Oi pessoal, Daniel aqui. Vou contar a vocês o que me aconteceu no ano passado. Antes, deixem eu me apresentar direito. Tenho 19 anos, malho, mas não sou muito forte, tenho 1,78 e peso 72kg, pele clara. Moro na zona norte do Rio de Janeiro com a minha mãe, que é enfermeira e trabalha fora o dia todo. Nós moramos em um prédio que, embora não seja tão pequeno, tem pouquíssimos moradores, por conta disso fica bem vazio durante o dia, já que a maioria dos moradores está trabalhando.
No ano passado, o antigo zelador se aposentou e entrou um novo no lugar dele. O apelido dele é Joca, deve ter uns 34 anos no máximo. Não faz nem um pouco meu estilo, ele é mais alto do que eu, moreno e bastante peludo, o que não curto muito. Geralmente ele trabalha com aqueles shorts de jogadores de futebol, chinelo e camiseta, pois como se trata de um prédio pequeno, aqui não tem muitas formalidades não, muito menos uniforme. Embora o Joca não faça meu tipo, acabei me sentindo atraído por ele desde quando o vi pela primeira vez, e quando vi a aliança de compromisso em sua mão direita, isso me deixou ainda mais excitado. Bem, eu costumo sempre ficar sem camisa em casa, e às vezes deixo a porta aberta e acabo conversando bastante com ele. Em nossas conversas eu acho que ele começou a reparar que sempre fico olhando para o pau dele, mas ele nunca demonstrou nada que pudesse me deixar esperançoso, rsrsrs.... Certo dia eu estava em casa apenas de shorts, sem camisa, preparando o almoço, com a porta aberta. O Joca estava varrendo o corredor e parou para conversar comigo. Naquele dia ele usava um short branco de tecido bem mole e estava sem cueca, o que deixou aparente sua rola grossa balançando. Ele se apoiou com um dos braços no batente da porta enquanto conversava comigo, e no meio da conversalevou a mão ao pau, pra dar “aquela ajeitada”. Foi impossível não olhar para aquilo. Pude notar que o pau dele parecia meia bomba, fiquei paralisado por alguns segundos, quando ele percebeu e ficou um pouco desconcertado, mas acho que naquele dia ele já estava com más intenções. Então ele disse que estava apertado e perguntou se poderia usar o banheiro. Eu disse que sim, sem problema. Ele me pediu licença, entrou e foi ao banheiro. Notei que o Joca não fechou a porta, mas me mantive onde estava, até que ele falou algo que não ouvi direito e fui até o banheiro para ouvir melhor. Quando cheguei na porta fiquei sem reação, ele estava mijando de lado, o que me permitiu ver a rola enorme, grossa e veiúda, que ele segurava com a mão direita. Fiquei em silêncio e ele também. Quando terminou de mijar, ele começou a punhetar levemente seu pau, sem nem olhar para mim, isso durante mais de um minuto, eu já estava ficando louco de tesão, querendo cair de boca naquela rola. Até que finalmente ele me olhou, deu uma risada safada, baixou a tampa do vaso, deu a descarga e fez sinal com a mão para que eu me sentasse no vaso. Ele já sabia o que eu queria. Não perdi tempo, me sentei e fui com a boca em direção à rola dele, quando ele segurou meu queixo e disse:
- Não vai ser fácil assim não. Se quiser minha rola, vai ter que merecer.
Fiquei completamente sem ação naquele momento. Antes que eu pudesse pensar ele me deu um tapa na cara e perguntou:
- Quer rola?
Eu só fiz sinal que sim com a cabeça.
Então ele pegou na sua rola de uns 22cm e começou a bater com ela na minha cara. Ele bateu muito, me batia com a mão e com a rola. Até que em um momento ele me mandou abrir a boca, enfiou a rola dele e começou a socar. Ele segurava forte minha cabeça, pra que eu não conseguisse me esquivar. Quando cansou de tanto socar em mim, fazendo meus olhos lacrimejarem, ele finalmente me disse que eu merecia aquela rola e que poderia chupar do meu jeito. Ganhei fôlego e voltei a engolir aquela piroca veiúda, agora bem lentamente, deslizando minha língua por ela. Depois de uns 10 minutos ele me mandou fechar a porta da casa, e eu já sabia o que me esperava. Fui fechar a porta e quando voltei pra sala ele já estava completamente nu e encapando seu pau com uma camisinha daquelas extra grande. E então ele mandou:
- Tira a roupa logo e fica de quatro no sofá, não tenho muito tempo.
Fiz rapidamente o que ele mandou, tirei a roupa e fui beijá-lo, mas ele me afastou, disse que não curtia beijar e me mandou ficar de quatro logo. Eu disse a ele que de quatro direto seria muito difícil, que eu queria começar sentando. Então ele me disse:
- Na próxima você escolhe, mas hoje é do meu jeito, fica de quatro logo.
Eu estava até com certo medo e acabei obedecendo. Joca começou a cuspir no meu cu e me chupar com muita força e vontade, e aquilo foi me deixando maluco de tanto tesão. Até que ele começou a enfiar um dedo no meu cu, logo depois veio o segundo dedo, o terceiro e o quarto. Ele não tinha nenhuma pena. Quando notou que eu já não estava mais aguentando aquela dor, tirou os dedos bem devagar, me entregou uma almofada e disse:
- Morde isso porque agora vai ser pra valer.
Coloquei a almofada entre meus dentes e logo pude sentir ele roçando aquela piroca gostosa no meu cu. Que delícia. Como ele já tinha deixado meu cuzinho todo babado, estava bem lubrificado, e então ele foi enfiando bem devagar, com um cuidado que eu não achei que ele teria. Aos poucos fui me acostumando com aquela rola toda dentro de mim, e percebendo isso ele começou a colocar mais pressão para socar, até chegar num ritmo muito forte, dando estocadas que me faziam perder o equilíbrio. Isso deve ter levado uns 10 minutos mais ou menos, até que tirou o pau e me mandou ajoelhar no chão. Foi muito rápido, ele tirou a camisinha, eu mal ajoelhei e ele jorrou todo o leite dele na minha cara. Foi muito leite, me deixou todo lambuzado. Ainda me mandou lamber até deixar o pau dele totalmente limpo. Assim que terminei de chupar ele começou a vestir a roupa, nem perguntou se eu queria gozar. Só se vestiu e me disse:
- Não é pra contar isso pra ninguém, hein? Se contar, eu conto pra sua mãe que você fuma maconha escondido quando ela tá trabalhando.
Dito isso ele saiu e me deixou ali, todo gozado. Acabei batendo uma punheta sozinho, com o rosto todo sujo e pensando naquele macho me surrando.
Depois desse dia nós transamos mais algumas vezes, conto qualquer dia para vocês.