Olá meus queridos leitores patrões,
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Acho que mencionei que saí da casa dos gringos em Petrópis e fui trabalhar numa casa em Friburgo, também no Estado do Rio. A casa é de um casal, um inglês que mora com a esposa. No mês passado entrei de férias e trouxe para me substituir neste período, uma venezuelana refugiada chamada Ariel Paola. Por sinal uma morena clara muito bonitinha. Confesso que fiquei até com medo do patrão nem me querer de volta, mas como eu me agaranto na cama e na cozinha, resolvi deixar a Paola mesmo.
Ela me contou que 1 semana depois que começou a trabalhar lá, a esposa do patrão teve que viajar para a Inglaterra por um mês para cuidar de uns assuntos da família. O patrão, um cara bonitão no final dos seus 30 anos, transava diariamente com a esposa e na falta dela começou a ficar na seca e a olhar a Paola estranhamente. Ela me contou que um dia ele ia sair pra trabalhar e cruzou com ela na escada entre o térreo e o andar superior para onde ela estava indo para arrumar os quartos. Ela sentiu que o patrão nem bem chegou ao último degrau do térreo e já deu meia volta vindo atrás dela. Ele se aproximou dela por trás e sem mais nem menos agarrou a bunda dela com uma das mãos. Ela tomou um susto e se defendeu empurrando ele e perguntando que que ele pensava que estava fazendo.
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Ele então tentou beijá-la ao mesmo tempo em que apalpava os seios dela. E mais uma vez ela o empurrou. Então ele foi bem claro com ela. Disse que se ela prezava o emprego e ainda poderia ganhar um agrado financeiro, ela teria que ser boa pra ele. Ela refletiu rapidamente na situação em que estava, sem casa, sem outro emprego e sem dinheiro, e que além do mais também fazia tempo que não dava uma trepada e o patrão até que era bem bonitinho, então resolveu deixar rolar. Ele então disse: Pra começar, que tal um boquetinho ? Ela de pronto se ajoelhou, abriu o ziper das calças do patrão e botou o pinto dele pra fora. Ao começar a chupar sentiu que o pinto foi virando pau e o pau virou caralho (e dos grossos). Pensou: Me fudi.
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O patrão sabia fuder, e colocou Paola deitada num sofá, aplicando-lhe um minete espetacular. A língua do artífice dardeava o grelo da coitada, levando-a ao gozo em menos de um minuto. Com a buceta da vítima já aleitada e gozada, enterrou-se a vara do tarado fundo nas carnes da empregada que passou a gemer gostoso de tanto prazer. Subitamente ele disse: Para um bônus no salário eu quero experimentar teu cuzinho. Ela imediatamente disse: No cu não. No cu dói e eu sou moça direita. Quando ele falou no valôr do Bônus a ser concedido, a moça considerou ser direito uma enrabada na moça direita, e lá se foi mais um cabaço anal para o espaço.
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Além de passar o ferro na bunda da guria de 4, resolveu sentir o cu dela se abrindo pra jamanta com ela sentadinha no colinho dele. Resultado, só sobraram as bolas maquiavélicas do safado, que penetrou o ânus rangendo com o esforço do laceamento. Pra completar quis o tarado que a menina ficasse com a carinha coberta de gala, e esporrou-lhe a face regiamente. Terminado o embate, os participantes se separaram cada um para a sua tarefa diária, não sem antes tomarem um gostoso banho junto.
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Me disse Paola, que só ficou triste quando a patroa retornou da viagem, pois aí acabou-se o brinquedo de que tanto gostava. Do meu lado, eu fiquei feliz que retornei ao emprego, agora
sabendo que posso atentar meu patrão numa próxima oportunidade para ter também meu rabicó devidamente carimbado (já que eu adoro isso).
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Sua atenta criada
Jacyra Doméstica (Escritora e uma das Moderadoras da Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
PS: Quem quiser ver o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aqui em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto (tem que mencionar o nome completo deste conto no email pois temos vários contos publicados) com o vídeo para: modfant@gmail.com.
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