Se esqueceram que eram mãe e filho e se entregaram ao pecado do incesto, homem e mulher determinados a se reproduzirem. William estava muito nervoso, era a sua primeira vez, mas estava totalmente excitado. Irene sentou em seu colo e beijando-se loucamente enquanto seus corpos nus se tocavam. Seu filho a beijava pelo pescoço até descer em seus seios fartos. Há muito tempo que seu filho não mamava ali, desde quando era de colo, mas agora era a vez dele de retribuir e ela receber o leite de seu próprio filho. Depois de se deliciar nos peitos de sua mãe, William, sobe até o pescoço indo em direção a boca de sua mãe. Eu não os julgo, acho que toda forma de amor entre um homem e uma mulher é valido, desde que seja recíproco, que seja entre uma mãe e seu próprio filho. Colocando Irene deitada na cama, e deitando por cima dela, beijando-a na boca, queria sentir o gosto de sua mãe. Irene ainda estava de calcinha, a última barreira que os impedia de cometeram o incesto. Tirando bem devagar, revelando o segredo mais íntimo de sua mãe. Irene de pernas abertas, arreganhada bem de frente pro seu filho, ele contemplou a cena mais linda de toda a sua vida, nunca imaginou um dia ver sua própria mãe arreganhada daquele jeito, abrindo mais as pernas dela, foi beijando suas pernas, subindo em suas coxas, até ficar de frente a boceta de Irene. Aquele era um lugar sagrado, o vente de sua própria mãe, algo proibido, onde ele não podia olhar e muito menos tocar nele. Dando alguns beijos e lambendo em torno de seus lábios, chupando a buceta de sua mãe.
Irene nunca sentiu algo tão maravilhoso em sua vida, sendo chupada pelo próprio filho! Com orgasmos intensos, fazendo-a se retorcer de tanto tesão. William foi subindo bem devagar beijando-a por todo o seu corpo maduro, onde deu mais algumas chupadas em seus peitos, ele amava os peitos de Irene. Subindo os seus beijos até o pescoço dela, chegando mais uma vez em sua boca, fazendo Irene sentir o gosto de sua própria buceta.
Os dois pareciam viver um sonho no qual não queriam acordar, vivendo linda uma fantasia, uma história de amor. Aquilo mudaria suas vidas para sempre, eu não acreditava em histórias de incesto até conhecer Irene e William. A relação entre uma mãe e seu filho nunca mais seria a mesma. Os dois foram longe demais para voltarem atrás, era um caminho sem volta, que só restavam era seguir em frente e cumprir o ato do incesto. Só faltava a penetração para selarem esse momento de amor proibido entre mãe e filho
William com seu pênis ereto, direcionado para a entrada de sua mãe, apontado para o pecado que iriam cometer, pincelou a buceta de sua mãe, amaciando a carne antes de comê-la. Irene com muito tesão gemia muito, enquanto seu filho brincava com sua vagina, só queria ser penetrada por um homem, mesmo que fosse o seu próprio filho, não sentia essa sensação há quase 10 anos, desde que ficou viúva do pai de William. Irene já não aguentava mais de prazer, e pegou aquele membro e colocando na porta de sua buceta. do paraíso. William empurrando devagar, conseguiu colocar com esforço somente a cabeça, apesar da idade, aquela mulher estava muito apertada, enfiando um pouco mais, conseguindo enfiar tudo.
Um bom filho à casa torna, William estava novamente dentro da mulher que o gerou, o útero de sua mãe de onde ele saiu, e agora novamente ali dentro, mas agora como um homem. A melhor prova de amor que um filho pode dar a sua mãe e fazendo amor com ela. Os dois pareciam um casal em lua de mel, a penetração seria a aliança entre os dois, selando aquele momento único entre mãe e filho. Olhando nos olhos um do outro, pois uma imagem fala mais que mil palavras. William metia com toda a vontade dentro de sua mãe, era como se estivesse no paraíso, enquanto Irene apenas recebia o amor vindo de seu amado filho. Os dois estavam dispostos a irem até as últimas consequências. William estava prestes a gozar, e fato de estar metendo em sua progenitora, correndo o risco de engravidar a própria mãe o deixava ainda mais excitado, foi quando quebrou o silêncio dizendo que iria gozar dentro, que iria engravida-la. Irene respondeu a seu filho, dizendo que ele sempre quis ter um irmãozinho. William instintivamente, muito menos medir a consequência de seus atos, estava disposto a engravidar e ter filhos com a própria mãe, foi metendo com mais intensidade, empurrando com mais força, enquanto o seu pau pulsava dentro dela, anunciando a chegada de milhões de espermatozóides, Irene sentindo que William iria gozar, o "abraçou" com suas pernas, queria todo o leite de seu filho dentro dela. Não conseguindo mais adiar aquele momento ápice, William ejaculou dentro do útero de sua própria mãe. Enquanto gozava empurrava seu corpo contra o de Irene para não escorrer para fora uma gota sequer, e aumentar as chances de engravidar aquela mulher.
Enquanto gozava empurrava seu corpo contra o de Irene para não escorrer para fora uma gota sequer, e aumentar as chances de engravidar aquela mulher
