por motivos muito óbvios vou esconder minha identidade, mas quero que saibam que essa é uma parte da minha história de como eu desenvolvi minha sexualidade e em quais aspectos aconteceram para que minha vida se tornasse uma loucura. De muitas formas, sei que essa parte teve muito impacto do meu mental e estou me tratando para isso, mas quero compartilhar essa história pois mantive ela em segredo por muito tempo.
hoje tenho 25 anos mas na epoca que tudo começou estava prestes a fazer 1⁵. Era o auge da minha puberdade, passava praticamente o dia inteiro de pau duro. Estava numa seca miserável pois sempre soube que gostava de homens, e dei a sorte de nascer no interior de Roraima, numa cidadezinha pequena com pouco mais que 30 mil habitantes. Não conhecia ninguém pra tirar uma casca e isso estava me deixando louco, a pornografia não me agradava mais, precisava consumar o fato. Durante muito tempo, meu pai sempre alertava a respeito dos boatos que cercavam o banheiro da praça da cidade. "Eles sempre usam drogas lá menino, sempre tem gente suja fazendo sexo lá". E eu sempre fiquei com uma certa curiosidade de saber oq tinha lá. Um determinado dia, estava voltando pra casa a pé da escola e decidi passar por lá pra ver como era o tal banheiro. Estava vazio como eu já esperava. Decidi investigar. Era óbvio que usavam aquele lugar de motel e o cheiro de maconha estava impregnado no ar (na época nem sabia que tinha cheiro pra isso) mas o que me deixou excitado foi o cheiro de porra, fora os resquícios que ficaram na pia, parede. Sai correndo de lá e voltei pra casa
nesse dia, perdi meu sono pensando em quantas perversidades aconteciam naquele lugar, e como eu estava no auge da adolescência, bati uma pensando em ir lá. Mas o problema começa que todo dia eu saia da escola e ia lá, algumas vezes cheguei a bater uma lá mesmo, e nunca saia da minha cabeça de me encontrar com algum macho por lá. Eu não tinha preferência por homens mais velhos até então, até aquilo ser minha única opção.
Até que em uma dessas punhetas de madrugada eu decidi chutar o balde e ir saber se era isso mesmo que acontecia. sai de casa sem fazer barulho. lembro me bem do que eu estava usando (ou do que não estava). Uma regata branca e um shorts que eu usava quando era menor, pois ficou bem curtinho e se eu me abaixasse mostrava a polpa da bunda. sai sem cueca e obviamente meu pau estava duro o tempo todo.
era umas 3/4h da manhã quando cheguei na praça e encontrei o banheiro com as luzes apagadas. Apurei a audição pra ver se tinha alguém e nada. liguei a luz (só uma lampada das 4 funcionava) e esperei
esperei umas meia hora nesse dia, pra ver se algum homem aparecia. até que apareceu
Algum tempo depois descobri que o nome dele era Marcos, tinha 42 na época e estava voltando de uma festa quando parou ali pra mijar. Ele me encarou quando entrou no banheiro sem entender mt bem pq eu estava sentado na pia olhando pra ele e foi mijar no mictório.
eu não sabia oq fazer, se falava alguma coisa, então eu só levantei da pia e me ajoelhei na frente dele quando ele terminou de mijar.
O Marcos era grande, tipo gordo, uma barba bem cheia, uns 180cm por ai, a rola dele não era tão grande mas não cabia tudo na minha boca (não sei se é pq era a primeira vez). Só sei que ele olhou para os lados, encostou a porta e me fez mamar a rola dele bem fundo.
O danado ainda gozou duas vezes aql dia, disse que uma putinha como eu não podia deixar passar. ele não sabia que eu era virgem, nunca tinha me visto. nunca tinham me chamado de putinha, mas eu gostei muito da sensação. Eu sempre digo que dei muita sorte de nunca ter contraído nenhuma doença nessas aventuras que tive e não foram poucas. E depois que ele gozou pelo meu rosto na segunda vez, ele saiu do banheiro e foi embora, me deixou todo sujo lá.
eu estava realizado, achei que não voltaria lá nunca mais e minha vida seria com certeza muito mais fácil se eu tivesse mantido a decisão, mas meu tesão me controlou durante alguns bons anos.
fiquem atentos pra parte 2
