Apresentadora famosa na vara!

Um conto erótico de Hellboy69
Categoria: Heterossexual
Contém 2817 palavras
Data: 27/12/2022 14:17:12

Guga vira o copo de cachaça de uma vez. Ele limpa o queixo e diz batendo o copo na mesa.

-Eu COMI uma famosa!

A empolgação foi tão grande, que todo o bar ouviu. Não era um bar chique, sim um bar de periferia, um desses bem pequeno com apenas duas mesas de plástico, torresmo, bolovo e muita bebida. No lugar tinha o dono Seu João, um senhor por volta dos 45 anos, bigodudo, calvo e uma pancinha que a esposa gostosa de deitar em cima quando viam TV no sofá. Ao lado dele estava Ritinha, uma jovem magrinha de 19 anos, morena jambo, rosto cheio de sardas e que adorava usar um shortinho de tecido leve que dava um belo contorno em sua bundinha, que toda vez que ela saia de trás do balcão, os clientes davam aquela olhadinha maliciosa.

Na mesa com Guga, estava dois amigos de boteco, o Pedro e o Ceará. Ambos olhavam sem entender bem o que o amigo estava dizendo.

-Estou dizendo a vocês. Eu comi uma famosa! Dessas de TV! Foi hoje de tarde! Putaquepariu!

-Ah é? E quem foi? -perguntou Pedro quase rindo.

-Cara...sabe aquele programa que passa na TV, que é de mulher, que fala de receitas, fofocas e tal?

-Han? -Disse Ceará nada empolgado.

-Sabem qual é né? Apresentadora gata demais. MILF, mano. Sabe o que é MILF? Porra, que gostosa.

- Acho que sei quem é. Mas não lembro o nome.

-Vou te falar Ceará, só digo que o nome dela é C.F.

-C. F? Que droga de nome é esse?

-Se liga, eu não quero comprometer a mulher. Sabe como é, eu sou um cavalheiro, não quero que essa história se espalhe pelo país. Então vou só dizer aqui as iniciar do nome, beleza?

Os amigos caíram na risada. Era engraçado demais ver Guga, que por volta dos seus vinte e quatros anos, bancar o falastrão. Falando da aparência dele, Guga não era bonito. Era magro, tinha alguns dentes tortos, cabelo curto cortado na moda da perifa. Ele parecia um jogador de futebol antes da fama e dinheiro.

-Estão duvidando? Tão ligados que eu faço entrega né? Faço lá pelos lados do centro da cidade, naquela parte mais bacana. Fui entregar um lanchão daqueles lá na emissora que ela trabalha.

-Porra pera aí Guga, ta falando que a apresentadora que fala de comida, com chef ali do lado, pediu lanche gorduroso pelo app? Pô conta direito isso rapá!

Novamente todos caem na risada.

-Eu sei truta. Eu sei..., mas o lanche que ela pediu foi o ‘especial”. Quando ligam pedindo esse tipo de lanche, eu levo o lanche claro, mas o produto real mesmo, é a danadinha. Uma erva de qualidade.

- Guga, tu é falando a real mesmo irmão? Ela a Cat...

-Opa! -repreende o amigo Pedro.

-A C.F....fuma uma maconha? – Pedro se corrigindo em seguida toma sua cervejinha.

-Tô falando! – Guga riu e passou a lembrar a todos como foi seu dia.

Guga é autorizado a entrar na emissora. Não é a primeira vez que ele faz uma entrega “especial” naquele lugar. Mas dessa vez ele não estava levando a mercadoria para algum funcionário, estava indo pelos corredores que davam para os estúdios. Acesso restrito. Viu de longe um apresentador chato e já fechou a cara, depois viu de relance umas duas repórteres gostosas, deu uma olhada boa na bunda delas numa social justa.

“Vou bater uma hoje” -pensou decorando bem como era a bunda daquelas mulheres.

Ele então para no camarim indicado e bate na porta.

-Entra! – disse a voz feminina estranhamente familiar dentro do camarim.

Guga abre a porta e entra. Ele logo fecha a porta, sabe que tem que ser rápido e discreto, mesmo ali, muitos ditos conservadores poderiam lhe dedurar para a polícia.

-Ah chegou rápido garoto! Assim que eu gosto! – disse a apresentadora.

Guga ficou de boca aberta. Nunca imaginou que ela curtisse um beck. Mesmo que em seus programas ela está sempre mostrando ser de mente aberta, ele achou aquela situação uma baita surpresa.

-Dona C.

-Relaxa que ninguém vem aqui me encher nos próximos trinta minutos. Pode tirar e me passar. Esse camarim é novo, nem meu nome colocaram na porta ainda.

Ela estava sentada diante do espelho, passava a própria maquiagem. Notou que ela estava de roupão transparente, tecido leve, provavelmente de um valor que seria metade do seu salário. Notou as coxas, grossas. Os peitos no sutiã, volumosos. Tentou ser discreto, não queria ser um tarado, artista é assim mesmo, não tem nada demais ficar daquele jeito na frente de um estranho. Dizia para si mesmo, tentando ao máximo controlar a ereção.

-Bola pra mim? -Disse passando um lápis nos cílios.

Guga se prontificou a fazer e logo ele viu a apresentadora dar aquela tragada.

-Vem cá, não vai ficar com os olhos vermelhos? Você tem programa hoje.

-Foda-se!

Guga novamente ficou surpreso.

-É isso mesmo. Foda-se! Eu tô é de saco cheio. Já briguei com o diretor, já briguei com um dos meus fofoqueiros. Não me custa nada mandar tudo pro inferno.

Guga riu. Ela também. O olhar dele instintivamente foi para os peitos dela. A boca salivou.

-Tá olhando meus peitos garoto?

-Não senhora! Não tô não!

-Eu vi você olhando. Estava babando. Não tem vergonha? Olha sua idade. -disse num tom jocoso.

-É que é difícil não olhar. A senhora é muito gostosa.

-Olha que ousado! Não te dei essas liberdades não. Mas gostei de ouvir. – disse orgulhosa. A apresentadora se inclina na cadeira, expondo mais as pernas, deixando o corpo mais a mostra. Guga repara na meia que sobe até as coxas, nos detalhes da calcinha e do sutiã com rendas delicadas. O conjunto preto lhe caia bem, muito bem. Ele se lembra das vezes que a mãe assistia aquela mulher pela TV, lembra como achou ela uma delicia mesmo sendo muito mais velha que ele, sempre soube que por trás daquela simpatia tinha um mulherão.

A apresentadora dá uma tragada no beck, sorri com a provocação e de repente percebe algo que lhe chama atenção. Guga está´ volume nas calças.

- Que isso aí?

Guga tenta esconder, como se fosse um menino pego com ereção no local errado. A cena cômica causa uma bela gargalhada da C.F.

A risada de início foi de engraçada para irritante para Guga. Ela estava rindo dele? Guga sentia aquela raiva de empregado que sente que está sendo humilhado por gente rica. E num ato impensado, ele mete a mão dentro da calça e puxa para fora.

A apresentadora para de rir. Seus olhos arregalam ao ver aquele desconhecido segurando o pau duro bem diante dela. Por alguns segundos ela ficou em silêncio. Seus olhos corriam por cada centímetro daquele membro ereto. A cabeça era grande, com um corpo grosso e cheio de veias.

-Você tem muita coragem. Eu podia gritar e uns dez seguranças iria te mandar pra cadeia, antes claro você ia ganhar uma surra! -disse sem tirar os olhos da rola do entregador.

-Sabe o que toda maconheira gosta? De um pau na boca!

-Que isso? Olha como fala comigo!

C.F ameaçou a ficar de pé, mas foi segurada com um puxão de cabelo. Guga deixa o rosto dela bem próximo ao seu pau. Ela olha pra ele com raiva. Ele ali de pé, olhando-a de cima, se sentiu poderoso.

“Porra e´a C.F que está pertinho do meu pau!” -pensou. E por isso mesmo seu pau deu pulinhos de excitação, o que chamou atenção da apresentadora.

-Eu não vou te chupar!

“Caraio, eu nem perguntei nada. “- pensou Guga. Então sendo mais ousado, ele puxa os cabelos dela, fazendo ela soltar um leve gemido. O puxão foi para mais perto, mais perto, seu coração acelera, se ela grita, ele ta fudido. Um misto de tesão e medo dominam ele. O pau grosso de Guga vai de encontro com os lábios fechados da apresentadora, ela reluta, mais não afasta a cabeça do seu pau, ela quer, Guga agora sabe disso, um empurrãozinho e entra, por um instante ele a viu revirar os olhos. Sem mandar, sem fazer mais pressão, Guga viu aquela coroa enxuta mamar sua rola com muita vontade.

-Isso...chupa safada.... – geme Guga.

C.F caprichava. E como caprichava.

Guga nunca sentiu um boquete tão babado na vida. Muita saliva escorria da boca daquela mulher, seu pau descia de forma gostosa na boca dela. A língua dela parava um pouco e voltava a se enroscar naquela vara. Não resistindo, ele puxa o pau da boca dela. Olhando como estava cheio de saliva. A apresentadora não conseguia tirar os olhos daquilo. Ela cospe no pau dele.

- Maconheira!

Guga esfrega o pau na cara da apresentadora, fazendo com que o cuspe todo fosse parar na maquiagem cara dela.

- Garoto filha da puta!

C.F pega o pau dele e volta a mama-lo com muita fome. Uma mão bate uma pra ele, enquanto sua língua se dedica freneticamente na cabeçorra do pau. A outra mão livre massageia os peitos. Guga bem ignorante baixa o sutiã dela, expondo um par maravilhoso de peitos. Ele aperta um dos bicos e puxa. A apresentadora sente a dor e o prazer naquele ato. Guga repete isso umas cinco vezes, cada vez mais puxando forte o bico.

-Tá me machucando porra! -disse sem tirar o pau da boca.

Guga ri. Ele percebe que ela intensificou a chupada.

-Você ta´é gostando! Cachorra!

C.F queria que ele gozasse logo. Mas ele queria aproveitar cada segundo, sabia que nunca mais teria aquela chance outra vez. A apresentadora leva um puxão de cabelo fazendo-a ficar de pé. Um empurrão ela fica quase que debruçada diante do espelho. Ele puxa o roupão de tecido caro dela, enrolando-o de um jeito que os braços dela ficam presos para trás. Subjugar aquela famosa estava lhe dando um prazer intenso.

Suas mãos abrem bem o rabo dela. Ele adorava fazer aquilo. Abrir com as mãos o rabo de uma mulher é uma vitória para ele. Não importa se é difícil, ou se é casada, religiosa...abrir o rabo de uma mulher era uma conquista. E todo rabo conquistado, ele fazia questão de cair de boca.

A apresentadora madura, sentia a língua daquele rapaz na buceta, uma boca faminta por sua carne. Ela se contorcia e dizia palavras indecifráveis em meio aos gemidos. Quando a língua de Guga invade seu cuzinho, ela tem um orgasmo. Ela amava uma língua no rabo.

Guga fica de pé. Dá dois fortes tapas na bunda dela. Uma pincelada com o pau para fazer a safada rebolar e pronto. Uma metida forte.

C.F vai para frente tendo seu rosto prensado contra o espelho. Guga não perde tempo, soca rápido, forte e o mais fundo que pode na buceta da apresentadora.

-Olha pra você. Famosa. Rica. E aqui dando feito uma puta.

-Novinho filha da putaaaahhh.....fode....fode...

C.F gemia muito. Seu rosto ficava espremido cada vez mais contra o espelho. Guga segurava ela pela cintura e metia.

De volta ao boteco.

Guga contava em detalhes como enfiava o pau na buceta molhada daquela mulher famosa, que todos ali já tinham visto na TV. Os amigos prestavam atenção, davam goles de cerveja, estavam excitados com aquela história absurda. Enquanto isso atrás do balcão, João encoxava Ritinha. A jovem disfarçava que estava limpando os copos enquanto deixava o patrão abusar dela. Todos estavam gostando de ouvir aquela história.

- E você socou o pau fundo nela Guga? -perguntou João que fazia um vai e vem na bunda da funcionária.

- João eu afundei meu pau naquele bucetão!

-A C.F tem bucetão é? -perguntou Ritinha, já suando.

-Tem viu. Um baita bucetão gostoso. E gemia no pau, cada socada funda, ela perdia o ar. Eu batia na bunda dela, e ela nem reclamava.

Guga bateu na mesa três vezes, com força, demonstrando como ele fez no rabo da apresentadora de TV.

-Nossa...que vagabunda! – disse Ritinha agora rebolando rápido no pau do João, um homem que pela idade poderia ser seu pai.

De volta ao camarim.

Guga esta´sentado na cadeira, como um rei. No meio das suas pernas, ele tem uma famosa apresentadora de TV, muito querida por todos, com uma imagem impecável diante a opinião popular. O que pensariam dela se a vissem daquele jeito? Lambendo as bolas de um entregador “novinho” como ela mesma faz questão de dizer toda hora. Nunca viu uma mulher para gostar tanto de lamber e cheirar um saco. Ele estava adorando.

Ele sentia que estava próximo do fim. Guga pega os cabelos dela e puxa com força, fazendo seu pau sumir na boca dela. O puxão dessa vez faz com que seu pau chegue na garganta. C.F o empurra, engasgando, tentando achar o ar, deixando um fio de saliva pendurado de sua boca ate´o pau de seu dominador.

-Tá maluco cara? Eu não posso ficar sem voz, tenho que apresentar um programa daqui a pouco!

Aquelas palavras acionaram algo dentro dele. Guga fica de pé e agarra a cabeça dela e usa sua boca, metendo sem parar, firme. Ela engasga e saliva horrores. É tanta saliva que o chão está ensopado. Guga a segura firme e faz novamente seu pau ir para a garganta dela. Ela chora borrando a maquiagem. Suas mãos batem nele, mas nada adianta. Sua boca era a buceta dele, não importava mais seus pedidos, ela sabia que para aquele estranho ali, sua fama era um fetiche para ele, seu dinheiro era nada, seus anos de profissionalismo não tinham significado, o que importava naquele momento, era sua posição. Ajoelhada no camarim, por vontade própria, sendo usada como depósito de porra.

-Isso! Vai porra! Engole maconheira! Sua puta do caralho!

As ofensas dele faz com que ela se sinta mais excitada. Ela não tinha controle nenhum. Sua boca estava sendo fodida, o pau dele ia fundo. Engasgava, babava, ficava sem ar. Seu corpo estava mole. Aquela surra era demais.

- Aposto que você cai de boca em todo novinho que arruma emprego aqui. Não é piranha?

Ela queria dizer que sim, mas ele não dava uma pausa em sua boca.

Guga não aguenta mais e goza. C.F sente o jato de porra dentro da garganta. Era tanta porra que foi difícil de engolir tudo.

A apresentadora estava sentada no chão num estado deliciosamente lamentável. Seus cabelos bagunçados, parecia que ela estava num furacão. Os peitos para fora com os bicos vermelhos de tanto beliscão. Os lábios inchados por terem sido invadidos por uma grande grossa trolha. A maquiagem dos olhos escorrendo pelo rosto.

- Filha da puta! Arrombado! Olha como estou!

-Reclama não. Se reclamar eu como seu cu!

De volta ao bar

Ritinha tenta ao máximo ser discreta, rebolando feito uma vadia no pau do patrão.

-Nossa Guga...você comeu o cuzinho dela? Que coisa feia. – Disse usando o pano de limpar copos para limpar o suor da testa.

-Feio nada menina. Eu nem devia tá falando essas coisas aqui. Tu é muito inocente ainda. Mas vai por mim, se eu tivesse tempo, eu ia comer aquele cu.

-Você ia? – disse quase gemendo.

-Porra eu ia comer muito aquele rabo! -disse quase gritando de empolgação.

João mesmo com o pau dentro das calças, goza com as reboladas de Ritinha. Essa se recompõe muito rápido e já trata de olhar feio para o chefe.

-Tarado! Sai daqui!-diz baixinho num tom de bronca.

Guga toma outro gole de cachaça.

-E aí? -perguntou Pedro limpando o suor da testa.

-E aí o que? -indaga Guga.

-Porra! Comeu o cu dela ou não?

Guga ri.

-Não pô! Ela tinha que trabalhar. Fui colocado para fora do camarim a chutes! Meu chefe já me disse que ela nunca mais quer que eu vá entregar nada lá. Acho que ela apresentou programa ao vivo estando rouca e com um tremendo bafo de pica, deve ter sido constrangedor.

Guga pega o dinheiro e deixa em cima da mesa. Ele vai embora se despedindo dos amigos.

Pedro toma um gole da cerveja. Ceará disfarça o pau duro embaixo da mesa. Um breve silencio no boteco. Então Pedro fala.

- C.F....a apresentadora....

- Pois é....puta cara mentiroso!

Os dois riem.

-E ainda chamou ela de maconheira. Vê se pode isso. Um traste feio desse comendo aquela coroa gostosa.

-Gostosa mesmo.

Entre os goles de cerveja o silêncio voltou a mesa. A duvida era grande, será que Guga estava falando a verdade? Seja como for, a história rendeu, Pedro e Ceará foram cada um para sua casa, nunca bateram tanta punheta numa única noite. João foi pra casa e comeu a esposa pensando na bundinha empinada da funcionária. Ritinha que sempre foi uma boa moça apesar de tudo, na volta para casa, comprou uma erva e experimentou uma good vibe em meio a uma gostosa siririca.

E a C.F? Bem....quem sabe?

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Bom demais Hellboy69, você está sempre me surpreendendo com as situações inusitadas e bem boladas de seus contos!! Um Abraço!

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