Minha "Dama Do Lotação"

Um conto erótico de Divorciado1000
Categoria: Heterossexual
Contém 2594 palavras
Data: 02/11/2022 19:58:41
Última revisão: 02/11/2022 22:39:58
Assuntos: Heterossexual

Passado algum tempo da nossa experiência a três ( a primeira diga se de passagem), ficou um clima meio estranho por algum tempo, logo minha esposa me questionou se realmente ela era uma mulher que os homens desejavam, afinal aquele senhor a possuiu com tanta vontade que ela quase se convenceu que era uma mulher gostosa,(sim era uma morena deliciosa, porem insegura).

Eu disse que podia provar pra ela, era simples, se ela aceitasse é claro, bastaria ela vestir uma calça, uma blusinha e passar por um lugar onde tivesse bastante homens que todos iam olhar, meio relutante e incrédula topou a experiência.

Passado mais algum tempo, em sábado calorento, ela perguntou se dava pra fazer a tal experiência, disse que estava de bem com a vida aquele dia e queria se sentir desejada ainda mais, mas não sabia como ia fazer, então expliquei como seria, havia uma quadra onde tinha mais de cinco bares e lojinhas de bebidas, sinuca etc. eu vou na frente me sento em um desses bares fico ali bebendo, e ao invés de você passar do outro lado da rua como a maioria faz, passa ali pelo lado onde ficam os bares, finja que não me conhece e eu fico filmando discretamente pra você ver depois.

E assim foi, desci na frente me sentei e fiquei esperando, ela ia descer e ir até o mercado logo adiante e voltar, uma meia hora depois a vejo descendo, uma calça jeans apertadíssima que rachava sua bct ao meio, batom vermelho forte, blusinha de alça sem sutiã, eu que era marido fiquei excitado na hora, passou lentamente mexendo no celular, muitos homens ali bebendo, foi um festival de bons e pervertidos elogios, dentre ele o que me chamou a atenção foi: ”se não tiver marido pode vir aqui que agora tem”.

Alguns minutos depois ela me liga, eu disse que nem precisava mostrar a gravação, ela perguntou o que era para fazer, pois adorou a sensação e a adrenalina estava alta, então disse para ela voltar e entrar no bar que eu estava e pedir para colocar credito no celular, topou sem hesitar, fui pro balcão então pra poder ficar mais próximo dela quando entrar, ficamos em ligação pra tornar a experiência mais gostosa.

Logo ouvi alguém dizendo que a morena estava voltando, muitos se posicionaram pra ver ela passar, então chegou na porta e perguntou pro atendente se tinha credito, entrou e parou ao meu lado no balcão, imediatamente um cara chegou ao lado dela e ofereceu uma bebida, os amigos dele já gritaram fazendo algazarra, o dono do bar pediu respeito pra moça, ela agradeceu e disse que não bebia, um amigo gritou de lá que ele nem tinha perguntado se ela tinha marido, ela confirmou com a cabeça, o cara pediu desculpas e perguntou se podia pagar pelo credito pela inconveniência.

Ela saiu e fiquei pra ouvir os comentários, eram um show de homens tarados querendo foder minha mulher, e eu bem quieto ali, o cara disse, uma morena dessas e só baixar um pouquinho a calça segurar pelos cabelos( e que longos cabelos que batiam na bunda) e empurrar pra ver ela gemer, ele olhou pra mim e disse, não e verdade amigo, você ainda que ficou quase encostado nela ai no balcão, aposto que ficou de pau duro sentindo o perfume dela, eu ri e respondi que sabia quem era ela, que morava quase na frente da minha casa, e que eu nem cumprimentava porque o marido era meio doido, tinha saído recentemente da cadeia, falei um nome falso dela, só pra criar caso os frequentadores do bar.

Cheguei rápido em casa fui logo perguntando como foi a sensação, se tinha gostado, ela disse, veja você mesmo, desbotoou a calça pôs minha mão dentro da calcinha dela, estava melada, com tesão de ser desejada, na hora fui pra cima tirando meu pau pra fora e jogando ela no sofá, e adivinha, ela disse NÃO, eu não entendi mas logo foi esclarecido, ela queria outra aventura como da primeira vez, disse que estava pronta pra nossa segunda aventura, confesso, meu pau babava só pensar e lembrar de como a vi ser enrabada de primeira vez.

Perguntei como seria, se íamos voltar pra pegar mais manga verde (história relatada no conto anterior), calma disse ela, ainda é cedo, até a tarde penso em algo, e não quero você batendo punheta guarda esse tesão, assim como eu vou ficar assim melada, sentindo minha bct toda babada e escorregadia.

Após o almoço, deitada no sofá, sem calcinha, exibia para mim sua bct molhada, mas não deixava eu me aproximar só olhar, só no celular, volta e meia virava de bumba para cima, eu implorava para poder tocar pelo menos, calma dizia ela, estou no controle hoje, prometo que você vai gostar, vou ser do jeito que você me pede a anos, sempre sonhou em ter uma esposa safadinha, vou me esforçar para realizar seu sonho.

Ouvir essas palavras depois de muitos anos de casamento, alimentando as fantasias, realmente era a possibilidade de realizar as fantasias mais loucas.

Do nada ela fala, vamos pra casa da minha mãe, que era em outra cidade, concordei na hora, já imaginei voltando onde tudo começou, mas quando fui arrumar o carro ela disse, não, vamos de ônibus, mas eram dois ônibus que tínhamos que pegar, uma viagem de carro que durava 40 minutos, de ônibus, com um pouco de sorte, levaria umas três horas e meia, mas concordei, não sabia o que ela planeja, mas eu já me imagina pegando ela de jeito em algum lugar inóspito pelo caminho, afinal fazia várias paradas em vários pontos até o destino, mas ela logo disse, vai ser do meu jeito ta? Se não for nem vamos, quero brincar bastante, concordei, afinal homem com tesão não tem juízo.

Logo ela veio, me surpreendeu sua roupa, bem comportada por sinal, um vestido azul escuro rodado, todo em Lycra, com detalhes em branco (o famoso vestido com bolinhas), sem decote, na linha dos joelhos, com uma pequena abertura nas costas, porem ele marcava todas as curvas do seu corpo, muito parecido com os vestido usados para dançar lambada, ela percebeu que olhei meio decepcionado, mas logo disse, dá um beijinho no meu pescoço e olha meus peitos, vi que os enormes bicos ficaram duros e bem visíveis, estava sem sutiã, com aquele tecido molinho colado ao corpo, via perfeitamente todo o bico com as enormes aureolas.

Disse ela, você pega o ônibus aqui perto de casa que eu vou de taxi até o último ponto e pego lá,( sim meus amigos, aqui não tem uber), quero ir em pé, e finja que não me conhece, quero ver se você aguenta ver outros homens me querendo, e riu, confesso que era um misto de tesão explosivo com um pouco de medo, mas eu iria pro tudo ou nada, logo o taxi chega, um amigo nosso idoso já, nos comprimento, ela sentou no banco da frente, ai notei que aquele vestido não tinha nada de comportado, suas grossas pernas ficaram todas expostas, me puxou pelo vidro me deu um beijo e falou ao meu ouvido, não esqueça seus fones de ouvido e olha no meio das minhas pernas, sua testa deliciosa estava a mostra, SIM, A MOSTRA, ela não usava calcinha.

Corri para o ponto de ônibus, imaginando mil coisas, imaginando que ela tinha pirado de vez, ou que eu tinha insistido tanto que por raiva ela estava fazendo aquilo, não sabia o que pensar, mas tudo é interrompido por uma mensagem, dela que dizia para eu atender e ficar ouvindo.

Era um bate papo normal sobre o quanto estava quente, coisas do tipo, disse que ia pra casa da mãe, essas coisas, ele perguntou porque não pegou o ônibus na rodoviária, ela disse que ali tinha menos pessoas e não tinha fila, ela odeia fila, mas minha filha disse ele, vai demorar uns 20 minutos até ele chegar aqui, vai ficar nesse calor? Faz o seguinte, eu fico aqui com você, fica aqui no carro tem ar condicionado, se alguém me ligar eu vou se não ligar espero com você, ela concordou, eu sentado de fones ouvindo e pasmem, de pau duríssimo.

Ele perguntou, vai para casa da mãe sem levar nenhuma bolsa de roupa? Não, respondeu, vou agora a tarde e volto de manhã, nem gosto de roupa, se pudesse andava nua, e gargalhou, ele riu também, ela emendou, tipo, eu só estou de vestido, odeio roupa íntima, para com isso minha filha, eu não tenho idade pra ouvir essas conversas, mas e verdade confirmou, ela, e logo em seguida ela mandou o balde de agua fria perguntando da esposa e netos e a conversa esfriou, imagino a decepção dele.

Logo eu e o coletivo nos aproximávamos de onde ela estava, eu logo avistei ela saindo do carro e propositalmente derrubando o cell, abaixando e pegando com aquela saborosa bunda pro lado do taxista, ouvi ele dizendo sem pudor algum, nossa que bct carnuda e lisinha, ela agradeceu o elogio safado e completou, na volta se senhor me buscar a gente conversa mais, colocou a máscara (ainda havia risco da pandemia de covid, o que ajudou, afinal a máscara esconde parcialmente o rosto)

Ônibus relativamente cheio, eu sentado bem ao fundo na janela um cara ao meu lado, entrou e parou ao lado, ficou em pé, não havia mais acentos, segurou nos apoios fixos no teto, fazendo seu vestido subir acima do meio das suas grossas coxas, ela ficou encostada de frente, quando ônibus andou, com o balançar do mesmo, sua testa da bct roçava por cima do vestido no ombro do homem ao meu lado, ele fingiu que não acontecia nada.

Vi ela mexendo no cell, logo recebo a mensagem, está gostando? Posso ser ousada sem risco de você ter alguma reação de ciúmes? Faça tudo que você quiser, respondi, então propositalmente ela derruba o cell no colo do homem ao meu lado, ele devolve, mas ela “enrosca” o cell no vestido e dá uma leve levantada na frente, suficiente para mostrar sua testa lisinha, o homem fica hipnotizado, em seguida ela vira de costas para nós se encostando fazendo o encosto do banco empurrar o vestido no meio de sua bunda que também encostou pra valer no braço do meu companheiro de viagem.

Havia só mais um banco atrás de nós com mais dois homens, esses cochichavam elogiando aquela magnifica raba, ao contrário do cidadão ao meu lado que ficou imóvel, chegando a cidade, eu disse por mensagem que ia descer um ponto antes da rodoviária, que ia ajudar ela a provocar um pouco mais o homem tímido, levantei e aproveitei o balanço do ônibus e coloquei a mão entre suas pernas subindo pela bunda, só ouvi o comentário do banco de trás, mano você viu isso? Que delicia, desci e fui rapidamente onde ela estava.

A vi de longe sentada, toda comportada, liguei e fiquei ao longe conversando, perguntei o que ela ia fazer, ela disse, quero que você me veja com outro, mas não quero que ele saiba que você é meu marido, mas quero que você veja, o próximo ônibus sai quase a noite, e eu quero alguém dentro do ônibus.

Aquelas palavras dela me explodiram em tesão( infelizmente sou corno mesmo), mas muitos ali passavam, olhavam, mas ninguém se aproximava, ela não sabia o que fazer, então eu disse, tira a máscara um pouco, se alguém olhar você sorri, dito e feito, ela sorriu pra alguém que estava por ali e cara se aproximou, maldita desligou a chamada e eu não podia ouvir,

Eu ao longe só vendo como todo bom corno manso, a fila do ônibus grande já, mas intenção dela era ir em pé, o papo entre eles parecia bom, mas não dava para ouvir, não sabia o que pensar.

Entramos no coletivo lotado , já anoitecendo, péssima iluminação, jeito que ela queria, segui o casal, ele segurou ela pelo pulso e fora indo até o fundo(pareciam um casal), pra minha surpresa, ele se escorou em um espaço na parede do ônibus, e passou o braço pela cintura dela, ficamos em uma espécie de sanduíche, tudo muito apertado, quem anda de coletivo público sabe como é.

Fiquei pasmo, eu encostado nela de frente, e ela esmagando ele na parede, só eu admirado porque afinal os outros nem ligavam, era só mais um casal, a maioria dos maridos/namorados fazem isso em ônibus lotados para protegem a mulher.

Viagem iniciada, tudo a meia luz, pessoas falando alto um caos total, eu de frente para ela olhando em seus olhos, tudo muito bizarro, quase 20 minutos de viagem, e nada, então ele a soltou para usar o cell, ela olhando para mim disse, e agora? O cara não estava avançando mais, aquele rabeta enorme encostada, eu aproveitando o balanço empurrei ela e rapidamente falei, rebola devagar, vi seus quadris sutilmente se movimentando, imediatamente ele guarda o cell e começa a acariciar discretamente por cima do vestido, ela virava os olhos até, em seguida virou de frente pra ele, e ficaram conversando um pouco, ele passava a mão na bunda dela, eram um casal aos olhos de quem não conhecia, bom, na verdade, só eu estava ligado no que acontecia, pouca luz e um caos extremo.

Em determinado momento ele me olhou e meio que por cima do ombro dela falou, você ta ligado no que quase acontecendo né, se importa de dar cobertura? É uma fantasia da minha namorada, vai fundo, respondi.

O cara nem imagina que era minha amada me fazendo de corno ali, ela virou de frente para mim, me encara nos olhos, ele põe a mão pela pequena abertura do vestido, eu vejo suas mãos percorrendo os belos peitos dela, seu peito se infla com o suspiro de tesão que ela sente, um passageiro em pé ao lado percebe, dou sinal com a cabeça e ele cola no meu ombro fechando a visão de todos, ele só observa os beliscões que minha puta levava nos peitos.

Ele tirou a mão de dentro do vestido dela, logo em seguida eu li os lábios dela dizendo, ele vai me comer aqui mesmo, ela mesmo levou a mão pra trás e deu uma empinadinha discreta na bunda, erguendo levemente o vestido, ele fez o movimento de encaixe, ela arregalou os olhos e travou os dentes igual uma égua no cio, ela repetia baixinho, entrou, entrou, entrou, ele segurava pelos quadris e o balançar do veículo fazia o resto, o cara ao meu lado assistindo, ela pegou minha mão e colocou na bct dela, o pau do cara raspava em meu dedos entrando e saindo, ela se inclinou e me disse, está sentindo seu corno? Ele está me fodendo na sua frente, o cara ao lado ouviu, e ficou sem entender.

Mas pra decepção dela, o cara gozou rápido, e sem dizer uma palavra, saiu pelo meio dos passageiros, deixando ela lá, há tratou como uma verdadeira puta, gozou e se mandou, como ela estava sem calcinha, escorreu porra pelas pernas dela, ela dizia que estava em chamas ainda, o homem ao meu lado começou entender e perguntou se a gente fazia swing, eu sem pensar perguntei de volta, você quer comer ela? Mas vai ter que aguentar mais.

Bom eu continuo o desfecho dessa história numa próxima, já adianto que ela gostou muito do que o desconhecido que assistiu ela ser comida no ônibus ofereceu a ela, envolve bebidas e garrafas vazias de bebidas...

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Comentários

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Que delicia de aventura, amigo! Me deixou de pau duro lendo. A coisa mais gostosa de ser liberal é isso. Ver nossa parceira se exibir e provocar outros machos. E aproveitar tantas oportunidades que são possíveis, como ser possuída dentro de um ônibus. Valeu bem mais que 3 estrelas. Continue lendo as nossas também. Abs.

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Dizem que quando a cabeça de baixo assume o controle, saí da frente! Verdade, homem com tesão não tem4 juizo. Excitante demais essa aventura da esposa com tua cumplicidade. Imagino o que vira pela frente. Espero que goste também do meu relato onde traí com um desconhecido no cinema. Bjs.

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DELICIA QUERIA. VER MINHA ESPOSA ASSIM NA ROLA DE OUTRO MACHO ,JA FALEI PRA. ELA SOBRE ESSA. MINHA VONTADE...... SERÁ QUE TEM ALGUM ROLUDO AQUI EM SÃO PAULO PRA TENTAR CHAVECAR ELA ?? Livreprasongar1977@gmail.com E-MAIL

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E o máximo mesmo, vi as fotos da sua, maravilhosa, bunda redondinha, aquela delícia merece ser comida por outro, parabéns

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Show de aventura. Quando a gente sente segurança de que a vida liberal não afeta o relacionamento, a coisa fica bem mais gostosa. Como foi com tua esposa, dando para esse desconhecido dentro do ônibus. Também me lembro quando voltei a estudar e dei para dois colegas de cursinho. Se gostou do primeiro, leia este também. Bjs, Val.

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Que delicia de conto, uma experiência super excitante

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