Conto fictício
Como diz o ditado, todo castigo pra corno é pouco, não satisfeito no boquete da minha mulher, o fdp ainda resolveu me humilhar.
Não acreditei que ela faria isso, mas nem tive tempo de reação, Rebecca em questão de instantes chegou até mim, entrelaçou os braços em volta do meu pescoço e me deu o beijo mais longo que já me dera desde que nos conhecemos.
Senti um misto de nojo e tesão, o sabor levemente amargo do esperma de Gabriel misturado com nossas salivas. Ela bailou a língua na minha, esfregando, como que querendo que eu sentisse o gosto dele. Ao findar o beijo ainda tinha um pouco de porra escorrendo de sua boca e rosto.
O silêncio da cena foi cortado por Biel que anunciou que iria ao banheiro mijar.
Seu rosto estampava a satisfação de quem conseguira o que queria, talvez além disso.
Assim que ele deixou a sala, olhei para Rebecca que com um ar de faceira perguntou:
-Que foi mozão? Algum problema?
-Porra Rebecca, você acabou de mamar outro homem na minha frente!
-Você concordou…
-Acha que eu sou burro, eu vi lá no bar que você arrastou uma asa pra ele.
Ela ficou em silêncio
-Eu casei com uma puta, fala, tu mamava os caras da rua, sou corno há quanto tempo?
Ela simplesmente me desferiu um tapa ardido na cara e respondeu:
-Você fez alguma coisa pra impedir? Ainda botou pilha né?
-Tá louca? Você tinha que ter se dado ao respeito, eu estava bêbado.
-A culpa é minha? Aliás, você bem que gostou (Disse apontando pro meu pau duro na calça)
Ela segurou meu pau com uma das mãos e com a outra me estapeou.
-Agora vai ficar bem quietinho seu corno, que seu amigo já tá voltando.
Fiquei sem palavras, não tinha o que dizer, estava realmente excitado mas não concordava inteiramente com o ocorrido.
Nisso chega Biel balançando o mastro.
-E agora casal, o que vamos aprontar?
Rebecca respondeu:
-O que você sugere, acho que meu corninho está precisando relaxar, vou pagar um boquete pra ele…
Rebecca abaixou minhas calças e exibiu meu pênis ereto para Gabriel e propôs:
-Vem cá, compare com o seu, certeza que é maior!
Ele se aproximou e Rebecca, com um pau em cada mão, massageou ambos, deu uma brincada e disse:
-Biel, o seu dá quase dois do meu marido.
Ela inclinou e deu uma leve chupada na cabeça do pau de Gabriel e continuou:
-Maior e mais gostoso, ainda tem leite aí?
-Tá sedenta? O corno não te fode? Espera um pouco que eu já caguei pro jogo mas preciso recarregar a peça.
-Poxaaaa…Disse com uma voz manhosa
-Vou me contentar com essa miserinha aqui.
Rebecca segurou meus quadris e começou a chupar vorazmente meu pau, enfiava até a garganta e passava a língua com ele ainda dentro da boca.
Ficou nisso por uns minutos, olhou-me nos olhos e disse:
-Anda corno, me dá leite!
Não sei o que acendeu em mim naquela hora mas segurei seu rosto e soquei meu pau na sua boca, fodendo-a como uma boceta.
Rebecca engasgava e eu judiava de sua boca e garganta.
Peguei impulso e aumentei o ritmo, o gozo chegando.
Nem anunciei, apenas despejei a porra na garganta numa mistura de raiva e tesão.
Ela tossiu um pouco, engoliu o que deu, deu um tapinha no meu pau e falou com Gabriel:
-Podemos continuar?
Biel aproximou-se, puxou-a pelo braço e jogou-a no sofá.
-Empina a bunda (disse dando um tapa)
Rebecca ajeitou-se oferecendo a parte mais deliciosa de seu corpo, colocou as mãos nas nádegas e abriu como quem dissesse: Você sabe o que quer!
-Puta que pariu, é hoje que eu como esse cu!
-Na na ni na não, vai ter que me fazer gozar primeiro.
Gabriel entendeu o recado, ajeitou o pau monstruoso e foi colocando devagar na buceta carnuda e molhada.
Rebecca gemia se tremendo, não estava acostumada com um pau daquele tamanho.
Deu umas quatro estocadas e segurou o quadril com força.
-Se prepara biscate, vai tomar uma foda que esse puto nunca te deu.
Parecia coisa de filme pornô, Gabriel metia loucamente fazendo barulho a cada estocada. Rebecca já não gemia, gritava.
-Vai, fode essa buceta! Fode pro corno ver!
-Fode caralho! Come a puta da mulher do seu amigo.
Ficaram nessa por uns cinco minutos até que mudaram de posição.
Rebecca pediu pra sentar de costas pra ele, queria me olhar enquanto sentava.
Ela ajeitou o pau na entrada da boceta e sem cerimônia deu uma baita sentada arrancando reclamação do “Ricardão”:
-Porra, quer quebrar meu pau? Toma cuidado!
Ela deu uma risada, me olhou e disse:
-Se masturba, bate uma punheta que tu vai gozar de novo, quero que tu goze com ele me comendo.
Rebecca quicava como uma verdadeira puta enquanto Gabriel apertava seus mamilos arrancando gritos:
-Vai, rasga minha buceta, me dá rola e rasga.
-Fode caralho!
Quando percebi estava de fato me masturbando…Foi involuntário.
No ápice da transa Rebecca começou a gritar mais alto, percebi que estava gozando, levantou deixando o amante sem entender nada.
Ficamos os dois parados com o pau na mão, ela foi até a cozinha e voltou bebendo outra garrafa de cachaça.
Gabriel me olhava como que perguntando que porra ela ia fazer, não precisou de muita espera, ela ficou de quatro no sofá, abriu a bunda e disse:
-Vai, come o meu cu!
Ele parecia uma criança ganhando doce, voou em cima dela e já ia enfiando até que ela protestou:
-Devagar porra, sou piranha mas esse cu quase não foi usado.
Ele deu um tapa na raba e disse:
-Qualé, aposto que já passou uns dez pra esse rabo tá inchado desse jeito.
-Que nada pow, se foram três foi muito…
Fiquei chocado, ela sempre me dissera que seu primeiro anal fora comigo, se já fizera com outros homens só podia ter sido depois de mim, sinal de que já me traía…
-Tá gata, vou devagar.
-Tá bom, vai pondo aos poucos.
Ele deu uma cusparada no cu de Rebecca, deu uma ajeitada e começou a enfiar.
-Hummm, isso, gostosinho devagar Biel.
Foi ela concluir a frase que ele enfiou com tudo segurando-a pelo quadril.
-Porra, tá loco, quer estourar minha raba?
-Quero! Larga de ser fresca que vou arrebentar esse cu!
Disse investindo e arrancando gritos da coitada.
Gabriel macetava o cuzinho como se não houvesse amanhã, ela gritava pra que ele fosse devagar e quanto mais gritava parecia que ele metia com mais força.
Gabriel se deliciava no cuzinho de Rebecca, dando urros e puxando sua bunda contra seu pau, enquanto isso eu me masturbava para a cena.
Estava prestes a anunciar o gozo quando Rebecca mudou o tom e disse de maneira como quem desse ordem:
-Para, não goza ainda, tira essa merda e goza na minha cara.
Gabriel obedeceu, tirou seu pau revelando o cu aberto e castigado de Rebecca.
Ela se ajoelhou, colocou as mãos nos joelhos levantando o rosto.
Em menos de um minuto Gabriel urrou gozando no rosto e no pescoço de minha esposa.
-Caralho, a segunda da noite, ainda melhor que a primeira, cara, tá de parabéns, tua mulher é uma puta de primeira.
Rebecca, caminhou em minha direção com porra escorrendo pelo rosto, segurou meu pau com força e disse:
-Ele comeu meu cu, gozou na minha cara e você ainda não gozou, vai querer o quê, que ele te coma também?
Nunca havia sido tão humilhado, Gabriel gargalhava e Rebecca começou a me beijar enquanto me punhetava, me fazendo ter o primeiro gozo da noite.
-Ela concluiu o beijo, brincou com a porra na mão e elogiou:
-Bom menino, vai ganhar cuzinho amanhã, hoje não dá porque o Biel me arrombou toda aqui.
Gabriel e Rebecca ainda pararam pra comer, se vestiram e após uma despedida com um longo beijo ele foi pra casa, a hora voou e nem percebemos.
Prólogo:
Algum tempo se passou, tivemos algumas brigas mas continuamos como casal.
Nossa relação hoje é o que poderíamos chamar de liberal, Rebecca já não transa com Gabriel que casou ano passado mas volta e meia arranja um amante para transar e me humilhar no processo e por mais estranho que seja tudo isso, nossa relação deu uma boa melhorada, sinto ciúmes, é claro mas isso é parte da graça de ser cuck.