Eu coloco minhas mãos e m sua cintura e a puxo mais perto, ela responde se contorcendo e se esfregando cada vez mais em mim. Eu sinto vontade de subir minhas mão e apalpar aqueles peitões, mas acho que isso possa ser demais.
Ela então se vira, estendendo a mão por cima do meu ombro e puxando um punhado do meu cabelo, me trazendo para mais perto para sussurrar no meu ouvido.
– Você está tão duro, amor. – Ela fala mordiscando minha orelha – Você tem um pau grande?
Eu não consigo acreditar que aquilo estivesse realmente acontecendo, eu nem sabia o nome dela.
– Eu...eu, quer dizer...
– Você tem sim. Eu posso senti-lo empurrando minha bunda. – Nisso ela morde minha orelha com força. Isso dói pra caramba, mas eu não me importo, eu estava muito excitado para ligar pra isso.
– Aqui – Diz ela – Me dê sua mão
Ela então agarra meu pulso e coloca minha mão sob seu vestido, no meio de suas pernas. Eu olho em volta, temendo que alguém pudesse nos ver, mas todos estavam muito ocupados. Eu então sinto a carne macia de suas coxas, elas estão molhadas de excitação. A calcinha dela devia estar também, mas quando eu subo minha mão eu descubro que ela não está usando nenhuma.
– Você está....
– Toque! – Ela me diz, esfregando meus dedos em sua vagina molhada, enquanto gemia de prazer. Eu estava muito excitado naquele momento, com meus dedos encharcados esfregando aquela xaninha enquanto ela estava nua embaixo do vestido, na frente de todo mundo da pista de dança.
– Eu preciso de você agora, eu quero sentir o seu gosto, eu vou te chupar todinho. – Ela falou enquanto gemia de prazer. Meu pau pareceu mais duro que nunca naquele momento, eu estava até tremendo de excitação. – Você mora perto?
– Na verdade não – Eu responde cabisbaixo – Posso chamar um taxi e...
– Não – Ela retruca, com seus olhos por um momento ficando inflados de raiva, mas voltando ao estado de luxuria de antes – Quero dizer, não posso esperar tanto, eu quero você agora!
– Os banheiros – Eu digo apressado – Poderíamos fazer isso lá.
– Perfeito – Ela responde – Eu estou tão molhada por sua causa, olha – Ela então puxa minha mão para longe de sua buceta – Olha o que você fez comigo – Ela fala mostrando meus dedos molhados e então começou a chupa-los, dando leves mordidinhas nas pontas dos meus dedos.
Nesse momento eu já estava completamente apaixonado por aquela mulher, eu via aquilo com admiração e pensava, quem é essa mulher?
– Minha buceta tem um gosto bom, agora eu quero provar você. – Ela fala me encarando com desejo.
– Eu..quem é você? Eu nem sei o seu nome.
Ela sorri – Eu sou Evelyn!
– Sou Nathan.
– É um prazer conhece-lo, Nathan, agora por favor você pode me levar até o banheiro e me foder até eu perder os miolos?
Sem nem perder tempo eu agarrei o braço dela e fui correndo até os banheiros. Como um típico banheiro de festa não estava muito limpo, na verdade parecia ter vômito e cervejas pelo chão, e algumas camisinhas entupindo os vasos. Mas pra mim este lugar era um hotel cinco estrelas agora.
– Naquele último cubículo – Ela diz – Eu quero privacidade, não vou querer ninguém nos incomodando. – Ela então agarra minha camisa e me puxa para dentro, trancando a porta.
Eu me sento na privada e começo a desfivelar meu cinto, mas eu estou muito animado e minhas mãos tremem, me atrapalhando com o fecho. Evelyn segura minhas mãos e me beija com força, me prensando na parede. Ela é um pouco menor que eu, então eu estranhei ela me dominar com tanta facilidade, pelo visto ela era bem mais forte do que parecia, mas eu não me importei, estava muito excitado para pensar no momento.
Evelyn então se abaixa, ficando de joelhos, e puxa minha calça para baixo, agarrando meu pau pelo tecido da cueca. Depois ela a puxa com força, retirando-a e deixando meu pau duro livre e, sem dizer nada, ela mostra a língua de um jeito sexy e começa a lamber levemente o meu pênis, lambendo o pré-sêmem e depois girando suavemente sua língua pela cabeça dele.
– Ah, porra. – Eu resmungo, tentando manter a calma para não gozar na hora.
– Você tem um gosto delicioso. Seu pau é perfeito. Você é muito fofinho, foi por isso que eu te escolhi, você parecia tão sozinho.
– Eu...eu acho que te amo.
– Oh, meu amor. Eu também amo você. Olha eu quero te pedir uma coisa.
– Qualquer coisa eu você quiser. – Eu falo apressadamente.
– Você me deixa te chupar?
Pensando que se tratava apenas do meu pau eu dei a única resposta que qualquer um poderia dar. – É claro que sim!
Então seus lábios negros se curvam em um sorriso malicioso e em um segundo envolvem totalmente o meu pau, engolindo totalmente o comprimento de uma só vez em uma garganta profunda. Eu fecho meus olhos e agarro as paredes, estava muito gostoso e eu lutava com todas as minhas forças para não gozar.
Meu pau parecia apenas ter desaparecido em sua boca, mergulhando em sua garganta macia com seus lábios macios e molhados apertando a base do meu pau. A esse ponto eu esperava que ela engasgasse, pelo menos um pouco, com meu pau estando tão fundo em sua boca, mas ela não fez isso em momento nenhum.
– Caralho! Você é boa pra cacete chupando. – Eu digo sentindo meu pau ir fundo na garganta dela.
Evelyn então tira a boca do meu pau, deixando escorregadio e pingando com sua baba ealgumas manchas escuras de seu batom.
– Você está se divertindo? – Ela pergunta.
– Sim, você é incrível. – Eu respondo.
– Ótimo, então você vai amar o que vem a seguir. – Ela fala se levantando para ficar em pé, subindo no meu colo.
E então ela segura seu vestido com as duas mãos e o puxando pra cima, jogando-o para fora do cúbiculo e para minha surpresa ficando completamente nua na minha frente.
A visão daquele corpo incrivelmente sexy, com aqueles peitões pálidos e com mamilos rosadinhos bem na minha cara, pareciam um sonho. Evelyn segurou meu rosto e me puxou para um beijo, mas um beijo com força. Ela morde meu lábio e dói, eu sinto o gosto metálico de sangue, mas estou muito excitado para dizer qualquer coisa, naquele momento ela podia me morder o quanto quisesse.
– Rápido – Ela sussurra no meu ouvido depois do beijo – Enfie esse seu pau gostosa na minha xaninha.
– Eu tenho camisinha no bolso.
Não – Ela grita, depois voltando sua voz ao tom normal. – E só, eu não gosto de preservativos. Quero sentir você dentro de mim, e quero sentir de verdade.
Naquele momento eu já estava completamente enfeitiçado e iria fazer qualquer coisa que aquela mulher quisesse, então eu obviamente aceitei.
Lentamente Evelyn se abaixa sobre meu pau, encaixando-o bem no meio de sua bucetinha. Ela então começa a quicar e rebolar, sentando com vontade. Eu sinto seu movimento súbito e violento. Ela é apertada e molhada, e em um movimento de vai e vem nós dois gritamos em êxtase. Eu estou profundamente dentro dela, afundando entre as paredes de seu útero.
Ela então me envolve em seus braço e me beija por todo o corpo, principalmente meu pescoço. – Eu quero que você goze dentro de mim. – Ela fala com aquele jeito que me deixa duro de tesão.
Nesse momento eu já estava imaginando uma vida com essa mulher, nós namoraríamos, casaríamos e teríamos dois filhos e uma casa na praia. Mas então algo de errado aconteceu.
Minha visão começou a ficar um pouco turva e escura, eu senti uma tontura leve por todo meu corpo. Eu tentei levantar meu braço, mas eu não consegui, parecia fraco. Movi meus olhos para Evelyn e, no começo, ela parecia estar beijando meu pescoço, mas depois eu senti um líquido escorrer pelo meu pescoço e braço, e pingar no chão. O liquido tinha aquele cheiro quase metálico, era o meu sangue.
A dor foi rápida e instantânea, Evelyn estava mordendo a minha jugular enquanto ainda rebolava com vontade em cima do meu pau.
Eu tentei gritar por socorro, mas parecia que eu estava sem fôlego, e nenhuma voz saiu da minha garganta. Ela então empurra sua bunda para cima e para baixo, com gritos altos e selvagens, quase desumanos. Eu sinto sua buceta apertar quando ela atinge o clímax e nós dois gozamos, no que eu posso dizer com certeza que foi o melhor e mais intenso orgasmo da minha vida.
Evelyn dá uma risada estridente e maníaca depois de gozar, nisso eu posso ver seus dentes caninos, longos e afiados como os de um animal, com seu rosto manchado de vermelho com meu sangue vital, em uma gargalhada vil e horrenda. Eu sabia o que ela era, mas não era possível que isso existisse.
Eu ainda nos vejo juntos, namorando e casados, mas era tudo uma mentira. Uma armadilha feita para prender sua presa.
Meu pau pulsa uma última vez dentro dela, não há mais dor agora, apenas um frio escuro oprimindo meu corpo, que começava da ponta dos pés e subia até a cabeça. Ela se levanta, de volta ao seu belo rosto normal, ao que eu tinha me apaixonado, mas agora ela é inexpressiva, fria, enquanto pega seu vestido do chão e se veste.
Eu emito um som involuntário, uma espécie de gorgolejo úmido, mas eu acho que é só o som de mim mesmo, engasgando com meu próprio sangue.
Evelyn enfia a mão em seu bolso e tira seu telefone, ela aponta a câmera para mim. E a última coisa que vejo é o flash branco da câmera. E a última coisa eu ouço é a voz dela.
Ela se aproximou da minha boca, que estava babando com meu próprio sangue, e me deu um último beijo. Seus lábios eram frios, talvez sempre tenha sido e eu não havia percebido. Então eu ouço sua voz doce pela última vez.
– Obrigada por me deixar te chupar, mas é uma pena ter que acabar assim, você tinha um ótimo pau.
Ela então sai, deixando meu corpo ensanguentado para trás, enquanto o ar saia dos meus pulmões em um sopro e minha visão ficava escura até a última luz sair dos meus olhos.
É, não foi uma boa ideia ter vindo a essa festa no fim das contas.