O psicólogo me mandou escrever mais como é o cotidiano de outro dia típico, mas estafante na vida da minha amada esposa. Ele fica admirado com a vivassidade e disposição que ela mostra e quer usar o caso da minha esposa e da minha complascente mansidão pra defender uma nova tese. Ele di que nunca viu uma coisa como minha esposinha Dani, e o apetite e desejo sexual dela, mas mais ainda, nunca viu um homem tão passivo e conivente com as atividades libidinosas e promíscuas da própria esposa, como eu!
Admiro minha esposa por conseguir fazer tudo ao mesmo tempo, sendo uma dona de casa recatada, uma mami exemplar e uma esposa responsável e invejada pelos homens que a rodeiam. Só que ela me preocupa por ser uma dona de casa é muito da serelepe! Fico confuso com os sinais que ela envia, especialmente pros homens que a rodeiam, e por isso pedi ajuda psicologica pra um terapeuta amigo dela.
Veja se pode uma mulher dessa, duvisdo que você que me xinga e me critica daria conta de um colosso de fêmea tarada e safada como essa! Ela não tem limites, e misturou o dia a dia, a vida dela em si com o sexo desenfreado, e não interrompe nem um, nem outro, ao ponto de nossa vida ter virado um absurdo.
Eu saio cedo todo dia pra trabalhar no escritório, e minha esposa, que é muito hiperativa e multitarefasl já acorda mais cedo, nem sei se ela dormiu na noite anterior, pois fui dormir e ela faendo das suas, e já a flagro preparando um farto café que daria pra saciar um bando enorme de homens.
Vai vendo, ela toda agitada, num extremo topless, isso mesmo, seios enormes perfeitinhos inteirinhos de fora, e ela vai lambusando os seios expostos ao Sol da janela de muito óleo de bronzear, chega a escorrer no piso e brilhar, ao mesmo tempo que dando de mamá, a filharada já louca, ensandecida, correndo pela casa todinha, quebrando tudo que conseguem e bagunçando tudo que é possível, se batendo brincando de lutinha, lambusando o piso, que minha esposinha adora se agachar ajoelhada e limpar à perfeição, enquanto a filharada pisando na capa de plástico que pus no sofá, pulando na cama, insanamente feito moleques de rua, enquanto ela forra a mesa de comida, enquanto enraba um pluguezinho elétrico ligado no máximo, enfiadinho no tunelzinho meigo do amor do tobinha rosado dela, bem lá no fundo, deixando somente um grande coraçãozinho cintilante de diamante à mostra, vibrando alto, bem barulhento e desconfortável enquanto ela anda rebolando toda empinada, na minha opinião, arrancando umas pausas da minha amada pra respirar, apertar as pernas uma na outra, seguidas de gemidinhas e tremidinhas que a convulsionam todinha, deixando seu corpinho sarado, suando quente, espirrando spray de seu suor ferromonado de fêmea pela casa, enquanto ela organiza tudo friamente, sem parar de servir os quatro pedreiros, que eu odeio por estarem lá com minha própria esposa o dia todo, enquanto eu estou fora, mas é preciso porque, mesmo lentamente, esses safados estão arrombando as paredes da cozinha ta mando da minha esposinha que os escolheu a dedo, os entrevistando pra eles reformarem o que ela manda como ela deseja, todinha sem dó, todos na cozinha mirando os olhares no corpinho saradinho dela todos machos absurdamente suados já cedo, impregnando a casa com seu cheiro de homem macho viril, e ainda me aparecem sem avisar, pois sabem que são sempre recebidos á sorriso largo da minha mulher, os três porteiros, aproveitando pra fazer uma boquinha, lanchando o que serve minha esposa, gulosos, como ela diz, se aproveitando que minha esposa é amável e submissa, e gosta de servir homens e obedecer o que eles mandam, antes do dia deles de trabalho duro, atendendo cada uma das exigências deles.
Não passa nem 5 minutos, aquela machaiada farrista vai chegando junto e rodeando minha esposinha, assistindo o show de mulher que eu tenho em casa, cozinhando com eles assitindo ela só de aventalzinho e salto gulha bem amarrado, estrangulando a carne dela, arrumando e faxinando de joelhos, engatinhando no meio deles, mais entregadores vão chegando, pegando nela e recebendo selinhos na boquinha cumprimentando minha esposa folgadamente, e começa aquela comilança desenfreada, e minha esposa suando, pra servir os comedores, e me toca a campainha já cedo, e minha esposa atende, e são os motoboys, trazendo as exigências dela, que ela vai recebendo, com sorriso largo, e oferecendo pra lancharem ali com os outros, enquanto minha mulher embaixo da mesa limpando as botas enlameadas deles, e limpando bem o piso, que a máquina de lavar enxarca derramando agua no piso todo e ela, ficando tudo liso de sabão e ela caindo e rolando toda sexy no meio da galera que não é mole. Confesso que minha casa parece uma boate infernal de Sodomia, com minha esposa contente, e carinha de metidinha, no meio de tanto macho rude e pegador.
Casa lotada de macho, como todo dia, nem dava pra andar direito sem esbarrar em algum homem suado, nem sai, e aquela festança de homem alegre, mandando na minha esposa, exigindo dela mais e mais, escorrega uma teta dela pra fora do decote do avental, que logo acho dobradinho pra não sujar, pois minha esposa tirou e deixou num cantinho pra ficar mais dificil de espirrar substâncias nele, ela me fala toda erótica que prefere tomar jatos diretamente na pele! Eles fica mais safados com ela só de salto alto na cozinha desfilando no meio deles, que não aguentam, apalpam ela todinha, e ela apalpa eles de volta, e os safados secando a tetona perfeitinha dela, ficando bicudinha com o hálito dos que estão pertinho. Claro que tanto macho junto dela e sempre tem um engraçadinho que belisca o biquinho do seio musculoso dela, e depois que começa, outro sempre aparece com a ideia de meter a boca.
Minha hora chega, não posso chegar atrasado, deixo minha esposa desfilando no meio deles, salto agulha barulhento chamando atenção e a polpinha do bumbum nú sendo disputada na pegação quando ela abaixa pra servir cafézinho, e súbito, ela leva uma dedada inadvertida! Quem será que foi? Nem eu que estava olhando, vi quem foi, tanto macho, quem manda ela ficar rebolando as nádegas nuas abertas bem naquela situação?
Claro que ela reclama, mas tá na cara que ela gosta das brincadeiras de homens excitados assim, senão ela não deixaria tudo nú à mostra, como veio ao mundo, nem continuaria por ali enquanto mãos são pousadas pelo corpo dela, apertando, beliscando, puxando e batendo, passando rodo pra ela dar bundada no colinho deles, se não fosse uma dona de casa sem vergonha, se comportando assim, mesmo rodeada de tanto macho, que vai chegando, e entrando com ela assim, desse jeito, sem pedir, sem ouvir nenhuma reclamação significativa, antes, reclamaçõeszinhas de cuzinho doce que mais incentiva tapões hardcores e pegadinhas de jeito do que outra coisa.
Se eu soubesse que iria ser assim que a casa iria ficar de macho e que minha mulher iria cair nessa putaria, depois que eu liberei ela, eu nunca que teria liberado a safada. Agora tenho que aguentar galhada o dia inteirinho, que quanto mais ela dá, mais macho aparece pra dar mais fominha na bocetinha lisinha dela! Nem discreta mais ela finge mais ser.
Quando consigo sair, pelo meio de tanto peito cabeludo, noto que nunca consigo escapar minhas camisas de tomar uma lambuzada de suor de pelo menos uns três ou quatro colegas de minha esposa, no mínimo, e entendo porque minha mulher vai se despindo a medida que a casa vai enchendo de amigos da boa vontade e ela sempre acaba apenas ficando de salto alto, no meio de tanto macho, sozinha, pra dar conta, todo dia. Sorte que ela preserva alguns adereços e a meia tres-quartos de redinha, senão estaria inteiramente nuazinha o dia todinho enquanto o corno aqui tem que trabalhar pra manter a geladeira acesa e a churrasqueira da minha mulher