Estávamos no pagode quando falei no ouvido do Guto:
- Vamos embora?
- Vamos ficar mais um pouco.
Tínhamos passado a semana quase sem nos ver. Eu pegava o Guto no serviço e o levava em algum barzinho e depois em casa. Só havia tempo para uns beijinhos e nada mais.
E agora que podíamos ficar juntos, ele queria ficar no pagode?
Eu estava louca pra dar. Tinha passado a semana toda pensando naquele corpo negro musculoso, naquele pau preto...
- Vamos pra sua casa?
- Vamos, daqui a pouco.
Eu havia percebido que ele gostava de me exibir como um trofél. A loira gostosa que era tarada num negão.
Aquilo me incomodava um pouco, mas era uma meia verdade, já que eu estava mesmo tarada por aquele negro gostoso.
Ele ficou conversando com os amigos e eu sentei ao lado da minha amiga Paula.
- E então, Bruna? Como anda o namoro?
- Tô adorando, Paula.
- Mas e aí? O negão é bom de cama?
Quando vi, já tinha falado.
- Pensa num pau gostoso, menina!
- Nossa! O negão te pegou de jeito, hem?
Fiquei vermelha.
- Esse preto fode gostoso. Que neguinho gostoso, Paula.
Ela riu gostoso.
- Porra! Um neguinho feio desses, e você tarada nele?
- Neguinho feio, mas olha que corpo! O que esse neguinho faz na cama você não acredita!
- Amor de pica bate e fica.
E rimos gostoso.
Quando Guto e eu fomos embora, fomos para a casa dele. Fomos tomar um banho.
Debaixo da água eu beijei sua boca com vontade. Nos esfregamos e beijamos todo o corpo um do outro.
- Por isso tava com pressa de vir pra minha casa, né?
- Tô louca pra te dar, preto gostoso!
Ele passeou a língua pelo meu cu, e eu arrepiei toda.
Peguei seu pau e punhetei.
- Vamos pra cama, meu neguinho gostoso.
Fomos pra cama molhados. Ele me colocou de quatro e ficou ajoelhado ao lado da cama enquanto me chupava a buceta e o cu. Ele chupava e lambia e eu acabei gozando gostoso.
Depois ele me virou de frente pra ele, ainda de quatro e meteu na minha boca.
- Pau preto gostoso...
Chupei com gosto aquela piroca preta gostosa. Ele dava tapinhas na minha cara e me chamava de safada. Ele praticamente fudia minha boca como se fosse uma buceta.
- Ai, negão, como você é gostoso.
- Gostosa é você, loira gostosa do caralho!
Ele me puxou e meteu na minha buceta em um papai-mamãe, me beijando os peitos. Ele rebolava com o pau dentro de mim. Seu cabelo crespo me pinicava o pescoço, me fazendo arrepiar.
Empurrei ele, e fui por cima. Beijei a sua boca e rebolei na sua rola. Ele gozou e pude sentir sua porra quente dentro de mim.
- Porra negão, vou acabar dando um neto pretinho pra minha mãe.
- Aposto que seus pais ficariam loucos, com um mulatinho correndo pela casa.
- Então vamos dar um neto bem pretinho pra eles, hahaha.
Dias depois meus pais foram a um almoço em uma cidade vizinha e o Guto foi até a minha casa para darmos uns amassos.
No sofá da sala, ficamos vendo TV, quando fui pro lado dele e comecei a beijar sua boca.
Ele estava meio envergonhado por estar ali, no meio da sala de meus pais, mas eu estava tarada.
- Não vai chegar ninguém, não?
- Calma, neguinho, estamos sozinhos.
Tirei a camiseta dele, e mamei seus mamilos, beijei sua barriga e ele foi ficando de pau duro.
Eu tirei as calças dele, e me ajoelhei diante dele. Paguei uma boquete gostosa para ele. Mamei o saco, e engoli quase o pau todo.
- Goza pra mim, vai neguinho, goza pra mim.
Foi quando a porta da sala abriu!
Era minha irmã, Taís, que não tinha ido com meus pais
- Opa, mana. Tá caindo de boca?
Fiquei morta de vergonha, e o Guto levantou pelado e assustado.
Fiquei morta de ciúmes quando minha irmã olhou o pau dele.
- Opa! Negão, fala sério, hem? Que pau é esse? Agora entendi porque tá caidinha, mana.
Mandei ele subir pro quarto, ele pegou as roupas e subiu pelado.
- Porra, Taís! Você quase me matou de susto.
- Mana, que pau aquele! Por isso você vive passando o final de semana na casa dele, né?
- Cala a boca!
Eu quase dei na cara dela. Aquele preto era meu.
- Não conta nada pro papai.
- Claro que não, mana. Acha que vou atrasar seu lado?
- Valeu.
Ela me empurrou pro quarto.
- Vai logo dar um trato naquele negão, senão eu é que vou lá.
- Cala a boca. - respondi subindo para o quarto.
Pra resumir, eu fiquei grilada, mas minha irmã guardou segredo. Isso porque minha irmã e eu eramos unha e carne.
Cheguei no quarto e meu pretinho tava deitado com o pau duro.
Fiquei imaginando se ele estava de pau duro por causa da minha irmã.
Ele tava tão assustado que não percebeu meu ciúme.
Deitei ao lado dele e o beijei.
- Tá de pau duro por quê? Tava de olho na minha irmã? Ficou com tesão nela, é? Preto safado!
- Não, gata, que isso?
Eu falava e punhetava o pau dele. Baixei até aquela rola e paguei uma boquete. Só de lembrar que minha irmã viu aquele pau, fiquei molhada de tesão. Tirei minha roupa e puxei ele pra cima de mim.
Ele meteu com vontade, e eu enfiei as unhas na bunda dele e beijei sua boca com raiva.
- Tá me fudendo pensando na minha irmã, é? Seu nego sem vergonha!
- Ela gosta de negão também?
Ele meteu com mais vontade.
- Quer comer ela também, safado? Só que esse pau é só meu.
Ele rebolava gostoso com seu pau dentro de mim.
- Ela que arrume um negão pra ela. Porque essa piroca preta é minha.
Ele me puxava os cabelos e mamava meus peitos.
- É seu, é? Será que sua irmãzinha quer também?
- Goza em mim, vai. Meu preto gostoso. Goza gostoso, vai. Neguinho gostoso.
Ele gozou gostoso me inundando de porra quente. Depois ficou deitado em cima de mim me beijando. Sua pica foi ficando molenga.
Levantei e fui olhar no cecular se não tinha mensagem da minha mãe. Como não havia, disse a ele que minha irmã não tinha nos entregado "ainda".
Voltei pra cama e nos beijamos. Não demorou muito e ele já metia outra vez em mim.
Acabamos gozando juntos. Ficamos ali abraçados, e ele dormiu com a cara nos meus peitos. Eu fiquei ali, brincando com seus cabelos, e pensando se minha irmã também ficaria tarada no Guto se ele fizesse com ela o que faz comigo.
Acabei dormindo imaginando nós duas dividindo aquela piroca.