A história que vou narrar é totalmente verídica e aconteceu comigo. Mas antes de contar vou ressaltar alguns pontos para vocês entenderem e poderem curtir realmente tudo que aconteceu.
Eu sou advogado e na época estava com 38 anos. Tinha me separado há uns 3 anos e há uns 2 pensava em ter um relacionamento cuckold. Mas achar um relacionamento desses não é fácil como faz parecer alguns contos que lemos por aqui.
Enquanto buscava pela minha hotwife, eu pesquisava e lia tudo sobre o universo cuckold. Fiquei entendido em todos os tipos e diferenças neste tipo de relação. Via vídeos, lia blogs, sites, enfim tudo, mas até então só a teoria, nunca tinha posto em prática.
Certo dia em meu escritório apareceu uma moça acompanhada de sua mãe. Ela tinha mais ou menos 1,70 de altura, seios médios, cabelos bem loiros, uma boca sensual completada por um batom vermelho e carinha de puta. Pelo menos eu achei. Ela estava grávida de uns 5 meses e vamos chama-la de Jacke. Descobri depois que tinha apenas 19 anos. Sua mãe era pouco mais velha do que eu e se parecia com a filha exceto pelos cabelos q eram castanho escuros.
Jacke queria entrar com uma ação de reconhecimento de paternidade e alimentos gravídicos contra seu antigo namorado. Apoiada pela mãe eu dei entrada na ação. Mas o DNA eu só teria como fazer após o nascimento da criança.
Alguns dias depois de eu ter entrado com a primeira ação, Jacke me procurou sozinha dizendo que eu não poderia entrar com a ação de reconhecimento após o nascimento do seu filho. Ela estava visivelmente apreensiva e transtornada. Então disse q tudo que ela dissesse seria sigiloso e eu não estava ali pra julgar ninguém, apenas ajudar.
Muito envergonhada, Jacke me disse que tinha uma vida sexual muito ativa, que além do ex namorado havia feito sexo com mais uns 7 homens. Que este foi um dos motivos que o levou a terminar com ela. Disse que não poderia entrar com a ação, pois não saberia quem indicar como possível pai do seu filho, pois poderia ser qualquer um dos 7. Além do mais, sua mãe ia surtar se soubesse daquilo.
Eu então disse que ainda ia demorar para o filho nascer e que poderia ser do ex namorado. Falei para não pensar naquele momento, pois ainda estava meio longe de acontecer e se o exame desse negativo eu a ajudaria a lidar com a situação.
Passado um mês encontrei com Jacke no fórum, desta vez pra tratar de um processo contra uma empresa telefônica. Ela estava de 6 meses. Usava um vestidinho branco soltinho e uma sandália de salto médio. O decote do vestido realçava seus seios grandes devido a gravidez. Mesmo assim ela não usava sutiã, apenas o bojo do vestido. Ela estava realmente linda. Conversamos e fomos pra audiência.
Na saída ela disse que estava com fome, e a convidei para fazermos um lanche em um barzinho que costumava ir próximo ao fórum.
Em meio ao lanche, começamos a conversar sobre vários assuntos até q descambou para a sua sexualidade:
-Eu te agradeço por ter me ouvido e entendido. Se fosse outro ia me tratar como uma Vagabunda qualquer. Eu tenho muita necessidade de fazer sexo, não consigo me controlar.
-Não tem que agradecer, faz parte do meu trabalho, como disse, não estou aqui pra julgar ninguém, só ajudar. Além do mais, pessoalmente falando, eu adoro garotas como você!
-É sério? - Disse ela espantada!
-É sim, sempre achei muito legal mulheres que levam sua sexualidade de maneira mais leve.
-Hummm, eu te acho um gato vestido com esses ternos chiques!
-Em seguida ela falou: -Vem comigo?vamos pro seu carro!
-Paguei a conta ainda meio asustado, entramos no meu carro que tem vidros escuros e nem bem entramos ela me agarrou comelando a me beijar.
Ficamos ali nos amassos, e sem querer eu estava realizando uma fantasia de pegar uma grávida como ela. Levei minha mão até sua bucetinha que estava coberta por um minúsculo fio dental. Jacke era tão vadia q mesmo grávida só usava este tipo de roupa.
Ela tirou meu pau pra fora, deu uma boa mamada e disse que estava precisando daquilo. Eu mamei seus deliciosos peitões e ela me convidou pra irmos embora dali pra um motel. Continua no próximo conto.