Ola, chamo-me Sara, tenho 43 anos, divorciada e com um filho já adulto e independente.
Considero-me uma mulher atraente, sempre tive cuidado com o meu corpo e gosto de me vestir bem.
Procurei um local onde pudesse contar a minha história no completo anonimato e privacidade, porque senti vontade de a contar, alem disso sendo eu advogada de uma grande empresa, necessito obrigatoriamente de ser totalmente discreta.
Após o meu divorcio, há uns anos atras, decidi dedicar-me totalmente à minha carreira e não dei oportunidade a novos relacionamentos e neste momento também não procurava isso, alem que não sei se isto que vou contar se pode chamar propriamente um relacionamento.
Tudo começou há uns meses atras, quando veio para a empresa para onde trabalho um novo colega e veio precisamente para o meu departamento.
Era um rapaz novo, via-se claramente pela cara dele, mas a forma de vestir, falar, etc. mostrava já bastante maturidade.
Inevitavelmente começamos a relacionar-nos profissionalmente e habitualmente começamos a almoçar todos os dias. Normalmente com um grupo maior, mas por vezes apenas nos dois, quando os restantes colegas não podiam ir por alguma razão.
As nossas conversas tornaram-se frequentes e dei por mim a arranjar-me cada vez mais e principalmente a encurtar o tamanho das minhas roupas.
Reparei também que ele olhava para mim de forma diferente, sentia isso, olhava mais para o meu corpo e isso me provocava e eu também o queria provocar, mas nunca houve uma conversa ou palavra mais indelicada.
Um dia fomos almoçar apenas os dois e eu tinha um vestido bastante curto. A dada altura durante o almoço, já não me contive mais e perguntei-lhe claramente o que ele pensava de sair um dia com uma mulher da minha idade, tendo ele 23 anos.
Ele olhou para mim com um ar totalmente indiferente e recordo-me perfeitamente das palavras dele:
- Vocês mulheres de 40 divorciadas quando vem um puto de 20 anos, não pensam noutra coisa, acham que nos dominam, mas na realidade querem é ser dominadas.
Fiquei sem palavras, não sabia como reagir, ele disse isto com uma calma imensa... Levantei-me e fui ao WC.
Quando voltei, sentei-me ao lado dele e coloquei na mão dele a minha calcinha que tinha acabado de tirar no WC e não disse mais nada.
Senti a mão dele na minha perna, por baixo da mesa e subiu até tocar na minha “piriquita”.
- Amanhã em minha casa (disse ele).
No dia seguinte:
Quando cheguei em casa dele, entrei, era uma casa pequena, apenas com 1 quarto e sala, muito discreta e simples.
Ele sentou-se no sofá, tinha um copo que presumo ser de whiskey e eu fiquei sem perceber, não me tinha convidado a sentar e limitou-se a olhar para mim.
- Despe-te (disse apenas)
Eu fiquei sem reação durante alguns segundos, mas o silencio dele, fez com que eu obedecesse. Quando ia a começar a tirar os sapatos ele disse, para tirar tudo menos os sapatos.
Obedeci e despi-me totalmente, ficando apenas com o salto alto.
Ele continuou a observar-me...
- Como vez, vocês mulheres de 40, gostam de ser dominadas...
E ficou em silencio, mas em vez de eu ficar desconfortável, aquilo estava a excitar-me. Então do nada ele ligou a TV e colocou num canal de desporto, e estava a dar uma corrida de automóveis e deu-me instruções para ir à cozinha que lá tinha toda a informação.
Quando entrei na cozinha, tinha em cima do balcão, algumas coisas e um papel com as instruções.
Dizia:
“Prepara um snack e serve-me enquanto vejo a corrida”
Não era bem isto que eu tinha em mente para este dia, mas alinhei e preparei uns aperitivos, vi que havia cerveja no frigorifico e peguei numa bandeja e levei-lhe.
Coloquei a bandeja em cima de uma mesa pequena e abri-lhe a garrafa de cerveja e entreguei-lhe.
Ele mandou-me aproximar e colocou o gargalo da garrafa entre as minhas pernas e enfiou na minha cona (sim, eu ali já estava como se fosse uma puta), eu encolhi-me do frio, mas só o olhar dele me fez ficar direita novamente.
Ele retirou e disse que não gosta de garrafa gelada, só a cerveja.
Fiquei ali em pé ao lado dele, enquanto ele comia e bebia a ver a corrida.
Quando terminou a cerveja eu fui buscar outra e quando cheguei ao pé dele eu própria abri a garrafa e aqueci o gargalo colocando-o dentro de mim, como ele tinha feito e depois entreguei-lhe. Ele olhou sorriu e disse:
- Isso, muito obediente.
Passei o resto da corrida ali ao lado dele, completamente nua a servi-lo e a enfiar garrafas na minha cona. Quando a corrida acabou, ele entregou-me apenas o vestido e mandou-me embora, sem dizer nada.
Fiquei sem reação, mas obedeci.
Entrei no meu carro e ia mesmo muito chateada, mas afinal o que teria feito de mal.
Eu estava mesmo muito excitada, mas sentia-me muito humilhada e afinal ele nada mais fez comigo.
Quando estava a caminho recebi uma mensagem dele, encostei o carro e li, dizia.
“tens 5 minutos para voltar, afinal hoje ainda não acabei contigo.
Se te atrasares serás castigada.”
Eu já conduzia à 15 minutos, era impossível voltar a tempo, mas depois pensei.. depois da humilhação o que eu ia lá fazer? Mas só me vinha a cabeça a imagem de mim completamente nua na frente dele a servi-lo e aquilo me estava a deixar excitada.
Rapidamente dei meia volta e segui para casa dele, na cabeça apenas tinha em mente o que ele me iria fazer para castigar e quanto mais pensava, mais excitada eu ficava.
Será que me iria humilhar ainda mais, me iria dar umas palmadas, lembrei-me de uma colher de pau que estava na cozinha e só de pensar em apanhar com a colher me deixou completamente molhada.
Dei por mim a pensar, eu nunca fiz isto, nunca pensei sentir prazer por ser dominada e muito menos desejar muito ser castigada.
Cheguei a casa dele, toquei à porta e ele abriu, eu entrei e ele só me disse.
- Estás 15 minutos atrasada.
Eu num reflexo, tirei o meu vestido ficando completamente nua e entreguei-lhe.
Ele levou-se até ao quarto e mandou-me deitar na cama com os joelhos no chão e pegou num pequeno chicote com tiras de couro e disse que me iria das 15 chicotadas no rabo, 1 por cada minuto de atraso e eu teria de contar.
1, não dou praticamente nada, 2 a mesma coisa, 3, 4, 5... afinal isto é fácil, pensei eu, 6, 7, 8, 9 já me começava a arder o rabo, 10,parei de contar e ele avisou-me logo que se eu falhasse alguma que recomeçava... 12, 13, 14, 15...
O meu rabo ardia-me.… fiquei parada e ele foi buscar um pequeno objeto de metal e meteu-me na boca e depois tirou e enfiou no meu rabo e mandou-me levantar.
Até aquele dia eu nunca tinha metido nada no meu rabo, nem com o meu ex-marido tínhamos feito nada parecido.
Fiquei a olhar para o espelho, tinha o meu rabo todo vermelho e o pequeno objeto metido nele. Mandou-me vestir o meu vestido e depois disse-me para pegar nas chaves do carro que iriamos jantar fora.
Fomos até ao meu carro e eu fui a conduzir até ao restaurante que ele escolheu. Eu sentia o objeto dentro de mim e cada movimento, era estranho, mas não me incomodava, confesso que até me excitava senti-lo.
Entramos no restaurante, escolhemos uma mesa reservada, até porque eu estava sem calcinha e com o objeto metido no meu rabo.
Durante todo o jantar, fomos conversando normalmente e foi então que ele me explicou que tinha comprado algumas coisas que queria usar em mim, no dia anterior e que eu tinha um Plug anal metálico e que teria de o usar com base regular no meu dia a dia.
Tudo aquilo era novidade para mim, até porque na minha profissão sempre estive numa posição dominante e agora estava a ser dominada sexualmente por um miúdo de 20 anos e o “pior” disso é que estava desejosa de ser mais explorada, estava tudo a excitar-me muito.
Voltando ao jantar e durante a nossa conversa, ele pediu um ovo cozido junto com o meu prato e quando chegou, ele deu-me instrução para o colocar dentro de mim, olhei para ele mas obedeci e agarrei no ovo, abri as minhas pernas e discretamente enfiei o ovo dentro da minha cona.
Estava muito quente, mas aguentei ele olhou para mim sorriu e disse para jantarmos que o ovo era para depois mais logo à noite.
Quando terminou o jantar, seguimos para casa e claro que eu ia a conduzir e o Plug já me incomodava, mas eu não dizia nada e só pensava no que ele iria fazer com o ovo.
Quando chegamos a casa, ele mandou-me despir, tirou-me o Plug e mandou-me ir buscar uma tijela e na sala coloquei-me de cócoras com a tijela bem por baixo de mim e fiz força para tirar o ovo. Ele ficou simplesmente sentado no sofá a olhar para mim.
Como eu tentei meter os dedos para tirar o ovo, ele amarrou as minhas mãos atras das costas e mandou-me apenas fazer força.
Finalmente o ovo saiu e ele pegou nele e meteu-me na boca.
- Come, é teu.
Depois disso ele tirou as calças dele e ficou nu, sentado no sofá, e eu finalmente iria ter o meu prémio. Agarrou-me pelos cabelos, puxou a minha cabeça para o pau dele e enfiou-me na boca. Guiou a minha cabeça enquanto eu chupava o pau que ia endurecendo na minha boca. A certa altura ele segurou a minha cabeça e pela primeira vez, provei gozo, nunca ninguém tinha gozado na minha boca. Sem que ele me tivesse dito nada, engoli, porque pensei que seria isso que ele iria querer.
Quando ele terminou, sentou-me ao lado dele e disse que me queria assim, submissa.
Eu estava excitadíssima, e claro disse imediatamente que sim.
Combinamos que no escritório eu sou a diretora dele, mas para tudo o resto serei submissa.
Concordei e como primeira regra, sempre sem calcinha e com um Plug o dia todo.
Fomos dormir e ele não me desamarrou as mãos.
Já na cama, disse que como eu tinha sido muito obediente que me iria recompensar.
Lentamente, atirou-se à minha cona, beijou-me, lambeu, chupou, até eu perder a conta às vezes que gozei.
Adormecemos e no dia seguinte, fui para casa.
Quando cheguei, recebi uma mensagem dele:
- “Amanha à noite vou ter cá uns 2 ou 3 amigos, quero que sejas a puta deles essa noite”
Eu olhei para a mensagem e só pensei... mas no que eu me meti...
Respondi a ele:
“A que horas queres que esteja ai?”