Roberto está de volta para contar a vocês sobre uma virada marcante de minha vida.
Era véspera de ano e minha irmã Clara estava lá em casa, largada no sofá com seu pijama incrivelmente inapropriado. Um pequeno shorts enfiado na bunda e uma blusa baby-look exibiam seu corpo invejável de 18 aninhos.
Ela não ligava. Passava até de calcinha na minha frente. Para ela, eu era só um irmão afetivo, inepto e assexuado, incapaz de fazer qualquer coisa. Talvez fosse natural pensar assim… mas não para mim.
Especialmente porque eu raramente estava em casa. Cinco anos mais velho que Clara, já estava terminando a universidade, que cursava em outro Estado. Voltava mesmo apenas para as datas festivas… e no ano anterior, por conta de um intercâmbio, sequer tinha voltado. Dessa vez, vi minha maninha mais desenvolvida e gostosa que nunca.
Era minha musa oculta: cabelos ondulados castanhos, olhos escuros e inteligentes, pele branca bronzeada e um corpo jovem, magro e proporcional, coroado por sua bundinha arrebitada e peitos pequenos.
Fui retirado de meus devaneios sobre minha irmã pelo almoço que foi servido. Sentamos todos à mesa pela primeira vez em uma eternidade.
Meus pais estavam falando de trabalho e outras futilidades, mas não conseguia prestar atenção. Só tinha olhos para a Clara, que estava sentada displicentemente do lado oposto, os pés sobre a mesa, como uma adolescente rebelde.
"Filho, eu sei que comentamos no telefone, mas vamos passar a virada do Ano Novo no Clube. Você vem conosco, certo?" - perguntou minha mãe esperançosa.
Olhei para ela incrédulo. Não lembrava de ter recebido esse convite por telefone. Ou não prestei atenção. De todo modo, parecia o pior programa possível. Não tinha voltado ao Brasil para ir a uma festa barata de clube de cidade pequena.
"Ahhh mãe… sinto muito, mas ainda estou cansado da viagem em com um baita jetlag. Vocês se importam se eu ficar aqui e dormir?" - respondi com o máximo de sinceridade que consegui.
Minha mãe não escondeu a chateação, mas aceitou.
"Tudo bem… sua irmã também não quis ir. Pelo menos vocês fazem companhia um ao outro e podem colocar o papo em dia."
Quase afoguei no meu suco. Olhei assustado para Clara, que me devolveu com uma expressão desinteressada e deu de ombros.
"Não sei se temos muito o que conversar… meu irmão é estranho e careta." - falou a Clara, querendo me provocar.
Meus pais riram e falaram que era coisa de irmão mesmo. Que logo menos estaríamos conversando e brigando como se eu nunca tivesse saído de casa.
A tarde passou voando e meus pais foram para o tal clube. Subi para meu quarto e tomei um banho. Enquanto a água corria, fechei os olhos e resolvi bater uma para liberar a tensão. Só vinham imagens da minha irmã. De seu pijama sexy. De seus pequenos seios contra a blusa. De sua cara de desdém juvenil enquanto meu pau penetrava sua buceta rosada. Gozei, mesmo sem querer.
Em seguida, fui tomado de um sentimento de culpa. Estava gozando pensando em minha própria irmã. Mas não era a irmã que eu me lembrava. Aquela pirralha era outra pessoa. Uma mulher adulta, atraente e provocante. Havia algum mal em desejá-la?
Desci perfumado e usando minha melhor roupa. Maninha também estava lá vestida com um mini-shorts que delineava as nádegas perfeitas e expunha as coxas bem definidas.
Tentei olhar para outro lado. Ela percebeu. Curiosa, fixou seus grandes olhos penetrantes em mim.
"Que foi, ma-ni-nho." - disse, cantando a última palavra para chamar atenção para nosso parentesco. "Quer me dizer algo?"
Minhas bochechas ficaram vermelhas. Tentei desconversar.
"Ahhh nada, Carla… estava só pensando em quais são seus planos para hoje, já que você não quis ir com papai e mamãe."
Ela deu de ombros com seu descaso típico. "Pensei em maratonar alguma série… Wandinha, talvez."
"Legal, ouvi falar que é uma série bacana… não sabia que você curtia séries." Cuidadosamente, como se me aproximasse de um cervo durante a caçada, sentei ao lado dela no sofá, observando os bicos duros dos seios que marcavam a blusa justinha.
Novamente, vieram à mente imagens indecentes de Clara em atos obscenos. Seu corpo sensual satisfazendo meus desejos mais primitivos. Pisquei fundo. Respirei. Senti o peso na consciência novamente.
"Óbvio que você não sabe do que eu gosto… não trocou uma palavra comigo… tudo que fez até agora desde que chegou foi olhar para o meu corpo." - falou a Clara, perceptiva.
Fui tomado por um ataque de tosse, tamanho o susto que levei com o comentário dela. Finalmente, consegui pensar em algo para dizer e me controlei.
"Desculpe, maninha" - falei com voz de cão arrependido - "Mas acho que você me entendeu mal. Eu só estava impressionado de como você cresceu e amadureceu nesse ano e pouco que estive fora. Você nem parece mais a irmã ingênua que deixei aqui no Brasil."
Ela ainda me olhou desconfiado por alguns segundos. Depois aceitou ou simplesmente ignorou o fato. E frente para mim, cruzou as pernas e me encarou como se esperasse alguma coisa.
"Estou aqui… essa nova versão da sua "maninha"... por que você não me pergunta alguma coisa?" - falou ela, meio irritada.
Fiquei inquieto, mas tinha de perguntar algo ou a minha desculpaia para o espaço. "OK, então… nenhum plano para hoje mesmo? Não vai escapar para alguma festa escondida?"
O olhar dela disse tudo. Provavelmente já tinha respondido a mesma pergunta para outras pessoas inúmeras vezes. "Não. Meus amigos estão todos na universidade, enquanto eu fiquei presa no cursinho. Sozinha."
"Sinto muito por ouvir isso," - falei, apesar de nada disso ser tecnicamente minha culpa - "Mas… com certeza você tem algum "namoradinho" por aí?"
"Na verdade, não." - respondeu ela - "Todo mundo nessa cidade é chato.."
"Entendi" - respondi entusiasmado com a notícia (o que provavelmente seria verdade mesmo se minha irmã não tivesse o corpo sensual de uma atriz pornô) - "E o que você tem a dizer ao seu velho mano?"
Agora foi a vez dela me analisar com seus olhos penetrantes. Uma sensação estranha me envolveu, como se estivesse nú diante da minha própria irmã. Finalmente, ela sorriu pela primeira vez no dia.
"Você também está diferente. O ano no exterior te fez muito bem. Lembrava do meu maninho como um nerd magricela, mas agora você parece um atleta universitário." - falou apertando meu bíceps.
"E mais estiloso também… definitivamente" - completou, apontando para minha roupa, que realmente estava muito melhor que os trapos que eu usava antes.
Sorri também. Talvez nossa relação não fosse tão ruim assim. Parece que tudo estava bem.
"É verdade… eu melhorei em muitas coisas." - falei rindo dos comentários dela - "Agora… que tal se você e seu irmão chato e careta assistirem Wandinha juntos?"
Depois de um curto silêncio, ela acenou positivamente. "Parece uma boa ideia."
"Queijo e vinho para o ano novo?" - perguntei apontando para a cozinha - "Afinal, você já é "dimaior".
Agora Clara riu de verdade; um riso gostoso e natural. "Bobo… eu já bebo há algum tempo." - respondeu a Clara, se levantando - "Deixa que eu pego… pelo menos eu sei onde estão as coisas aqui."
Aceitei a oferta. Foi uma oportunidade de olhar aquela bunda perfeita balançando em direção à cozinha enquanto os chinelos havaiana faziam aquele tec-tec característico. Imaginei como seria apoiar ela numa parede e comer a bucetinha - seguramente rosada e meladinha - por trás enquanto ela gritava "Ai, ai, maninho, mete vai."
Ouvi passos voltando da cozinha. Olhei para baixo e tentei esconder minha ereção feroz da melhor forma que pude.
Clara pareceu não ligar. Serviu o vinho para nós dois e colocou os queijos na mesa de centro, ao alcance das mãos. Então deitou no sofá, apoiando as pernas sobre meus joelhos.
"Espero que eu não esteja pesada demais para meu maninho." - comentou brincando.
"Imagina, boba." Imagina o caralho. Não está pesada, mas ficar nessa posição era impossível. Dali conseguia ver exatamente a forma da xota marcada contra o mini-shorts. Um pouco mais acima, os peitos com mamilos durinhos saltavam como uma colina da roupa justa. Por fim, aqueles lábios perfeitos e carnudos banhados do vinho tinto..
"Filha da puta… está me provocando" - pensei, vendo meu pau começar a pulsar de tesão dentro da calça. "Não posso ficar nessa situação."
"Maninha… me dá um minuto que vou ao banheiro. Pode ir colocando a série aí." Clara deu um sorriso suspeito e ergueu as pernas para liberar minha passagem, roçando os pés descalços no meu rosto.
Corri para o banheiro e abaixei a calça. Meu pau estava desesperado para sair. Todos os 20 centímetros… não era impressionante, mas sempre me bastou.
Comecei a acariciá-lo. Fechei os olhos. As imagens voltaram. Clara colocou sua boquinha melada de vinho na cabeça do meu pau. Chupou enquanto me pedia para bater o pau na cara dela. Obedeci. Baba escorria pelo rosto dela, melando seus pequenos peitinhos que apareciam contra a blusa molhada.
"Maninho" - falou com a voz submissa - "Promete que vai me foder todinha com seu pau enorme."
Eu prometi. Então o sonho acabou com meu pau jorrando porra no que seria o rosto da Clara, mas na verdade era o rolo de papel higiênico. Voltei à realidade. Esvaziei minhas bolas e me limpei.
"Caralho… isso foi errado… e incrível. Nunca gozei tão gostoso." - falei baixinho - "Pelo menos agora devo conseguir me controlar."
Retornei à sala. A ninfeta estava deitada de bruços no sofá, a bunda redonda em evidência. Olhou-me como se soubesse o que eu tinha feito, mas não disse nada. Apenas tomou um gole do seu vinho com deliberada sensualidade enquanto fingia assistir ao primeiro episódio que passava na TV.
Sentei no canto do sofá, no único espaço que restava. Com a posição atual, as solas de Clara quase encostavam no meu rosto… solas brancas e lisinhas, com aroma de creme corporal. Foquei na série, ignorando todo o resto.
Climão no ar. Eu resistindo àquela mulher exuberante com todas as forças. Nessa toada se foram dois episódios. Eram 23h35 e o Ano Novo se aproximava rapidamente. A voz sensual de Clara rompeu o silêncio:
"Ei maninho… você nunca me disse sobre seu período fora. O que você estava fazendo nesse dia e hora do ano passado?"
"Ah… eu estava com a minha namorada na Times Square. Estávamos esperando dar meia-noite."
"Você nunca me disse que tinha uma namorada - respondeu Clara, fazendo careta.
"É que não durou pós-intercâmbio… foi coisa do momento. Pelo menos era americana… aprendi muito da cultura local com ela."
"É mesmo? Por exemplo?"
"Bom… consegui entender a história do beijo no ano novo. Não é só romântico. É um gesto que dá sorte para o próximo ano, algo importante." - falei, lembrando da noite um ano atrás - "Nos beijamos exatamente à meia-noite, no meio da neve. Foi especial."
Clara me olhou interessada. "E quem você vai beijar hoje? Não queremos que o próximo ano seja ruim…"
O que acontece que essa menina me afogava com tanta facilidade? Perdi até o ar com essa pergunta.
"Ninguém né… só estamos eu e você aqui. Que pergunta, Clara…" - falei, o rosto vermelho como um pimentão.
Ela deu de ombros, daquele jeito displicente dela.
"Eu não me importo, sabe… não é realmente um beijo. Estamos só cumprindo uma tradição para fugir do azar."
"Não sei, Clara… é muito estranho… você é minha irmã de sangue."
"Ahh maninho… Essa é época de vestibular… e já falhei no ano passado. Faz por mim, por favor." - insistiu Clara, fazendo sua cara mais persuasiva, com um dedo na boca.
Fiquei em silêncio matutando a ideia, embora meu pau já tivesse concordado. Ela continuou:
"Olha… nem eu nem você temos namorado. E não vamos achar um em vinte minutos."
"Ok" - concordei com relutância - "Mas só um selinho."
Ela riu. "O que você pensou, bobo? Que eu ia puxar sua cabeça e te dar um beijo de língua?" Meu pau tremeu dentro da calça.
Agora fui eu que dei de ombros. "Podemos não falar mais sobre esse assunto?"
Ela segurou na minha mão carinhosamente. "Ok, maninho… e obrigado."
Sentamos novamente no sofá e Clara colocou a contagem regressiva da Globo. Alguns artistas cantavam e dançavam. Não conseguia prestar atenção. A cena de Clara me pedindo para beijá-la repetia na minha cabeça. Meu pau já estava entregue ao prazer da carne incestuosa.
Fechar os olhos não era uma opção. Até piscar era perigoso. Vinham imagens dos peitos arrebitados na minha boca. Das nádegas durinhas em minhas mãos. Das solas macias no meu rosto. Meu Deus… da buceta apertada cavalgando meu pau ereto, melada e quente. Não. A única opção era que meia-noite passasse logo.
23h59. Agora começou a verdadeira contagem regressiva.
Eu lutava para esconder minha ereção, sem sucesso. A Clara, também nervosa, estava com olhar fixo na televisão enquanto mordiscava o lábio.
Olhei para ela. Sorri. Ela me encorajou.
"Pela boa sorte no ano que vem, maninho."
Um sino na igreja da rua de cima tocou. Contagem de cinco segundos. Agora de pé, nos abraçamos.
"Meia-noite!" O locutor - seria o Galvão?! - gritou na televisão.
Dessa vez, tomei a iniciativa. Coloquei uma mão gentil debaixo do queixo de Clara e guiei seus lábios até os meus. Um selinho simples, não mais de dois segundos.
Ficamos os dois em silêncio, olhando um para o rosto do outro, sem saber o que fazer. Querendo mais.
Clara me empurrou no sofá. Seu corpo leve montou sobre o meu, como uma cowgirl. Minhas mãos grandes envolveram sua cintura. Ela sorriu, o mais lindo sorriso que já vi.
"Acho que nós temos que garantir a sorte nesse ano."
Também ri enquanto a puxava para junto de mim, agora envolvendo-a em um beijo longo, demorado. Nossas línguas se entrelaçaram, meladas de vinho e saliva. Senti o gosto da minha irmã, e era delicioso.
Passaram-se minutos de beijos intensos. Nossos rostos então se afastaram, cabelos revoltos caindo sobre os olhos selvagens de instintos primitivos. A expressão de Clara dizia "não pare".
Minhas mãos encontraram a bunda redonda e macia apoiada parcialmente em minha coxa. Apertei e ela gemeu, como uma cadela no cio. Avancei e beijei seu pescoço, deixando marcas de nosso amor.
Clara mexeu suas ancas para frente e para trás, cavalgando um pau imaginário. O som e a textura eram de roupa contra roupa. Mas a imaginação era muito mais agradável. A intensidade dos corpos sugeria algo muito mais selvagem.
Ia descendo do pescoço em direção aos mamilos visivelmente endurecidos, mas o tecido da blusa me trouxe de volta à realidade. Gentilmente coloquei as mãos em seus ombros e a empurrei para trás.
Encarei seus olhos provocantes, fogosos, e falei:
"Uau… isso foi… intenso. Acho que nossa sorte está garantida."
A respiração de Clara estava completamente descompensada. Seus seios subiam e desciam, e era impossível não assistir. Do meu lado, o pau ereto formava uma verdadeira barraca, claramente visível e sentida diretamente na região íntima dela.
Ela me olhou. Era o olhar dos meus sonhos, mas agora de verdade. "Por favor, maninho… mais", suplicou com sua voz sensual e irresistível.
"Não" - respondi com firmeza - Absolutamente não. Já fomos longe demais."
"Por favor." - implorou Clara, sua mão delicada tocando meu pau sobre a calca.
"Não faça isso, Clara…" - falei sem forças, enquanto minhas mãos roçaram os pequeninos seios expostos no peito sem sutiã. "Esse caminho não tem volta."
"Por favor, maninho. Minha buceta está meladinha para você." - essa foi a gota d'água, dita enquanto Clara abria os botões da minha calça e expondo minha cueca.
Apertei seus seios entre minhas mãos, sentindo a feminilidade de minha irmã. Ela gemeu, beijando meus lábios apaixonada. Coloquei minha mão por dentro do tecido e acariciei o bico de seus mamilos, o que fez Clara gritar de felicidade e desejo.
Arranquei o tecido que separava aqueles frutos do pecado e meus lábios. Novamente, corri minhas mãos sobre eles, agora os apertando com mais força. Abaixei a cabeça, lambi e chupei os mamilos de Clara. Ela tremia de prazer, os sons da mamada lançando ela em um frenesi.
Enquanto minha boca estava ocupada com aqueles seios deliciosos, minhas mãos correram a extensão das costas de Clara, chegando até sua bunda. Apertei com força, puxando o mini-shorts até o meio da coxa e revelando tudo.
"Você é incrível, manonho." - ela falou entre gemidos - "Nunca senti algo igual."
"Caralho, Clara… você virou uma ninfeta deliciosa. Fico louco só de olhar para essa bunda" - respondi enquanto dava um tapa na bundinha dela - "Você está mesmo meladinha pro seu maninho?"
"Me toca" - disse ela com voz de safada, abrindo as pernas para mim e exibindo a xota depilada e rosadinha, jogando de lado o mini-shorts.
Passei os dedos sobre aquela maravilha. Estava completamente encharcada, como se ela tivesse mijado de roupa. Enfiei um dedo para testar. Apertada e quente como devia ser.
"Ai maninho, ai… delícia" - ela gemeu quando a toquei. "Me toca vai."
"Vou comer sua xotinha bem gostoso." Meu pau estava louco para penetrar aquele buraco de prazer logo, mas eu queria aproveitar cada minuto. Estava salivando para cair de noca naquela bucetinha delicada e virgem.
"Por favor…" foi tudo que Clara conseguiu dizer, tocando a si mesma.
"Deita aqui e fecha os olhos." - falei, colocando ela de costas no sofá. Com as mãos, segurei as pernas dela completamente abertas, observando atentamente o terreno.
Lentamente, desci meu rosto entre aquelas pernas. Lambi a fenda, a primeira vez de forma rápida e delicada. Parei, provocando. Clara tremeu como se fosse gozar só com isso… depois implorou por mais.
"Por favor, maninho… não me deixa esperando… você é meu primeiro…" - coloquei a mão no lábio dela antes que pudesse completar a frase. Saber que eu era o primeiro me enchia de orgulho e tesão, mas também aumentava o peso na minha consciência.
Passei minha língua no grelo da ninfeta enquanto enfiava dois dedos dentro da xotinha. Estava tão melada que não oferecia resistência. Pelo contrário: convidada para penetrar. Clara chamava meu nome, completamente em transe. Estava próxima. Brinquei um pouco com o clitóris, fazendo-a gritar de euforia. Então o chupei todo entre meus lábios, babando bastante.
"Goza na boquinha do seu irmão, safada." Como se estivesse esperando permissão, Clara se entregou completamente. Tremia e gritava de prazer enquanto eu chupava seu grelinho inchado.
Ainda bem que os fogos ainda explodiam na vizinhança ou o urro de animal selvagem que a Clara soltou teria atraído a polícia.
Ofegante, a Clara se contorcia. "Maninho, meu Deus… isso foi incrível."
"Tudo pela minha irmã querida, não é mesmo." - falei brincando. "E a recíproca, é verdadeira?" - perguntei, pau em riste na cueca.
"Sim, meu amor". O rosto dela agora quase enterrado em minha cueca, como se inspecionasse o produto dentro do pacote.
"Já chupou um pau antes, maninha?" - perguntei, uma curiosidade perversa.
"Só uma vez… e não me lembro. Estava bêbada," - ela confessou - "Mas minhas amigas disseram que chupei que nem uma puta profissional."
"Porra" - xinguei puxando meu pau para fora
Minha irmã perdeu o ar olhando para a tora. Os vinte centímetros de comprimento não assustavam. Os sete de diâmetro sim she gasped again. Apontei ele na direção de Clara.
"Abra a boquinha." Ela prontamente obedeceu. "Boa menina."
Meu pau penetrou fundo na boca da ninfeta. Boca deliciosa, quente e molhada como uma buceta. Ela estava de joelhos e eu em pé, controlando o ritmo. Tirei e coloquei de volta. De novo. E de novo. Ela ajustou a pressão nos lábios. Não tinha prática, mas tinha talento.
Por alguma razão, minha consciência alertou: "esse é o limite." Não que fizesse sentido. Estava enfiando o meu pau grosso na boquinha da minha irmã. Ela estava afogando e babando nele, como uma puta. Já tinha passadi - e muito - de qualquer limite. Mas foi o caminho que escolhi para manter a sanidade. Dizer que era só oral.
Olhei para baixo. Vi aquela bucetinha rosada escorrendo seus fluídos. Implorando. Desviei o olhar.
"Está gostando, maninha?" - perguntei, aumentando o ritmo - "Você tem talento para chupar o pau do seu irmão."
"Eu só quero que você me encha de porra," - ela falou entre os engasgos e chupadas.
Gemi e fodi ainda mais aquela boquinha de veludo. Senti a maciez daqueles lábios carnudos. A cada estocada, a língua acariciava minha cabeça e deslizava pelo tronco. Com as mãos delicadas, ela acariciava minhas bolas. Ela era perfeita.
"Balança a bunda para mim, maninha. Preciso ver melhor." - comandei, ainda com meu pau na boca da garota.
Ela obedeceu, afundando ainda mais no pau na garganta para empinar o bumbum para mim. Olhei aquela maravilha. Pequeno, redondo, perfeito… e todo meu.
"Meu Deus." - minha consciência fez uma última investida, lembrando que até agora foi "só oral" - "Bela bunda, maninha. Agora vai por sua roupa e vamos dormir."
Arranquei o pau da boca sedenta dela e rumei em direção ao quarto.
"Maninho" - uma voz sofrida atravessou a sala. Instintivamente, virei na direção dela.
A cadela estava de quatro no chão, me olhando. Balançou a bunda para mim, como se fizesse uma dança do acasalamento.
"Me fode, vai." - falou Clara acariciando a bucetinha rosada - "Enfia teu pau grosso na tua maninha virgem."
Foda-se minha consciência. Aquele corpo era irresistível. Caminhei na direção da minha irmã, determinado a fazê-la mulher nessa noite de ano novo.
"Vou te foder tão forte que você vai implorar para eu parar, ninfeta safada." - falei enquanto acariciava o meu pau melado da baba da Clara.
"É isso que eu quero, maninho" ela - suplicou, olhando esperançosa para o pau - "Quero seu pau bem fundo em mim."
Puxei aquele corpo leve contra mim. Um beijo quente colocou nós dois no ritmo do amor. Ela tocava meu pau e eu explorava sua xota enquanto nossas línguas se tocavam.
Empurrei-a de costas no sofá. Ela prontamente abriu as pernas completamente para mim, me convidando a penetrá-la, aquela buceta lisinha na posição perfeita.
"Você é uma putinha safada hein…" - comentei olhando para aquela mulher oferecida.
"Euuuu?" - respondeu ela, provocante, tocando seu grelinho e mordendo o lábio - "Sou só uma menininha inocente."
Coloquei a cabeça do meu pau na entrada daquele buraco úmido e quente que povoava meus sonhos, deslizando por fora contra os lábios e o grelo. "Você é uma boa menina." - falei entre os gemidos da Clara - "Mas para o seu irmão você será uma putinha, não é?"
"Sim, maninho… oh sim" respondeu ela sem ar. "Use a sua putinha, por favor."
Sem aviso, enfiei meu pau inteiro nela, desvirginando a jovem. Ela gritou de dor e prazer, seu sangue escorrendo sobre o sofá de couro. A buceta era quente e apertada, muito melhor do que eu podia ter sonhado. Ela abraçava meu pau dentro de si. Tirei e enfiei de novo; fundo e com força. Delicioso.
Continuei socando naquela xota enquanto minha boca beijou os lábios, o pescoço e, finalmente, os seios da pequena. Chupei seus mamilos duros novamente, com voracidade. Ela me abraçava, gemia e pedia mais "Ai mano… ai… delícia."
Eu estava quase no meu limite, mas segurei. Aquilo estava bom demais para acabar. "Não pode ser só uma coisa de Ano Novo… agora que estou de volta ao Brasil, ela é toda minha." - pensei.
"Gostando, maninha?" - perguntei enquanto mordiscava o mamilo, fazendo ela se contorcer de prazer.
"Sim, mano. Estou em êxtase"
"Eu também, maninha. Sua buceta apertadinha é maravilhosa. Está abraçando meu pau com perfeição." - falei enquanto estocava com força até enterrar meu pau todinho na xota - "Acho que vou te foder de novo amanhã"
Ela gemeu, acenando com a cabeça. "Por favor, maninho."
"Por favor o que?"
"Por favor, goza dentro da sua maninha todo dia."
Puta safada. Tão nova e tão selvagem. Meti na minha própria irmã sem dó, marretando aquele corpo frágil contra o assento do sofá. Lambi as solas dos pezinhos que dançavam ao lado do meu rosto. Beijei as orelhas. Chupei os seios. Finalmente, numa explosão de prazer, gostei gostoso e fundo dentro dela.
Tirei o pau de dentro dela. O excesso de porra escorreu para fora daquela buceta lisinha. Ela pegou no dedo e colocou na boquinha, chupando como uma atriz pornô dos meus sonhos.
"Feliz ano novo, maninho." - ela falou, a mente em outra dimensão.
"Feliz ano novo, maninha" - respondi - "Até amanhã?"
"Claro" - ela disse sorrindo - "Estarei esperando de quatro por você."