Ticiane - A primeira e última vez.

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 3561 palavras
Data: 17/11/2022 08:48:57

Minha primeira namorada séria? Hahahahahahaha, cara, eu tinha uns 19 anos. Foi aquele lance bem romântico, eu tentando ser o cara respeitador, boa praça, com dia certo pra encontrar a mina e hora pra ir embora pra casa. E detalhe: a casa dela só tinha mulher, gente. De homem, só o pai e o avô. E eu, claro, estava entrando para a família.

A mina tinha 18 anos, na época. Ticiane, o nome dela. O pai não queria deixá-la namorar, porque a filha estudava, e não era o tempo. Mas a mãe e a avó convenceram o cara a permitir essa experiência da menina. Ticiane é uma morena jambo, de cabelos cacheados, compridos, lábios carnudos, desenhados, tinha seios grandes pra idade dela, corpo de mulher adulta, com ancas largas, sabe. Quadris bem evoluídos. E eu, um cara de 18 anos sequinho, magro , tava malhando pra pegar corpo, quase 2m de altura, e muita testosterona de sobra.

Ticiane foi conquistada no desenrolo mesmo, eu não era tão pintoso de aparência, e além disso ela chamava atenção até dos caras mais populares e do terceiro ano na escola. Ela era do primeiro ano, eu do segundo, e a paixão não-correspondida dela era justamente do terceiro ano, puta que pariu. E pior: o cara é meu amigo até hoje. E ela sabia disso e queria porque queria que eu a ajudasse a conquistá-lo. Foda.

Por fim, ela acabou desistindo da idéia porque o Assis, meu amigo, era o cara que só de piscar tinha quem ele queria na fita. Eu até perguntei pra ele se ela teria alguma chance, mas ele não sentia a mesma vibe. Assis é um filho da puta de enjoado com mina. Com a aproximação dela em mim, pelo interesse no amigo, a gente acabou ficando amigo. Mas essa amizade mexeu com meu coração, foi arriando meus 4 pneus, eu comecei a ficar pensando nela feito um babaca, e ela me contava tudo dela, e o Assis percebeu e me deu um toque:

Assis: Olha, o tempo tá passando e você tá marcando passo. Se não quiser ficar como amiguinho dela, melhor chegar logo! Pelo menos, se não der certo , você tentou, mas pára de ser medroso e desenrola logo!

A gente tinha uma turma de amigos e Ticiane entrou pra essa turma, e muitas vezes, após a escola, a gente dava um rolê pelo shopping. Cara, o Assis me perturbou pra eu chegar na mina. Eu tentava achar uma desculpa , mas era verdade, o tempo passava rápido e a oportunidade também.

Quando chegou a época do meu aniversário, eu decidi fazer um cartão pra ela. Coisa de menino apaixonado mesmo. E aí, a galera se isolou na frente, e ela pediu pra esperar. Eu aproveitei o que seria minha última chance e falei:

Eu: Tici, deixa. Eu tava precisando mesmo falar com você.

Ticiane: Ah, é?

Eu: Bom que eles tenham distanciado. A gente sempre anda junto deles, e eu nem sabia como chamar você. Podia causar um certo alvoroço, e a zoeira iria ser inevitável.

Ticiane: Ai, que bobeira. Do que iriam zoar?

Eu: Sempre fui o palhaço da turma. Zoado de tudo que é jeito, você sabe.

Ticiane: Ah, mas a gente gosta de você. Eu gosto demais de você.

Eu: É. O sentimento é recíproco. Mas infelizmente, Ticiane, eu acho que posso estragar tudo, porque…

Ticiane: Estragar? Tá maluco, Lucas?

Eu: Não. Não tô maluco. Eu escrevi um negócio aqui. Eu não queria mostrar na frente deles. Mas é pra você.

Ela engoliu seco. Aquilo me deu um frio na barriga. E porra, eu relutei, mas tirei da mochila e entreguei pra ela.

Eu: É… não repara que os versos não são meus. Eu copiei algumas coisas do Mário Quintana. Outras do Manoel Bandeira. Mas acho que combinam.

Ticiane: Deve ter ficado lindo. Me dá que eu vou ler depois. Mas eu quero ouvir de você.

Eu: Sério, eu não vou conseguir falar. Eu nem sou bom nisso.

Ticiane: Prefiro que fale.

Eu: Ticiane, eu não sei falar. Mas o que sinto é que dói pensar que não haja tempo bastante .

Ticiane: Pra quê?

Eu: Pra tentar te mostrar, nem que seja um pouco, que ficar longe de você… dói um pouco. E às vezes, demais. Eu sei que pareço um idiota, mas… é como se você fosse agora o relógio… do meu coração. Tira ele, e o tempo parece… sem sentido.

Ela ficou parada, me dá olhando. Pensei na hora: " Falei, agora fodeu tudo. Mas pelo menos tô pronto pra ser dispensado."

Eu: Desculpa, se estraguei a nossa amizade. Tá? Eu não aguentava mais guardar isso.

Ticiane: Deixa eles irem mais pra frente. Me leva pra tomar um sorvete. Isso é muito sério. Não quero que eles zoem.

Eu: Tá.

Tinha um quiosque de açaí, que Assis e eu costumávamos parar pra comer açaí com uma porrada de coisas. Eu paguei um sorvete pra ela.

Ticiane: Obrigada, eu ia pagar.

Eu: Não, não esquenta.

Ticiane: Lucas, por que você nunca me confessou isso antes?

Eu: Eu comecei… antes? Mas como? Você até há pouco era afim do Assis…

Ticiane: eu sou uma garota desencanada. Não deu? Sigo em frente.

Eu: Bem, mas para mim era recente. Sei lá.

Ticiane: Lucas. Eu não sei o que tá escrito aqui. Não vou ler. Mas o que me disse foi… foi tudo.

Eu: Desculpa se não fui sincero antes. Poderia ter evitado muita coisa. Quem sabe, até dividir a nossa turma.

Ticiane: Bom… vai dividir.

Eu: Droga, eu sabia. Devia ter ficado quieto.

Ticiane: Mas eu quero que seja assim. Eu quero…

Eu: Não entendi.

Ticiane: eu quero passar mais tempo com você porque eu te amo!

Eu: O QUÊ?

Ticiane: Nunca percebeu isso? Você sempre foi um cara extremamente engraçado, divertido, Aguenta as piadas do Assis, da Tâmara, do Marcos, da Daiene, mas nunca notou que eu nunca fiz piada com você?

Eu: Notei. Você ria, mas…

Ticiane: Eu ria sim. Mas sempre notei como você suportava e revidava com piadas pra disfarçar. Tem coisas que eu não gostava que falassem pra você. Não precisa gostar de tudo que fazem. Eu não suportaria metade. Mas você sempre teve um papo cabeça, umas opiniões fortes. E eu curto isso num garoto. Muitas vezes, você passava do contra e ficava bem sozinho no que acredita. Eu sempre quis alguém assim, do seu jeito.

Eu: Isso é sério?

Ticiane: Olha, tá um pouco tarde. Eu preciso pegar o ônibus e…

Eu: Espera. Como a gente fica agora?

Ticiane:( Se aproximou de mim) Quer só ficar?

Eu: Claro que não! Eu…

Ticiane: Aham…

Eu: Ticiane… quer ser minha namorada?

Ticiane: Até que enfim- ela mesma tomou a iniciativa e me beijou. Foi tão de surpresa, mas… foi tão doce, os lábios dela tocando nos meus. A língua dela, geladinha, dançando com a minha. Foi foda. Ela me abraçou forte. Eu fiquei muito excitado, não deu pra esconder o volume, fiquei super sem graça.

Ticiane: ( Ela olhou pra baixo) Hahahahaha, tenho que ir- ruborizou. Saiu correndo e fez sinal pro ônibus. Escondi meu pau com a mochila. Cara, fui "adrenalizado" totalmente, Hahahahaha! Aquilo era amar de verdade? Pois é, pessoal, o Lucas pegador também foi romântico.

Quando terminei meu sorvete, fui pra casa, tirei aquela roupa, tomei um banho. E não conseguia parar de pensar na Ticiane. Porra, não resisti, bati uma punheta gostosa debaixo do chuveiro pra me acalmar. Mais tarde, o Assis, que morava na mesma rua que eu, bateu na minha porta.

Assis: E aí, mano? Chegou na garota?

Eu: É, né. Cheguei sim.

Assis: Caraaaaaaaaca, brow! E aí?

Eu: Acho que estraguei a nossa turma. Ela quer se afastar um pouco.

Assis: Ué, que bobeira, cara! Mó infantil…

Eu: Ela quer se afastar, porque quer passar mais tempo comigo, porra! Ela é minha namorada,caralhooooooooowwwww!

Assis: CAAAAAARACAAAAAAA, véi, porra! Me assustou, cara! Me dá um abraço aqui, caralho! Porra, tava torcendo por vocês, mano. Fui eu que tive a idéia de afastar a galera, distrair todo mundo… porra, nem acredito, como foi isso? Deu o cartão pra ela, ela leu, e disse o que?

Eu: Na verdade, nem foi preciso ela ler. Porque eu me declarei antes disso.

Assis: Cara, você tem que confiar mais em você, parceiro. Você sempre foi um cara inteligente, com posições sobre a vida muito contundentes, garotas gostam disso. Ela ficava te olhando, ela admirava essa sua firmeza.

Eu: Ué, como você sabe disso?

Assis: Pow, cara, ela me confessou. Inclusive disse assim: " sorte da garota que enxergar esse lado dele e conquistar aquele coração. Ele deve ser um cara nota 10.0!" Caraaaaaaca, mano, tava abalando corações e nem sabia!

Eu: E por que você não me contou?

Assis: porque ela me pediu segredo. E porque ela queria que você a notasse. Você só precisava de coragem.

Eu: Porra. Nem acredito.

Assis: Mas o que tu disse pra ela?

Eu: Eu só fui sincero. Eu disse que tinha medo de estragar nossa amizade, porque ela havia se tornado o relógio do meu coração. Quando ela ficava longe, doía um pouco. Às vezes, muito.

Assis: Porra, essa foi bem cafona. Nem acredito que isso colou.

Eu: Ah, cara, vai tomar no…

Assis: Calma, mano, tô de sacanagem. Foi bem meloso, mas o importante é que ela gostou. Já vi cada cantada ruim, por aí, que deu bom no fim. Mas, cara, parabéns! Tava torcendo por vocês. Cuida bem, do jeito que você sabe, que tem tudo pra dar certo. Faço meus votos , aí.

Eu: Valeu a força.

O começo foi bem romântico, parada tipo bem adolescente mesmo. No início, foi a maior marcação dura da família, porque eu fui o primeiro namorado. O pai me olhava torto pra caralho, mas ele não tinha uma razão sequer pra poder impedir, porque eu deixava ela estudar, só via aos fins de semana, eu também tirava boa nota na escola. Só que um ano passou. Eu me formei no ensino médio, ela entrou pro último ano, e a parada foi esquentando entre a gente porque foi tipo assim: já não era mais apenas beijinhos.

Os papos foram ficando mais quentes, porque a gente começou a idealizar como seria uma primeira vez perfeita, e tem as amigas dela de um lado perguntando, os meus amigos do outro pressionando, e conselhos picantes era o que não faltava.

Era foda, mano, mas eu queria muito ser o primeiro dela. Eu comecei a ler sobre, ver filmes de sacanagem pra não pagar mico, mas não falava nada pra ela, não. Àquela altura do namoro( já tínhamos uns 9 meses. Começamos a namorar em março e o ano estava acabando) não era raro a gente ir ao cinema e nem prestar atenção na porra do filme. A gente usava o escurinho, ainda mais numa sessão vazia, pra ficar se pegando mesmo.

O melhor pega aconteceu na minha casa, quando ela foi almoçar lá e a minha mãe preparou um prato do caralho, a meu pedido. Fez uma lasanha ao molho branco - Hoje eu coloco um vinho como acompanhamento, na época era Coca-Cola, hahahahaha- e meu pai se deliciou também naquele dia, atacou feito um leão a massa, e depois disso eles deixaram a gente a sós na sala.

Cara, a gente conversou, entre muitos beijos, e quando eles fecharam a porta do quarto, ela olhou pra mim e perguntou o que a gente iria fazer. Naquela hora , disse ela depois, foi como meu semblante de santinho tivesse caído e virasse no bandido querendo fazer maldade com a mocinha.

Ticiane: Garoto! O que tá se passando nessas cavernas escuras da sua mente, hein!?

Eu: Não parece óbvio, hahahahahaha?

Ticiane: Safado… você pensa nisso?

Eu: O tempo todo. Aliás, tem dias que me acabo fantasiando como vai ser o dia que eu e você fizermos um amor bem gostoso, demorado e…- em seguida, sussurrei no seu ouvido- Já gozei diversas vezes pensando em você!

Ticiane: É?

Eu: Aham.

Ticiane: Nossa… olha como meu coração tá batendo rápido - Pegou a minha mão e levou ao seu peito.

Eu: Que inveja dele.

Ticiane: Por quê?

Eu: Porque ele tá pulsando em você… e eu não.

Ticiane: Mas … será que te consola - levou a mão ao meu membro sobre a bermuda - Se começar pulsando na minha mão? Hummm?

Minha namorada tava se soltando de uma forma que eu não conseguia acreditar. Fomos então para um quarto ao lado do quarto dos meus pais, não era o meu. A gente estava na adrenalina pura, e começamos a nos beijar de uma maneira que até então nunca havíamos experimentado. Eu tirei minha camisa , minha bermuda estava estufada com o tamanho da rola, e Ticiane se esfregando sobre ela. Ticiane estava com uma blusa de uma alça só, um short jeans curto e os cabelos presos em rabinho de cavalo. Ela abaixou a alça. A minha vontade era deixar seus seios à mostra. E eu fiz, impulsivamente.

Ticiane: Aí, que vergonha!

Eu: Vergonha por quê?

Ticiane: Porque nenhum garoto me viu assim, antes!

Eu: E eu? Nunca vi uma garota linda assim, antes

Ticiane: Jura?

Eu: Uhummm ..

Ticiane: Eu acho… que é a hora…

Eu: Eu tô… pronto.

Deixei meus instintos me guiarem. Primeiro, eles me levaram a mamar aqueles peitos enormes. Ela tinha uma respiração pesada. Ofegante. Sua mão não parava de acariciar meu pau por cima da bermuda. Aí ela desabotoou a bermuda, puxou a cueca. E finalmente tocou nele. Disse que era lindo e enorme. Começou a me masturbar. Um pouco desajeitada, mas foi pegando o jeito. Caraca. Que gostosa. Então também desabotoei seu short, baixei-o até a metade e vi que sua calcinha estava ensopada. Passei o dedo do meio por cima. Ela gemeu. Depois coloquei a mão por dentro. Pela primeira vez eu estava sentindo uma buceta na pele. Toda molhadinha. Comecei tocando o grelo. Ela rebolava no meu dedo. Rebolava gostoso.

Eu: Tá gostando?

Ticiane: Ainn, tô! Sabe, eu queria fazer uma coisa que eu vi num filme, na casa de uma amiga. Eu não sei se você vai gostar, mas eu morro de curiosidade.

Eu: Será o que estou pensando?

Ticiane: Não sei o que você tá pensando. Mas é pra brincar com esse amiguinho, aqui.

Eu: Pode.

A expressão " Aí, papai! " nunca fez tanto sentido quando ela ficou de joelhos e de frente pro meu mastro. Olhando pra mim, masturbando agora bem melhor, aí fechou os olhos e o tomou nos lábios. Cara, foi uma das melhores sensações da minha vida. Porra, uma garota mamando seu mastro, ainda que aprendendo como se faz, é muito gostoso.

Ticiane: Tô machucando?

Eu: Não. Tá indo bem. Muito bem, por sinal.

Ticiane: Andei treinando, pra fazer direitinho pra você, hihihihi!

Eu: Eu também…Aaaaah! Também sei de umas coisinhas que você vai adorar. Nossa, que boca macia, quentinha!!!- quentinha até demais. Eu sabia que ela conseguiria o que queria

Eu: Tici, deixa eu brincar um pouco contigo, porque se você continuar, eu vou acabar explodindo!

Ticiane: Mas é isso que eu "Quelu"!

Eu: Eu vou te dar, não quero que nossa primeira vez seja assim! Quero te satisfazer também!

Parou bem na hora. Pingou um pouquinho. Ela reclamou. Queria degustar todo o sabor da minha essência. Aí eu olhei pelo corredor pela última vez, a porta estava somente encostada. Os velhos dormindo, ótimo. Tranquei a porta , e quando me virei ela já estava toda nua. Aquele corpo de jambo, ainda envergonhada, com as mãos cobrindo os seios. Fiquei em silêncio, petrificado.

Ticiane: Por que você não fala nada? Não te agradei, não foi!

Eu: Perfeição… se pudesse ser conjugada, seria você!

Ticiane abaixou os braços, lentamente, meu membro latejava de dor, pronto para possuí-la.

Ticiane: Você tá pronto?

Eu: Sentindo um friozinho na barriga… gostoso!

Ticiane: Eu tô muito nervosa. Nunca fiz. Tô com medo.

Eu: Você… quer parar!?

Ticiane: Tô com muito medo…

Eu: Tici, não pode fazer algo só porque eu quero. Sabe disso. Não vai ser legal.

Ticiane: É que eu… não tô pronta pra perder a virgindade.

Aquilo foi um balde de iceberg , nem foi água líquida.

Eu: Ok. Eu acho que é uma pena , mas não quero que isso…

Ticiane: Pode comer minha…

Eu: Hein!?

Ticiane: Pode… me pegar por trás!? Não tô pronta pra perder… aqui.

Porra, ela joga a porra do balde, depois atiça o imaginário do negão, " caraleeooooo"!

Eu: Tem… certeza!?

Ticiane: Aham. Eu quero muito dar pra você.

Eu: Como eu te quero, Tici!

Ticiane: Eu também quero…

Foi mal eu arrancar minha camiseta que ela veio pra cima de mim e colou os seus lábios nos meus. Meu membro roçava seu ventre, ela tomou-o com uma das mãos e começou a punhetá- lo rapidamente. Caralho,. A adrenalina tava tão forte que eu quase gozei na mão dela. Deitei Ticiane na cama, abri-lhe as pernas e pude ver o quanto ela estava encharcada. Gente, que bucetinha gostosa! Puta que pariu, pela primeira vez chupando minha gata, ela ficou louca de tesão, e eu pedi para não gemer tão alto, para não chamar a atenção dos meus pais. Mas aquilo tudo parecia ter despertado algo nela. Algo que eu nunca tinha percebido antes. Pela primeira vez eu vi uma mulher emergindo naquele corpo de princesa. Ela começou gemendo, depois passou a rebolar gostoso na minha boca, pedindo mais, mais, mais.

Ticiane: Aqui… assim!! Aaainnn, tá muito bom. Não pára! - dizia ela para eu não parar de chupar seu grelo.

A caixa de Pandora começou a ser ativada nesse momento: se eu teria que tirar a virgindade do cuzinho dela, eu precisava fazer algo para não machucá-la demais.

Molhei o dedo no melzinho que escorria dela, e então invadi seu cuzinho. Não parei de chupá-la. Comecei a meter devagarinho, um vai e volta sem pressa. Coloquei mais um dedo. Caralho, vê-la rebolando e gemendo me deixava como pedra, aqui embaixo.

Ticiane: Lucas, que delícia, eu… aaaaaah! Aaaaaaaah, que sensação maravilhosa- dizia, com a respiração ofegante. Sim, ela havia gozado.

Eu: Agora é minha vez.

Ticiane: Coloca devagarinho, tá!

Eu: Se doer, me avisa.

Óbvio que a primeira vez iria doer. E eu não tenho um tamanho modesto. Ela ficou de 4, eu tentei entrar o mais devagar possível. Ela perdeu até o fôlego, de tanta dor. Parei. Aí, eu lembrei de um óleo que minha mãe tinha no banheiro. Encharquei na minha mão e voltei, besuntei meu brinquedo inteiro e fui pra cima de novo. Entrou mais fácil. Mas coloquei só a cabecinha. Ela contraiu , senti uma pressão louca, " puta que parola".

Eu: Amor, relaxa. Se você contrair, pode machucar.

Ticiane: Ai, amor. É que tu é muito grande, hahahaha! Mas vai, tô até sentindo menos.

Penetrei mais fundo. Ela foi se acostumando. Comecei um lento vai e vem. O semblante de dor foi desaparecendo. Ela começou a tocar-se. Caralho, tava dando certo!!! Eu já tinha comido bucetas, cuzinhos deliciosos. Mas a primeira é inesquecível. Porra! Muito gostosa!

Ticiane: Aaaaah!!! Aaaahh! Tá gostando, meu gato!?

Eu: Tô machucando você ainda?

Ticiane: Não… tá muito bom!!!

Eu: É?

Ticiane: É, safado. Que pica dura, mete gostoso, não pára!

O ritmo foi aumentando. Porra, tava uma delícia, mas eu sentia que iria explodir mais minuto, menos minuto. Acelerei gostoso. Tici rebolava e jogava a bunda na minha virilha sem reservas.

A respiração dela foi ficando ofegante , foi ficando descompassada. Era um novo orgasmo.

Eu: Quer leitinho na boquinha!?

Ticiane: Hahahahaha, claro!

Cara, imagina finalmente a sensação de liberar um litro de porra. Imaginou? Exatamente quando minha gala pintou seu rosto de jambo. Desabei ao lado dela. Quando finalmente seu rosto estava limpo, lavado, ela se aninhou ao meu lado e disse:

Ticiane: Foi incrível! E pra você?

Eu: O que dizer? Tu é perfeita.

Ticiane: Acho que a gente tá muito mais ligado agora. Eu quero muito perder o restante com você. Mas primeiro, vou ter de conversar com meus pais. Minha mãe, no caso. Até lá, você consegue esperar um pouquinho?

Eu: Se eu consigo esperar? Por você, o tempo que for.

Acontece que o final jamais poderia ser o que vocês acham. Fiquei na vontade, porque depois do que aconteceu a mãe dela ficou super brava com a conversa, Tici não entendeu o porquê, respondeu ela, ela ficou de castigo sem podermos nos ver. E por fim, eles conseguiram nos separar. O pai dela fez várias ameaças, eu fiquei com um medo da porra disso envolver minha família.

Resumo: A última vez que nos vimos foi às escondidas. Foi pra terminar. Foi foda. Doeu pra caralho. O pior foi ter que começar o último ano do Médio estudando na mesma escola, e tendo que digerir um dia de cada vez. No segundo semestre, ela trocou de colégio. Do nada. Também, não procurei saber. Um pouco antes de conhecer a Janaína e a Manu, junto com o Dinho, eu a vi mais uma vez: estava grávida. Isso mesmo!!! Grá-vi-da! Como o mundo dá voltas, procurei não julgar, porque pedra que voa na vidraça dos outros, voa na sua depois.

Além da Ticiane, a única que namorou sério este maluco que vos narra foi a Vanessa. Com as duas tive problemas de aceitação, e as duas perderam suas virgindades comigo.

Bom, é isso aí. Esse sou eu, essa é minha vida. Qualquer dia desses eu retorno.

Fim.

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Comentários

Foto de perfil de Fabio N.M

Isso nos mostra que a vida não é um morango. Ótimo conto.

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