Luiza a filha de Frederico, pagou pelos seus pecados
Meu nome é Frederico Mestrangelo, tenho cinquenta e dois anos e tenho orgulho de ser podre de rico, proprietário de muitas fazendas e de diversos negócios outros, espalhados por todo país. Viúvo há mais de dez anos, resido com minha filha Luiza, na maior e mais importante de minhas fazendas. Confesso que algumas das minhas atividades, são um pouco... digamos não muito bem vistas pelas autoridades, tais como Cassinos clandestinos, casas noturnas que servem de fachada para os caça-níqueis, com acessos escondidos por paredes falsas. Outros são legais, como boates, casas de shows, hotéis e motéis . Todo dinheiro que lucro nestas atividades invisto no campo, em minhas fazendas. Quero deixar minha filha e única herdeira rica pra caralho.
Com isso, fico de olho atento, tentando a proteger dos caçadores de dotes e de outros perigos. Minha princesinha detesta isso, dizendo que já tem quase dezessete anos e que não gosta de ser vigiada todo tempo por guarda-costas.
Sei que todo cuidado é pouco, pois em consequência dos meus interesses no mundo dos negócios fiz muitos desafetos que acham que os prejudiquei e, tenho receio que possam tentar qualquer ação contra Luiza, como retaliação. Eles estão equivocados, meu modo de ver, neste nosso meio, lobo como lobo e o mais esperto é que leva vantagem; é assim que deve ser e deviam saber disso.
Mas minha bonequinha, ao contrário de mim, acha que são infundado meus receios. Ela não dá muita importância a nossa fortuna, mesmo eu tentando incutir na sua cabecinha, que é o dinheiro que move o mundo. Luiza, quando perdeu a mãe, com dez anos, se apegou a mim ainda mais. Ela é bastante formosa e é tudo na vida para mim, até antes do dinheiro.
Quando minha esposa faleceu, Luiza se negou a dormir no seu quarto e vinha dormir na minha cama, enroscada em mim. Quando começou a botar corpo, com treze, quatorze anos, achei por bem que fosse dormir no seu quarto. Mas dengosa como é, colocou a boca no mundo e disse que não, não e não. Não resisti a tanta veemência e ela continuou vindo para a minha cama
O diabo é que só vestia minúsculos baby-doll, que exibia muito de seu belíssimo corpinho. Merda... eu sou pai, mas também sou homem e desde que fiquei viúvo, nunca mais tive contato com outra mulher, e isso há dez anos. Quando pedi para se cobrir, quando viesse para minha cama, disse que não, que me amava muito e que gostava de sentir o contato de seu corpo no meu. Fiquei de boca aberta com essa revelação.
Será que minha garotinha, com quinze anos, sentia algo, dormindo agarrada a mim? Comecei a ficar mais atento quanto a essa possibilidade. Semanas mais tarde, comprovei que meus temores tinham fundamentos.
Depois de um dia exaustivo, percorrendo as instalações da fazenda, tomei um banho, jantei e fui me recolher, vestindo apenas a calça do pijama, Luiza veio e, como sempre vestindo um dos seus baby-doll, deitada com o corpinho colado nas minhas costas e envolvendo seus bracinhos em mim, com as mãos espalmadas em meu peito.
Podia sentir os seios fazendo agradável pressão, me sentindo amado por minha princesa, adormeci. Acordei, incomodado por algo. Eram as coxas de Luiza por cima da minha, que lentamente, como que não querendo me despertar, se esfregava. Com a perna esquerda apoiada no colchão e a outra sobre minha coxa, mantinha suas genitálias em contato direto com minha coxa direita, pois eu estava deitado de lado, de costas para ela.
Foi chocante, Luiza tinha despido a calcinha do baby-doll e, sua xoxotinha nua pressionava a lateral de minha coxa, não coberta pela calça do pijama curto e assim umedecia minha pele.
Surpreso, me contive e continuei “dormindo”. ....Luiza estava se masturbando com a bucetinha babando em minha coxa.... Percebi sua respiração acelerada e o ar quente de seu hálito abaixo do meu ombro. Depois do choque inicial, sentindo a tesão de minha filha, fui ficando excitado e em pouco tempo meu pênis estava estufando o pijama, Lutei e lutei muito para me controlar, mas não pude. “Acordei” e me virei de frente para ela, que surpreendida, retirou rapidamente a coxa de cima de mim e se afastou.
- Filha, tu ainda está acordada? Dê um abraço no papai, amor!
Com Luiza muda de susto a abracei e colei meu corpo ao dela. Com o pau duro como uma rocha pressionando o vão de suas coxas unidas. Ela murmurou apenas uma única palavra: “PAIII”
Daí em diante, com ambos em silêncio, permanecemos grupados, eu com o pau, cada vez mais rígido, pressionado entre as suas coxas. Foram longos minutos abraçados, com o pênis envolvido pelas carnes macias da minha princesa.
Depois, como que movidos por instintos, fomos nos mexendo, ela rolando seu corpo para um lado e eu para o lado oposto, até que minha filhinha estava com o corpinho sob o meu. Foi automático, com poucos movimentos estava no meio de suas coxas, com a cabeça do membro, roçando a grutinha.
Eu estava tão “abestalhado”, que foi ela que tomou a iniciativa. Luiza passou os braços pelo meu ombro e suas coxas envolveram minha cintura. Toda escancarada, forçou a cabeça do pau em sua fenda, só a metade dela. Depois com uma exclamação ...“ufas”... de um só impulso me engoliu por inteiro. Foi uma coisa maravilhosa, sentir o pau sendo envolvido pela grutinha quente e apertada de Luiza e ela gemendo envolvida por imenso prazer e pedindo que eu me mexesse mais rápido e dizendo eu o meu pau era maravilhoso.
Foi isso mesmo, minha filha me fodeu. Depois vencido, tomei a iniciativa e não parei de a cavalgar, com ambos gemendo, dominados por prazeres indescritíveis. Até que descarreguei toda a pujança de dez anos acumulada nos meus sacos e, minha garotinha que julgava estranha ao sexo, se mostrava, ser conhecedora do assunto, veio ao mesmo tempo. Mesmo depois da mútua explosão, Luiza continuou como um polvo, enroscada em mim, com braços e pernas exercendo impressionando força enquanto não parava de repetir:
“papaiiii.... papaiiii....papaiiii....fique...fique....dentro.... não saia”
Por todos os santos! Minha filha estava alucinada de tesão, com enorme fome de sexo. Neste particular, puxou a mãe, que quando fazíamos sexo, era tomada por múltiplos orgasmos e eu dificilmente conseguia acompanhá-la. Agora, mais velho, tive de fazer das tripas coração, fazendo movimentos rápidos com o pênis dentro da apertada buceta da minha bonequinha, Minha espada não parecia pronta para o duelo, pois dali não sairia mais nada, minhas bolas estavam vazias. No entanto Luiza explodiu mais uma vez ou duas, acho. Fazendo um escândalo tão grande que deve ter repercutido em toda fazenda,
Lógico que descobri. Luiza não era virgem. Fiquei bastante perturbado, eu a julgava uma garotinha inocente e pura. Tínhamos quase cem homens na fazenda, mas sei que não foi nenhum deles. Sabiam que quem olhasse para minha princesa de um modo mais “afoito”, seria capado na hora.
Depois desta primeira noite, não consegui conter o “ânimo” de minha filha; ela me queria todas as noites e mesmo fazendo das tripas coração, pude atender sua sensualidade e desejo sem limites para o sexo; e assim nos tornamos amantes no sentido de termos relações sexuais e amantes no sentido exato da palavra; amor entre pai e filha.
Seis meses antes
- Senhorita Luiza, seu pai ordenou que fossemos direto para a escola, não quer que façamos nenhum desvio.... direto da fazenda para a escola.
- Estou cheia de você, cara... parece um cachorrinho lambendo o pau do papai! Já fiz dezesseis anos e tenho vontade própria. Não sou como você Malaquias.... um negro deste tamanho, que treme de medo do velho. Seja homem pelo menos uma vez na vida!
- Esta manhã tenho outros planos, nada de colégio. Entre à esquerda e só pare na Lagoa Parda. Tenho encontro com o Fernandinho, para darmos uns mergulhos e você vai ficar com esta boca fechada. Entendeu bem, “Mala sem alça”?
Luiza, há muito estava de “olho gordo” pra cima do rapaz. Ela o tinha escolhido para ser o cara que tiraria seu cabaço. Fernando é bonitinho e tem um corpo sarado e pelo que sabia dele, era discreto e tímido. Não como os outros colegas, que quando fodem uma mina, espalham pro todo colégio.
– Malaquias, vire o rosto pra lá, que vou vestir meu biquíni. Quando Fernando chegar e me ver, vai ficar com o “pauzão” tinindo.
Luiza sentada num tronco às margens da lagoa, vestindo o duas peças de dimensões reduzidas, está impaciente. Ficaram de se encontrar as 8:30 h e são quase 9:00 e nada dele dar a caras. Vai até o carro, retira da mochila o celular e manda msm para “seu” garoto. Quando ele responde, Luiza, bufando de raiva, desliga o app e grita a pleno pulmões:
“filho da puta, viado de merda! Nunca mais ele vai encostar a mão em mim!".
Malaquias, o motorista, que fumava encostado junto ao carro, há cinco metros da garota, se espantou com a explosão de raiva. Desde que a filha do patrão vestiu aquela coisinha que mal cobria seu corpo, procurava disfarçar, mas não desviada os olhos do seu corpinho maravilhoso e, se seu caralho não estivesse bem ‘“preso” na sua calça de tecido grosso, formaria um enorme volume entre suas pernas.
Se aproximou de Luiza e preocupado perguntou o que tinha acontecido, para a patroazinha ficar tão zangada.
- Aquele merdinha disse que não pôde vir, o puto tem uma prova e não quis faltar! E eu aqui com a minha buceta prontinha para o caralho daquele safado, ordinário de merda, Ele tem é de dar o cu pro seu professor!!!
- Minha nossa! Não sabia que a patroa falasse tantos palavrões! Isso é errado pra uma garotinha tão novinha.
Luiza espumava de raiva. Ela tinha planejado tudo tão direitinho. Faltava pouco para fazer dezessete anos e era uma das poucas garotas do colégio, com sua idade, que ainda não tinha fodido.
- Errado porra nenhuma, Malaquias ! Você por acaso não sabe que eu tenho buceta e que você deve ter um caralho? Pensas que eu não o vi com o olhar vidrado em mim, com tesão ao ver meu corpo? Afinal você é homem, apesar de ser um negro bestalhão.
- Se você quer me olhar, olhe direito, cara!
Luiza num relance despiu o sutiã e a calcinha do biquíni e exibiu seu corpo de adolescente, totalmente nu, para o olhar do surpreendido motorista, e o provocou:
- Você está gostando do que vê? Estes são os meus seios e essa é a minha buceta....tá peladinha porque eu gosto assim. Agora tire a calça e me mostre teu caralho, quero ver se és homens ou apenas um cachorro capado do meu pai!
Malaquias, olha para o corpo maravilhoso despido a sua frente e se sente ferver por dentro. Ela é a filha do todo poderoso Frederico Mestrangelo e ele apenas um dos seus empregados, que ele dignou como motorista e guarda costas da filha. Um negro que não tem onde cair morto. Aquela jovem, mesmo se mostrando ser uma putinha num corpo de anjo, é tabu para ele. Mas naquele momento, ele esquece tudo isso, quando ela o chama de cachorro capado do pai dela. Não sabendo bem o que está fazendo, tira a camisa, a calça e a cueca e com a mão na cintura, exibi sua pujando para Luiza.
- Olhe pro meu caralho, puta vadia? Sou homem, muito homem e vou te arrombar esta tua imitação de buceta!
Luiza olha para o enorme feixe de músculo do Negro e emite uma exclamação “uuaaauuu,,, que coisa enorme” e com um sorriso sacana, o provoca:
- Que está esperando, negro pirocudo safado? Venha até aqui que quero provar esta tua coisa monstruosa
09:15 h.
Luiza sentiu muita dor quando ele a penetrou pela primeira vez e pediu que fosse com cuidado pois ainda era virgem. Mas ele nem a ouviu e com um só e violento impulso enterrou o pau até o fundo na buceta. Luiza deu um berro de dor e quase desmaiou com a violência do negro e com o seu tamanho. Ela realmente era virgem, a fome por sexo vinha de dentro e isso desde muito tempo. Devia ser herança da mãe.
10:20 h.
Luiza exausta, geme de prazer e de dor, com Malaquias com seu corpanzil deitado por cima dela com o pênis todo enterrado em sua buceta, se movendo com velocidade dentro da pequena grutinha, que valentemente, se expandiu para alojar o monstro invasor. Já era a terceira vez que ele a enchia com seu esperma, grunhindo como um porco fudendo uma porca.
- Chega....eu já não aguento mais, cara!
- Chega porra nenhuma....você queria trepar, putinha....pois vou te foder até tu desmaiar.
Malaquias riu, zombando da garota que desaparece sob seu enorme tamanho:
- Você queria pau, piranha.... pois aí tem um e não reclame, pois vou te comer até no olho da cara.
Fez o que prometeu. Ele um brutamonte, um peão de fazenda que nunca pensou que pudesse fuder com mulher branca, ainda por cima uma adolescente virgem, com um corpo maravilhoso, e por incrível que possa parecer a filha do patrão. Tinha ciência que depois teria de desaparecer neste mundão, senão seria morto pelo homem. Mas não agora. Nestas poucas horas, já tinha gozada dentro dela em três ocasiões e ela já estava pedindo arrego. Mas Malaquias ainda queria mais, queria a emrabar, lhe ensinar o que é um homem de verdade.
Luiza nunca imaginou que fosse tão dolorido fazer sexo, mas ao mesmo tempo tão delicioso. Sentiu o negro esporrar dentro dela e quando a enchia de esperma, quase enlouquecia de prazer. Ela logo pensou que aquele colosso poderia ser dela pelo tempo que desejasse.
Tinha boa noção do que era, mas quando o primeiro orgasmos tomou conta de seu corpinho, foi a lua e voltou e o mais incrível, o pau dele não amolecia nunca e ele continuou a se movimentar dentro de sua grutinha e assim foi tomada de assalto por múltiplos orgasmos, que vinham um atrás do outro, numa sucessão interminável, e Luiza abriu a boca, gritando ao mundo o seu prazer, sem conseguir se controlar.
Exaurida, com o homenzarrão, como uma máquina de foder, não lhe dando nenhum descanso, Luiza se apavorou e tentou escapar, quando ele a virou de costas e montou por cima, com o pau se alojando entre o vale de suas nádegas.
- Não, não, na bunda não!
- Pare de resistir, mulher.... não vai adiantar, vou encher teu rabo e tu vai ficar uma temporada sem poder se sentar.
Luiza imobilizada pelo homem, aterrorizada, abriu o berreiro quando sentiu a cabeça do membro ir dilatando o anel anal e ir adiante, pelo reto adentro, tão fundo que lhe parecia tocar no intestino grosso. Gritou alucinada de dor; dor tão intensa que não resistiu e perdeu os sentidos.
Quando acordou, Malaquias, ainda estava enterrado no seu ânus e, lá ficou por vários minutos e Luiza não conseguia parar de gemer, e não era de prazer.
13:10 h.
Luiza jazia à margem da lagoa, nua e esporrada, enquanto Malaquias, sentado na grama macia, igualmente nu, fumava um cigarro de palha, com fumo picado por ele mesmo e a olhava com atenção.
- Vou te levar até a porteira da fazenda e picar a mula. Sei que você, com esta cara de santinha, vai chegar ao teu pai e dizer que o negrão Malaquias a estuprou e ele vai mandar uma tropa pra me matar.
- Que é isso, negro? Lógico que não vou falar nada ao meu pai! Vou ficar calada, mas com uma condição. Quando eu pedir, em vez de irmos para o colégio, a gente desvia até esta lagoa e você vai me fuder, sem essa violência toda. Juro que vou ficar de boca fechada. Você quase me matou de tanto gozar, negro; Tu fede como um porco, mas fode como um garanhão e eu o quero pra mim.
Três meses depois
No mínimo uma vez por semana, Luiza faltava ao colégio e ela e seu “garanhão” se desviavam para a Lagoa Parda; onde a princesinha querida do poderoso senhor Frederico Mestrangelo, permitia ao seu motorista, o negro Malaquias, tudo que ele queria, até oral experimentou em algumas ocasiões, e a fogosa jovem somente se negava a engolir a semente dele, achava o gosto e o cheiro enjoativos e sempre cuspia o que vinha a sua boca.
Entretanto abusaram da sorte e em certa manhã, quando Luiza e Malaquias, deitados sobre um pequeno colchão de ar, tão empolgados estavam, na prática de um 69, que nem se deram conta que estavam sendo observados.
Duas mulheres, Marta e Francisca, já alguns minutos, com os olhos arregalados, assistiam Luiza engolir o pênis do negro Malaquias, que por sua vez, com a cara entre as coxas, fazia sons estranhos, chupando a buceta da jovem.
- Fran, é a filha do patrão!!! Que garota vadia! Fazendo esta imundície toda e logo com o Malaquias. Coitado do Patrão, ele ama tanto a filha e fala a boca grande que ela é um poço de virtude e no entanto não passa de uma cadela vadia.
- Vamos dedurar pro patrão esta sem-vergonhice destes dois.
*****
Malaquias levanta o rosto melado das coxas de Luiza (uma pausa para respirar) e sente um frio percorrer a sua medula.
- Puta que pariu! Melou tudo.... elas nos viram!!!!
- Quem...quem nos viram, negro?
- As duas cozinheiras de tua casa, minha putinha!
Luiza treme de medo, pois aquelas duas nunca gostaram dela, só fingiam gentilezas por ser a patroa. Se levantou rápido ainda a tempo de ver Marta e Francisca picando a mula, correndo para a fazenda, provavelmente para os dedurar para o seu velho.
- Malaquias, isso não pode acontecer! Rápido, pegue o carro enquanto eu me visto. Temos de nos antecipar a elas ...quero ter um papinho com as duas, antes que encontrem meu pai.
Suando frio, ele pisa no acelerador e no meio do caminho, ultrapassam as cozinheiras. Luiza desce rápido. Ela está cuspindo maribondos e fica na frente das mulheres.
- olhem aqui... vocês duas viram eu chupando o pau do negro, mas vão ficar de boca fechada. Me entenderam ou querem que repita. Se falarem para o meu pai o que viram eu vou dizer que é tudo mentira, que estão inventando essa coisa absurda... eu a filhinha do papai, fodendo com um negro? Adivinhem em quem o velho vai acreditar? Vou fazer com que seja expulsas da fazenda, sem receber um tostão e os teus maridos também irão juntos.
Elas ficam de boca fechada e nada dizem ao patrão, mas Malaquias não confia muito que a chantagem de sua vadia dê resultado e no mesmo dia, some da fazenda e nunca mais foi visto na região.
Três meses depois
Luiza sente enorme falta de Malaquias, ou melhor dizendo, do pau do negro. Necessitada e não tendo como se aliviar, se masturba com frequência, até que descobre uma coisa, que sabe ser deprimente, mas é o único modo de “sossegar” sua buceta.
Desde sempre, sempre dormia com o pai, bem agarradinha a ele, então porque não se “esfregar” nele. Seu papai tem um sono pesado e nem vai perceber nada. Mas não foi bem assim, o velho acordou no bem bom e a surpreendeu com a buceta molhada na sua perna. Mas deu tudo certo. Sua enorme fome por sexo, venceu todas as resistências do seu velho e agora ele é o homem que a satisfaz. Muito conveniente para Luiza, Tem em casa o que tanto deseja e sem se expor em busca de sexo com desconhecidos,
Luiza tem o papai, a quem tanto ama, na palma da mão, Praticamente o obrigou a chupar sua faminta “xoxota” e que permitiu que ela mamasse sua pica. Certo que ele não tem o mesmo desempenho do seu negro, mas é melhor do que nada.
sete meses depois
Frederico não é tão velho assim, tem apenas cinquenta e três anos, mas na cama não pode acompanhar sua bonequinha, que exige dele muito mais do que pode dar. Ela quer trepar a todo momento e ele, mesmo tentando satisfazer sua filhinha, não consegue. Não é burro e sabe que Luiza sente desejo sexual em excesso. É uma ninfomaníaca e, se ele não a satisfazer, é bem capaz dela sair a procura de qualquer vagabundo e, isso ele não quer.
Como que para aliviar sua consciência, Frederico Mestrangelo se volta cada vez mais para seus negócios, sendo cada vez mais inflexível em suas atitudes, esmagando seus concorrentes país afora. Com isso amealhando cada vez mais desafetos.
Luiza continua a estudar e apesar de seu “vício por sexo” é uma boa aluna, tendo notas acima da média. Dando pouca atenção aos rapazes e quando encontra Fernandinho o esnoba, virando o rosto com se não o conhecesse. Seu pai, contratou novo motorista. Este não era negro e nem velho, mas feio como o diabo e muito antipático. Luiza não viu nele nada que a atraísse, de modo que pedisse para desviar o carro para a lagoa Parda.
Numa manhã fria de inverno, toda encolhida no banco de seu carro, se surpreendeu quando percebeu que estavam enveredando para a trilha que leva à lagoa.
- Que é isso, homem, por acaso é tão parvo que erras o caminho?
Ficou com muito medo, quando Nicolau freia bruscamente o carro, a meio caminho da lagoa, se vira para o banco e retruca:
- Mais vale ser parvo do que uma vaca que vai pro matadouro!
Luiza vê a mão vindo em sua direção, empunhando um pequeno bastão. Tenta se desviar, mas só consegue em parte. O golpe no lado direito de sua testa a faz ficar tonta e, como por instinto, abre a porta e tropeçando, corre, em desespero, para as árvores em torno, numa tentativa de fugir de seu agressor. Quando então, vai de encontro a um outro homem, este grandão e, grita por ajuda. Mas o novo personagem faz uso de um cassetete e a golpeia com violência.
Luiza acorda gemendo de dor, leva as mãos à cabeça, que sente como se estivesse partida em mil pedaços. A mão incide sobre uma bandagem que a envolve, que sente úmida, úmida de seu sangue
Abre os olhos, ainda embaçados e consegue divisar alguns vultos a sua volta. Aos poucos pode focar melhor. São duas mulheres e três homens.
- A filhinha do papai acordou! Tava na hora, a bebezinha do filho da puta vai pagar pelos crimes dele.
Quem fala estas coisas, que fazem Luiza ficar apavorada, é uma mulher de meia idade, que a olha com o rosto retorcido pelo rancor. Um dos homens vai até uma porta de folha dupla e acena para fora e logo outras pessoas entram no galpão onde Luiza está, duas mulheres e três homens.
A idosa, se aproxima de Luiza, deitada numa espécie de bancada baixa de madeira; fica olhando para a jovem por quase meio minuto e fala, não se dirigindo a ninguém:
- Então esta é a filha querida do miserável Mestrangelo? Ele vai chorar sangue quando a devolvemos aos pedaços. Por favor Miguelito, tire as roupas dela e a amarre na mesa. Quero ser a primazia de cortar o primeiro pedaço e mandar para o seu papai, como nossa lembrança.
Ela se inclina sobre Luiza, que entendeu muito bem o que a velha disse e aterrorizada implorou por misericórdia.
– É tarde pra isso, minha filha, teu pai não titubeou ao destruir tudo que meu marido e meu genro construíram. Com ele recebendo a cada dia, um pedaço da filha, vai sentir na pele o mesmo que eu, quando meu esposo se suicidou, Vamos deixar de conversa fiada e me diga, garota.... você prefere que decepe os dedos da mão ou dos pés?
Luiza, nada responda. É tal o seu terror, que entra em choque.
As dez pessoas no galpão, quatro mulheres e seis homens dão início então ao macabro ritual de vingança contra o poderoso Frederico Mestrangelo, o homem que com suas ações, levou sofrimento a todos eles. O ódio é tanto que querem encaminhar ao “canalha”, a filha retalhada em trinta pedaços, Um para cada empresa da família que ele destruiu.
Quarenta minutos depois.
Luiza, para sua sorte, está em choque e assim não sente quando é preparada para ser retalhada. Nua, pendurada pelos tornozelos, tem a cabeça a dois palmos do piso e com uma espécie de tina no chão, que deverá recolher o sangue vertido por ela, quando cortada. Numa mesa ao lado, muitas caixas de metal, destinada a coletar os bocados de carne de Luiza,
A mulher idosa, na presença de todos os parentes, com um cutelo de açougueiro, sentada sobre um banquinho de madeira, levanta a mão direita de Luiza e a apoia sobre uma tábua. Levanta o afiado instrumento de corte e o desce para decepar os dedos da jovem Mestrangelo.
*****
“OS INIMIGOS DOS MEUS INIMIGOS, SÃO TAMBÉM MEUS INIMIGOS”
Um disparo de arma de fogo se faz ouvir e a mulher, tomba de lado, com um furo no meio da testa e o cutelo caí sobre a mão direita da jovem, e deixa uma mossa na pele delicada, com o peso da empunhadura de madeira de lei. O fio do cutelo virado para cima.
Ufa! ..... faltou pouco para que Luiza ficasse seus os dedos!
Os quatros homens invadem o local, com armas cuspindo fogo por todo lado. A matriarca dos Loredos Delam é a primeira a ser atingida, no exato momento que iria decepar os dedos de Luiza. Depois, em meio enorme alarido, com os Delam tentando escapar, foram sendo abatidos um a um em meio a fumaça e o cheiro de pólvora. Um deles, uma mulher, atingida por dois tiros, se arrasta, deixando no piso uma trilha de sangue, mas um dos assaltantes de aproxima e com um disparo a queima roupa termina o “serviço”
- Chefe, quem é essa aí? A velha estava pronta pra decepar a mão dela.
- Não tenho mínima ideia, mas se estavam a pronto de a matar, é porque deve ser filha de algum inimigo deles. Que coisa! É bem jovem e boazuada pra caralho. Vamos levá-la para o patrão. Deve ser é uma parente dele, que foi capturada por esta corja.
Cinco horas depois
Na casa grande da fazenda “Touro Bravio!
- Patrão, missão realizada com total sucesso, não sobrou nenhum dos Loredos Delam e ainda resgatamos uma jovem, que deve ser sua parente e que eles iam assassinar.
- Minha parente! Que eu saiba, as minhas sobrinhas estão a salvo, fora do país..... Não deve ser gente do meu sangue! Onde está a tal garota, cabras da peste?
Luiza ainda continua inconsciente; estado provocado por uma violenta perturbação psíquica, que a fez entrar em choque. Sua incipiente mente não resistiu ao horror de saber que seria morta e fatiada como se fosse uma peça de carne num açougue.
Os homens retiram a jovem do banco trazeiro da camionete e a levam à presença do proprietário da Touro Bravio, Raimundo Forreste. A colocam sobre um sofá, o homem se aproxima e retira o pedaço de pano que cobre sua nudez e por instantes examina o formoso corpo inerte.
- Nossa! Que belo exemplar de mulher vocês me trouxeram! Mas ela não é do meu sangue. É Luiza Mestrangelo, a filha adolescente do canalha Frederico Mestrangelo. Vocês a salvaram de morte certa, os Loredos Delam tem, ou melhor, tinham ódio mortal do Frederico...por ele ter levado a falência as três fazendas deles.
Vocês agiram bem...agora eu também tenho como me vingar do Fred. Desde que éramos jovens, disputamos os mesmos espaços e o sacana sempre levava a melhor, fazendo uso de métodos desleais.
– Então chefe, a gente pode fuzilar a zinha, como fizemos com os outros?
- Não, não quero isso. Ela é a única filha dele...que espalha aos ventos que agarota é tudo para ele. Uma jovem, estudiosa e muito séria....ainda virgem. Eu a dou de presente pra vocês. A levem pra bem longe daqui e façam dela a putinha de vocês....por algumas semanas e depois lhe apliquem uma boa surra, de modo que fique bastante baleada, mas tomem cuidado para não a matar e depois a coloquem na porteira da fazenda Mestrangelo, toda arrombada.....o safado vai ficar arrasado com a filhinha querida dele fodida até no olho da cara. Vou me sentir vingado.
– Aqui está a grana prometida pelo serviço. Tratem de sumir de minha vista, o mais longe possível e levem a filha do safado.. Nunca mais quero ver a caras de vocês..
Dois dias depois
Numa casa na região serrana
- Coloquem a boazuda no meu quarto, eu tenho a única cama decente daqui. Quero ser o primeiro a entrar naquelas carnes, tirar o cabaço, como o homem pediu. Vou esperar que acorde, me divertir com os gritos quando sentir o meu caralho dentro da bucetinha. Nunca fudi uma virgem antes.
A plena consciência de Luiza, demorou bastante a retornar, como seria de se esperar nestas situações, período que lhe parecia estar sendo cortada em pedacinhos pequenos, numa espécie de pesadelos terríveis. Quando então despertou por completo, saindo do estado de choque, tremendo e suando por todo os poros, o primeiro gesto foi olhar suas mãos e suspirou aliviada, ainda tinha os seus dedos.
Ainda estava nua, sem nada a acorrentando e deitada sobre uma cama de colchão de palha, num pequeno quarto, porcamente iluminado por uma lamparina a óleo. Não tinha a mínima noção de onde estava e como ficou livre daquela gente horrível, que queria a assassinar, por ódio ao seu pai.... que coisa de louco!
Com enorme medo, do que estava lhe acontecendo, acovardada, não se atreveu a sair da tosca cama e para cobrir sua nudez, se enroscou como se um feto, já que o colchão de palha nem lençol tinha. Seu medo se avolumou quando escutou vozes de homens, através da abertura do que deveria ser uma porta, mas que tinha apenas uma cortina de pano rasgado e sujo mas parecendo ser pano de chão.
Minutos depois, viu o homem entrar e se aproximar e ficar a olhando atentamente. Vestido como um peão de fazenda, com um enorme facão de caça na cintura. Estatura mediana, quase do seu tamanho, com cabelos até o pescoço, parecendo que não toma banho a um século, pois o fedor que emanava dele, chegou até seu nariz.
- Até que finalmente tu acordou, mulher! Já estava danado da vida te vendo como uma morta. Agora posso te fuder como eu quero com tu acordada e gemendo com o meu pau no teu cu ou na tua bucetinha virgem.
Luiza, sem ação, ficou apenas olhando o homem a sua frente
“Pau no cu, pau na buceta.. .. eu virgem!!!!! Só se for no olha da cara. Que diabo é tudo isso!!!”
- Senhor, estou perdida, não sei onde estou, porque estou aqui e como me livrei de ser morta por aquela gente horrível?
- Fui eu e meus amigos que salvamos teu couro, mulher. Matamos todos eles e tu agora é nosso prêmio. Está na nossa cabana e serás nossa mulher pelo tempo que quisermos. Nos disseram que tu é virgem e serei eu o primeiro a te fuder e acho melhor não dificultar as coisas, pois não há como escapar de nós, mulher.
Luiza, estava tremendo de medo, não por perder sua “virgindade”... mais por saber que o homem que fedia mais que um porco em chiqueiro, pretendia fazer sexo com ela.
O “fedorento” chamou alto pelos outros e Luiza horrorizada, viu três sujeitos chegarem e foram logo a rodeando. Um mulato, maior que o Fedorento, e que lhe pareceu não feder tanto; um gordo enorme com banha estufando sua barriga e não muito alto, e este fedia bastante. Mas o mais a assustou foi o terceiro deles, velho, desdentado , quase careca e feio como o diabo.
- Todos pra fora, cambada! Tá na hora de fuder esta coisinha linda!
Ao se ver sozinho, o fedido, arriou a calça, amarrada a cintura por corda e nem cueca o cara usava. Luiza o olhou o corpo despido e teve até vontade de rir, se sua situação não fosse tão trágica. O pau dele, totalmente ereto, mais se parecia com um graveto, pequeno e fino, com uma enorme mata o camuflando.
Foi surpreendente, se tirou sobre o corpo nu dela, como se fosse um lobo esfomeado, a lambendo e mordendo onde pudesse. Ela lutou com ele, para pelo menos se proteger das mordidas do filho da puta fedorento. Quando ele conseguiu, depois de muita tentativas, a penetrar, Luiza nem o sentiu dentro de sua grutinha.
Bem, se ele já estava com a imitação de pau na sua vagina, não havia mais nada a fazer, a não ser tapar o nariz do melhor modo que pudesse. Ele deu três ou quatro bombadas e logo esporrou.
“Já, cara! Até parecia um galo, entra e sai em segundos”
Foi o que passou pela cabeça dela, satisfeita pois, não estava mais aguentando ficar com a respiração presa.
- Que foda gostosa! Você nem gritou quando tirei o teu cabaço!
Desta vez Luiza, não resistiu e caiu numa gargalhada que escoou por toda cabana, foi por demais hilário, o fedorento achar que tinha lhe tirado o cabaço...que homem mais ridículo!
Foi besteira o que fez, o homem virou uma fera, por sentir que ela caçoava dele. Sem que esperasse o primeiro soco a atingiu no lado direito do rosto, logo seguido de mais outros três em sequência. Com o nariz e os lábios sangrando, ela apagou.
Não tem noção de quanto tempo ficou desmaiada, mas quando voltou a si, sentiu uma cabeça no meio de suas coxas e uma boca a chupando como se fosse um aspirador, pelas pernas demasiadamente separadas pelo corpanzil entre elas, percebeu que era o gordo com enorme barriga. Mas o gorducho a surpreendeu. Nem seu pai e nem o negro Malaquias faziam oral tão diabolicamente gostoso como este barril de banha.
Com o lábios e nariz doloridos e inchados, se esqueceu da dor e delirou de prazer com a língua do gordo em sua buceta, que fundo em suas carnes fazendo movimentos, como se fosse um bichinho com vida própria e alternando burilando seu clitóris.
Ela enlouqueceu com a intensidade prazer e começou a gritar , sem controle de seu corpo e mente. Percebeu os outros três, a observando e se despinto, excitados com a cena demasiada erótica, a que não estavam acostumados. Em questão de minutos a cama cedeu com peso de cinco corpos com o colchão somente sobre o piso de cimento, Luiza foi penetrada pela bunda, pela boca e pela vagina, com membros de todos os calibres. Lambida, chupava e mordida pelo quarteto enlouquecidos. Nos primeiros minutos deste pavoroso estupro, Luiza colaborou, então aquilo virou em orgia, libertinagem com ela, liberando toda sua tara por sexo, seu sadismo ao sentir dor. Mas depois de aproximadamente trinta minutos e múltiplos orgasmos, todo o seu prazer foi sendo suplantado rapidamente pela das mordidas e aranhões, vindo de “mil” bocas e igual quantidade de unhas.
A todo momento tinha um caralho em sua boca e numa hora, posta numa posição tal, que parecia ser uma contorcionista e tinha quatro Caralhos dentro dela.... um na boca, um no ânus e dois na buceta; e Luiza berrava e berrava, mas não de prazer, mas de dor.
Depois de quase três horas do cruel “massacre” foram saindo aos poucos; sendo o último o mulato, que anda tinha o pau na boca da adolescente e conseguiu verter um pouco de esperma e disse para ela não desperdiçar nenhuma gota, engolir tudo.
Era de cortar o coração, ver Luiza, estendida ao lado do colchão, sobre o piso de cimento, nua e inerte, com o corpo coberto de mordidas e arranhões e marcas vermelhas de chupões até na solo dos pés. Com o rosto, cabelos e pescoço e o todo o resto, cobertos de porra, em meio a filetes de sangue.
Vinte e três dias depois
Luiza, a orgulhosa e sedenta de sexo, filha adolescente do poderoso Frederico Mestrangelo, não era nem sombra da jovial e fogosa jovem, demolida física e mentalmente, com o corpinho todo machucado com as diárias e brutais sessões de sexo que era submetida, só queria que a morte viesse a libertar de tão cruel escravidão sexual, a que estava sendo submetida. Toda sua volúpia de sexo, tinha desaparecido. Só a dor, o medo, a sede e a fome eram o que a dominava, nestas últimas semanas.
Luiza acorrentada pelo pescoço, como se um bicho fosse, mesmo com a ausência deles não podia fugir de seu cativeiro. Para sua surpresa, ao anoitecer, só o gordo barrigudo e o mulato retornaram dos três dias que ficaram fora. A velha camionete, vinha entulhada do saque que fizeram. Com eles traziam uma presa, atada de pés e mãos e com panos enfiado na boca como mordaça, uma moçoila toda enrolada sobre os itens do saque.
Estavam bastante nervosos e disseram que o chefe, o Fedorento e o velho, desdentado, feio como o diabo, foram mortos no enfrentamento, quando atacaram a estalagem da estrada. O dono reagiu e com a mulher dele conseguiram acertar os seus comparsas, antes de serem mortos.
O gordo e mulato, trouxeram tudo que podia da estalagem, todo o dinheiro, e muita comida e bebida e até a menina que estava escondida atrás do balcão. O mulato levou no colo a garota para o quarto que servia de prisão para Luiza e disse a para preparar, pois nesta noite, as duas seriam suas putinhas.
Fiquei imensamente feliz em saber que o Fedorento e o desdentado não iriam abusar mais de mim que agora eu tinha uma outra para compartilhar comigo toda a desdita com estes dois outros.
Mas mudei de opinião, quando vi a garota, enrolada num lençol e ainda com suas roupinhas. A bonequinha, que devia ter no máximo quinze anos, mas com um corpinho bem desenvolvido, lindo como um anjinho. Quando a livrei das cortas e da mordaça, ela me olhou com o medo estampado no rostinho e se encolheu toda e implorou que eu não lhe fizesse mau. A bichinha estava pensando que eu fizesse parte do bando de salteadores.
Quando viu a corrente em meu pescoço, chumbada no piso de cimento, mudou de opinião, eu era tão prisioneira como ela. Mas uma metamorfose estava acontecendo comigo. Com a morte de dois dos monstros estupradores e com a vinda da jovem Lucília, que disse ter quatorze anos, quase quinze, minha apatia e desespero, foram sumindo de mim e nova vontade de viver foi despertada em mim.
Disse a jovem Lucília o que a esperava mais tarde, que seria estuprada com requinte de crueldade e acorrentada como eu, mas se ela tivesse coragem de se ariscar, nos duas poderíamos vencê-los. Ela titubeou um pouco mais depois topou. Esperava que o gordo ou o mulato chegasse no quarto, como se acostumaram nos últimos dias, para fazerem barbaridades comigo. Entretanto, infelizmente ao entardecer, chegaram os dois e traziam com eles uma outra corrente e disseram que seria para a nova cadelinha deles.
Com um grito de “guerra” a garota se atirou sobre o mulato, aos tapas e empurrões e eu para não ficar atrás, cumpri a promessas e ataquei o gordo, com a mesma disposição. Mas desalentada, vi quando Lucília tombou desmaiada com alguns socos do mulato que depois veio ajudar o gordo, que de mim, não estava levando muita vantagem. Por tudo que é sagrado, foi a maior surra que aplicaram em mim. Gemendo de dor, fiquei caída ao lado da jovenzinha e os dois covardes a despiram e como animais enfurecidos, começaram a estuprá-la e durante muito tempo, a penetraram pelo ânus, pela boca e pela buceta e depois que saíram dela, vieram para cima de mim. Como castigo por os afrontar, me surraram muito. Apanhei como nunca e depois de colocarem a corrente na garota, saíram e foram ver o saque da estalagem.
Voltei a mim, com a luz do lampião a óleo; com a garota, nua ao meu lado, me abraçando demonstrando estar com pena do meu corpo todo marcado de tanta surras que sofri, durante o tempo de prisão, bem como a selvageria dos estupros sofridos.
Agora ela também ficou comigo, sofrendo os mesmos tratamento, estupro cruel, mas não mais nos surraram. Durante as semanas seguintes, no cativeiro desumano, nos tornamos amigas intimas e sempre articulando maneiras mil de conseguirmos escapar deles,
Eles continuaram a se ausentar, achamos que sempre em busca de gente para serem assaltadas, pois nos retorno sempre traziam muitas coisas, talvez das pilhagens realizadas.
As correntes chumbada no piso do quarto eram compridas o bastante e até nos permitia sair da cabana e assim, podíamos nos movimentar em seu entorno e não ficarmos confinadas na pequena cabana, que estava abarrotada de tudo que roubavam e empilhavam sem nenhum cuidado com, caixas e caixotes até do lado de fora.
Com isso, eu e Lucília passamos a fazer as nossas comidas e até dos nossos sequestradores.
Dois anos e três meses depois
Lucília e eu nos habituamos no nosso modo de viver forçado. O gordo me fez sua mulher e o mulato tomou conta de Lucília. Eles nos passaram a nos considerar como tal, A coitadinha, com a minha ajuda, fez dois abortos, pois se apavorava só em saber que poderia geral filhos naquelas condições, pois apesar do longo tempo de convivência em comum, sabíamos muito bem que éramos e nunca deixamos de ser prisioneiras, que para não escapar, vivíamos acorrentadas. Eu com a graça dos céus, nunca necessitei fazer aborto, pois apesar de ser fértil, o filho da puta, só fazia sexo oral e anal. Acho que ele não gostava de buceta, a não ser para a chupar e nisso, o infeliz era mestre. Podem até achar que sou uma pervertida, mas não é isso. Com ele mamando em mim, todas as noites, quando não estava bancando o bandido por toda a região. Fiquei viciada nisso e nunca mais, neste tempo todo, minha grutinha sentiu o gosto de um pau nela, e o mais estranho, isso não me fez nenhuma falta. Mas meu rabo era penetrado com frequência, mas o pênis do gordo não passava de uma minúscula coisinha que nem fazia cocegas no meu reto. Talvez seja por isso que aprendeu ser mestres com a língua e com a boca.
Mas algo aconteceu dias depois, que veio mudar totalmente toda a situação aviltante em que vivíamos. Eles saíram numa manhã e como de hábito, nunca sabíamos o destino deles, e isso não nos interessava nem um pouco.
Uma semana e nada de retornarem, duas, três semanas e nada. Então sabíamos que nunca mais veríamos suas caras, que deviam estarem apodrecendo em alguma vala deste mundão.
O Problema agora era nosso, meu e de Lucília. As correntes que nos prendiam eram com elos demasiadamente resistentes, não conheço bem isso, mas devia se de aço, ou de alguma liga, Fizemos inventario que tudo que tínhamos para comer, muita coisa não perecível, mas que mesmo com racionamento não duraria seis meses. Água tínhamos a vontade, pois na região chove muito. Mas a dificuldade não era bem essa, tínhamos de encontrar uma maneira de nos livrarmos das correntes, isso é o mais importante.
Foi Lucília que teve a ideia. Com o que tínhamos em mãos, começamos a cavar o piso cimentado do quarto. Era cimento cru e os canos presos nas correntes estavam bem fundo e assim demorou dois meses até conseguirmos os tirar do chão. Foi uma enorme vitória, mas agora tínhamos outro problema a enfrentarmos. As correntes e os canos deviam pesar por volta de dez quilos, assim como sair dali, com tanto peso pendurado no pescoço?
Quando necessário, a mente funciona e duas semanas depois, nós duas estávamos nos afastando da cabana, onde eu fiquei por quase três anos e Lucília, por dois, arrastando uma espécie de maca, feita com o estrado da cama, reforçado por taquaras, que encontramos ao redor do terreno e com duas hastes rígidas que servia para que cada uma a puxasse. Nela colocamos as correntes, garrafas d’água e comidas em lata e como mulas de carga, levando um peso de aproximadamente sessenta quilos, deixamos pra trás o que for o nosso cativeiro por tanto tempo.
Cinco dias depois, numa estradinha de terra batida, em terreno em declive ficou mais fácil nossa jornada em direção à liberdade, e ela chegou quando nos encontramos com um casal de camponeses que subiam o morro, num rangido característico de um carro de boi. Eles nos deram carona e ficaram horrorizados ao saber de nosso drama. No rancho para onde nos levaram, o homem com a colaboração de seus dois filhos, conseguiram nos livrar das argolas em nossos pescoços e enfim ficamos livres das malditas correntes.
Luiza e Lucília ficaram no rancho de seus salvadores, se recuperando e neste tempo todo, fizeram amizade com Nonato e Cristiano, que se engraçaram com elas e foram correspondidos. Luiza não sabe a razão, mais passou a sentir um sentimento, diferente em seu peito por Cristiano e era coisa que vinha de seu coração e não somente de sua vagina. Então pela primeira vez em sua vida, a sofrida garota, sentiu o que era o amor, o verdadeiro e puro amor entre um homem e uma mulher e Lucília, a pobre órfão, que viu os pais serem assassinados por bandidos, também encontrou o amor nos braços confortantes de Nonato.
*****
Quatro semanas depois
Desde que a filha desaparecera, a pouco mais de três anos, Frederico Mestrangelo, se tornou um homem amargurado. Moveu céus e terras a sua procura. Soube que fora sequestrada pela família Loredos Delam, mas quando lá chegou, com uma tropa fortemente armada para a resgatar, encontrou todos mortos, não restou nenhum Delam para lhe contar onde estava Luiza, sua filha e amante.
Desconfiou que a chacina fosse obra de Raimundo Forreste, dono da Touro Bravio, que tal como ele também era inimigo dos Loredos Delam, mas nada pode provar e assim o paradeiro de Luiza, ficou sem solução.
Estava Frederico marcando gado no curral, quando escutou grande alarido vindo de longe, lá da porteira de sua fazenda. Ele e seus auxiliares saíram do cercado e viram dois cavaleiros, vindo a trote marcado lento, como que querendo se mostrar a duas dezenas de peões que acompanhavam e aplaudiam os visitantes.
Quanto mais perto chegavam, o coração de Frederico começou a disparar e quando pode poder ver o sorriso radiante de sua filha, com um berro saiu em disparada ao seu encontro, segurando o coração para que não saísse pela boca.
Frederico, quando foi apresentado a Cristiano, soube que tinha encontrado a filha, somente sua filha e não a amante de outrora e isso lhe trouxe somente alegria. Ele percebeu algo diferente em sua filha, e não era por ela ter quase dezenove anos, mais era alguma coisa que vinha de dentro dela e logo ele soube que era paz de espírito e que só a alegria de viver pode proporcionar.
Dois anos depois
Frederico não se cansava de brincar com os netinhos, dois lindos meninos, filhos de sua querida filha, com Cristiano e de Lucília com Nonato. Finalmente a paz, a verdadeiro paz, reinava nas propriedades dos Mestrangelos.
FIM