Logo que cheguei no Brasil, minha amiga brasileira me apresentou a uns amigos seus, e entre eles havia um que me deixou cheia de tesão: um preto lindo, dono de um corpo perfeito. Sempre tive uma tara por homens pretos, mas nunca tinha ficado com nenhum. E ainda por cima, acabei casando muito cedo.
Sou austríaca, loira, olhos azuis e tenho um corpo muito bonito, mas era casada.
- Que preto lindo e gostoso! - eu disse.
- Menina, você é casada.
- Mas minha maior fantasia é um preto desses. Você podia me ajudar a ficar com ele. Meu marido não precisa saber. Que preto gostoso, amiga!
Na Áustria havia poucos pretos, e eu os achava todos lindos, mas nunca tinha ficado com nenhum. Tinha preto do Senegal, de Gana, dos Camarões, e tinha brasileiro.
Minha amiga topou me ajudar a ficar com aquele preto maravilhoso. Mas pediu que eu fosse devagar, afinal tinha um marido me esperando em casa.
Fomos a uma festa de samba e ela fez de tudo para ficarmos sozinhos. Não entendia muito bem ele, mas senti que ele me queria.
Certa hora ele me perguntou se já tinha namorado algum negro.
- Não, mas confesso: sempre tive vontade de namorar um preto. Mas se meu marido descobre...
- Ele não precisa saber. - disse ele segurando meu rosto.
Eu segurei a cabeça dele, e o beijei na boca.
Passei o resto da festa beijando aquele preto gostoso e de vez em quando eu pegava no pau dele que estava duro nas calças enquanto a gente dançava. Ele não dizia nada. E eu mesma não sabia direito o que estava fazendo. Eu estava louca para ver como seria o pau daquele preto.
Na hora de ir embora, puxei minha amiga num canto e fiz um pedido:
- Dá um jeito desse preto me levar na sua casa sozinho, por favor.
- Mas, Kalinka, tem certeza? E seu marido?
- Ele nunca vai saber! Eu só vou dar pra esse preto uma vez.
Ela acabou dando um jeito, e o preto me levou até a casa dela. Enquanto ele dirigia, eu olhava para seus braços musculosos e para o volume nas suas calças. Ali estava o objeto da minha grande fantasia, o meu maior desejo: um pau de preto.
Quando chegamos, ele entrou comigo.
- Não queria dormir sozinha, mas a Laura queria ficar com o namorado.
- Quer que eu passe a noite com você?
- Não tem problema?
Ele se sentou do meu lado e me beijou a boca. Eu passei a mão no pau e senti que estava duro outra vez. Ele percebeu o que eu queria e se deitou me puxando por cima. O pau encostando na minha perna. Ele me beijou o pescoço, e o tesão me dominou. Arrepiada, apertei seus braços musculosos com as unhas.
- Vamos para o quarto? - eu disse.
- Você quer?
Puxei ele pela mão até o quarto. Continuamos nos beijando e ele tirou a camisa.
- Preto você é lindo!
Desabotoei as calças dele e o deixei pelado. Ele tinha um pau preto lindo ( que ele chama de piroca ).
- Quer chupar?
- Quero, preto. Quero te chupar!
Ele segurou meus cabelos e eu dei a melhor chupada que eu podia naquele pau preto. Chupei suas bolas, mamei a cabeça do pau, e engoli fundo. Quando senti que ele estava com o tesão no máximo, tirei minha roupa e sentei naquele pau preto. Ele mamava meus peitos e segurava minha bunda. Cavalguei aquele preto até gozar gostoso. Então cai mole ao seu lado.
- Ei, gata, eu não terminei ainda!
- Desculpe! É que meu marido goza em mim e para.
Meu marido tinha essa mania, gozava e geralmente me deixava na mão. Até aquele momento, não tinha tido nenhum outro homem na vida, e não imaginava o que estava por vir.
- Só que o negão aqui, vai até o final.
Ele me colocou de quatro e chupou minha buceta e meu cuzinho. Depois meteu na minha buceta tirando o pau e esfregando no meu cú. Ele fodia sem parar, minhas pernas já tremiam e minha buceta estava dormente.
Ele meteu muito e depois deitou o corpo sobre o meu e beijando minha nuca, gozou sua porra quente dentro de mim. Aquilo me fez gozar de novo. Deitei ao lado dele e fiquei beijando sua boca. Em uma só noite aquele preto me fez gozar mais que meu marido fez no casamento todo. Era uma coisa impensada para mim até aquela noite.
O resultado foi que eu fiquei o mês todo dando para aquele preto. Cheguei a ficar mesmo morando na casa dele.
Quando falava com meu marido por telefone chegava até a pensar em nem voltar mais para ele e me tornar mulher daquele preto.
Como ele trabalhava de dia, e me comia a noite, eu passava os dias na praia e acabei conhecendo um outro preto bem gostoso e fiquei com ele. Não fui para a cama com esse, foram apenas uns amassos na praia. Mas aquilo me deixou espantada. O que eu estava me tornando?
Fugi para um hotel do outro lado da cidade e fiquei lá por dois dias sem saber o que fazer. Mas, aqui no Brasil, tem um ditado que diz: amor de pica, bate e fica (aprendi depois que me acostumei mais com o português). Bastaram dois dias para eu ficar subindo pelas paredes, então, voltei pra casa do meu amante preto.
Pensar que teria de voltar para meu marido naquele país gelado e seu sexo sem-graça me fazia aproveitar ao máximo as noites na casa daquele preto. Tomava gozadas na boca e na buceta todo dia.
Uma noite sai do banho e o encontrei pelado na cama. Ele me chamou e eu deitei beijando sua boca. Passei as mãos por aquele corpo escuro e desci até seu pau. Meu marido não gostava de sexo oral, mas eu sempre gostava de chupar. E aquele preto adorava minha boca no seu pau.
O pau do meu marido era meio pequeno, um pouco grosso e cheio de pelos. O pau desse preto era maior, menos grosso, bem lisinho. E a coisa que fazia uma enorme diferença: enquanto meu marido tinha um saco mole meio caído e grande, o preto tinha bolas durinhas dentro de um saco preto de pele brilhosa.
Ele me deixou de quatro e me chupou a buceta e o cuzinho. Depois meteu na minha buceta enquanto metia o dedo no meu cú.
- Preto gostoso, mete vai! Me faz gozar, vai!
Acabei gozando bem gostoso naquele pau. Ele tirou e foi metendo no meu cú devagar. Eu estava com tanto tesão naquele preto, que me entreguei a sua vontade e deixei ele meter. Fiquei brincando com a minha buceta enquanto ele foi metendo sem dó na minha bundinha.
Jamais imaginei fazer anal na minha vida, e sentir um pau preto enfiado na bunda, enquanto meu marido estava do outro lado do mundo me fez ter outra gozada muito forte!
- Ai, Preto! Eu te amo!
- Tá apaixonada no negão, tá?
- Estou! Te amo mais que meu marido!
Ele acabou gozando dentro da minha bunda, me deixando toda recheada de sua porra.
Esgotada, deitei ao seu lado e fiquei beijando sua boca.
Eu estava apaixonada por aquele preto. Mas jamais teria coragem de abandonar meu casamento e vir viver com ele. Minha família jamais aceitaria.
Naquela mesma madrugada, acordei ele e dei o cú para ele de novo. Era a forma de provar para ele que realmente o amava.
Os últimos cinco dias, fudemos muito. Ele me deu porra na boca, no cú e na buceta.
Na véspera do meu vôo falei com meu marido por telefone enquanto brincava com o cabelo do meu amante preto que estava pelado deitado beijando meus peitos.
Quando desliguei ele me olhou nos olhos.
- Fica aqui, fala pro seu marido que se apaixonou por outro homem.
- Ai, preto, eu te amo! Mas minha família jamais aceitaria que eu fizesse isso.
Peguei seu pau e punhetei.
- Vem me fuder uma última vez, meu preto. Quero uma bela festa de despedida no seu piroca.
Fudemos gostoso, ele gozou duas vezes dentro e eu pensei que era perigoso até ele me engravidar, pois não usávamos camisinha desde o primeiro dia.
Acabei voltando para meu país, mas não consegui mais ser feliz. Pensava naquele preto todo dia, e só gozava com meu marido porque fechava os olhos e imaginava aquele preto em cima de mim. Depois de três meses, veio uma notícia que mudou tudo na minha vida: a gravidez.
Eu não sabia quem era o pai da criança, e foi uma gestação nervosa. O destino cumpriu sua parte. No dia em que meu marido e minha família bateram os olhos sobre o pequeno mulatinho nos meus braços, tive de contar a verdade: tive um deslize com um homem no Brasil. Claro, não confessei que o deslize havia durado quase um mês inteiro de piroca.
Quando meu bebê completou dois meses, não aguentei, liguei para ele, e voltei para o Brasil. Deixei meu marido, pedi o divórcio por telefone. Ele negou, implorou para eu voltar, mas estava decidida.
O negro me aceitou. Estamos morando juntos. Ele continua maravilhoso na cama. Hoje, não penso mais em voltar para a Áustria. Quero viver aqui com o meu preto para sempre.