Olá, pessoas!
Aqui é a Grazy e trago pra vocês mais uma aventura real da minha de safada. Dessa vez, vou relatar o que ocorreu entre eu e o melhor amigo de Un ex namorado que na época era atual, ou seja, chifre kkk que maldade... Mas antes, vai lá no ins@ me seguir pra vez minhas fotos e saber como eu sou, tô sempre interagindo com a galera por lá, só procurar por @contosdagrazy espero você lá.
Agora, vamos ao conto:
Essa história aconteceu na época que eu estudava ainda, fazia o segundo ano do ensino médio, namorava um carinha muito gente boa, eu gostava bastante dele, ele era um cara bem legal sabe, ele já havia terminado os estudos e trabalhava no aeroporto de madrugada e esse era o único defeito dele... vocês vão entender.
Sempre que ele tava de folga, eu ia dormir na casa dele, dizia a minha mãe que iria pra casa de uma amiga e ia pra casa dele, tínhamos uma boa vida sexual, sempre que dava a gente trancava, os hormônios dominavam meu corpinho e eu amava quando ele tava de folga pq era certeza que levaria rola antes de dormir. Porém, teve um dia que ele teve que ir trabalhar e eu fui na pracinha da cidade, lá eu encontrei a nossa turma e ficamos conversando e bebendo um vinhozinho, bem coisa da idade mesmo, um bando de jovens desocupados bebendo vinho na praça a noite. Nesse grupelho estavam 2 amigos mais próximos do meu boy, que não pode estar presente por conta do trabalho... fiquei mais perto deles justamente por serem amigos dele, por saber q ele confiava nos caras, eu sabia que quando ele ficasse sabendo iria querer me matar, mas, que se eu me comportasse bem, os amigos poderiam me ajudar a conseguir as desculpas dele né, doce engano kkk eles decidiram terminar a noite na praia, fazer um lual e eu que já tava bem bebinha resolvi acompanhar... O Paulinho (meu boy na época) iria ficar puto, mas, eu tava sentindo uma víbe diferente, queria ir pra fui! Detalhe importante, o ônibus passa de frente pra o aeroporto e por ele ter a frente toda de vidro, consegui ver meu boy lá trabalhando... foda kkk
Na praia, nada de mais aconteceu no começo, bebemos vinhos na beira da praia, ficamos conversando (estávamos só eu, o Robson e o Nildo, os dois amigos mais próximos do boy) quando eram umas 3hrs da manhã o vinho acabou e o friozinho da madrugada chegou, fomos pra uma parte na orla onde dava pra todo mundo deitar no chão mesmo pra esperar o horário que os ônibus voltariam a passar. O Noldo dormiu rápido, estava bêbado pra caralho, mas o Robson deitou do meu lado e ficamos conversando, eu taça deitada de barriga pra cima, morrendo de frio, nisso ele tira um sobretudo da mocinha e me cobre, fica meio de lado com a mão na minha barriga pra aproveitar um pedaço da roupa tbm e se esquentar, tava bem frio mesmo e eu realmente achei q era por isso que ele tava tão perto, afinal, ele era o melhor amigo do Paulinho, em nenhum momento me passou maldade na cabeça... quando eu estava quase dormindo senti a mão dele deslisando na minha barriga devagar até que ele põe a mão por baixo da blusa e sobe até meu peito e dá uma apertada, eu fiquei em choque e rapidamente tirei a mão dele, não disse nada, apenas tirei, ele também não disse nada e eu achei que ele já estivesse dormindo, até que a mão dele volta a fazer o mesmo percurso, dessa vez eu tirei a mão dele e olhei pra cara dele, ele não estava dormindo então eu disse: -tá doido, Paulinho souber disso? Para cara. Ele não disse nada e voltou a por a mão na minha barriga, eu estava desconfortável com a situação, mas, eu também estava bêbada por causa do vinho e quem já leu outras histórias minha sabe o que o vinho me causa.... bom, uns 10 minutos depois eu sinto novamente a mão dele fazer aquele mesmo movimento, dessa vez eu não esboço reação e espero pra ver até onde ele vai, de repente a mão dele já está embaixo do meu sutiã apertando meu peito, lembrando que eu estava coberta com um sobretudo, ou seja, não dava pra quem estava deitado por lá ver alguma coisa (além de nós dois e o nildo, tinha mais uma galerinha deitados por lá) após sentir a mão dele mais uma vez apertando meu peito, confesso que o tesão foi ficando maior, já tava num ponto que poderia superar a razão, mas, eu tirei novamente a mão dele de cima e me virei dando as costas pra ele, era pra mostrar que eu não queria fazer aquilo (apesar de ter ficado bastante excitada, mas minha consciência me impedia, o Paulinho era um cara muito bacana e eu gostava dele), mas, acho que ele achou que era um convite pois no que eu virei de costas, ele pode me abraçar e acabou ficando de conchinha, na mesma hora que senti o braço dele me abraçando por trás e o corpo dele encostando no meu, minha consciência desligou, fiquei parada e senti ele começar a se mover bem lentamente, tentando se ajeitar e se esfregar na minha bunda... meu coração acelerou e involuntariamente eu dei una rebolada, eu tava vestindo um shorts curto, meia arrastão e uma blusinha fina, toda de preto. Por um tempo ele parou, ficamos parados os dois, até que a mão dele volta a tentar pegar meu peito, agora o tesão já estava explodindo, estava numa situação perigosa e proibida, duas coisas que me deixam extremamente excitada, além de ter o efeito do vinho que potencializava tudo. Ele ficou brincando com meu peito e comecei a a respiração ofegante dele no meu ouvido... algum tempo depois eu já fazia movimentos lentos com a bunda encostando no pau dele, mas tudo com muito cuidado pra não chamar atenção de quem estava por perto. A mão dele saiu do meu peito e deslizou pela minha barriga, chegando até meu shorts ele não ficou de arrudeios e colocou a mão dentro, por baixo da calcinha e ficou acariciando minha buceta... eu já tava entregue, nem sabia mais o que era certo ou errado, apenas deixei rolar até que ele tenta baixar o short, mas não conseguia, eu me ajeitei ainda deitada e ajudei ele a baixar o short até mais ou menos um pouco acima do joelho, senti ele tirando o pau e encostando na entradinha, mas a posição é o medo de fazer algum movimento brusco atrapalhavam, daí eu pus a mão pra trás e peguei no pau dele, senti que era meio grosso, não era tão grande, mas era grosso e então, o ajudei é encontrar a entrada da minha xaninha que estava piscando e muito melada... apesar de tá melada ao extremo, deu um pouquinho de trabalho pra entrar por conta da grossura, mas com jeitinho entrou! Minha cabeça tava um turbilhão de sentimentos, sabia que tava sendo muito escrota, mas tava bom pra caralho.. ele não metia com força, era bem lento de controlado pra não fazer barulho, tão não podíamos gemer, mas a respiração ofegante era difícil controlar, ele metia devagar e eu o ajudava dando leves reboladas, isso rolou por alguns minutos, sempre olhando em volta pra ver se alguém nos observava, ele mordia, chupava e beijava minha moça, sentia o hálito de cigarro e vinho que saia da boca dele, até que resolvi virar de frente pra ele, logo o que virei nós beijamo, tirei o short e a calcinha, ajeitamos o sobretudo pra esconder e pronto, ele já estava novamente dentro de mim, naquela posição ele poderia ir mais rápido por não ter o barulho do corpo dele na minha bundinha empinada de quando estávamos de conchinha e assim ele o fez, aumentou um pouco a velocidade e intensidade, mas sempre com cuidado e olhos atentos aos movimentos de quem estava por perto... ele metia e me beijava, apertava meu peito e vez ou outra os botava na boca. Aquele filho da puta não demonstrava nenhum ressentimento por tá comendo a namorada do melhor amigo, aliás naquele momento eu também não demonstrava nada, ficamos uns minutos até que ele gozou dentro de mim, mas não tirou, continuou metendo até que que poucos segundos depois eu também gozei... Eu tava alucinada de tesão, mas... na hora que terminamos e eu peguei o short e me vesti, senti um remorso que nunca havia sentido na vida! Fiquei bem mau mesmo, levantei e fui dar uma volta pela praia, levei o sobretudo comigo e enquanto caminhava eu senti o meladinho que deixamos na roupa... me odiei nesse momento, voltei pra onde eles estavam já perto da hora de o ônibus passar, não falei mais nenhuma palavra com ele, apenas entreguei o sobretudo e fomos embora. Ele ainda veio até mim e me entregou uma pílula do dia seguinte e tomar aquela merda me deu um alívio ao mesmo tempo que me deixou completam destruída! Quando o ônibus passou na frente do aeroporto novamente, vi meu boy esperando o outro ônibus, ele tava meio que cochilando e não nos viu, fiquei me sentindo uma puta, imunda, mas... puta que pariu, o proibido é gostoso demais e infelizmente essa não foi a última vez que fiz isso kkkk foda! Quando a putaria tá dentro da gente é difícil segurar.
Então é isso, se curtirem da umas estrelinhas aí e vão lá na outra rede social me seguir
@contosdagrazy
Tchau tchau