A VINGANÇA DO FILHO DE MINHA AMANTE CASADA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 2732 palavras
Data: 22/11/2022 16:50:42

Sair com pessoas comprometidas é sempre perigoso, com consequências inesperadas algumas vezes...

Conheci MARTA num restaurante perto do trabalho. De tanto a gente se encontrar, terminamos por começar a nos cumprimentar, almoçar juntos e, apesar de ela ser casada, começamos a ter um “romance sexual”, onde saciar a tesão é nossa meta. O marido viaja muito e já deve ter alguém por fora, pois MARTA tem vida sexual pouco ativa em casa.

Estamos nesse relacionamento há quase um ano e está ótimo para nós dois, até pequenas aventuras de nos encontrar na praia ou num cinema já fizemos.

Pois bem, ela tem dois filhos, MÔNICA e CARLOS, na faixa de 16 anos, que também conheci no restaurante, pois é até comum eles virem da escola para o trabalho da mãe, normalmente para irem ao médico, a um curso à tarde (perto de ENEM os dois já estão, principalmente MÔNICA).

MÔNICA é bem bonitinha, gosta de malhar, lembra a mãe, que é uma mulher normal muitíssimo interessante sem chamar muito atenção, a não ser pela elegância. Realmente, o que mais me chamou a atenção inicial na mãe, MARTA, foi como ela se vestia bem – e depois como ela trepava e trepa bem, pois de tudo na cama a gente faz.

Para se ter uma ideia, com MARTA já trepamos em carro no estacionamento, fazemos sado leve, chuva dourada, eu a iniciei em sexo anal, ela curte (demais!) usar strap on (cinta com um garanhão pendurado) pois adora ser ativa com homens, já transamos a três, tanto com uma garota de programa (que talvez tenha sido a nossa melhor tarde num motel, pois a menina era uma máquina de foder), quanto com uma travesti, quando ela enfim descobriu que eu era bissexual. Eu fico me mordendo de ciúme quando MARTA me diz que traiu o marido com alguém que conheceu! Eu me sinto traído também.

Já CARLOS está mais para nerd, não é gordinho mas é cheinho, até joga bola, só que o forte é jogo on line, o típico para essa turma de hoje.

Pois bem, MARTA deu bobeira no celular e CARLOS foi fuçar o aparelho da mãe, descobrindo conversas minhas com ela (ele me disse que a mãe tinha apagado as conversas, mas ele conseguiu acessar. Não sei se pode, nem perguntei a MARTA, apenas comecei a partir de então a reforçar a ela que apagasse todas as conversas sempre após a gente acabar o papo). E não é que CARLOS veio falar comigo?

Eu estava já almoçando quando ele e MARTA vieram se sentar à mesa. A gente se cumprimentou, começamos a conversa e, no fim, quando MARTA foi ao banheiro, CARLOS na seca me diz:

- Ei, RAMON, você gosta de brinquedinho, não é?

- Como é?, respondi rindo porque imaginava que era alguma pegadinha, algum meme que ele iria me mostrar

- Pela conversa que você tem com minha mãe, a gente fica sabendo que você senta e curte um pau enfiado no rabo

Gelei, perdi o prumo, e ia dar uma lição no pivete quando MARTA voltou, estranhou um pouco o clima, porém todos fomos embora como nada tivesse ocorrido. Eu cheguei de volta ao trabalho e já tinha uma mensagem de CARLOS, dizendo que queria conversar comigo pessoalmente e sem ninguém mais sobre o assunto. Depois de muito lero lero sendo escrito, ele com ameaças e metido a brabo, eu liguei para ele e disse que topava conversar com ele, desde que fosse garantido que não haveria brabeza alguma, nenhum escândalo. Ele concordou e marcamos numa sorveteria perto do colégio após a aula do dia seguinte.

Fiz mil planos, inclusive consegui gravar (voz) as conversas, e enfim a gente se encontrou na tal sorveteria.

- E aí, CARLOS? Pode falar

- Precisa eu falar mais? (e desanda a querer me dar lição de moral, que só não contou para o pai para evitar alguma violência contra a mãe dele, etc, etc, etc)

Parecia que eu era o jovem levando esporro do mais velho. Deixei ele falar à vontade, mesmo as vezes querendo mandar ele se lascar. Aos poucos, fui explicando meu ponto de vista, como era a vida e por aí vai, sem querer dar uma de maioral ou de único certo. O clima foi se acalmando, CARLOS foi ficando sem outros argumentos, eu já estava tranquilo, quando...

- Então, RAMON, você se aproveitou de uma fraqueza de minha mãe, você errou muito e não pode ficar impune

- Não acho que as coisas devem ser olhadas assim...

- Deixa eu terminar, senão eu não consigo falar mais nada!

- Ok

- O meu preço é minha curiosidade e minha vingança também. Tudo fica resolvido com a minha proposta, que é simples

- Qual sua proposta? (juro, voltei a ficar nervoso e pensei que CARLOS queria que eu pagasse um intercâmbio para ele, ou que eu comprasse algo muito caro, comecei a achar que realmente talvez fosse melhor eu pagar o valor da extorsão)

- Olho por olho, dente por dente

- Não entendi (e pensei que era violência de novo).

- Não entendeu ainda?

- Seja claro (e meu nervosismo cresceu, pois a cara dele era de um sádico que tinha a situação controlada)

- RAMON, você comeu a minha mãe. Eu quero comer você

- Ah ah ah (ri de nervoso e pelo absurdo da proposta)

- Não ria, estou falando sério. Você não leva pau de borracha no cu? O que é levar meu cacete? É fácil você resolver tudo

- Você não prefere que eu lhe arranje uma gata, dessas de revista, de internet, gata topada mesmo, para você desafogar?

- Quero também, mas quero comer sua bunda, que é o principal para mim

Fiquei boquiaberto, sem saber contra-argumentar, para não dizer sim, nem não, pedi um tempo para pensar na proposta. CARLOS, achando-se vencedor, e estava sendo, concordou. Não fixamos um prazo, porém todo dia ele me mandava um zap, cobrando de forma indireta a resposta. Até esqueci: se eu contasse algo para MARTA, ele me exporia nas redes sociais. A nossa conversa foi gravada, entretanto não queria entrar nessa luta de foices e facões.

Depois de pensar muito, pois, mesmo eu também curtindo na safadeza ser passivo, eu estaria cedendo a uma chantagem, resolvi dobrar a aposta e concordei. Quando CARLOS ouviu meu sim chega ficou nervoso ao falar, disse que na semana que vem a mãe e a irmã iriam passar o dia fora (o pai já viajava normalmente) e eu poderia “visitá-lo”. Eu disse que só faria qualquer coisa no quarto da mãe dele e, após certa resistência, ele topou. Fiz isso como precaução, pois ele poderia instalar câmeras no quarto dele.

No dia, lembro que era uma terça-feira, por volta das 9 da manhã cheguei no apartamento de MARTA/CARLOS. Levei uma maleta que tenho como se fosse consertar algo, para que o porteiro não imaginasse nada demais, e subi. CARLOS estava muitíssimo nervoso quando entrei e fechei a porta.

- Tá nervoso, menino?, eu disse

- Mais ou menos

- Você já transou ou é virgem ainda, diga a verdade

- Mais ou menos

- Porra, o que é mais ou menos? Já comeu uma bucetinha de uma amiguinha? Responde, não precisa mais ter vergonha

- Não

- Ah, então diga: eu sou virgem e não há problema nisso

- Mas eu não sou...

- Ah, entendi. Já fez safadeza com um amiguinho? Ou com algum animal?

- Animal, não!!!

- Um amiguinho... é normal, não precisa esconder. Ou foi mais de um?

- Foram dois, mas foram mais de duas vezes

Ao falar nisso, juro, pensei que ele era gay e que eu é que iria comê-lo, ele estava excitado, nervoso, sem querer falar muito, doido para resolver logo o assunto e não sei como estava me revelando tudo isso. Eu tentei ficar com tesão só que não conseguia, tudo era muito trash para mim e CARLOS só me lembrava MARTA... era a primeira vez que eu entrava naquele apartamento e entrava para transar com o filho!

Tentei puxar mais conversa, até para que ele desistisse da ideia, levar para o que eu tinha proposto (de contratar uma garota de programa, cujas fotos eu até mostrei a ele no site de anúncio). CARLOS estava decidido.

- Vamos logo, RAMON

- CARLOS, CARLOS...

- Bora, que eu quero comer sua bunda. O quarto de mamãe é o segundo, vamos

- Não

- Não o quê?

- A gente vai transar no SEU quarto, na sua cama

- Mas você não disse que...

- No seu quarto!

Entramos, fechamos a porta, ligamos o ar condicionado e fui tirando a roupa, mandando ele fazer o mesmo. Antes de tirar a minha cueca, mandei que ele ficasse logo nu, e CARLOS muito envergonhado ficou nu, tentando cobrir o cacete duro com as mãos.

- Mostra logo o que eu vou aguentar, CARLOS

- Tá certo, respondeu vermelho de vergonha e deixando eu ver um cacete até grande – como disse antes, CARLOS era meio cheinho, não era alto, mas o cacete era de bom tamanho, grosso na base a afinando na cabeça, que era meio triangular, além do pau ser bem reto.

- Que pau você tem, se souber usar as meninas vão gozar muito

- ah ah ah (risos nervosos e envergonhados de CARLOS)

No clima, fiquei nu e, esquecendo toda a situação, meu pau foi dando sinal de vida. Meu cacete era maior do que o dele, é cabeçudo, grosso, apesar de tamanho médio; operado de fimose, a cabeça se destaca mesmo. CARLOS ficou com os olhos brilhando quando notou meu pau crescendo.

- CARLOS, só para eu saber, você gosta de menina também ou não? Pode dizer

- Eu sou homem, cara. Você é que é mulherzinha

- Não, tudo bem, é só para eu saber (disse desconfiando ainda mais das intenções dele)

E aí tomei as iniciativas; se tinha de ser feito, eu faria as coisas da melhor forma possível. Eu me sentei na cama e chamei ele para perto. Ele veio desconfiado e eu, para brincar, dei um tapa na bunda branca dele, dizendo que ela era bem gostosinha. CARLOS reclamou e eu disse que não ia mais fazer isso. Ainda sentado, deitei ele na cama e caí de boca diretamente no cacete duro dele.

- Eita porra, que negócio sensacional, suspirou CARLOS de olhos fechados

Comecei a chupá-lo com maestria, alisando a virilha dele, os ovos, em que eu também metia a língua, e me concentrei num boquete forte, apertando a bunda dele. Quando eu olhava, CARLOS estava ainda de olhos fechados e com um sorriso no rosto. Sem avisar, começou a gozar na minha boca, não parei e engoli todo o leite (não era pouco, por sinal). Ele, após gozar, como se com cócegas, tirou minha boca do seu.

- Da próxima vez avise, seu puto, quando for gozar, disse eu

- Não deu para me controlar! Que tesão

- Posso ir embora agora?

- Claro que não, eu vou lhe comer, esqueceu?

- Agora, agora mesmo?

- Não, né? Daqui a pouco

Eu ri, ficamos por ali, fui tomar um café na cozinha e voltei. Conversamos, ele, já sem o medo ou nervosismo, me disse que já tinha transado algumas vezes com amigos dele e que nunca tinha comido mulher. Perguntei se ele já tinha levado vara e ele negou de forma veemente. Não insisti apesar de não ter acreditado. Troca-troca só de um dando? Difícil. Recomeçamos a safadeza e, de logo, consegui que ele pegasse no meu pau, que, não tendo gozado ainda, já estava uma pedra.

- Se quiser experimentar, a hora é essa, o segredo é nosso, eu disse

- Um cacete desse arromba qualquer, e imaginar que você mete isso no rabo de minha mãe, disse ele inadvertidamente e começou a rir

- Mas então aproveite e chupe, tira a dúvida de como é

- Eu já chupei dos meus amigos

- Ah, mas é bilolinha de criança. Chupe um pau de verdade

Nessa conversa, caímos num 69. Ele realmente não sabia chupar direito um pau, só que eu me aproveitei e meti a língua até na bunda dele. Sendo eu mais alto, ficou mais fácil para mim. CARLOS adorou me chupar até as bolas, estranhando como é que eu também me depilava na região. Apesar disso tudo, ele cobrou a hora de me comer.

- Tá bom, RAMON, eu quero é esse seu rabo depilado

- Ok, mas, como já conversamos, vá devagar e assim todo mundo vai gostar

Untei o pau dele e meu rabo com o gel que levei e fui ficar de quatro, só que CARLOS pediu para ir de ladinho. Estranhei a escolha, mas concordei. De ladinho, fiquei bem empinado e abrindo a bunda para que ele visualizasse meu cu. Quando notei, o pau dele estava roçando no meu rego. Empinei mais a bunda e, quando tocou na portinha, eu avisei a ele. Ajudei com a mão e a cabeça “triangular” dele facilitou as coisas para entrar. CARLOS estava muito excitado, botei a perna de cima (a esquerda) mais para frente, levantei-a, enfim, fiz de tudo para facilitar a penetração que ocorreu. Assim que entrou, CARLOS começou a bombar bem ligeiro, mas o pau saiu.

- CARLOS, peraí. Vou ajeitar para ficar melhor

Peguei os dois travesseiros, uma almofada, deitei em cima e meu rabo ficou bem empinado. “Venha agora. Devagar ainda, viu?”, eu disse. Saímos da posição de ladinho e ele montou por cima de mim após enfiar o cacete, adorando a posição porque enfiou todo o seu caralho no meu cu cheio de gel. O pau dele chega estava quente após o gel e o ar condicionado que esfriaram meu rabo. CARLOS começou a me comer, dizer que tinha sonhado com aquilo, perguntava se era assim que eu comia a mãe dele, que eu ia pagar o que estava fazendo com ela, que eu é que seria a putinha dele e por aí vai. Ele me comia e me beijava. Como já tinha gozado na minha boca, ele demorou um pouco mais para gozar de novo e desta segunda vez quase que ele desmaia de tanta tesão ao meter mais leite em mim, desta vez no meu rabo. Ele gozou e se fincou em mim, como se quisesse e pudesse entrar pelo meu cu.

- Puta que pariu, RAMON, nunca comi um cu tão gostoso assim. Você gosta de rola, não é, seu frango, seu viado, seu puto?

Ele falando isso e eu meti a mão por debaixo e terminei por conseguir gozar, pois já estava gozando quase sem tocar no meu pau. Gozei muito, e só não melei o colchão porque eu trouxe dois lençóis de casa (justamente para isso) em que a gente trepou em cima. Eu disse que tinha de ir, mas CARLOS disse que queria mais e resolvi ficar, porque também fiquei querendo gozar mais uma vez. Mesmo assim, nos arrumamos e, como era quase hora de almoço, pedimos dois sanduíches.

Nesse meio termo descobri que CARLOS tinha tesão em homens mas apenas para ser ativo, disse que toparia transar com a garota de programa que sugeri para conhecer buceta, que tinha curiosidade em ser passivo – depois me disse que fez troca-troca com seus amigos, mas realmente quando eram bem mais novos – para curtir e saber do que enfim gostaria. Lanchamos, CARLOS quis me comer em pé, eu de pernas abertas de frente ao espelho do banheiro e ele metendo a vara por trás, e essa foi a primeira de uma das muitas transas que venho tendo com CARLOS.

Veja a confusão: eu sou amante de uma mulher casada e do filho dela agora. A mãe bota chifre no marido (corretamente) e o filho bota chifre na mãe! Eu respondo pelos dois chifres. Que situação complicada. Pior é que tenho ciúme da mãe quando sai com outro e vou terminar ficando com ciúme de CARLOS se souber que ele está saindo com outro.

No começo, fiquei meio em dúvida, me questionando, mas depois as trepadas com CARLOS melhoraram, ele começou a ser mais “complacente” e hoje, ainda que não tenha comido o cu dele verdadeiramente, canso de gozar no cuzinho dele após enfiar a cabecinha. Impressionante que ele me deixa meter a cabecinha, gozo nele, mas ele se fecha para o resto entrar! E já foram, acho, umas dez saídas que tivemos. Em todo caso, confesso que agora estou com tesão na mãe e no filho.

Melhor mesmo se um dia eu começasse a transar com a mãe e com o filho ao mesmo tempo... e isso já ocorreu, o que contarei na próxima oportunidade, sem falta, pois foi e continua sendo a mais louca transa de que já participei.

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Comentários

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Vou adorar saber da comida da mãe com o filho: eamoavida2020@gmail.com

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EXCELENTE. SÓ NÃO CURT SURUBAS. QUANDO FOR TRANSAR A TRÊS EU NÃO VOU LER. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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