Segundo Mateus

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Lésbicas
Contém 1241 palavras
Data: 27/12/2022 21:40:15
Assuntos: Lésbicas

Este conto teve a participação do escritor “o Máscara”, na elaboração do enredo.

Meu nome é Vera Lúcia. Sou uma loira puta, de 1,70 m e olhos azuis. Sou bissexual, pois tenho um marido corno, embora não goste de falar do assunto e, dou as minhas ciscadinhas para o lado das meninas. Estas tem que ter uma faixa etária de, no máximo, 27 anos. Sou meio exigente nesta parte, porque sou meio coroa, com 43 anos. E ainda, prefiro aquelas que não se decidiram pelo lado das lésbicas, afim de fazer um contraponto comigo, que também adoro um macho me comendo firme.

Então, foi assim: eu encontrei uma “crentinha”, evangélica roxa, que sempre vivia falando da bíblia. Veio para decorar o meu quintal, com flores artificiais e naturais também, trepadeiras e tudo mais. O nome dela é Larissa. No segundo dia que ela estava aqui, tocou no assunto casamento. E disse que está no Evangelho de Mateus: Jesus disse que o casamento tem que ser para sempre. Como eu me casei pela segunda vez, ela me disse que é adultério. Como assim? Já fiquei pensando bobagem. De tanta sacanagem que eu faço por aí, que isso seria fichinha. Em todo caso, a conversa ficou interessante. Perguntei a ela:

− Como posso ser perdoada?

− Como assim?

− Já traí o meu marido várias vezes.

− Jamais pensaria isso da senhora.

− Pois acredite! Inclusive, eu coleciono calcinhas. Quando transo com alguém por aí, eu bordo o nome dele na que eu estava usando e, guardo como lembrança.

Ela ficou um pouco corada, calou-se e foi mexer em algumas plantas. Eu entrei e liguei para a minha amante, pois vi várias chamadas não respondidas dela. Notei que Larissa escutava através da janela. Comecei a falar alto de propósito:

− O quê? Se você acha que vai me proibir de receber mulheres, está muito enganada... Sim, sim, já basta o capacho do meu marido, mas... não ouvi direito. Você quer que eu mande ele contratar alguém?

− Senhora! – chamou Larissa e, eu desliguei na cara da Jaqueline, a minha amante.

− Fala, meu anjo! – Falei na janela, já fazendo um biquinho sensual.

− Pode vir até aqui?

− Claro! – Falei, saltando pela janela, que é baixa, com apenas 110 cm. (Adoro fazer isso quando tem homem, para eles ficarem impressionados, já que eu estava de saia).

− Era sua filha? – perguntou Larissa.

− Não! É minha amiga.

Mas, Larissa tinha ouvido a conversa e ficou me fitando por um tempinho. Desconversou um pouco e, ficou me mostrando, no catálogo, as plantas que deveriam ficar mais próximas à casa. Demorou-se, bem uns quinze minutos, nessa situação. Tanto, que tive tempo de arcar sobre o seu pescoço e sentir aquele cheiro de mulher natural, sem os aromas enjoativos. Larissa deve ter, no máximo, 21 anos completos. Com seus cabelos longos e lisos, é um tanto atraente. Nesse momento, chega a Jaqueline espivetada e, me vendo bulinar o cangote da inocente Larissa, esperou eu me endireitar e, plantou-me um tapa na cara. Esperou a reabilitação e, meteu outra bofetada do outro lado. E falou rispidamente:

− Você desligou na minha cara? Éssa aí, é a nova cliente?

− Se chama Larissa e... está trabalhando para mim.

Jaqueline olhou prolongadamente para a paisagista e, deu meia volta, indo embora. Pela aceleração do carro, estava furiosa e, eu teria que chupar bem chupado, a sua perseguida, logo mais à noite, mas isso não é problema para mim. Larissa falou:

− Nossa! Sua amiga está mesmo brava! Porque deixa te tratar assim?

− Tá no Evangelho de Mateus: Se alguém te bater na face direita, apresente também a esquerda. Não está? – Respondi, já dando risada da própria piada.

Larissa também riu, mas já estava me achando esquisita e continuou achando. Deitou-se, um pouco, na espreguiçadeira, para descansar. Peguei a bíblia dela e abri no capítulo 5 de Mateus. Li o capítulo inteiro. Depois, me aproximei e comecei a fazer massagem nos pés de Larissa, tirando os chinelos. Ela não repeliu a carícia, mas continuava constrangida. Quebrei o silêncio, dizendo:

− Ali, estão as palavras de Jesus: ele disse que, se um membro do seu corpo te atrapalha, por exemplo, o teu pé te faz tropeçar, livre-se dele. Também diz: temos que viver em harmonia e amor com o próximo.

− E daí? – Quis saber Larissa, ficando sentada.

− Eu não estava bem com o primeiro marido. Com o outro, também não é perfeito. Só me completei com as mulheres.

Nesse momento, os meus olhos que hipnotizam, foram a ela, que compreendeu o silêncio, que fala mais de mil palavras por minuto. Dali, daquela posição, ela só sairia quando eu quebrasse o encanto. Fiquei agachada, em frente a ela, pois a minha altura dava para isso e, levantando a mão, fiz carinho no seu rosto. Sentei-me ao lado, com jeitinho e dei-lhe um selinho, inicialmente. Como não reagiu, dei o beijo normal, de língua e, ela, aos poucos, retribuiu. Foi um aparato e tanto, mas já estava feito. E agora? Quebrei o silêncio, e consequentemente, o encanto, dizendo:

− Deixa eu ver sua calcinha.

Ela levantou-se, me repelindo. Pegou a bolsa e a bíblia, mas esqueceu os utensílios de jardinagem. Foi embora e, pensei que não fosse voltar. O seu celular só dava caixa postal.

Depois de três dias, retornou. Disse que precisava terminar o trabalho, que nunca tinha deixado nada para trás e, não seria dessa vez. Não trouxe a bíblia. Nisso, eu falei que agora existe a bíblia on-line e, se ela quisesse, eu poderia ler, mas me disse:

− Por favor, não vamos tocar nesse assunto.

Arcou-se para pegar a maletinha de ferramentas e, eu pude ver a marca da calcinha sob a calça legue. Parecia muito sexy e de cor forte. Não dei espaço, mas ela ficou se esquivando. Mas, era algo do tipo: “Não quero, mas tenho curiosidade!” Provoquei um esbarrão e, os seios, meus e dela, se encontraram. Ela disse:

− Por favor, senhora! Isso não vai dar certo.

− Me chame de Vera.

Ela balançou a cabeça afirmativamente e eu a puxei, pela mão, para o interior da residência. Deitei-a na poltrona do papai, no caso, a que meu marido corno está ocupando. Ela desistiu de resistir e foi se entregando. Retirei a calça legue e fui puxar a calcinha, de um lado com os dentes e, ajudando com a mão, pelo outro. Vi que ela tinha se preparado para mim. −

Estava com uma depilação recente. Comecei a passar a língua nos grandes lábios. Pelo jeito, ela era virgem, pois estavam bem firmes e fechadinhos. Me deu um tesão enorme, em ter xoxota nova na boca e, aumentei o ritmo da chupada. Enfiei a língua, a princípio no grelinho, depois percorri toda a vulva e os pequenos lábios. Voltei no clitóris e, encaixei toda a boca nele, para proporcionar mais tesão à guria. Larissa se arrepiava toda; se contorcia e gemia. Passei-a para o braço do outro sofá e, fiquei deitada com a boca na perereca, contando os segundos para a gozada vir. E veio em abundância, aquele líquido transparente e sem cheiro, que se chama squirt. Ficou um pouco na minha boca, que eu fiz questão de limpar na calcinha dela, como sinal de submissão.

Depois dessa relação, Larissa se animou em trabalhar para mim novamente. Deixou o meu jardim novinho em folha. Arrumei uma nova namorada? Não sei dizer. Só sei que toda noite termino na casa da Jaqueline. E tenho certeza, que é porque ela é a mais sádica, que eu conheço.

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Comentários

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Parabéns MADAME PUTA. Leia meus contos também. Meu email para todas que curtem lesbo love e siririca é: tourodovale@hotmail.com e coloca NOME E LESBO LOVE. 3.000 estrelas

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Madame Puta, história excelente! Humor como sempre irreverente e debochado demais, suas aventuras lésbicas, essa submissão enganosa que nos mostra em sua Odisseia depravada, de procura do gozo, do prazer livre, é na verdade uma estratégia de submeter seus amantes ao seu prazer, você sempre consegue o que quer, gozar e fazer gozar muito. Um Abraço!

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A submissão sexual mantém o parceiro sob o jugo do prazer.

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