Pessoal, tudo bem?
Esse é o meu primeiro conto, e tem como objetivo relatar a minha iniciação em uma vida de muito prazer e safadeza proporcionada pelo sexo extraconjugal.
Bom, mas quem sou eu? Uso aqui o nome fictício de Samira Casada Sigilosa, pois gosto do nome árabe - um bom pseudônimo para abarcar minhas aventuras -, gosto sempre de especificar que sou casada e sigilosa, ou seja, o marido não sabe e não participa - isso evita problemas e mal entendidos. Tenho 34 anos, SOU REAL E MEUS CONTOS AQUI SÃO VERÍDICOS, escorpiana com ascendente em áries e lua em touro, casada há 10 anos, com um casamento funcional, inclusive sexualmente - gosto de salientar que traio porque sou apaixonada por macho, pica e leite (quanto mais melhor, , não existe nada mais gostoso na vida para mim que isso), não porque estou em um casamento ruim ou sem sexo. Eu e meu marido nos curtimos bastante e temos uma vida tranquila; sei, porém, que ele também não é santo, pois eu sempre viajo a trabalho e o deixo só e, também, ele viaja volta e meia; já tive evidências que ele curte muito por ai, mas, não me importo - eu também estou curtindo por cá e sei que nunca deixei qualquer evidência, e ele acredita ter uma esposa séria e fiel em casa.
Casei aos 24 anos e, até então, só tinha transado com meu marido, o Diogo (nome fictício) - um homem médio, 1,75 m, pau de uns 17 cm e meio grosso, peludo, safado. Desde os meus 19 anos, quando ele tirou minha virgindade, que começamos uma vida sexual bem intensa, eu cheia do gás da juventude e ele empolgado por estar iniciando uma novinha gata 10 anos mais jovem que ele. Fomos morar juntos, depois de uma festa de casamento simples e para poucas pessoas, assim que me formei e, na tranquilidade do lar, de uma cidade de porte médio (morava em Petrolina, PE, na época) os anos passaram sem muitos percalços, fora aqueles de uma jovem profissional em início de carreira...
Mas, como o "cão atenta", como dizia a minha avó, sempre fui muito fogosa e interessada em sexo... Minha avó tinha outro termo com o qual se referia a mim: "Cuidado, porque essa menina, pelo jeito dela, vai ser muito macheira". "Macheira" seria uma garota com tendências a se interessar demais e ter muito desejo por "machos", um termo sertanejo para safada. Nesse início de casamento, lia muito conto erótico e assistia muito filme pornô, sempre com muita vontade de sentir outras picas e leitadas, até para saber como era a sensação com homens diferentes. Babava demais com ideia de trair meu marido com diferentes homens, ficava com a calcinha ensopada imaginando situações assim e já tinha decidido que mais cedo ou mais tarde deixaria a infidelidade se tornar parte de meu dia a dia.
Na época, trabalhava em uma empresa de consultoria e serviços ambientais e agrários e, com certa frequência, precisava viajar a trabalho para reuniões, discussões de planos de ação e contratos com diferentes clientes. Nessas viagens, volta e meia era acompanhada por um colega, o Pedro (nome fictício), na época com 30 anos e eu com 27 anos. Ele era casado há mais tempo que eu, acho que há uns 8 anos já, tinha 2 filhos, meninos de 1 e 2 anos cada, e era uma delícia de macho: grande, algo por volta de 1,85 m, braços e pernas grandes naturalmente (por conta de genética e não por ser malhado), branco, peludo, voz grossa, jeito observador e tranquilo, embora extremamente safado, amante de uma cerveja e de uma farra entre amigos. Fato é que ele me "comia com os olhos", especialmente quando estávamos só, não disfarçava e, nas viagens, depois que eu comecei a ter coragem de retribuir as encaradas, começou a dar indiretas como "Rapaz, parar que eu preciso comprar água, não tenho como ficar aqui sem pensar bobagem não" ou "Se estamos fora de casa, estamos solteiros. É ou não é?" E eu meio que disfarçava, com medo de ser evidente demais ou ainda com receio de ser denunciada para outros por ele depois - sei lá, era um medo de ser evidenciada como a safada que eu era diante do mundo, de alguma forma ser descoberta, ao mesmo tempo um intenso desejo. Eu dizia coisas como "Hahaha Sua esposa lhe dá uma surra, rapaz!" ou "Casado e casada namora, mas em casa." Ao mesmo tempo, só de sentir o cheiro dele eu ficava com a calcinha muito melada, aquele homem grande, com cheiro bom e sempre perfumado, fumando palheiro no final de nossos dias de trabalho enquanto falávamos dos clientes e de nosso percalços, aquele volume que marcava bem a cueca quando íamos para as piscinas dos hotéis... Eu ficava doida demais por ele, e eu sei que ele sabia; como eu também sabia que ele era louco por mim, não tirava os olhos de meu corpo e boca... Eu sempre fui uma mulher com corpo normal, mas bem desenhada, com curvas bem feitas, seios médios bem duros e bunda volumosa bem combinada com o quadril, cabelos cacheados no meio das costas, olhos castanhos claros, morena clara de pele macia, bucetinha pequena, bem desenhada, com poucos pelos fininhos sempre bem baixinhos ou depilados e um cuzinho lindo também, voz macia, mas firme e um jeito de safada debochada misturada com dengosa e carinhosa... Eu sabia que eu o enlouquecia, como enlouquecia outros homens, inclusive nosso chefe.
Em uma de nossas viagens, íamos juntos para Feira de Santana, por 3 dias, e ficaríamos na pousada de praxe. Ele, durante a semana, aumentou as investidas; eu, às vezes retribuía o olhar, às vezes desviava, com coração acelerado... Ás vezes eu devolvia a piada: "Quando a gente casar, morena...", "Já marcou a data da festa?"... Em um almoço, só nós 2, na volta de uma visita de venda, 2 dias antes da viagem pra outra cidade, ele falou sério, olhando para mim: "Reservei meu quarto do lado do seu, pois como a pousada é discreta, você deixa a porta aberta e, mais tarde da noite, eu passo para o seu quarto para dormir com você." Eu fiquei atônita e balancei nervosa que sim com a cabeça. A conversa encerrou e voltamos para a empresa.
No dia, viajamos, mas não pudemos conversar abertamente sobre nosso encontro marcado porque estávamos dando carona a uma colega de empresa que, de lá, iria para Salvador aproveitar suas férias. Chegamos meio dia (pois saímos bem cedo), deixamos as coisas na pousada e já seguimos para uma reunião complicada com um cliente. Ficamos livres por volta das 18, fomos para a pousada, jantamos rapidamente falando sobre as coisas do trabalho e, quando decidimos partir para o banho, cada um em seu quarto, ele me encarou de novo e falou "Chego lá por volta das 21 h". Minhas pernas gelaram, a buceta encharcou...
Fui para o quarto, banhei, organizei as coisas para o dia seguinte e deixei a porta aberta... Às 21 h a porta abriu: ele entrou com uma camiseta branca da qual os pelos do tronco saltavam e uma cueca samba canção sobre a qual já se observada o volume meio duro da pica dele... Nos olhamos e ele veio encostando, meio nervoso, com medo talvez de dar uma reprimenda. Eu, com coração acelerado, mas decidida, parei os seus braços que vinham na direção de meu rosto, possivelmente com a intenção de segurar minha cabeça e abaixar para beijar... Parei os braços dele, ele em pé em minha frente, eu sentada na cama, ele achando que eu iria recusá-lo pela dúvida no olhar... Mas eu, com as duas mãos, apertei a pica dele sob a cueca para sentir o tamanho e o volume e, então, senti ela crescer e ele gemer. Eu abaixei a cueca e segurei a pica dele em minhas mãos, então, cheirei com gosto o saco e os pentelhos, o corpo e a cabeça, depois, abocanhei com carinho e firmeza a glande e chupei com muito gosto, sugando o corpo todo do pau até chegar na garganta. Repeti esse movimento várias vezes e ele gemia. Depois, passei a língua em seu saco. "Meu Deus, nem acredito que isso está acontecendo. Sou louco por você, cara." "Então, aproveita e me come o quanto quiser." O pau dele deve ter algo em torno de 18 cm, é bem grosso e peludinho, não ao ponto de incomodar ou parecer anti-higiênico, mas do tamanho que eu gosto, macio, cabeça bem grande e glande brilhante. Ele arrancou a cueca e a camisa e eu pude ver o corpo grande peludo, ele me beijou com gosto e passou sua língua em meus dentes, na bochecha e na minha língua, depois chupou orelha, pescoço, abocanhou cada seio com carinho e beijou e passou a ponta da língua do bico, pegou meu pé e chupou cada um de meus dedos... Eu me contorcia e estava toda arrepiada... Tirou a blusinha leve e o shortinho que eu estava usando e acariciou minha buceta e meu grelo com os dedos, aumentou o ritmo e eu melava a mão dele inteira de tanto tesão... Gozei a primeira vez com os dedos metidos em minha buceta e a língua por minha barriga e seios e umbigo... Eu o mamei de novo, abocanhei os seus peitos e acariciei suas axilas, barba, umbigo e tudo o que via pela frente... Ele abriu minhas pernas em frango na ponta da cama e meteu a língua na buceta, abocanhou meu grelo e engoliu tudo, me fazendo gozar pela segunda vez na boca dele; depois, linguou muito o meu cuzinho, que piscava. Nossas bocas coladas, eu de pernas abertas em frango e ele pincelava a cabeça do pau no meu grelo e eu me contorcia de prazer; volta e meia ele forçava um pouco mais e a cabeça entrava fácil, escorregando por conta do tanto que eu estava melada... Ele posicionou a cabeça na entrada e falou "Amor, vou deixar deslizar para dentro no pelo mesmo. Quero muito te sentir." E eu "Vai, mete na pele, eu quero assim." E ele "Na hora de gozar eu puxo para fora". E eu "Nãoo! Goza dentro, bem no fundo, me deixa pingando porra, quero levar leitada sua." E ele "Meu Deus, você é maravilhosa. Já vi que vou ficar louquinho por você." Ele meteu e eu senti aquele volume grosso, o melado bem gostoso, tudo molhado, e aquele barulho de muita lubrificação quando ele aumentou o ritmo. Eu, como sou muito apertada e consigo ainda apertar o pau do cara com os músculos da buceta, senti que ele estava se segurando. "Safado, relaxa, eu quero que você goze. Não precisa segurar. Gruda sua boca na minha e sente as apertadas". Nessa hora, apertei mais enquanto nossas línguas se passavam; ele tremeu, começou a ofegar e gemer baixo, o pau inchou e eu senti a leitada farta e o quente escorrendo enquanto ele me apertava forte e me chamava de "deusa" e "maravilhosa". Gozei de novo sentindo a jatada do macho e ficamos quietos por uns 10 minutos abraçados, o pau amoleceu e saiu da buceta, a porra escorreu para a cama e para o chão... Depois de uns 10 minutos, com o recomeço do beijo e dos carinhos, o pau ficou duro de novo; dessa vez, eu o deitei de barriga para cima e cavalguei nele, depois de abaixar guiando a pica dura para dentro da buceta melada de novo; foi uma cavalgada mais calma, nos abraçando mais, mais beijos, sobe e desce ritmado descascando a pica... E gozamos mais duas vezes nesse movimento... Ele gozou a segunda, mas o pau ficou apenas meio bamba, continuou dentro e, rápido, endureceu de novo e continuou, até me dar a terceira leitada... Eu em posição de amazona, sentada nele, mas deitada com meus seios sobre os peitos peludos dele, muito abraço e línguas, eu mordia de leve seu queijo e barba, ele linguava meu ouvido e mamava meus seios... Ficamos exaustos e dormimos melados, de conchinha, até o dia seguinte de trabalho.
Fudemos durante os outros dias na viagem e, virou padrão: sempre que viajávamos a trabalho, nos curtíamos muito, com direito a muito sexo, carinho, barzinho, restaurantes... Viramos amantes e assim nos mantivemos por 2 anos, quando mudei para Salvador. Hoje, volta e meia quando estamos próximos, damos um jeito de nos aproveitar e recordar nossa conexão...
Por hoje, é só!
Até a próxima história.